Oferecido também em Osasco, inscrições para pós-graduação gratuita em Educação Matemática vão até dia 18

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Estão abertas as inscrições para novas turmas do curso de pós-graduação lato sensu promovido pela Faculdade Sesi de Educação e pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP). As inscrições vão até 18 de novembro.

Oferecido de forma gratuita, o curso é voltado para professores da rede estadual e do Sesi-SP. Iniciativa do programa Sesi Para Todos, a especialização visa aprimorar as habilidades dos docentes de matemática dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com um enfoque especial na promoção da equidade educacional.

Agora, o curso passa a ser oferecido em mais sete cidades: Cubatão, Guarulhos, Jundiaí, Mogi das Cruzes, Osasco, Santa Bárbara e São Bernardo do Campo, além dos polos já existentes na capital, em Campinas e em Sorocaba. Nessa pós-graduação, os professores da rede estadual de São Paulo terão a oportunidade de complementar sua formação em Educação Matemática.

Ao longo dos próximos 10 anos, a pós-graduação será implementada de forma gradual, com expansão dos polos e abertura de novas turmas a cada semestre, até que alcance todas as regiões do estado de São Paulo. Ao todo, estão previstas 810 vagas para professores dos anos finais do Ensino Fundamental e Médio da rede estadual.

O curso é gratuito, presencial e tem duração de 18 meses (360 horas). Com início previsto para março de 2025, o conteúdo programático é estruturado em 60% de conhecimentos específicos de Matemática, 20% de metodologias pedagógicas e 20% focados no planejamento e prática de ensino, além do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Os professores do estado interessados em participar e que atendam aos critérios dispostos em edital poderão se inscrever no site faculdadesesi.edu.br/posmatematica. Os professores do Sesi-SP, habilitados de acordo com a regional em que atuam, serão notificados pela entidade e poderão se inscrever via secretaria.

Leia também: Após receber número recorde de emendas, maior Orçamento da história de São Paulo avança na Alesp


Fonte: Governo de SP

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Defesa Civil do Estado alerta para chuva intensa até o fim desta semana em SP

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A Defesa Civil Estadual alerta que as chuvas que atingem São Paulo desde o fim de semana vão persistir pelos próximos dias. A primeira semana de novembro começa com variação de nebulosidade em todo estado, ocasionando pancadas de chuva isoladas, de fraca a moderada intensidade em praticamente todas as regiões.

Na quarta-feira (06), o céu seguirá nublado, mas as chuvas perderão intensidade, os acumulados ao final do dia e as rajadas de vento serão menores que nos primeiros dias da semana. A temperatura máxima nas cidades ficará mais alta e aumentará a sensação de abafamento.  É justamente esse cenário que indica a chegada de uma nova frente fria entre quinta-feira (07), e sexta-feira (08).

A frente fria avançará pelo sul do país e chegará em São Paulo no final da quinta-feira (07), trazendo instabilidade para todas as regiões do estado. Ao longo de toda noite de quinta-feira e durante a sexta-feira (08), haverá condição para pancadas de chuva de forte intensidade, principalmente nos municípios da faixa leste do estado. As rajadas de vento poderão atingir os 70 km/h. A temperatura cairá e, na sexta-feira, a máxima não passará dos 21°C na capital.

No sábado (09), com o afastamento da frente fria, ainda haverá momentos com pancadas de chuva isoladas, no entanto os acumulados serão menores. No domingo (10), o céu ficará com poucas nuvens e choverá de modo isolado, principalmente nos municípios da região norte e faixa leste. As temperaturas subirão mais em relação aos dias anteriores.

A condição de chuva ao longo de toda semana aumenta o risco para alagamentos, enxurradas e deslizamentos de terra. Além disso, poderá haver queda de raio e granizo, principalmente na quinta (07), e sexta-feira (08). Deste modo, o Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil (CGE) manterá plantão ininterrupto ao longo de todos estes dias.

