65% dos paulistanos não votariam em um candidato apoiado por Jair Bolsonaro (PL), e 44% em um com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dados são da pesquisa Datafolha, que foi divulgada nesta sexta-feira (9).
De acordo com o levantamento, 50% dos eleitores ainda disseram que não escolheriam para prefeito alguém indicado por Geraldo Alckmin (PSB) e 48% pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
A pesquisa mostra que 20% dos entrevistados votariam no candidato indicado por Lula, enquanto 16% disseram que votariam em uma indicação de Bolsonaro. Outros 15% em um candidato apoiado pelo governador do estado de São Paulo e 13% em alguém apontado por Alckmin.
Realizada presencialmente com 1.092 pessoas de 16 anos ou mais nos dias 6 e 7 de agosto, apresenta margem de erro de três pontos para mais ou para menos e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-03279/2024.
No levantamento feito em julho, mais da metade dos eleitores da cidade de São Paulo (56%) admitiu mudar o voto caso o político em questão recebesse o apoio de quem eles rejeitam.
Antônio Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento e ex-deputado federal, morreu na madrugada desta segunda-feira (12), aos 96 anos.
Professor emérito da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), Delfim Netto foi um dos mais longevos ministros da Fazenda do país, tendo ocupado o cargo entre os anos de 1967 e 1974.
Foi sob seu comando que o país viveu o período de forte expansão da economia, conhecido como “milagre econômico”.
Como ministro do Planejamento, na década de 1980, comandou a economia brasileira durante a segunda maior crise financeira mundial do século 20, causada pelo choque dos preços do petróleo e pela elevação dos juros americanos para quase 22% ao ano.
Após o fim do regime militar, participou das eleições em 1986 como candidato à Câmara dos Deputados.
Em 2014, Delfim Netto doou para a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP) sua biblioteca pessoal, com um acervo de mais de 100 mil títulos, acumulados em quase oito décadas.
O gasto com apostas esportivas em plataformas online, as bets, está impactando o consumo de mercadorias e serviços, sobretudo das classes socioeconômicas de menor poder aquisitivo, e afetam a percepção da melhoria da economia brasileira, como o aumento da renda, do crescimento da ocupação e o controle inflacionário.
A avaliação é da empresa PwC Strategy& do Brasil Consultoria Empresarial Ltda, ligada à multinacional de auditoria e assessoria PricewaterhouseCoopers. De acordo com o economista e advogado Gerson Charchat, sócio e líder da Strategy& do Brasil, os gastos com apostas esportivas “já superam outros tipos de despesas discricionárias, como lazer, cultura e produtos pessoais, e até mesmo estão começando a impactar o orçamento destinado à alimentação. Esse desvio de recursos para as apostas exerce uma pressão considerável sobre a demanda por produtos essenciais, afetando a dinâmica da economia de forma geral.”
As apostas esportivas em plataformas explodiram no Brasil após a Lei nº 13.756 ser aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo então presidente Michel Temer no final de 2018. Daquele ano a 2023, os gastos com apostas aumentaram 419%.
“Em 2018, as apostas representavam 0,27% do orçamento familiar da classe D e E; hoje, esse percentual saltou para 1,98%, quase quatro vezes mais do que há cinco anos. Por outro lado, os gastos com lazer e cultura diminuíram de 1,7% para 1,5% do orçamento, enquanto os gastos com alimentação se mantiveram estáveis”, conta Charchat em entrevista para a Agência Brasil.
Ele alerta que as apostas esportivas cresceram de forma expressiva e se tornaram uma fonte de gastos significativa, especialmente entre os jovens dos estratos sociais de menor poder aquisitivo. “O fenômeno pode gerar, inclusive, um aumento no endividamento entre a população de baixa renda, o que pode trazer impactos negativos para o crescimento econômico do país.”
A análise publicada da Strategy& do Brasil, baseada em dados secundários, assinala que a percepção da população de dificuldades financeiras cresceu cinco pontos percentuais entre 2022 e 2024. Hoje um quinto dos brasileiros dizem enfrentar dificuldades para pagar as suas contas todos os meses, ou não conseguem pagá-las na maioria das vezes.
Renda comprometida
Não há informação precisa sobre o número de empresas que administrem plataformas no Brasil e nem o volume de dinheiro arrecadado no negócio. Esses números só serão conhecidos após as bets obterem autorização do Ministério da Fazenda para exploração comercial da modalidade lotérica de apostas de quota fixa, e começarem a arrecadar tributos.
