Alesp cria rotas de cicloturismo, incentiva competições e estimula mobilidade urbana

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A prática do ciclismo, além de benéfica para a saúde dos praticantes, pode ser adotada como esporte, alternativa de mobilidade urbana, lazer e até mesmo turismo por meio de cicloviagens.

Desde 2015, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo reconhece o dia 22 de setembro como “Dia Estadual do Ciclista”, em incentivo à prática e como símbolo da busca para melhorar o transporte e promover a saúde dos cidadãos.

O ciclismo atua ainda como grande aliado no combate à poluição nos centros urbanos quando é praticado para deslocamentos. E as pessoas têm optado pelas bikes pensando ainda em outros benefícios.

“Inserir o ciclismo no dia a dia pode ser difícil inicialmente, por conta do custo das bicicletas que giram em torno de R$ 1.200. Mas, quando colocamos na ponta do lápis, compensa muito, até mesmo para quem não gasta com gasolina e usa só transporte público, como era meu caso”, afirma o contador Rodrigo Rosa, que usa a bicicleta para ir ao trabalho há quatro anos.

Além da economia de dinheiro, Rosa revela que a bike economiza em outro importante recurso: o tempo. “Para fazer o trajeto até o trabalho, que antes eu levava uma hora e meia no horário de pico, de bicicleta levo em média trinta minutos”, descreve o ciclista.

Em apoio a ciclistas como Rosa, a Alesp instituiu a política de incentivo ao uso da bicicleta no Estado de São Paulo. A medida fomenta o desenvolvimento de ciclovias e a promoção de ações e projetos de caráter esportivo para melhorar a qualidade de vida e o deslocamento dos cidadãos.

Cicloturismo

Outra área que conta com o apoio do Parlamento Paulista é o cicloturismo, casamento entre o ciclismo de lazer e de estrada. Até hoje, a Alesp já instituiu 270 quilômetros de rotas no estado. Pela rota Costa Mata Atlântica, o ciclista percorre os municípios do Litoral Sul. A Márcia Prado, liga a capital à Baixada Santista, pela Serra do Mar. E pela rota Costa Oeste, o ciclista segue pelo Interior.

As rotas criadas pela Assembleia ligam 113 municípios e impulsionam atividades turísticas e a economia local. Os percursos abrangem áreas no litoral e no interior. “Eu pratico ciclismo de estrada todos os dias. De manhã faço academia, depois pego a bicicleta e rodo por volta de 60 quilômetros antes de trabalhar”, afirma o atleta amador e empresário, Renato Bernardin.

Parceria

A Federação Paulista de Ciclismo (FPC) é a mais antiga do Brasil, com 99 anos de história e 7 mil federados, sendo responsável por regulamentar atividades com o uso da bicicleta no Estado. A parceria da instituição com o Parlamento se dá por meio da Frente Parlamentar em Defesa da Mobilidade Cicloviária, que possibilita o diálogo em busca de melhorias e ações nas áreas de segurança e infraestrutura para o uso de bicicletas em todo o território estadual.

“O parlamento nos auxilia em diversas ações, não só em questões práticas mas também de reconhecimento, como por exemplo, a recente inclusão da Volta Ciclística do Grande ABC no Calendário Turístico do Estado”, aponta o presidente da FPC e ex-atleta profissional, Cláudio Facex, ressaltando a importância da Lei n° 17.781/2023 no reconhecimento do caráter cidadão, solidário e social da competição.

Desde passeios ciclísticos até competições de alto rendimento, a entidade regulamenta e promove eventos em todo o estado, atuando em todas as frentes e modais do ciclismo. “Nossa federação tem um papel social de fazer com que a bicicleta seja um veículo acessível. Nós temos um projeto de ?Ciclismo para todos?, que promove a prática tanto para esportes, lazer, mobilidade e até turismo, para que todas as pessoas tenham acesso a qualquer finalidade do ciclismo”, explica Facex.