Através do monitoramento realizado por meio dos radares meteorológicos e satélites, os técnicos do CGE conseguem enviar os alertas em tempo real para os usuários cadastrados no sistema de alerta SMS 40199. Para se cadastrar basta enviar uma mensagem de texto para o número 40199 e digitar o CEP da área de interesse. Ao enviar a mensagem, a pessoa já estará cadastrada e passará a receber os alertas para àquela região.

Leia também: Com foco na segurança, Alesp cria Lei para impedir acidentes com linha de pipa com cerol


Fonte: Governo de SP – Foto: Gilberto Marques/Governo de SP

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Estudo de SP mostra que extrato de própolis tem ação antiviral contra zika, chikungunya e mayaro

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Pesquisa realizada por cientistas do Instituto Butantan, em São Paulo, constatou que o extrato aquoso de própolis é capaz de combater a replicação dos vírus zika, chikungunya e mayaro. Os três patógenos são transmitidos pela picada de mosquitos que circulam no Brasil e causam doenças infecciosas (arboviroses) para as quais ainda não existem vacina nem tratamento específico disponível, o que motiva a busca por compostos com potencial antiviral. O extrato foi testado in vitro e reduziu significativamente a carga viral dos três vírus.

O estudo, conduzido no Centro de Toxinas, Resposta-Imune e Sinalização Celular (CeTICS), foi liderado pelos pesquisadores Pedro Ismael Silva Júnior, do Laboratório de Toxicologia Aplicada, e Ronaldo Mendonça, do Laboratório de Parasitologia do Butantan. Os resultados foram publicados na revista Scientific Reports.

Esta não é a primeira vez que o grupo investiga o potencial antiviral e antibacteriano da própolis. Estudo anterior da equipe, feito com extrato hidroalcoólico da substância, já havia indicado intensa atividade contra os vírus herpes, influenza e rubéola. A partir dos primeiros resultados, os cientistas decidiram avaliar se o extrato aquoso teria a mesma atividade em outros tipos de vírus também importantes do ponto de vista de saúde pública no país.

Preparação do extrato e análise

Para chegar aos resultados, o grupo utilizou a própolis produzida pelas abelhas nativas sem ferrão Scaptotrigona aff postica, originadas de uma colônia na região de Barra do Corda, no Maranhão. A própolis foi obtida por meio da raspagem da caixa de meliponicultura, formando uma espécie de pasta. Esse material foi transportado e congelado a -20°C, formando uma pedra de própolis congelada.

Essa pedra foi macerada manualmente até se tornar um material granulado, que foi passado em peneiras. Em seguida, o produto foi moído de forma a se transformar num composto ainda mais fino, para novamente passar por peneiras granulométricas e se transformar em pó. Por fim, os pesquisadores adicionaram água ultrapurificada ao pó e o material foi centrifugado por 30 minutos para haver a separação da cera do meio líquido. O sobrenadante (a fase líquida que fica por cima) foi filtrado e o produto foi considerado 100% purificado.

Própolis produzido pelas abelhas nativas sem ferrão Scaptotrigona aff postica. Foto: Fapesp/Governo de SP

Para determinar a ação antiviral do extrato de própolis, os pesquisadores infectaram células VERO (linhagem originária de rim de macaco, muito usada nesse tipo de estudo), que foram cultivadas a 37°C em microplacas. O crescimento e a morfologia dessas células foram monitorados pela equipe diariamente.

“A gente contaminou as culturas com os três vírus em questão e aplicamos somente uma vez a substância que queríamos analisar, na proporção de 10% de volume. A partir de então, fizemos uma diluição seriada, ou seja, fomos diminuindo a quantidade dessa solução para ver qual quantidade impediria o vírus de se multiplicar”, explicou Silva Júnior.

Os pesquisadores observaram que o extrato aquoso de própolis purificado promoveu uma redução de 16 vezes na carga viral do zika e de 32 vezes na do vírus mayaro. No caso do chikungunya, a redução foi ainda mais significativa, de 512 vezes.

Mais pesquisas

Por enquanto, os resultados alcançados estão restritos ao ambiente de laboratório, mas a pesquisa continua. Numa segunda etapa do trabalho, o grupo coletou própolis mês a mês, para associar o produto final à florada de cada período. Isso porque a abelha Scaptotrigona aff postica utiliza as plantas da região do Maranhão, que são diferentes das plantas existentes no Sudeste, e, por isso, provavelmente, a própolis obtida tem componentes específicos relacionados às espécies endêmicas do local.