Os impactos e efeitos sobre a economia já haviam sido apontados pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Segundo pesquisa de opinião feita para a entidade em maio, entre os que apostam, 64% reconhecem que utilizam parte da renda principal para tentar a sorte; 63% afirmam que tiveram parte da sua renda comprometida com as apostas online; e 23% deixou de comprar roupa, 19% itens de mercado, 14% produtos de higiene e beleza, 11% cuidados com saúde e medicações.
Para a economista Ione Amorim, consultora do programa de serviços financeiros do Instituto de Defesa de Consumidores (Idec), “o problema escalou” e além da dimensão econômica, há erros na regulamentação, efeitos sociais e na saúde mental da população não estimados.
“Hoje a gente já tem uma realidade de suicídio, de destruição de lares, de endividamento, de pessoas que já perderam o emprego porque já envolveram tudo que tinham. De doenças mentais extremamente graves por conta dessas dependências, que leva a outra, quer dizer: a pessoa se endividou, e se perdeu, vai do jogo para o álcool, do álcool para as drogas e para o suicídio”, descreve Ione Amorim que já deu palestras sobre os impactos das apostas online até mesmo nas Forças Armadas.
Na avaliação da economista, a situação social e a desinformação tornam o público mais pobre mais vulnerável a correr riscos em apostas.
“Nós temos uma população com baixo nível de educação financeira. As pessoas já têm dificuldade de lidar com a sua realidade, de gastar dentro dos seus ganhos.”
Para ela, a situação socioeconômica de algumas famílias leva ao endividamento para garantir a sobrevivência, e as apostas se tornam um risco atrativo para, ocasionalmente, obter recursos e quitar compromissos.
Mas, segundo Ione é preciso estar atento: “o ganho fácil vai levar a pessoa a um ambiente onde pode haver perdas significativas”, ressalta a economista que também assinala que as apostas são intermediadas por sistemas com algoritmos.
“A pessoa está jogando contra uma máquina que foi programada. Então, ela vai ganhar eventualmente, mas vai perder muito mais do que vai ganhar.”
Ione Amorim acrescenta que os efeitos econômicos, sociais e de saúde mental ocasionados pelas plataformas eletrônicas de apostas esportivas em plataformas online podem ser potencializados com a aprovação do Projeto de Lei nº 2.234/2022, em tramitação no Senado, que autoriza a exploração em todo o território nacional de cassinos, bingos, jogo do bicho e aposta em corridas de cavalo.
A aprovação do PL, assim como da lei que autorizou as apostas nas bets, é defendida pela possibilidade de que os negócios gerem emprego, renda e tributos que podem custear políticas sociais. No caso das plataformas eletrônicas, em funcionamento há cinco anos, nenhum real foi arrecadado.
O recolhimento começará após autorização para exploração comercial pelo Ministério da Fazenda. A outorga será concedida, depois de avaliação técnica e legal, mediante o pagamento de R$ 30 milhões à União. O prazo para obter a permissão é até o final do ano.
A contabilidade de arrecadação de quem defende a legalização dos jogos não deduz as perdas da tributação que estão ocorrendo em outros setores em meio ao crescimento de gastos com aposta e também não dimensiona o aumento de despesas do Estado com segurança pública e com atendimento à saúde mental.
A partir da próxima sexta-feira (16) estão liberadas as propagandas para as eleições municipais de outubro, no que deve ser o primeiro pleito no Brasil diretamente impactado por novas tecnologias de inteligência artificial (IA), aquelas capazes de produzir imagens e sons sintéticos muito próximos do real. As propagandas vão até o dia 30 de setembro.
Diante da ausência de leis sobre IA no país, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu se adiantar e aprovar regras para regular a utilização desse tipo de tecnologia nas propagandas eleitorais. Pelas regras aprovadas, o uso de “conteúdo sintético multimídia” gerado por IA deve sempre vir acompanhado de um alerta sobre sua utilização, seja em qualquer modalidade de propaganda eleitoral.
Nas peças no rádio, por exemplo, se houver sons criados por IA deve ser alertado ao ouvinte antes da propaganda ir ao ar. Imagens estáticas exigem uma marca d’água, enquanto material audiovisual deve fazer o alerta prévio e estampar a marca d’água. Em material impresso, o aviso deve constar em cada página que contenha imagens geradas por meio de IA.
