São Paulo amplia vacinação contra gripe para quem tem mais de 6 meses

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A partir desta quinta-feira (2), a vacinação contra a influenza, vírus causador da gripe, foi ampliada para toda a população a partir dos seis meses de idade, em São Paulo – capital. A imunização acontece nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas, que seguem em horário estendido até as 22h. São necessárias duas semanas para que ela comece a fazer efeito no organismo. A vacina é segura e não causa gripe.

Para se vacinar, basta a pessoa comparecer em uma das 471 UBSs da cidade de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. Já as Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBS integradas funcionam das 7h às 22h e também aos sábados. A população pode encontrar a unidade mais próxima por meio da plataforma Busca Saúde.

O contágio da gripe ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. O vírus também é transmitido da forma indireta pelas mãos que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz, após contato com superfícies contaminadas por secreções respiratórias.

Máscaras, boca e mãos

“Medidas simples – como lavagem frequente das mãos, uso de máscaras, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, lenços descartáveis e manter os ambientes arejados – também ajudam na prevenção da gripe”, diz a Secretaria Municipal de Saúde.

Até a última terça-feira (30), 1.069.443 doses da vacina contra a gripe foram aplicadas, totalizando quase 27% do grupo prioritário, composto por cerca de 4,5 milhões de pessoas em todo a cidade de São Paulo. Em 2023, foram aplicadas mais de quatro milhões de doses de influenza. Já a cobertura entre os grupos prioritários chegou a 52,19%.

“A ampliação da vacinação para todo o público a partir de seis meses de idade chega em um momento importante e vai contribuir para proteger a população, além de reduzir as chances de casos mais graves da doença. Certamente, vai desafogar os serviços de pronto atendimento e hospitais da capital”, disse o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco.

Leia também: Prefeitura de Barueri entrega títulos de propriedade a moradores da Vila Niterói


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Carreta da mamografia realiza quase 500 exames em Barueri

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A cidade de Barueri recebeu dos dias 2 a 13 de abril a Carreta da Mamografia do programa “Mulheres de Peito”, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. A iniciativa possibilitou a realização de exames de mamografia sem agendamento prévio.  

A Carreta estacionou em frente ao ginásio de Esportes José Corrêa (localizado na avenida Guilherme Perereca Guglielmo, 1000 – Centro), com atendimentos que ocorreram de segunda a sábado. O público-alvo foi de mulheres com idade acima de 35 anos.  

Ao todo, 498 pacientes realizaram os exames, posteriormente encaminhados para o Serviço Estadual de Diagnóstico por Imagem (SEDI), que emite laudos a distância com resultado em até dois dias após sua realização. A Carreta possui equipe multidisciplinar em radiologia.  

Diagnóstico precoce

O câncer de mama é a doença que mais mata mulheres no Brasil. De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), a estimativa é de mais de 73 mil novos casos em 2024. O diagnóstico precoce, por meio da detecção do tumor em fase inicial, é a principal arma de combate e com mais de 90% de chances de cura.  

O município de Barueri possui ampla estrutura para o diagnóstico precoce do câncer de mama, onde as pacientes contam com equipamentos para exames de mamografias, dentre outros, para cuidado integral à Saúde da Mulher,  além do acolhimento do Núcleo de Combate ao Câncer, ligado a Secretaria da Mulher, que oferece diversos serviços de apoio às pacientes com diagnóstico positivo.

Leia também: 5ª edição do Prêmio Mulher Destaque Barueri homenageia histórias inspiradoras


Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Beatriz Lucato/SECOM-Barueri

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Estado de São Paulo registra mais de 460 mortes por dengue em 2024

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465 mortes causadas pela dengue foram registradas em todo o estado de São Paulo em 2024.

Ao todo, outros 705 óbitos seguem em investigação, enquanto 806.110 casos foram confirmados. Os dados divulgados nesse domingo (28) integram o painel de monitoramento da doença administrado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES).

Seis em cada dez casos são de pessoas brancas. Pardos e pretos representam, respectivamente, 32% e 7,4%. A menor parcela é de amarelos (1%) e indígenas (0,2%).

Até o momento, a cidade de São Paulo contabiliza 481.044 casos e 67 óbitos na região, com 252 em investigação.