“Nós já observamos que existem diferenças ao longo do ano. Agora queremos identificar em que época aparece a substância com ação antiviral, porque queremos associar à planta que a abelha utiliza para a produção da própolis”, explicou Silva Júnior.

É importante destacar que a própolis do estudo é diferente da comercial encontrada nas farmácias. O produto vendido ao consumidor, em geral, é um extrato alcoólico que mistura todos os componentes da própolis e, na maioria das vezes, costuma vir da espécie Apis mellifera (abelha europeia), que predomina nos apiários. Já a própolis usada nessa pesquisa vem da abelha nativa do Brasil Scaptotrigona aff postica e os compostos com atividade antiviral são separados, purificados e isolados.

Bioativos

A busca por potenciais medicamentos na natureza – os famosos compostos bioativos – é um dos grandes focos da ciência. O Brasil tem uma área muito extensa com fauna e flora extremante variada e utilizar substâncias originadas da nossa floresta é muito importante, tanto do ponto de vista científico quanto econômico, pois isso pode reduzir os custos do produto final.

O pesquisador ressalta que o objetivo da pesquisa é tentar identificar um composto que possa ser usado tanto na prevenção quanto no tratamento de pessoas infectadas pelos vírus. “A gente ainda não tem elementos para chegar a esse ponto, mas a ideia é alcançar os dois objetivos”, afirmou Silva Júnior.

Mas ainda há um longo caminho a ser percorrido. “Se estamos pensando em criar um possível medicamento, muitos outros estudos terão de ser feitos. Essa é uma descoberta superimportante, mas os resultados foram obtidos in vitro. Ainda será preciso fazer pesquisas in vivo com camundongos e cobaias para verificar se o efeito antiviral se confirmaria e, só posteriormente, iniciar pesquisas em seres humanos”, finalizou.

Leia também: Santana de Parnaíba fornece sensor para monitorar glicose e inova o tratamento para alunos com diabetes


Fonte: Governo de SP

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Alexandre de Moraes manda Fátima de Tubarão cumprir pena por atos de 8 de janeiro

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (4) que Maria de Fátima Mendonça Jacinto, conhecida como “Fátima de Tubarão”, inicie o cumprimento da pena de 17 anos de prisão, em regime fechado, definida na condenação em um dos processos sobre os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Moraes determinou o trânsito em julgado da ação penal que tramita contra a acusada no STF. Com a medida, não cabem mais recursos contra a condenação. Além disso, o ministro determinou que seja descontado do tempo total da pena o período em que a acusada ficou presa preventivamente durante o processo.

Fátima de Tubarão está presa desde 27 de janeiro de 2023, em Criciúma (SC).  Ela foi condenada pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração do patrimônio tombado e associação criminosa armada.

De acordo com o processo, a acusada invadiu o edifício-sede do STF, quebrou vidros, cadeiras, mesas e obras de arte e postou os atos nas redes sociais. Com base nos vídeos, ela foi identificada e presa pela Polícia Federal duas semanas após os atos golpistas.

A Agência Brasil entrou em contato com a defesa de Maria de Fátima e aguarda retorno. O espaço está aberto para manifestação. 

Leia também: Procurado da justiça é preso com motocicleta dublê em Carapicuíba


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução

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Corpo do cantor Agnaldo Rayol é velado na Alesp nesta terça-feira, em cerimônia aberta ao público

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O corpo do cantor Aguinaldo Rayol, de 86 anos, está sendo velado na manhã desta terça-feira (05) no Hall Monumental da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

O velório inicialmente começaria às 06h, mas a abertura dos portões foi adiada para às 08h, em virtude de um evento que aconteceu na Casa Legislativa na noite anterior.

O velório segue aberto para os fãs até às 14h e depois o corpo será enterrado às 17h, no Cemitério Gethsêmani, no Morumbi, Zona Sul de São Paulo, em cerimônia restrita à família.