Em caso de descumprimento, qualquer propaganda pode ser tirada de circulação, seja por ordem judicial ou mesmo por iniciativa dos próprios provedores de serviços de comunicação, prevê a resolução eleitoral que trata do tema.
Não bastasse a vedação à desinformação em geral, um dos artigos da resolução traz a vedação explícita ao deep fake, proibindo “o uso, para prejudicar ou para favorecer candidatura, de conteúdo sintético em formato de áudio, vídeo ou combinação de ambos, que tenha sido gerado ou manipulado digitalmente, ainda que mediante autorização, para criar, substituir ou alterar imagem ou voz de pessoa viva, falecida ou fictícia”.
Nesse caso, as consequências em caso de descumprimento são mais graves, podendo acarretar a cassação do registro de candidatura ou mesmo eventual mandato. Há ainda a abertura de investigação por crime eleitoral. Quem divulgar fatos que saiba serem inverídicos sobre partidos ou candidatos, e que sejam capazes de exercer influência perante o eleitorado, por exemplo, pode estar sujeito a pena de 2 meses a 1 ano de detenção.
Em se tratando de desinformação, a Justiça Eleitoral tem poder de polícia, isto é, pode determinar de ofício, sem ser provocada, a remoção do material em questão. A ordem de remoção pode ter prazo inferior a 24 horas, se o caso for grave.
As ordens podem ser direcionadas a plataformas de redes sociais, por exemplo, que são obrigadas a cumpri-las por meio de acesso identificado aos sistemas, que deve ser comunicado à Justiça Eleitoral.
De resto, aplicam-se às propagandas feitas com IA as mesmas regras que valem para os demais tipos de material – tudo deve sempre vir acompanhado da legenda partidária e ser produzido em português.
Uma regra já antiga é que nenhuma propaganda eleitoral pode “empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”. É vedado ainda o anonimato.
Além de divulgar desinformação, também é proibido veicular preconceitos de origem, etnia, raça, sexo, cor, idade, religiosidade, orientação sexual e identidade de gênero, bem como qualquer forma de discriminação; depreciar a condição de mulher ou estimular sua discriminação; veicular conteúdo ofensivo que constitua calúnia, difamação ou injúria; entre outras.
No caso da campanha na rua, é vedado “perturbar o sossego público”, seja com “com algazarra ou abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos, inclusive aqueles provocados por fogos de artifício”.
Assim como em pleitos anteriores, continuam proibidos os outdoors, o telemarketing e os showmícios, bem como a utilização de artefato que se assemelhe à urna eletrônica como veículo de propaganda eleitoral.
As caminhadas, passeatas e carreatas estão liberadas, desde que ocorram entre as 8h e as 22h e até a véspera da eleição. Tais eventos podem utilizar carro de som ou minitrio elétrico, assim como em reuniões e comícios. Não há necessidade de autorização pela polícia, mas as autoridades de segurança precisam ser avisadas com no mínimo 24 horas de antecedência ao ato de campanha.
As normas eleitorais detalham ainda a potência máxima que deve ter cada um desses equipamentos sonoros – 10.000W para carros de som, 20.000W para minitrios e acima disso para trios elétricos, permitidos somente em comícios. Ainda assim, tais ferramentas só podem ser utilizadas no contexto de algum evento eleitoral, nunca de forma isolada.
Outra proibição antiga é a confecção ou distribuição diretamente ao eleitor de brindes com propaganda de candidatos, tais como chaveiros, bonés, canetas ou camisetas.
Qualquer pessoa que flagrar alguma irregularidade pode denunciá-la à Justiça Eleitoral por meio do aplicativo Pardal, disponível para celulares com sistema operacional Android ou iOS.
O TSE disponibiliza também o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (Siade), que pode ser acionado em casos de desinformação, ameaças e incitação à violência, perturbação ou ameaça ao Estado Democrático de Direito, irregularidades no uso de IA, comportamentos ou discursos de ódio e recebimento de mensagens irregulares.
Esquema vacinal conta com mais de 10 imunizantes; conheça os principais e confira em quais unidades de Santana de Parnaíba as doses estão sendo disponibilizadas
A rede pública de Saúde de Santana de Parnaíba atingiu na última quarta-feira (7/8) o percentual de 91.6% de aplicação da vacina meningocócica C. O número revelado pelo Ministério da Saúde, com base em registros da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS), aponta que, em menos de um mês, o imunizante de proteção contra a meningite foi o mais aplicado, dando um salto de 16,51%. No sentido de manter os cuidados com a saúde da população, a Prefeitura revela, por meio da Secretaria de Saúde, quais imunizantes do Calendário Nacional de Imunização (CNI) devem constar na carteira de vacinação, e em qual unidade cada dose está disponível para atualização.