Ministério da Saúde liberou a ampliação da faixa-etária da campanha de vacinação para municípios que têm doses com validade até 30 de abril. Neste caso, essas cidades poderão vacinar pessoas de 4 a 59 anos.

No estado, cinco municípios têm doses suficientes, são eles: GuararemaMogi das CruzesFerraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Santa Isabel.

A capital não vai seguir a recomendação, porque, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), todas as doses que vencem na data serão aplicadas no público-alvo – crianças e adolescentes de 10 a 14 anos – antes do prazo.

A dengue é transmitida pela picada do mosquito, por isso, a melhor forma de evitar a transmissão é combater a proliferação. O uso de repelentes, se possível, também pode ajudar.

Leia também: Estado de São Paulo registra primeira morte por febre amarela de 2024


Fonte: TV Cultura – Foto: Divulgação/Governo de SP

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Estado de São Paulo registra primeira morte por febre amarela de 2024

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O estado de São Paulo registrou a primeira morte por febre amarela deste 2024. Ela aconteceu no último dia 29 de março. O morto, um homem de 50 anos, morador de Águas de Lindóia, passou pela região de Monte Sião, em Minas Gerais. Por causa disso, a vacinação contra a doença na região onde o homem faleceu foi intensificada. A notícia da morte, levou o governo estadual a alertar a população paulista a manter a imunização em dia, mesmo que ainda não esteja caracterizada uma epidemia ou pandemia.

A vacina contra febre amarela faz parte do calendário de imunização e está disponível em todos os postos de saúde do estado. Até o último dia 22 de abril, em todo o território estadual, a cobertura vacinal contra febre amarela é de 68,47%”, diz o governo estadual.

Desde abril de 2017, o Brasil adota o esquema vacinal de apenas uma dose durante toda a vida, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quem reside nas áreas com recomendação da vacinação a contra febre amarela e pessoas com viagens marcadas para esses locais devem imunizar-se pelo menos dez dias antes da viagem. O prazo é necessário porque a vacina tem um período de dez para gerar os anticorpos.

Quem for viajar para zona de mata, para acampamentos, trilhas, cachoeiras, é de suma importância a imunização o quanto antes”, alertou a coordenadora da Vigilância em Saúde (CCD/SES-SP), Regiane de Paula.

Macacos

Ao contrário do que pensa parte da população, macacos não passam febre amarela para humanos, a morte deles é um sinal da presença do vetor na região. A infecção é transmitida por mosquitos silvestres, que vivem em áreas de matas e não habitam em ambiente urbano das cidades. Por isso, é importante que turistas que praticam atividades como acampamentos, trilhas e escaladas, ainda não imunizados, busquem a vacinação. 

Leia também: Com apenas 23,51% do público-alvo imunizado, campanha de vacinação contra a gripe completa um mês


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Tomaz Silva/Ag. Brasil

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VSR supera Covid-19 em óbitos de crianças de até dois anos, aponta Boletim InfoGripe

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O último Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) destaca os aumentos semanais nas internações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente em função do vírus sincicial respiratório (VSR), da influenza A e do rinovírus.

Entre as crianças, no agregado nacional há sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de estabilização na de curto prazo (últimas três semanas). Já a Covid-19, mesmo apresentando sinal de queda ou estabilidade em patamares relativamente baixos de acordo com a região do país, ainda é a maior responsável pela mortalidade de SRAG nos idosos.

Referente à Semana Epidemiológica (SE) 16, de 14 a 20 de abril, o estudo tem como base os dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 22 de abril.

A crescente circulação do VSR, que responde por 57,8% do total de casos recentes, é o que tem gerado aumento expressivo da incidência e mortalidade de SRAG nas crianças de até dois anos, ultrapassando, inclusive, os óbitos associados à Covid-19 nessa faixa-etária nas últimas oito semanas epidemiológicas.

Entre a totalidade de óbitos, o crescimento da influenza A já faz com que o percentual associado a esse vírus comece a se aproximar do observado para a Covid-19 nas últimas quatro semanas, com base nos registros atuais. Apesar disso, a Covid-19 ainda tem amplo predomínio na mortalidade dos idosos, que também é a faixa-etária que mais se destaca em relação a mortes por SRAG.