“Mais do que um projeto, é uma ideia que deve ser incorporada pelas federações ao redor do mundo, reforçando a inclusão de não atletas e de pessoas com deficiência no ciclismo”, completa o presidente da Federação.

Pan-Americano

“A relevância do Brasil no cenário do ciclismo mundial tem aumentado, e a importância do Estado de São Paulo fica evidente”, comenta o presidente da FPC sobre o campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada, sediado no município de São José dos Campos, entre os dias 20 e 26 de maio. Organizado pela Federação, o campeonato contou com a participação de 44 nações.

A prova não teve ligação direta com os Jogos Olímpicos de Paris, porém, foi como um teste para as delegações identificarem seus melhores atletas para competirem em Olimpíadas, devido ao alto nível da competição sediada no estado.

Na ocasião, o Brasil conquistou cinco medalhas em todas as modalidades, sendo duas de ouro. No quadro geral o país ficou apenas atrás da Colômbia.

Um dos parlamentares a apoiar a iniciativa é o deputado Sebastião Santos (Republicanos), que coordena a Frente Parlamentar em Defesa da Mobilidade Cicloviária da Alesp. Ele foi um dos principais articuladores para viabilizar o Pan-Americano.

“A etapa do Pan-Americano de Ciclismo de Estrada realizada em São José dos Campos ficará na história por ser uma das principais provas com vaga diretamente aos Jogos Olímpicos de Paris. Fizemos todo o trabalho de articulação juntamente ao Governador Tarcísio de Freitas, com indicação dos recursos das nossas emendas, para que a realização do campeonato fosse concretizada, podendo atender os principais atletas das 34 nacionalidades internacional”, afirmou o parlamentar.

Bicicletário da Alesp

Para facilitar a vida dos ciclistas, principalmente os que frequentam o Parque Ibirapuera, vizinho da Alesp, o Palácio 9 de Julho disponibiliza um bicicletário aberto a toda a população. O espaço é equipado com ferramentas de manutenção, carregadores para patinetes elétricos, armários, vestiário, segurança, câmeras de vigilância e painel solar para geração de energia elétrica.

O bicicletário está localizado na rua Abílio Soares (portão A06), em frente à praça Túlio de Fontoura. O espaço tem capacidade para até 88 bicicletas e funciona de segunda a domingo, inclusive feriados, das 7h às 22h. O pernoite de bicicletas não é permitido.

Para utilizar o bicicletário da Alesp, os visitantes têm que fazer um cadastro prévio no local e apresentar um documento de identificação com foto. As bicicletas devem contar com corrente/cadeado.

Leia também: Ipec: em setembro, 35% avaliam a administração de Lula como ótima, enquanto 34% acham ruim


Fonte/Fotos: Divulgação/Alesp

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Barueri é uma das cidades mais seguras do Brasil para morar em 2024

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A cidade ocupou a oitava posição dentre os municípios com 200 mil e 500 mil habitantes. Os dados são do Anuário 2024 de Cidades Mais Seguras do Brasil© da Myside.

Barueri se destaca mais uma vez no cenário nacional, figurando entre as cidades mais seguras do Brasil, segundo o Anuário 2024 de Cidades mais Seguras do Brasil©. A publicação, realizada pela MySide, utiliza dados do Ministério da Saúde e do IBGE para ranquear os municípios com as menores taxas de homicídios.

A cidade registrou uma taxa de 7,1 homicídios por 100 mil habitantes, garantindo o oitavo lugar entre os municípios com população entre 200 mil e 500 mil habitantes. Esse resultado reflete os investimentos em segurança pública e políticas integradas de prevenção à violência realizados pelo município.

No topo do ranking estão Indaiatuba (SP), com 3,4 homicídios por 100 mil habitantes, Blumenau (SC), com 4,0, e Araraquara (SP), com 5,1. O ranking destaca as cidades que conseguiram diminuir de forma consistente os índices de violência e proporcionar maior segurança à população.

O bom desempenho de Barueri, além de ser motivo de orgulho para seus moradores, serve de exemplo para outras cidades, reforçando a importância de políticas públicas eficazes e a atuação conjunta entre governo e sociedade no combate à criminalidade.

