Hoje é o Dia Nacional de Luta contra a Violência à Mulher – O combate deve ser diário

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Neste domingo (10), é o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher. A data foi instituída após uma mobilização realizada em São Paulo por mulheres que ocuparam as escadarias do Theatro Municipal para defender seus direitos. Apesar dos avanços alcançados nos últimos anos por meio da Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, e dos movimentos sociais no que tange ao combate da violência contra a mulher no Brasil, ainda nos deparamos com um cenário pouco otimista.

Segundo pesquisa apresentada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), realizada pelo Data folha, 73% da população brasileira acredita que a violência contra a mulher cresceu durante a pandemia de Covid-19. A pesquisa revelou que no mesmo período, cinco em cada 10 brasileiros relataram ter visto uma mulher sofrer algum tipo de violência em sua comunidade ou bairro.

A pandemia agravou as condições de vida das famílias mais carentes, devido o crescimento da crise econômica, o que contribuiu para que mulheres vítimas de violência doméstica ficassem impossibilitadas de terem renda própria e conquistassem a independência financeira do parceiro. Além do isolamento social, que obrigou mulheres a passarem mais tempo dentro de casa com o agressor. Esses dados reforçam que 48,8% dos casos de violência contra a mulher ocorreram na residência.

Combatendo a violência
O alerta da violência contra a mulher apresentado nos últimos anos conduziu para que leis fossem ampliadas com o objetivo de combater esses índices. Em 2021, entre os avanços, foi sancionada a lei que inclui no código Penal Brasileiro o crime de violência psicológica contra a mulher – prevê punição para o crime com pena de seis meses a dois anos de reclusão e multa. No Estado de São Paulo, o governo sancionou uma lei que obriga condomínios a denunciarem indícios ou casos de violência doméstica em até 24 horas.

Enfretamento em Barueri
No município de Barueri, a Secretaria da Mulher, por meio do Cram (Centro de Referência de Atendimento à Mulher) garante atenção integral à mulher vítima de violência. Serviço este que é constituído por atendimento psicológico, social, jurídico, de orientação e de acesso à informação.

Entre os projetos, o Cram atua em parceria com a Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana e o Ministério Público, por meio do programa Guardiã Maria da Penha, que consiste em garantir o monitoramento e a segurança de mulheres que estão sob medida protetiva por meio de visitas regulares de agentes da GCM (Guarda Civil Municipal).

As campanhas de prevenção também fazem parte do calendário de ações de combate à violência, como o Agosto Lilás; 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher; entre outros programas que ampliam o acesso à informação. É o caso do Chá Lilás, Rede Lilás, Projeto Acolher e outros.

Canais de denúncia
Além do Disque Denúncia 180 (Central de Atendimento à Mulher) e o Disque 100, que encaminha denúncias de violações de Direitos Humanos, os canais disponíveis para relatar casos de violência contra a mulher são a Delegacia de Defesa da Mulher, que funciona anexo à Secretaria da Mulher (avenida Sebastião Davino dos Reis, 756, Vila Porto), nos telefones (11) 4198-0522 ou 4198-3145, além da Base da Guardiã Maria da Penha (rua Sergipe, 89, Aldeia de Barueri), no telefone (11) 4194-7562.

Adaptação: ZH Digital
Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagem: SECOM – Barueri

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Justiça nega liberdade a mãe de 5 filhos que furtou comida em supermercado

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A mulher foi acusada de furtar uma Coca-Cola de 600 ml, dois pacotes de macarrão instantâneo “Miojo” e um pacote de suco em pó Tang, que totalizavam R$ 21,69

Uma mulher de 41 anos, mãe de 5 filhos, teve o pedido de liberdade negado pela Justiça de São Paulo. Ela é acusada de furtar uma Coca-Cola de 600 ml, dois pacotes de macarrão instantâneo “Miojo” e um pacote de suco em pó Tang em um supermercado da Vila Mariana, Zona Sul da capital paulista, na noite do dia 29 de setembro. Os produtos totalizavam R$ 21,69. Presa em flagrante pela Polícia Militar, ela admitiu o crime e disse que “roubou porque estava com fome“.

