O Governo de SP, em parceria com os 645 municípios, promove no neste dia 27 o “Domingão da Vacinação” para a imunização de crianças, adultos e idosos contra Covid-19. Além disso, os idosos acima de 80 anos poderão se vacinar contra a gripe.
A iniciativa busca ampliar a imunização das crianças de 5 a 11 anos de idade, principalmente com relação a segunda dose contra a COVID-19. No estado 76% do público infantil já tomou a primeira dose, porém apenas 36% receberam as duas doses e completou a imunização, sendo que cerca de 800 mil crianças já poderiam ter recebido a segunda dose. Uma pesquisa da Fundação Seade apontou que 34% dos pais e responsáveis afirmaram que não levaram os filhos para vacinar por falta de tempo.
Outra ação importante deste domingo é a vacinação de adultos com a terceira dose, além da aplicação da segunda dose nos faltosos. Também é uma oportunidade para os idosos acima de 80 anos tomarem a quarta dose. Além da dose contra Covid-19, estes mesmos idosos poderão na mesma oportunidade tomar a vacina contra a influenza.
A Secretaria de Estado disponibilizará R$ 5,5 milhões em etapas (diárias) para os profissionais de saúde dos municípios com o intuito de que todos possam abrir suas unidades e ter equipe completa para a vacinação da população.
Fonte/texto: Portal Governo SP – Foto: Myke Sena/Min. Saúde
Os ensaios técnicos das escolas de samba de São Paulo entram na última semana. São 14 escolas do grupo Especial, oito do Acesso 1 e 12 do Acesso 2. A entrada é gratuita. Os testes no Sambódromo do Anhembi começaram no dia 11 de março e seguem até o dia 2 de abril. O desfile oficial ocorre nos dias 16, 21, 22, 23 e 29 de abril.
A programação dos ensaios começa às 16h45. Desfilam hoje (26), pela ordem, Torcida Jovem, X-9 Paulistana, Acadêmicos do Tucuruvi, Vai-Vai, Barroca Zona Sul e Império de Casa Verde. Cada agremiação tem 1h15 para o ensaio.
No domingo (27), as atividades ocorrem das 18h às 21h45. Desfilam Tom Maior, Acadêmicos do Tatuapé, Dragões da Real e Rosas de Ouro.
Fecham os ensaios, na sexta-feira (1), a partir de 20h30, Acadêmicos do Tatuapé, Mocidade Unida da Mooca e Nenê de Vila Matilde; no sábado (2), a partir das 16h45, é a vez de Uirapuru da Mooca, Colorado do Brás, Águia de Ouro, Mocidade Alegre, Mancha Verde e Unidos de Vila Maria.
Ingressos
Começaram a ser vendidos hoje (26), na bilheteria do Portão 1 do Sambódromo do Anhembi, os ingressos para o desfile das escolas de samba de 2022. O funcionamento será até as 20h. A Liga das Escolas de Samba de São Paulo (Liga-SP) informou que cerca de 30 mil ingressos estarão disponíveis. Pela internet, a venda já está disponível desde o dia 10 de fevereiro no site Clube do Ingresso.
O adiamento dos desfiles, que ocorrem fora do período normal do carnaval, se deu pela explosão de casos da covid-19 por causa da variante Ômicron em janeiro e fevereiro. Os ingressos adquiridos antes da mudança de data valem automaticamente para abril, não sendo necessário trocar, basta apresentar nas catracas.
Datas e valores
No dia 16 de abril, será o desfile do grupo de Acesso 2, a partir das 20h. No dia 21 de abril, desfilam as escolas de samba do grupo de Acesso, às 20h. Nos dias 22 e 23, será a vez das 14 agremiações do Grupo Especial. No dia 29, na sexta-feira seguinte, será o Desfile das Campeãs, que fecha o Carnaval SP 2022.