O Anuário 2024 reforça o compromisso das cidades ranqueadas com a segurança e o bem-estar de seus moradores, destacando Barueri entre as que mais se empenham em manter a qualidade de vida da população. Confira o ranking completo com as cidades mais seguras de 2024.

Leia também: BOMBA! Cabos eleitorais de Gil Arantes começam a abandonar sua candidatura e já procuram por Furlan e Beto Piteri


Foto: Benjamim Sepulvida/PMB

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Funcionário relata que Governo Gil deixava faltar até alimentos para os animais. “Ele fala em cuidar de pessoas, mas não cuidava nem dos bichinhos”

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Para ganhar a eleição em 2012 Gil Arantes fez várias promessas que não cumpriu. Uma delas foi construir um Hospital veterinário. Em seu governo, animais resgatados pela prefeitura eram recolhidos na época no centro de zoonoses localizado no canil, nas proximidades do Pronto Socorro Central (Sameb). Não existia atendimento aos munícipes.

Segundo um funcionário da prefeitura que naquela época trabalhava no canil “no governo do Gil faltava tudo; papel higiênico a gente tinha que trazer de casa. Faltava até ração para os animais. Era uma judiação a forma com que tratavam os bichinhos” comentou o servidor público concursado que prefere não se identificar. “Atualmente, a prefeitura oferece o resgate animal, os animaizinhos recebem toda atenção necessária e são bem alimentados”.

Quando questionado por que só veio falar isso agora, tantos anos depois o funcionário respondeu que “eu digo isso para lembrar a todos, pois hoje ouço com espanto o candidato falar em cuidar de pessoas, sendo que não cuidava nem dos animais. E, na minha opinião, mais grave do que isso é gente querendo trazer esse Gil de volta. Quem gosta de animais deve avaliar isso” finalizou.

O Jornal Zero Hora está preparando uma matéria especial sobre o tema com fotos, documentos e depoimentos. Em breve.

Leia também: Foragido da justiça, criminoso envolvido em roubos na região de Osasco é preso pelo 5º BAEP


Foto: Reprodução/Internet

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Justiça militar absolve policiais que tinham levado homem amarrado

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A Auditoria Militar da Justiça Militar do Estado de São Paulo absolveu seis policiais militares (PMs) acusados de tortura contra um civil. O caso ganhou notoriedade pois vídeos da condução de Robson Rodrigo Francisco amarrado pelas costas, em situação que lembra o método de tortura conhecido por pau-de-arara se tornaram públicas e foram criticadas por parlamentares. O rapaz foi carregado amarrado por uma corda e uma camisa. Segundo a defesa dos militares a medida foi necessária para evitar que ele machucasse a si e a outras pessoas, incluindo os policiais.

A sentença, tornada pública ontem, foi decisão do juiz Ronaldo João Roth e considerou a denúncia improcedente, afirmando que os policiais cumpriram o protocolo do batalhão, ao conduzirem o rapaz preso em flagrante por furto ao hospital, antes de levá-lo ao Distrito Policial (DP): “agiram, pois, os acusados nos fatos da denúncia sem dolo, visando preservar a integridade física do civil Robson, que por isso foi levado ao pronto socorro antes da apresentação da prisão em flagrante do civil no DP”. Assim, para o juiz, os PMs “agiram no estrito cumprimento do dever legal”.

O caso ocorreu em junho de 2023, após o furto de duas caixas de chocolate em um supermercado, reconhecido por Robson diante da justiça dois meses depois.

A defesa de Robson também ingressou na justiça comum, pedindo indenização por tortura. O julgamento dessa ação ainda não tem data prevista, segundo o advogado de Robson, José Luiz de Oliveira Junior.

Leia também: Mãe e filha condenadas por homicídio violam ‘saidinha’ e são presas em Osasco


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução

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Eleições 2024: candidatos não podem ser presos a partir deste sábado

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A partir deste sábado (21), os candidatos que disputam as eleições municipais deste ano não poderão ser detidos ou presos, salvo em flagrante delito.