Morte

O cantor Agnaldo Rayol morreu nesta segunda-feira (4), aos 86 anos, em São Paulo. A morte, segundo a família, foi causada por uma queda no apartamento dele na madrugada.

Segundo a assessoria do cantor, Rayol caiu no banheiro e bateu a cabeça, onde teve um grande corte. Ele morava em Santana, na Zona Norte da capital.

Leia também: Procurado da justiça é preso com motocicleta dublê em Carapicuíba


*Com informações G1 – Foto: Reprodução

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Com foco na segurança, Alesp cria Lei para impedir acidentes com linha de pipa com cerol

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Uma brincadeira que colore o céu e atravessa gerações. Soltar pipa é uma das recreações preferidas das crianças e faz muito adulto relembrar os bons tempos de brincar nas ruas, campos e praias. Basta “dar linha”, como dizem os adeptos, e deixar o vento levar o brinquedo o mais alto possível.

“Eu solto pipa desde a infância. Hoje, com 36 anos, sou pai e ensinei para o meu filho. Mas, costumamos brincar com as pipas somente quando estamos na praia. Na cidade é muito perigoso”, relatou o comerciante Marcelo Prudente da Silva, que quer assegurar a diversão em família.

O perigo a que Marcelo se refere é o cerol usado na linha da pipa. A mistura de pó de vidro com cola é fixada na linha pra cortar outra pipa fazendo com que ela caia no chão. Mas o que parece ser uma brincadeira pode se transformar em acidentes.

A Lei

Foram justamente os riscos de ferimentos graves e de morte que motivaram a criação de uma lei na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. O então deputado Coronel Telhada criou a Lei 17.201/2019, que proíbe o uso e comercialização de cerol no estado.

O texto completa 5 anos nesta segunda-feira (4) e proíbe o cerol e outros materiais cortantes que possam ser aplicados nas linhas. A proibição abrange o uso, a posse, a fabricação e a comercialização da mistura, também conhecida como linha chilena.

Quando a lei foi sancionada, Coronel Telhada, hoje suplente de deputado federal, disse que garantir a segurança foi a principal razão da proposta. “O cerol já está proibido por lei. O projeto é bem mais específico para extirpar este problema em São Paulo. Pessoas têm sofrido acidentes graves, estamos falando em salvar vidas”, declarou na época, ao portal da Alesp.

Caso a lei seja descumprida, a pessoa que usar o cerol pode ter que pagar multa de quase R$ 2 mil. No caso do estabelecimento que descumprir a regra, a multa pode chegar a R$ 132 mil reais. “A lei criada pela Alesp ajuda a salvar vidas”, comentou o motociclista e socorrista mecânico, Clébio Santana da Silva, morador de Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo.

Antena

Para se proteger, motociclistas e ciclistas passaram a circular nas cidades paulistas com antenas instaladas no guidão. “Por todos os lugares que passo, a antena está suspensa. É a única forma de se prevenir de acidentes com a linha de pipa com cerol”, contou Edson Couto de Oliveira, motoboy e prestador de serviços, que passa mais de 8 horas por dia, sobre duas rodas.

A proteção é fundamental. Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, os atendimentos provocados por acidentes com pipa aumentaram em 139% nos ambulatórios do estado. De janeiro a maio do ano passado foram 555 casos. No mesmo período deste ano, foram 1.326 ocorrências. As vítimas eram motociclistas, ciclistas e pedestres.

Clébio Santana da Silva escapou de um ferimento grave ou até fatal. “Eu saí com a moto em baixa velocidade e não fechei o prendedor do capacete, abaixo do queixo. Um erro que acabou salvando a minha vida”, contou. “Eu não vi a linha da pipa que veio na direção do meu pescoço e cortou, justamente, o tecido do prendedor do capacete”, relatou Clébio, emocionado ao relembrar a sorte que teve naquele dia.

Quem também corre risco com o cerol são as crianças e adolescentes que ainda mantém o hábito de brincar nas ruas, especialmente em pequenos municípios paulistas. Eles correm o risco de não perceber que a linha com cola e vidro está enroscada na rede elétrica e podem sofrer queimaduras.