Marcelo Gomes, pesquisador do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, reforça a importância da vacinação contra a gripe e do uso de máscaras adequadas (N95, KN95, PFF2) a qualquer pessoa que for a uma unidade de saúde e a quem estiver com sintomas de infecção respiratória.

23 estados apresentam crescimento de SRAG na tendência de longo prazo. São eles: AcreAlagoasAmazonasBahiaCearáDistrito FederalGoiásMaranhãoMato GrossoMato Grosso do SulMinas GeraisParáParaíbaParanáPernambucoRio Grande do NorteRio Grande do SulRio de JaneiroRondônia, Santa CatarinaSergipeSão Paulo e Tocantins.

Resultados positivos e óbitos em 2024

Ao todo, já foram notificados 38.670 casos de SRAG, 17.562 (45,4%) com resultado positivo para algum vírus respiratório, 14.563 (37,7%) negativos, e ao menos 4.308 (11,1%) que aguardam resultado laboratorial. Dentre os casos confirmados, tem-se influenza A (15,4%), influenza B (0,3%), vírus sincicial respiratório (32,8%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (38,9%).

Em relação aos óbitos, independentemente da presença de febre, já foram registrados 2.956 óbitos, 1.753 (59,3%) com resultado positivo para algum vírus respiratório, 951 (32,2%) negativos, e ao menos 102 (3,5%) que aguardam resultado laboratorial. Dentre os positivos, tem-se influenza A (12,7%), influenza B (0,2%), vírus sincicial respiratório (3,7%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (80%).

Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os confirmados foi de influenza A (32%), influenza B (0,3%), vírus sincicial respiratório (10,8%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (53,9%).

Leia também: Polícia Federal retoma agendamento online para emissão de passaporte


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Com apenas 23,51% do público-alvo imunizado, campanha de vacinação contra a gripe completa um mês

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A campanha de vacinação contra a gripe completa um mês nesta quinta-feira (25). No entanto, apenas 23,51% do público-alvo foi imunizado até o momento. 

Dos 75,8 milhões de pessoas que são esperadas, apenas 15,5 milhões se dirigiram aos postos de saúde para receber a vacina.

A expectativa do Ministério da Saúde é de que a adesão chegue a pelo menos 90% até o fim da campanha, que acontecerá no dia 31 de maio.

Ou seja, a iniciativa do governo está próxima de chegar à metade, mas menos de um quarto do público se imunizou.

Mato GrossoMato Grosso do SulBahia e Rio de Janeiro são os estados com as menores porcentagens de imunização, bem como o Distrito Federal.

Leia também: Governo propõe a servidores da educação reajuste de 9% em 2025


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Vacinas mais recentes contra a Covid-19 devem chegar aos postos de saúde nesta semana

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Milhões de doses da vacina mais recente contra a Covid-19 devem chegar aos postos de saúde de todo o Brasil nesta semana.

Na última sexta-feira (19), o Ministério da Saúde assinou o contrato para aquisição de 12,5 milhões de unidades do medicamento. A negociação foi fechada após o processo de licitação emergencial que resultou na seleção da empresa vencedora. Essa foi a primeira vez em que concorrentes disputaram o fornecimento.

“Desde a aprovação da nova vacina pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro de 2023, a pasta iniciou o processo de aquisição emergencial, de modo a garantir o abastecimento de toda a rede do Sistema Único de Saúde (SUS)”, esclareceu a pasta na ocasião.

O ministério não informou o gasto total com a compra, apesar de afirmar que houve uma economia de R$ 100 milhões, dada a diferença de preço entre as duas propostas apresentadas.

Leia também: Pedidos de isenção da taxa do Enem podem ser feitos até sexta-feira


Fonte: TV Cultura – Foto: Fabio Pozzebom/Ag. Brasil

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Apenas 21% do público-alvo foi vacinado contra a gripe no Brasil até o momento

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Apenas 21% do público-alvo recebeu a vacina contra a gripe no Brasil quase um mês após o início da campanha.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, pouco mais de 14 milhões de pessoas foram imunizadas. A meta é que 75 milhões de brasileiros sejam vacinados.

Além do Distrito Federal, Mato GrossoMato Grosso do SulBahia e Rio de Janeiro, são os estados com as menores porcentagens. Nesses locais, a cobertura não passa de 17%.

Oficialmente, a imunização nacional começou no dia 25 de março, mas em alguns locais começou mais cedo, conforme a chegada de doses – medida que foi orientada pela pasta.