Os valores dos ingressos para a arquibancada variam de acordo com os dias de desfile e com os setores. No dia 16 de abril, por exemplo, quando passam pela avenida as escolas do Acesso 2, o valor é R$ 10. No dia 21 de abril, o valor é R$ 50. Já nos dias do grupo Especial, os ingressos custam entre R$ 90 e R$ 190. Para o dia das campeãs, variam de R$ 70 a R$ 90.
Cerca de 40% dos ingressos são destinados para meia-entrada de estudantes, idosos, portadores de deficiência, jovens pertencentes a famílias de baixa renda, funcionários e professores das redes estadual e municipal de ensino de São Paulo.
A história econômica registra que desde os tempos do Brasil colônia, Barueri foi palco de conflitos entre colonos e índios. O fim das lutas pela posse da terra, com a prevalência dos fazendeiros, e a extinção do aldeamento que existia então, fez com que a região sobrevivesse precariamente da agricultura, principalmente da cultura de trigo.
Com a construção da Estrada de Ferro Sorocabana em 1870, a região ganha sua estação ferroviária tornando-se entreposto de cargas, sendo uma importante ligação entre a capital São Paulo com o território de Parnaíba (que depois se chamaria Santana do Parnaíba), a qual abrigava na época o distrito de Barueri.
Com a fundação da cidade de Barueri no final da década de 40 do século passado e seu descolamento institucional de Santana do Parnaíba, o município viveu décadas de dificuldades econômicas ao mesmo tempo que assistia ao seu crescimento populacional, o que a colocava na incômoda situação de cidade-dormitório. Com poucas opções de emprego, os baruerienses trabalhavam principalmente na capital São Paulo.
No início de sua vida como cidade, Barueri viveu anos de estagnação tendo por principal fonte de recursos os tributos de quatro empresas de porte. Situação bastante complicada ainda mais quando se considera que, ao se emancipar, Barueri recebeu a área pertencente ao então distrito de Carapicuíba (que se separaria de Barueri em 1965). Carapicuíba, à época, tinha o dobro da população de Barueri e nenhuma receita própria.
A separação administrativa de Carapicuíba fez com que Barueri conseguisse alguns recursos para investimentos públicos, como a retificação do curso do rio Barueri Mirim entre o centro e o Belval. A precariedade era tanta que o primeiro trator, comprado em 1967, para abrir ruas e fazer a manutenção das vias foi até batizado pelo padre.
Castello Branco dá novo rumo Uma primeira guinada significativa em direção ao crescimento de Barueri aconteceu em 1968, com a inauguração da rodovia Castello Branco. A estrada então fez com que a cidade ficasse mais facilmente ligada à capital e também ao interior do Estado. As margens da rodovia foram valorizadas e surgiram mais bairros.
Mas o problema da falta de oportunidades de trabalho para seu considerável contingente habitacional seguia deixando Barueri na desconfortável condição de cidade fornecedora de mão de obra para outras localidades. E com uma receita própria bastante modesta para os desafios que a municipalidade tinha pela frente.
No entanto, foi justamente de uma área próxima com a Castello Branco que veio o ponto de virada de Barueri. Em 1973, a cidade aprovou a permissão para instalação de condomínios industriais com sua nova lei de zoneamento, que reduzia sensivelmente os tributos municipais para novos investimentos.
A iniciativa permitiu a instalação de polos empresariais como os de Tamboré, Alphaville, Jubran, Votupoca e Jardim Califórnia. Para se ter uma ideia, o bairro de Alphaville, com inúmeras empresas de porte e condomínios de alto padrão, é o principal arrecadador de tributos do município.
A partir de então, a cidade passou a abrigar sedes de grandes empresas e tornou-se um centro empresarial de referência no país. Com uma política fiscal e tributária agressiva, tem um dos mais baixos índices de cobrança do imposto sobre serviços (ISS), com alíquotas que variam entre 2% e 3%. É a 14ª cidade mais rica do Brasil, com um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que 18 capitais estaduais e grandes cidades no interior do país.
“O que Barueri fez ao longo desses anos de emancipação é muito impressionante: passou de cidade-dormitório para um dos principais polos econômicos do país! A cidade hoje representa oportunidade de trabalho e expansão para muita gente, afinal, reúne um parque industrial, comercial e até residencial dos mais amplos e diversificados”, ressalta o secretário de Indústria, Comércio e Trabalho do município, Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo).