Pela norma, postulantes ao cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador ficam impedidos de detenção durante os 15 dias que antecedem o primeiro turno do pleito, que neste ano será realizado no primeiro domingo outubro (dia 6). A regra está prevista no parágrafo 1º do artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).

O objetivo da medida é garantir o equilíbrio da disputa eleitoral e prevenir que prisões sejam usadas como manobra para prejudicar o candidato por meio de constrangimento político ou o afastando de sua campanha eleitoral.

Caso ocorra qualquer detenção no período, o candidato deverá ser conduzido imediatamente à presença do juiz competente, que verificará a legalidade na detenção. Quando não houver flagrante delito, o juiz deverá relaxar a prisão do candidato.

No caso dos eleitores, o prazo que proíbe a prisão é de cinco dias antes do pleito (1º de outubro), a não ser em flagrante delito.

Segundo turno

A partir 12 de outubro, nos municípios onde houver segundo turno, a ser realizado no dia 27 de outubro, último domingo do mês, o candidato não poderá ser preso ou detido. Novamente, a única exceção é para prisões em flagrante delito. O flagrante ocorre no exato momento em que o agente está cometendo o crime ou, após sua prática, há evidências de que a pessoa presa é, de fato, autora do delito.

A Constituição Federal e a Resolução TSE nº 23.734/2024 determinam que, somente em cidades com mais de 200 mil eleitores aptos a votar, os candidatos poderão disputar o segundo turno, caso nenhum deles tenha sido eleito por maioria absoluta (metade mais um dos votos válidos) na primeira fase da eleição.

Com essa condição da lei eleitoral, dos 5.569 municípios que participarão das eleições 2024, apenas 103 localidades têm a possibilidade de ter uma segunda etapa do pleito para a prefeitura municipal.

Eleições 2024

No pleito deste ano, estão em disputa os cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador em 5.569 municípios. O TSE contabiliza 5.569 vagas para prefeituras, mais 5.569 vagas para vice-prefeituras, além de 58.444 vagas de vereadores nas câmara municipais, que representam o Poder Legislativo da cidade.

Em 6 de outubro, disputam as vagas mais de 463,35 mil candidatas e candidatos disputarão cargos de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, em 5.569 municípios, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O Brasil tem 155,9 milhões de pessoas aptas a votar no pleito deste ano. Por se tratar de eleições municipais, os eleitores que estão no exterior não estão obrigados a votar.

Leia também: BOMBA! Cabos eleitorais de Gil Arantes começam a abandonar sua candidatura e já procuram por Furlan e Beto Piteri


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Nelson Jr/TSE

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Foragido da justiça, criminoso envolvido em roubos na região de Osasco é preso pelo 5º BAEP

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Nesta quinta-feira (19), um homem foragido da Justiça foi preso pela equipe do 5º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (BAEP), em Osasco, após participar do roubo de um caminhão carregado com eletrodomésticos.

Os policiais foram informados pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom) sobre o crime e as características do carro usado pelos criminosos. O veículo foi identificado próximo ao acesso para o Rodoanel Mário Covas. Um dos indivíduos, ao perceber a presença policial, tentou fugir a pé e pulou um muro, mas foi preso em seguida.

Na abordagem, a equipe constatou o mandado de prisão contra o criminoso pelo envolvimento em outros roubos praticados na região. Ele foi conduzido ao 2º Distrito Policial e permaneceu preso.

Durante a ação, os policiais conseguiram localizar o caminhão e a carga, avaliada em mais de R$ 50 mil, que foi apreendida e encaminhada à Polícia Civil.

Leia também: Criminoso procurado por envolvimento em sequestro e morte no carnaval é preso em Itapevi


Fonte: PMESP

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Nunes tem 26,8%, Boulos 23,7% e Marçal 21% das intenções de voto, aponta Paraná Pesquisas

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O atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o deputado Guilherme Boulos (PSOL) aparecem tecnicamente empatados na disputa pela Prefeitura de São Paulo, segundo levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta sexta-feira (20).