A começar por uma das principais vacinas para os bebês, a BCG, ela é aplicada em dose única, preferencialmente, assim que a criança nascer. Sua principal função é proteger a criança contra as formas graves da tuberculose (doença contagiosa que afeta os pulmões, ossos, rins e as meninges – membranas que envolvem o cérebro).Também para bebês com menos de 30 dias, há a vacina contra hepatite.
Tendo em vista o prazo de validade curto, após a abertura do frasco, a BCG está disponível a cada dia em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Unidade de Saúde Avançada (USA). São elas: UBS Ingaí (segunda-feira), USA Fazendinha (segunda e quinta-feira), UBSs Colinas e Refúgio (terça-feira), UBS Álvaro Ribeiro e USAs Parque Santana e São Pedro (quarta-feira), UBSs Alphaville (quinta-feira) e Limério (sexta-feira).
Antes de a criança completar um ano de vida, os pais precisam ficar atentos à necessidade de aplicação de mais sete vacinas (DTP, febre amarela, pólio injetável – vip, pneumo 10, meningo C, penta – DTP/HepB/ Hib e Rotavírus). Tanto a tríplice bacteriana (DTP), indicada para prevenir a difteria, o tétano e a coqueluche (ou pertussis), quanto as demais citadas neste grupo estão disponíveis em toda a rede pública de saúde.
Passando pelo primeiro ano de vida, hora de redobrar a atenção para as segundas doses, bem como as doses de reforço e os novos imunizantes que as crianças precisam tomar. São eles: SCR, DTP, pneumo 10 e meningo C – reforço, hepatite A, tríplice viral – 1ª e 2ª doses, pólio oral bivalente e varicela.
A exemplo da BCG, a SCR (sarampo, caxumba e rubéola) também está sendo administrada a cada dia em uma unidade, devido à validade após a abertura do frasco. São elas: UBSs Álvaro Ribeiro, Ingaí e Limério (segunda-feira), USA São Pedro (terça-feira), UBS Colinas e USA Parque Santana (quarta-feira), UBS Alphaville e USA Fazendinha (quinta-feira) e UBS Álvaro Ribeiro e USA Fazendinha (sexta-feira).
Já na fase adulta, além da vacina dTpa Adulto, indicada para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de três anos de idade, adolescentes e adultos, gestantes e todas as pessoas (familiares, babás, cuidadores e profissionais da saúde) que convivem com crianças menores de dois anos, sobretudo bebês com menos de um ano, há as doses da dengue, influenza, covid e gripe, entre outras.
Segundo a Secretaria de Saúde, caso o munícipe não localize a sua Morador que perder a carteirinha deve procurar a UBS ou USA onde costuma ser vacinado carteira de vacinação, é preciso se deslocar até a unidade em que se vacinou e verificar se no sistema federal e/ou municipal constam as vacinas aplicadas. Caso não exista esse registro, terá que iniciar os esquemas vacinais novamente.
O atendimento nas salas de vacinação do sistema público de saúde de Santana de Parnaíba acontece de segunda a sexta-feira, no horário de funcionamento de cada unidade. Para atualização da carteira de vacinação é preciso apresentar o documento de CPF e a carteira de vacinação. Não há necessidade de agendamento.
Confira os endereços da Unidades de Sáude:
UBS Chácara das Garças: 4154-2626 Rua dos Beija Flores, 808 – Chácara das Garças
UBS Sítio do Morro: 2424-2759 Estrada do Sítio do Morro, 1255 – Parque Alvorada
UBS Drª Roseli Folchini Borchat (Cururuquara): 4155-1067 Rua El Salvador, 51 – Recanto Maravilha III
UBS Ingaí: 4154-5798 Estr. do Ingaí, s/n° – Quintas do Ingaí
A Polícia Militar Rodoviária prendeu dois homens, de 25 e 30 anos, após serem flagrados transportando cerca de duas toneladas de maconha, na manhã do último sábado (10), em Palmital, interior do Estado.