Hoje Barueri tem um parque industrial desenvolvido, que aponta para um novo vetor de crescimento da cidade. Com quatro parques empresariais – Alphaville e Tamboré, Jardim Califórnia, Jardim Belval, Votupoca e Jardim São Luiz -, as vantagens competitivas de Barueri seguem sendo a proximidade com a capital paulista e rota para o Mercosul, sua política de tributação baixa, oferta de mão de obra qualificada e uma boa infraestrutura viária.
Conforme o secretário de Planejamento e Urbanismo de Barueri, Nilton de Souza, a linha de atração de empresas segue firme, sendo que um dos objetivos da gestão municipal daqui para frente é dotar a cidade de uma melhor infraestrutura viária.
As vantagens competitivas de Barueri foram identificadas em 2019 pela consultoria de mercado Urban Systems. A empresa fez um levantamento que destacou alguns pontos que confirmam ser o município como um interessante destino para investimentos.
A consultoria chegou à seguinte conclusão sobre Barueri: primeiro lugar no ranking de investimentos de cidades; é o quarto melhor município do país para se fazer negócios no país e tem um atrativo piso mínimo de 2% na alíquota de impostos. Em São Paulo, por exemplo, o patamar mais baixo para cobrança parte de 5%. Além disso, Barueri está há apenas 30 minutos de São Paulo e tem indicativos de qualidade de vida muito bons para os moradores.
Tais atrativos, conforme aponta o secretário Nilton, têm atraído empresas bastante afinadas com os novos tempos. Ele cita a procura pela cidade para a instalação de grandes galpões por parte das empresas de logística e de comércio on-line, que necessitam de amplos espaços para armazenar mercadorias.
Para o secretário de Planejamento, as dificuldades de Barueri, num espectro mais amplo, estão justamente nos gargalos burocráticos externos que prejudicam a aprovação de projetos. Entraves, ou mesmo trâmites legais e burocráticos, que demandam tempo e não estão sob o controle da gestão municipal.
Souza cita a situação dos grandes empreendimentos, que dependem de alvarás de órgãos estaduais e federais, como Sabesp, Cetesb ou a Graprohab (Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo), que aprova projetos para implantação de condomínios verticais com até 200 unidades habitacionais e área de terreno inferior a 50.000 m².
“Muitas vezes a aprovação de um projeto demora um ou dois anos”, comentou o secretário, que é arquiteto, barueriense, com 44 anos de profissão e testemunha e agente das mudanças na cidade.
Um exemplo de cidade atraente para se viver está na trajetória do paraibano Francisco Braga, tradicional comerciante no município: “Barueri foi escolhida por mim e minha família pelo calor acolhedor. Tive todas as dificuldades que se possa imaginar ao longo desses anos, mas não escolheria outro local para viver e trabalhar, pois foi nessa cidade onde tive oportunidade de sonhar com um futuro”, declara o comerciante.
O aldeamento de Barueri foi o maior de São Paulo por causa do grande contingente populacional na região. A presença de inúmeras tribos indígenas, que abasteceriam os colonos com mão de obra abundante, foi central para a formação posterior do povoado no início da colonização.
As fazendas Tamboré e Mutinga foram oriundas de terras aforadas do aldeamento de Barueri. Aforamentos foram as concessões em que o senhorio (proprietário da terra) é o titular do domínio direto e o foreiro da utilização. Na época, a região integrava a capitania de São Vicente. O aldeamento de Barueri foi fundado entre os séculos XVI e XVII, mesma época dos de Pinheiros, São Miguel, Guarulhos, Escada, Itaquaquecetuba, Embu, Carapicuíba e Itapecerica.
O surgimento “institucional” do aldeamento de Barueri, no entanto, é controverso. Acredita-se que surgiu a partir da doação de uma sesmaria feita ao governador Jerônymo Leitão, em 1557, que criou a Fazenda Baruery. As sesmarias eram terrenos pertencentes a Portugal e entregues para ocupação e cultivo das terras.