O atual prefeito tem 26,8% enquanto Boulos, 23,7%Pablo Marçal (PRTB) ocupa o terceiro lugar com 21% das intenções de voto. Tabata Amaral (PSB) conta com 8,3%, enquanto José Luiz Datena (PSDB) registra 7%.

Na sequência aparece Marina Helena (Novo) com 1,9%, seguida por Altino Prazeres (PSTU) e Bebeto Haddad (DC), que têm 0,1% cada. Já João Pimenta (PCO) e Ricardo Senese (UP) não pontuaram na pesquisa. Votos em branco, nulos e em nenhum candidato representam 6,2%, enquanto aqueles que não sabem ou não responderam somam 4,8%.

Três possíveis cenários para o segundo turno foram simulados, envolvendo Nunes, Boulos e Marçal. Confira:

Cenário 1 – Nunes x Boulos

  • Ricardo Nunes (MDB): 50,1%;
  • Guilherme Boulos (PSOL): 32,1%;
  • Não sabe/Não respondeu: 6,0%;
  • Nenhum/Branco/Nulo: 11,7%.

Cenário 2 – Boulos x Marçal

  • Guilherme Boulos (PSOL): 43,6%;
  • Pablo Marçal (PRTB): 37,9%;
  • Não sabe/Não respondeu: 6,0%
  • Nenhum/Branco/Nulo: 12,5%.

Cenário 3 – Nunes x Marçal

  • Ricardo Nunes (MDB): 52,3%;
  • Pablo Marçal (PRTB): 27,4%;
  • Não sabe/Não respondeu: 5,7%;
  • Nenhum/Branco/Nulo: 14,5%.

O levantamento, realizado por iniciativa própria do Paraná Pesquisas, foi registrada na Justiça Eleitoral como SP-03057/2024.

A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos. Ao todo, 1.500 eleitores da cidade de São Paulo foram ouvidos presencialmente entre os dias 16 e 19 de setembro. O nível de confiança é de 95%.

Leia também: Santana de Parnaíba é a grande campeã na categoria gestores no 14º Prêmio Ação Destaque


Fonte: TV Cultura – Foto: Montagem/Reprodução

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Ônibus e veículos leves já podem trafegar em viaduto incendiado em SP

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Após incêndio na tarde dessa quinta-feira (19), o viaduto Condessa de São Joaquim, no centro da capital paulista, foi liberado para o tráfego de veículos na manhã de hoje (20).

Segundo a prefeitura de São Paulo, o tráfego no viaduto foi liberado para veículos leves e ônibus. Já as vagas de estacionamento permanecem interditadas. Técnicos do município avaliam as condições de segurança e já constataram que não houve danos estruturais.

Na Avenida 23 de Maio, via que passa por baixo do viaduto, ainda há faixas interditadas para o tráfego de veículos. Mas, segundo a prefeitura, todas serão liberadas para a circulação de veículos ainda hoje, após instalação de tela de proteção sob o viaduto.

Segundo a Defesa Civil, o incêndio foi provocado por fogo em objetos de pessoas em situação de rua que usavam a parte de baixo da edificação como abrigo. Não houve feridos.

Leia também: Eleições 2024: candidatos não podem ser presos a partir deste sábado


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Divulgação/Governo de SP

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Justiça Eleitoral defere candidatura de Raul Bueno em Pirapora do Bom Jesus, mantendo polarização com Gregorio Maglio

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A Justiça Eleitoral deferiu a candidatura de Raul Bueno (Republicanos) para a Prefeitura de Pirapora do Bom Jesus, após o político recorrer de um parecer contrário emitido pelo Ministério Público Eleitoral. A ação, movida pela coligação “Pra Frente Pirapora”, questionava a legalidade de sua candidatura, que inicialmente havia sido barrada. (Leia aqui)

Com a decisão, Bueno segue na disputa, ao lado de Gregorio Maglio (MDB), Neno Freitas (MB) e Dr. Marcos (PMB). A polarização da eleição se mantém entre os ex-prefeitos Gregorio e Raul Bueno, prometendo uma disputa acirrada pela prefeitura.