“O risco que a gente corre é constante. A lei está aí, é boa pra nossa segurança, mas é preciso conscientização das pessoas que ainda insistem em usar cerol”, alertou o motoboy Edson de Oliveira, que vai instalar mais uma antena na moto para garantir que as linhas com cerol fiquem bem longe dele.

Há 3 mil anos

A pipa é também conhecida como papagaio e tem outras dezenas de denominações de acordo com a região do país. É um brinquedo popular e de baixo custo, feito com papel. Existem modelos prontos e de formas variadas. Quando confeccionado à mão, é um estímulo à criatividade, além de ser um brinquedo que voa de acordo com a força do vento e exercita a habilidade de quem a solta.

Mas, antes de ser a pipa que conhecemos, o objeto era utilizado como um dispositivo de sinalização militar no ano 1.200 antes de Cristo, na China Antiga, ou seja, cerca de 3 mil anos atrás. Ao longo dos tempos, ajudou em estudos meteorológicos até se tornar um dos brinquedos mais populares entre as gerações. O que tira a graça da brincadeira é mesmo o uso do cerol.

Leia também: Maioria dos trabalhadores leva marmita para o trabalho, diz estudo


Fonte: Alesp – Foto: Rodrigo Costa/Alesp

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Procurado da justiça é preso com motocicleta dublê em Carapicuíba

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Ontem (03), policiais militares do 33º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano, durante patrulhamento pela Estrada do Jacarandá, a equipe avistou uma motocicleta com dois indivíduos sem capacete em um posto de gasolina. 

Ao perceberem a presença da viatura, os suspeitos empreenderam fuga em alta velocidade, desobedecendo à ordem de parada e iniciando uma perseguição pelas ruas do bairro Planalto. O condutor da motocicleta realizou uma frenagem repentina para evitar o bloqueio policial, o que levou à queda dos ocupantes. 

O piloto tentou fugir a pé, mas foi alcançado e detido. Durante a abordagem, a consulta aos dados da motocicleta revelou que se tratava de um veículo dublê registrado em Araçatuba. Os criminosos foram encaminhados ao 1º Distrito Policial, onde um dos detidos era procurado pela Justiça e o outro era menor de idade.

Leia também: Obras do novo quartel da Guarda Civil Municipal de Santana de Parnaíba seguem em ritmo acelerado


Fonte: PMESP

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Santana de Parnaíba recebe o Festival Volta ao Mundo e o Festival do Burger em novembro

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De 8 a 10 de novembro, a Praça do Trabalhador, localizada na Estrada Tenente Marques, nº 5500, no bairro Fazendinha, será o cenário da primeira edição do Festival Volta ao Mundo em Santana de Parnaíba. O evento oferece uma experiência gastronômica internacional com entrada gratuita, trazendo estandes que representam a culinária de diversos países, além de uma atração especial: o Festival do Burger, que destaca hambúrgueres inspirados em sabores de diferentes cidades e estados dos Estados Unidos.

O Festival Volta ao Mundo contará com mais de 10 estandes internacionais, com pratos típicos de países como Coreia do Sul, Espanha, México, Argentina, Uruguai, Síria e Brasil. Representando a cultura gastronômica dos EUA, o Festival do Burger apresentará delícias norte-americanas, como o hambúrguer texano, o estilo Chicago, e o popular Smash de Nova York.

Entre as opções culinárias, os visitantes poderão experimentar iguarias como corndogs e toppoki da Coreia do Sul, choripan da Argentina, costela fogo de chão do Uruguai, hot dog americano e esfihas sírias. Do Brasil, o evento oferecerá pratos como baião de dois, torresmo, porco no rolete e doces tradicionais de Minas Gerais, além de especialidades do Pampas Gaúcho. Os fãs de cervejas também terão acesso a uma seleção de rótulos nacionais e importados.

Além das experiências gastronômicas, o evento é pet friendly e oferece um espaço kids, shows ao vivo e um ambiente acolhedor e seguro para toda a família.