Leitão, por sua vez, teria doado a fazenda Baruery aos jesuítas, que ali instalaram índios de Pinheiros e São Miguel. Uma carta do padre José de Anchieta a Manoel da Nóbrega (líder da primeira missão dos jesuítas na América), em 1560, tratava da instalação de índios em terras que provavelmente seriam as da Fazenda Baruery.
Porém, alguns registros apontam que o jesuíta João de Almeida teria sido o fundador do aldeamento, em 1610, e outros que Pero Lopes de Sousa (irmão de Martim Afonso de Souza, o fundador de São Vicente) recebeu uma carta de sesmaria do território que compreendia os aldeamentos de Pinheiros, São Miguel, Carapicuíba e Barueri que, em 1580, doou essas terras aos índios. Desde então, o aldeamento foi administrado pelos jesuítas que durante décadas praticaram a agricultura na região.
O jesuíta, poeta, escritor e historiador português Serafim Soares Leite, que escreveu uma extensa obra seminal sobre a Companhia de Jesus no Brasil, apontou que a fundação da Aldeia de Nossa Senhora da Escada de Barueri, ou Marueri, aconteceu na primeira década do séc. XVII. Na época, os padres Afonso Gago e João de Almeida instalaram ali cerca de 1.500 índios carijós.
Há, no entanto, outras interpretações da história que apontam pequenas variantes na narrativa sobre o processo de fundação de Barueri. Mas é consenso que, instalado às margens do Tietê, o aldeamento de Barueri incentivou a ocupação de terras ao longo do rio e a expansão da colonização em direção ao interior do país.
Por causa de sua extensão, localização geográfica e a quantidade de tribos indígenas, o aldeamento de Barueri era cobiçado pelos colonos e fazendeiros, gerando conflitos constantes entre particulares, eclesiásticos e a Coroa portuguesa.
Como erguia-se um aldeamento naqueles tempos? Primeiro construía-se a capela, depois as habitações dos catecúmenos (aqueles que se preparavam para receber o batismo) e, a partir de então, os jesuítas administravam o local. No caso de Barueri, anos depois de os jesuítas da Companhia de Jesus cuidarem da região. Mas por disputas políticas, desde 1759 o Marquês de Pombal, secretário de Estado do rei Dom José I, iniciou a expulsão dos jesuítas do país e com a extinção da Ordem pelo Papa Clemente XIV, em 1773, a administração do aldeamento passou para os carmelitas.
Na primeira década do séc. XVII, o aldeamento de Barueri já era o principal bairro do distrito de Parnaíba, que em 1625 seria elevado à condição de vila. Mas, apesar de mais próximo de Parnaíba, o aldeamento seguiu sob jurisdição administrativa da vila de São Paulo, o que gerava disputas entre uma vila e outra pela posse de Barueri.
A indefinição jurídica do aldeamento a respeito de sua localização motivava os conflitos, assim como a grande quantidade de indígenas na região – mão de obra barata e abundante para os cultivos – e a cultura de produção de trigo na capitania. Aliás, eram os fazendeiros produtores de trigo, os triticultores, das áreas de Quitaúna, Carapicuíba e Cotia os interessados na mão de obra indígena.
Os próprios jesuítas eram grandes proprietários de terra e produtores de trigo. Como detinham a administração do aldeamento, controlavam a mão de obra dos índios. Inconformados, os colonos chegaram a pedir a remoção dos jesuítas da região alegando que esses haviam desvirtuado a função dos aldeamentos (fornecer mão de obra aos colonos) ao tornarem-se os próprios religiosos produtores. Neste cenário, os fazendeiros não conseguiam competir com os jesuítas na produção de trigo.
As disputas entre jesuítas e colonas, tanto em relação à posse do aldeamento quanto ao acesso à mão de obra indígena, foram marcados pela violência. Em 1633, por exemplo, o bandeirante Antonio Raposo Tavares invadiu Barueri, destruiu o que encontrou pela frente e expulsou os padres e levou os índios.