As eleições em Pirapora do Bom Jesus devem ser marcadas pela divisão entre a experiência de Gregorio e as propostas de renovação de Raul Bueno.

Leia também: ‘Saidinha’: em dois dias, número de recapturados chega a 312 no estado de São Paulo


Foto: Montagem/Reprodução

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Programa Sentinela vai monitorar violência contra candidaturas LGBT+

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O programa Sentinela LGBT+, criado pela organização não governamental (ONG) VoteLGBT, já pode ser acessado pelas pessoas candidatas LGBT+ que sofram algum tipo de violência nas eleições municipais de 2024, que acontecem em outubro. Apesar de ter sido desenvolvido visando o pleito deste ano, a Sentinela monitorará permanentemente denúncias de violência política e de gênero contra parlamentares LGBT+ no Brasil.

Quando a candidatura recebe uma ameaça ou violência online, deve-se fazer um print da tela e mandar essa imagem para um número de Whatsapp. A Sentinela, usando recursos de inteligência artificial, analisará os materiais e fará categorizações da violência – como ameaças de morte, estupro corretivo, LGBTFobia e discurso de ódio – para organizar as informações e fornecer dados agrupados.

Os dados sobre os ataques sofridos durante estas eleições vão alimentar um relatório sobre violência política LGBTfóbica, que analisará tanto o perfil das vítimas quanto das agressões. O programa também conta com profissionais de saúde mental que fornecerão atendimento gratuito às vítimas de violência política. Com uma equipe composta por profissionais da Clínica LGBT+ com Local, estão previstos 600 atendimentos gratuitos e sigilosos.

“Nossa proposta é usar essa nova tecnologia a favor do fortalecimento da democracia, do Estado democrático e da participação política de qualquer pessoa. A partir de dados concretos, poderemos avaliar a necessidade de políticas públicas de proteção a essas lideranças que vêm ocupando cada vez mais os espaços de tomada de decisão. Este ano mais de 3000 candidaturas se declararam publicamente como LGBT+,  é um momento histórico”, destaca Gui Mohallem, da direção do VoteLGBT.

Violência política e eleitoral no Brasil

Ainda que a ausência de dados seja o maior entrave para monitorar a violência política e eleitoral contra as lideranças LGBT+, a segunda edição da pesquisa Violência Política e Eleitoral no Brasil revela que nos dois meses que antecederam o primeiro turno das eleições em 2022 (de 2 de setembro de 2020 a 31 de outubro), o número de episódios de violência política quase se igualou à quantidade de casos registrados nos primeiros sete meses do ano. A pesquisa foi feita pelas organizações Terra de Direitos e Justiça Global.

O monitoramento encontrou 542 episódios ilustrativos desse tipo de violência, que tiveram como vítimas 497 pessoas – em algumas situações, uma mesma pessoa foi vítima em mais de um episódio.

“É importante chamar atenção para o fato de que a LGBTfobia foi equiparada aos crimes de racismo previstos na Lei nº 7.716 de 2012 pelo Supremo Tribunal Federal  (STF) em julgamento conjunto da ADO nº 26 e MI nº 4733.  Além disso, o Brasil é signatário de uma série de tratados internacionais que são contrários a qualquer tipo de discriminação pautada na orientação sexual, identidade de gênero e expressão de gênero”, diz a VotelGBT.

Informações da VoteLGBT, reunindo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e da própria organização, apontam para mais de 3 mil candidaturas declaradamente LGBT+, sendo 20,3% de pessoas trans.

Há 10 anos o VoteLGBT desenvolve uma ampla gama de ações, desde pesquisa, geração de dados, apoio a lideranças e mobilização do eleitorado, até a criação de ferramentas digitais, campanhas de sensibilização e incidência.

Leia também: A menos de 20 dias do 1º turno, eleitores devem atualizar e-Título


Fonte: Ag. Brasil – Foto: José Cordeiro/Arquivo

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