O flagrante foi realizado por uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV). Os policiais realizavam fiscalização pela Rodovia Raposo Tavares, por meio da Operação Impacto, quando abordaram um caminhão de São Bernardo do Campo, que tracionava um semirreboque de Minas Gerais, ocupado por duas pessoas – motorista e passageiro.
Durante vistoria, no compartimento de carga da carreta, foram encontrados 83 fardos de maconha, que somaram 1,9 tonelada.
O material e veículos, assim como três celulares e R$ 1.152 em espécie, foram apreendidos. A dupla foi presa em flagrante por tráfico e associação ao tráfico de drogas, e teve a prisão preventiva solicitada à Justiça. O caso foi registrado na delegacia do município.
O velório de Rubens Furlan Filho, o Rubinho, acontecerá neste domingo (11) no Ginásio José Corrêa, na região central de Barueri.
Após lutar por 2 anos e 8 meses contra o câncer, Rubinho faleceu na madrugada deste domingo (11), às 2h35, aos 39 anos. A informação foi confirmada através das redes sociais do prefeito Rubens Furlan.
Segundo filho de Sônia e Rubens Furlan, Rubinho é irmão da deputada estadual Bruna Furlan. O jovem deixa a sua esposa Carol.
O velório acontecerá a partir das 10h30 no Ginásio José Corrêa, na avenida Guilherme Perereca Guglielmo, nº 1000, no centro de Barueri. O culto de funeral está marcado para às 15h e o sepultamento às 17h.
Rubinho é o segundo filho de Sônia Furlan e Rubens Furlan, prefeito de Barueri, e irmão da deputada estadual Bruna Furlan. O jovem vinha lutando contra o câncer há 2 anos e 8 meses quando foi diagnosticado como a enfermidade no intestino e no fígado. Rubinho faleceu às 2h35 da madrugada de hoje, 11/08, e aos 39 anos deixa a esposa Carol.
Uma grande promessa na política da região, Rubinho estava coordenando a campanha de Beto Piteri na disputa pela prefeitura de Barueri e foi coordenador da campanha de sua irmã em 2022, quando Bruna Furlan foi eleita deputada estadual.
Através das redes sociais o prefeito Furlan destacou, “Não a palavras nesse momento para expressar nossa tristeza. Que Deus nos fortaleça. Muito Obrigado pelas orações. Rubinho viverá para sempre em nossos corações”.
O partido Solidariedade confirmou 22 candidatos à Câmara Municipal de Barueri, dentre eles, Toninho Furlan é um dos nomes em destaque. O partido também confirmou o apoio a Beto Piteri (Republicanos) como candidato a prefeito.
Um dos nomes mais fortes no Solidariedade, o presidente da Câmara de Barueri, vereador Toninho Furlan, colocou seu nome à disposição do partido para disputar a reeleição e tentar conquistar mais um mandato.
Em 2020, Toninho Furlan foi eleito vereador como um dos mais votados, conquistando 3.148 votos. Ao assumir o mandato em 2021, Toninho foi eleito presidente da Câmara para o biênio 2021-2022 e reeleito para o cargo no biênio 2023-2024.
Além de Toninho Furlan, o partido Solidariedade também conta com a filiação do vereador Kascata, que também disputará a reeleição. Entre os 22 nomes da sigla há diversos ex-vereadores que disputarão a eleição em 6 de outubro deste ano.
O deputado estadual GIlmaci Santos (Republicanos) é o novo Líder de Governo da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Indicado pelo governador Tarcísio de Freitas, o parlamentar teve sua nomeação publicada na edição desta sexta-feira (9) do Diário Oficial.
Com a nova posição, Gilmaci Santos assume o papel de articulação e interlocução entre as bancadas partidárias da Casa e o Executivo.
“Ser líder de um Governo com a magnitude do Governo de São Paulo é uma tarefa que requer muito trabalho, e muita conversa com as demais lideranças e parlamentares. Conversei com o governador Tarcísio, aceitei o desafio e irei me empenhar para cumprir da melhor forma esse papel”, afirmou o deputado.
Em seu quinto mandato como deputado estadual, Santos é o atual vice-presidente da Alesp – cargo que ocupa até o final do atual biênio (2023-2025). Além disso, também preside a Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Casa.
Líderes
Em suma, o papel do Líder partidário é o de ser porta-voz e representar um grupo de deputados e deputadas nas Sessões e demais reuniões, em especial no Colégio de Líderes, que define a pauta de votação com as matérias que serão votadas em Plenário.