Foi no século XVIII que a política adotada para as terras valorizou a posse efetiva da terra como principal determinante para a aquisição da posse legalizada. O resultado disso foi o avanço do colonizador sobre as terras indígenas, que resultou na decadência dos aldeamentos, que não tinham mais o mesmo contingente populacional uma vez que muitos índios seriam transferidos para as regiões de minas e na diminuição da incorporação de índios vindo dos sertões para os aldeamentos.
A última semana foi de grande alegria em Santana de Parnaíba, já que a maternidade municipal atingiu mais uma marca histórica com o nascimento do pequeno Ravi Miguel, o bebê número 3 mil nascido na unidade. Com 3,335 kg, o bebê nasceu de parto normal, às 16h43 da quarta-feira (09/03), fazendo a alegria dos pais Valter e Fabiana, moradores do bairro 120.
Para os parnaibanos o número é carregado de expressividade, já que até 2019, quando foi inaugurada a unidade, as gestantes do município tinham que se deslocar para outros municípios para a realização dos seus partos.
A implantação do equipamento público, que conta com Centro de Parto Natural com atendimento humanizado, 21 leitos, uma Unidade de Cuidados Intensivos – UCI e tem capacidade para realizar até 180 partos por mês, é considerada a realização de um verdadeiro sonho para os moradores.
O primeiro nascimento registrado na maternidade aconteceu dois dias após a sua inauguração com a chegada de Théo Oliveira. Filho de Thiago Silva e Tamires Lima, o bebê veio ao mundo às 07h40 do dia 03 de agosto, com 49 centímetros e 3,260kg. A ocasião foi de muita alegria em toda a cidade e gerou uma enorme repercussão, em especial nas redes sociais onde milhares de pessoas da cidade comemoraram a conquista.
De lá pra cá, milhares de outras famílias já foram atendidas pela unidade, atingindo uma média de 96,7 partos por mês, o que é equivalente a mais de 3 partos por dia. Deste total, 2.036 partos foram normais e outros 989 foram cesáreas.
Para ampliar e melhorar ainda mais a qualidade dos serviços prestados às famílias da cidade, a prefeitura está trabalhando de forma incessante para entregar o Novo Hospital e Maternidade da cidade. Com uma moderna e completa estrutura, a ala destinada a aos cuidados obstétricos será mais ampla que a atual, terá um layout voltado a oferecer um melhor desempenho no acompanhamento das mamães, além de contar com aparelhos para a execução de partos de maior complexidade.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai realizar a operação de liberação total da pista local da Marginal Tietê, sentido Ayrton Senna, entre as ruas Cenno Sbrighi e Visconde de Nanique, na zona Norte da capital, seguindo a solicitação da Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos, a partir das 17h de hoje (25).
O trecho ainda está interditado por causa de um acidente na obra da linha 6-Laranja do Metrô no início de fevereiro. As máquinas estão trabalhando para retirar as pedras que foram colocadas depois do problema para conter o vazamento de água no poço de ventilação onde houve o acidente. Um túnel de esgoto da Sabesp se rompeu e inundou todo o conteúdo interno da tubulação.
As causas do acidente ainda estão sendo investigadas.
Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Carla Carniel/Reuters/Direitos Reservados
O Programa Novo Rio Pinheiros já está garantindo a melhora da oxigenação e a redução da matéria orgânica nas águas, segundo dados de janeiro da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente. Dos 13 pontos de monitoramento do rio, 11 já apresentaram o chamado DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) abaixo de 30 mg/l, quantidade mínima para que a água não tenha odor, melhore a turbidez e permita vida aquática.
Os pontos que registraram a melhor qualidade estão próximos às pontes Eusébio Matoso e Jaguaré, na Zona Oeste da capital paulista. Em seguida estão os trechos das pontes Cidade Universitária, Nova Morumbi e Socorro.