O público-alvo elegível para tomar a vacina da gripe pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é formado por:

  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Crianças indígenas de 6 meses a menores de 9 anos;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Gestantes;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas;
  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).

O imunizante também pode ser encontrado em clínicas particulares para quem quiser se imunizar e não estiver no grupo prioritário.

Leia também: Fusca chinês vence processo contra VW no Brasil e carro ganha aval para chegar ao país


Fonte: TV Cultura – Foto: Governo de SP

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Estado de SP confirma mais de 650 mil casos de dengue em 2024

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estado de São Paulo já registrou 651.320 casos de dengue somente neste ano. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (19) pelo painel de monitoramento da doença administrado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES). Do total, 819 são considerados graves.

O número de mortes chegou a 342, segundo a Secretaria. Além disso, outros 659 óbitos ainda estão em investigação.

Nessa semana, o crescimento médio do número de casos diários foi de 16 mil.

Os dados da Secretaria Estadual da Saúde revelam ainda que 1.358.498 casos foram notificados, 182.993 casos seguem em investigação, sendo 834.313 prováveis. Esse número ainda engloba os 509.463 casos notificados que foram descartados.

Casos na capital

A cidade de São Paulo registra 189.840 casos confirmados nesta sexta-feira (19). São 49 mortes e outras 207 em investigação.

Segundo o último boletim de arboviroses da gestão municipal, publicado na segunda-feira (15), 91 bairros da capital estão em epidemia de dengue, ou seja, registram mais de 300 casos a cada 100 mil habitantes.

Dengue no Brasil

O Brasil já registrou 1.544 mortes por dengue em 2024. Os dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde foram atualizados na última quinta-feira (18). O número já ultrapassa o total de mortes por dengue registrado em 2023, de 1.094 mortes.

Segundo a pasta, outros 2.085 óbitos estão em investigação. O número de óbitos por dengue, em 2024, corresponde a uma média de 11 pessoas mortas por dia.

De acordo com o painel, há 3.507.062 casos prováveis da doença e 1.958.272 casos confirmados.

Leia também: Vacina contra a dengue: saiba quem pode tomar e onde encontrar o imunizante


Fonte: TV Cultura – Foto: Getty Images

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Vacina contra a dengue: saiba quem pode tomar e onde encontrar o imunizante

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A imunização contra a dengue no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS) começou em fevereiro de 2024, com a vacina Qdenga, do laboratório Takeda. Por receber uma quantidade limitada, a pasta estabeleceu alguns critérios para a aplicação na rede pública.

Quem pode tomar a vacina?

O SUS determinou que o público-alvo, neste primeiro momento, vai incluir apenas crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, grupo que concentra maior número de hospitalizações pela doença, atrás apenas dos idosos. Caso esteja fora do grupo considerado prioritário, o indivíduo pode procurar a vacina na rede particular.

A vacina é contraindicada para idosos acima de 60 anos e mulheres grávidas ou em fase de amamentação, alérgicos a componentes da vacina, pessoas imunocomprometidas, como com HIV, ou que estão em tratamento que afeta o sistema imunológico.

Quem já foi infectado, pode se vacinar?

A vacina é indicada independentemente de infecção prévia. Porém, para quem apresentou a infecção recentemente, a orientação é aguardar seis meses para receber o imunizante. Já quem for diagnosticado com a doença no intervalo entre as duas doses deve manter o esquema vacinal, desde que o prazo não seja inferior a 30 dias em relação ao início dos sintomas.

Onde se vacinar?

A vacina Qdenga pode ser encontrada em unidades do SUS e, na rede privada, em laboratórios e clínicas. As áreas prioritárias para a vacinação contra a dengue foram selecionadas de acordo com critérios definidos a partir da avaliação do cenário epidemiológico da doença no país. Ao todo, foram selecionadas 37 regiões para a primeira fase da imunização contra a dengue, reunindo 521 municípios.

Quando tomar a segunda dose?

O esquema completo da Qdenga é composto por duas doses, a serem aplicadas com intervalo de três meses. A recomendação, nesses casos, é especialmente indicada por conta da melhor resposta imune à vacina.

Leia também: Osasco: Vereador sugere distribuição de repelente nas escolas municipais


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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