No boletim de ocorrência consta que a mulher fugiu do supermercado, mas foi perseguida por uma viatura da polícia que passava pelo local. Na ocorrência relata que ela teria caído e ferido a testa, sendo socorrida no hospital antes de ser levada à delegacia, segundo reportagem do G1. A mulher teve direito a uma audiência de custódia, mas a prisão em flagrante foi convertida em preventiva a pedido do Ministério Público de São Paulo, que argumentou que ela já tinha outros registros de furto.

*Base informações – Revista Fórum
Imagem – Rawpixel

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Justiça do RJ ouve hoje testemunhas sobre morte do menino Henry Borel

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A Justiça do Rio de Janeiro realiza, hoje (6), a primeira audiência do processo da morte do menino Henry Borel. Estão previstos depoimentos de 12 testemunhas de acusação. A juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Júri, determinou que, por questões de segurança, as testemunhas da defesa sejam ouvidas em outra ocasião. 

O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu no dia 8 de março deste ano. Segundo denúncia do Ministério Público (MPRJ), ele foi vítima de torturas feitas pelo padrasto, o ex-vereador Jairo dos Santos Souza, conhecido por doutor Jairinho, em seu apartamento na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Além do ex-vereador, a mãe do menino, Monique Medeiros, também é acusada do crime. 

Jairinho vai prestar depoimento por videoconferência a partir do presídio Wellington de Oliveira, em Gericinó. Monique, que também está presa, vai comparecer ao Tribunal de Justiça. Ambos estão presos desde abril.

A ex-mulher de Jairinho, Ana Carolina Ferreira Netto, teve negado pela Justiça o pedido de dispensa para testemunhar.

Fonte/Texto: Agência Brasil/Kleber Sampaio
Imagem Divulgação: Extra.globo

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Whatsapp, Instagram e Facebook ficaram fora do ar nesta segunda-feira (04)

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Nesta segunda-feira (04) usuários das redes Whatsapp, Facebook e Instagram reclamaram de instabilidade, falhas no envio de mensagens e no carregamento de postagens das redes sociais.

O assunto já é o mais comentados do Twitter no Brasil, com mais de 500 mil postagens. Segundo informações do site DownDetector, que monitora sites e apps que não estão funcionando, 38% dos problemas mais notificados no WhatsApp têm relação com o envio de mensagens, bem como no Messenger, enquanto os feeds do Instagram e do Facebook não carregam.

Segundo o site CNN, em nota enviada, o WhatsApp “está investigando o motivo dessa instabilidade” e que irá “compartilhar novidades” assim que tiver completado a investigação.

Imagem: Rawpixel

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Durante a pandemia, subiu em 80% o número de crianças abandonadas no RJ

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Nos dados apresentados no último censo da população infantojuvenil acolhida no Rio de Janeiro, demostrou um aumento em 80% no número de crianças que precisaram ser acolhidas em instituições devido o responsável estar doente ou impossibilitado de cuidar.

Uma das possíveis causas para o aumento pode ter sido o agravamento do estado de saúde dos pais ou responsáveis durante a pandemia da Covid-19.

O levantamento feito pelo Ministério Público ainda mostrou que houve um aumento no percentual de crianças que não estudam no município do Rio de Janeiro. Os números saltaram de 35.9% para 42.5%. No estado, essa porcentagem subiu de 30.8% para 35.5%.

O 27º Censo MCA constatou que 80% das crianças e adolescentes acolhidos são da raça negra, sendo 32% de cor preta e 48% de cor parda.

O levantamento também demonstrou retomada dos números de acolhimento, que totalizaram 1.526 ocorrências, depois da expressiva queda diante da pandemia.

Fonte/Texto: Istoé/redação
📸 Freepik

#covid19 #crianças #abandono #criançasabandonadas #riodejaneiro #pandemia

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