A melhora na qualidade das águas se deve às ações do Governo do Estado que, desde 2019, promove uma grande ação de saneamento básico para reduzir o esgoto lançado nos afluentes do Pinheiros: até agora mais de 554 mil imóveis já foram conectados à rede de esgoto, evitando que toda carga orgânica desses locais chegasse ao rio.
Paralelamente a este trabalho, já foram removidas também mais de 62.753 toneladas de lixo entre garrafas pet, bicicletas, pneus e plásticos que são jogados nas águas de diversas formas. Ainda há o trabalho de desassoreamento que já removeu mais 687.456 m3 de sedimentos do fundo do rio.
São Paulo ultrapassou, nesta quinta-feira (24), a marca 85,7% de toda sua população vacinada, sendo o estado que mais vacina no Brasil e o primeiro alcançar a meta, contando com 99,52% da população elegível (acima de 5 anos) vacinada com pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19.
Até a tarde de ontem (24), o Estado aplicou mais de 103 milhões de doses. No público infantil, entre 5 e 11 anos, já foi superada a marca de 4,4 milhões de doses aplicadas, com 35,74% deste público com duas doses, ou seja, com esquema vacinal completo.
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“São Paulo liderou o processo de vacinação no Brasil e, com a parceria com os 645 municípios, tem ampliado a cobertura vacinal e protegido a população. A vacinação é fundamental para a redução das internações e óbitos por Covid-19”, destaca a Coordenadora do Programa Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula.
Faltosos da segunda dose
A Secretaria de Estado da Saúde reforça a necessidade de quem ainda não tomou a segunda dose para que procure um posto de vacinação mais próximo da sua residência para se vacinar e convoca as mais de 2,8 milhões de pessoas que ainda faltam completar o seu esquema vacinal.
Para completar o esquema vacinal contra Covid-19, são necessárias duas doses para a vacina do Butantan (intervalo de 28 dias), da Fiocruz (8 semanas) e Pfizer (21 dias). Caso o prazo seja ultrapassado, é fundamental que o cidadão procure um posto assim que possível para orientações e para completar a imunização.
Palmeiras, Atlético-MG, Flamengo, Corinthians, Fortaleza, RB Bragantino, Athletico Paranaense e América-MG representam o Brasil na competição.
A Conmebol realizou no início da tarde desta sexta-feira (25) o sorteio que definiu os grupos da Libertadores deste ano. O evento foi realizado na cidade de Luque, no Paraguai, sede da entidade.
Entre os grandes confrontos na primeira fase, destaque para o Corinthians, no Grupo E, que terá pela frente o Boca Juniors, da Argentina, adversário do título da equipe paulista em 2012. Haverá também clássico mineiro no Grupo D, entre Atlético-MG e América-MG.
Veja os Grupos:
😍🏆 Agora é pela #GloriaEterna! Assim ficaram as 8⃣ chaves da Fase de Grupos da CONMEBOL #Libertadores 2022.
Vinte dias de aula, sessenta horas de curso e pronto: pizza quentinha saindo do forno! Esse é o novo curso de geração de renda oferecido pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social de Barueri (Sads).
O curso de pizzaiolo terá aulas às segundas e quartas-feiras, tanto na parte da manhã quanto na da tarde. O início está marcado para dia 14 de abril.
Os cursos de geração de renda oferecidos à população de Barueri pela Sads são gratuitos. Durante as aulas serão seguidos todos os protocolos sanitários contra a Covid-19 para garantir a segurança de todos.
Serviço As inscrições serão realizadas de 28 de março a 1° de abril, ou até acabarem as vagas. Para participar é necessário ter 18 anos ou mais e ser morador de Barueri. Para se inscrever é necessário comparecer à sede da Sads (Avenida 26 de Março, 1.159 – Jardim São Pedro), das 8h às 16h30, e apresentar RG, CPF, comprovante de endereço e comprovante de vacinação contra a Covid-19 (esquema vacinal completo). Todas as aulas serão ministradas no prédio da Secretaria.
Para saber mais, entre em contato pelos telefones: (11) 4199-2801 ou 4199-2800, ramais 199, 220 ou 244.