SERVIÇO

  • Festival Volta ao Mundo e Festival do Burger
  • Data: 08 a 10 de novembro
  • Horário: das 12h às 22h
  • Local: Praça do Trabalhador, Estrada Tenente Marques, nº 5500, Fazendinha, Santana de Parnaíba
  • Entrada: Gratuita
  • Observações: Evento pet friendly com área kids

Leia também: Santana de Parnaíba fornece sensor para monitorar glicose e inova o tratamento para alunos com diabetes


Fonte: Divulgação/Assessoria

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Medicamentos roubados em São Roque avaliados em R$ 10 mil são recuperados em Carapicuíba

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A Polícia Militar desarticulou uma quadrilha especializada em roubos. Cinco homens, com idades entre 20 e 26 anos, foram presos. Os suspeitos assaltaram uma farmácia em São Roque, interior de São Paulo, e levaram diversos medicamentos avaliados em R$ 10 mil. O bando percorreu mais de 40 quilômetros para tentar fugir da cena do crime, mas foi interceptado em Carapicuíba, na Grande São Paulo.

A equipe recebeu informações do Centro de Operações da PM (Copom) na quinta-feira (31) sobre o roubo ao comércio. As vítimas conseguiram identificar o veículo usado pelos criminosos na fuga e passaram as informações à polícia.

Por meio de radares inteligentes, os policiais localizaram o carro e traçaram a rota que estava sendo feita pelos suspeitos. Os criminosos chegaram ao município de Carapicuíba e, no bairro Santa Terezinha, foram interceptados pelos policiais. No veículo, estavam dois homens, que foram detidos. R$ 655 em espécie, roubados do caixa do comércio, foram apreendidos, além de duas armas.

Os outros três integrantes da quadrilha estavam em uma adega a 500 metros do local. A equipe foi ao endereço e realizou a prisão. Com eles, foram apreendidos cerca de R$ 6,5 mil. Câmeras de segurança ajudaram a equipe a identificar o grupo. No total, cinco caixas de medicamentos de alto custo foram recuperadas.

Segundo informações, os suspeitos assaltaram uma série de farmácias em regiões de Sorocaba, incluindo Itu e São Roque. O bando foi encaminhado ao 1º Distrito Policial de Carapicuíba, onde o caso foi registrado como roubo a estabelecimento comercial, além de localização, apreensão e entrega de objeto.

Leia também: STF retoma julgamento que pode culminar na prisão de ex-presidente Fernando Collor


Fonte: SSP-SP

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STF retoma julgamento que pode culminar na prisão do ex-presidente Fernando Collor

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Supremo Tribunal Federal retomou nesta sexta-feira (1º) o julgamento que pode levar à prisão o ex-presidente Fernando Collor de Mello.

A análise, em plenário virtual, recomeçou com o voto de Gilmar Mendes, que havia pedido vista ao processo em junho. O ministro empatou em dois a dois o julgamento, que está na fase de revisão dos aspectos da condenação.

Mendes e Dias Toffoli votaram para acatar o requerimento da defesa de Collor, que tenta diminuir a pena de oito anos e dez meses para quatro anos de prisão.

Já os ministros Alexandre de Moraes e Edson Fachin votaram contra o recurso. Os votos podem ser inseridos no sistema eletrônico do STF até o dia 11 de novembro.

A redução altera o regime de cumprimento da pena. Condenações maiores que oito anos começam a ser cumpridas em regime fechado. Penas menores, entre quatro e oito anos, são cumpridas em regime inicial semiaberto ou aberto.

Por Collor ser réu primário, uma pena de quatro anos não geraria prisão e poderia ser convertida em punições alternativas, como a prestação de serviços comunitários.

O plenário do STF condenou o ex-presidente e dois empresários por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no âmbito da operação Lava Jato. Ele teria recebido R$ 20 milhões em propina para viabilizar, de forma irregular, contratos da BR Distribuidora com uma empresa de engenharia para a construção de oleodutos entre 2010 e 2014.

Leia também: Obras do novo quartel da Guarda Civil Municipal de Santana de Parnaíba seguem em ritmo acelerado


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcos Oliveira/Ag. Senado

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