Grupo “As Choronas” comemora 25 anos de carreira no Cultura no Parque deste domingo

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Que tal reunir a família e amigos e curtir um super show de chorinho neste domingo (dia 03 de abril), às 11h, no Cultura no Parque? “As Choronas”, grupo de choro formado só por mulheres que encanta o público com composições próprias e outros clássicos da música brasileira, ao ritmo de choro, baião, maxixe e samba, será a atração do programa matinal que acontece todo o domingo no Parque Municipal Dom José.

O choro, aliás, tem sido bastante prestigiado pela Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri, que criou um grupo específico para esse ritmo, formado por professores do Núcleo de Música. O objetivo é resgatar esse tradicional gênero da música brasileira, atraindo novos admiradores, incluindo os jovens. O show das Choronas será uma oportunidade para o público conferir de perto a qualidade desse tipo de música. A apresentação será realizada no Parque Municipal Dom José, na Rua Ângela Mirela, 500, na Vila Porto.

O grupo
As Choronas construíram carreira a partir da iniciativa pioneira de formar um grupo de choro feminino, algo raro até os dias de hoje. Desde então, a proposta bem-sucedida conquistou sólido reconhecimento no Brasil e no exterior.

O grupo é composto por quatro musicistas: Maicira Trevisan (flauta transversal), Ana Cláudia César (cavaquinho), Paola Picherzky (violão de / cordas) e Miriam Capua (percussão).

Grupo As Choronas – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Sobre o show
Choronas 25+ “Cronologia do choro pela cronologia das Choronas”, em comemoração aos 25 anos de carreira do primeiro grupo de choro feminino do Brasil, pretende, a partir da seleção, em ordem cronológica, de doze músicas dos quatro CDs do grupo, falar sobre compositores, seus primeiros intérpretes, além de curiosidades da época.

Por 25 anos o grupo tem procurado manter vivo o primeiro gênero instrumental urbano brasileiro, através de pesquisas, gravações, performances, rodas de choro, palestras e concertos didáticos para o público em geral. Além de instrumentistas, as integrantes atuam como formadoras na área da educação musical. A partir desse foco, em paralelo à performance instrumental, decidiram investir no desenvolvimento de Concertos Didáticos, com o objetivo de formação de plateias, apresentando o melhor da música instrumental brasileira, em especial o “Choro”.

Contempladas por diversos editais, os projetos do grupo têm ganhado ampla visibilidade e conquistado de forma significativa um público cativo. Ao longo da carreira, o grupo se apresentou em países como Suécia, Portugal e Peru, além de turnês em diversas capitais brasileiras.

No repertório, além de canções próprias, como Choro Domingo, de Maicira Trevisan, haverá Carinhoso, de Pixinguinha, Tico Tico no Fubá, de Zequinha de Abreu, Gaucho/Corta Jaca, de Chiquinha Gonzaga, entre outras.


Fonte/texto/fotos: SECOM-Barueri

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Ajudar crianças, adolescentes e idosos não custa nada

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Atenção você, que é pessoa física e ainda não enviou sua declaração de imposto de renda: sabia que seu imposto de renda pode ser usado para beneficiar projetos que atendem a crianças, adolescentes e idosos?

Ao declarar no modo completo, você pode destinar uma parte (até 3% no ato da declaração) do valor tanto para o FUMCAD (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) de Barueri, quanto para o Fundo Municipal do Idoso (FMI). Seu I.R. ajudará a financiar projetos e melhorar a qualidade de vida de centenas de crianças, adolescentes e idosos, através de ações sociais, culturais e esportivas, por exemplo.

Lembrando que o prazo máximo para enviar a Declaração do Imposto de Renda é até 29 de abril. Ainda dá tempo!

Como fazer?
Ao fazer sua declaração você pode destinar 3% para o FUMCAD e 3% para o FMI. Mais informações, ligue 4199-2828, ramais 114 e 241 ou envie suas dúvidas pelos e-mails: cmdca@barueri.sp.gov.br ou cmi@barueri.sp.gov.br.

Pessoa jurídica – empresas
Pessoa jurídica também pode doar, mas o prazo é até dia 30 de dezembro. Fale com seu contador ou com o CMCDA e saiba como fazer.

A qualquer tempo
Não é só no momento da declaração de IR que você pode ajudar. A qualquer momento é possível colaborar com esses projetos. Anote as contas:

CMCDA – Caixa Econômica Federal
Agência: 0738
Operação: 006
C/C: 0026/6.
CNPJ: 15.449.371/0001-22

CMI – Caixa Econômica Federal
Agência: 0738
Operação: 006
Conta Corrente: 0044/4
CNPJ: 17.651.054/0001-10

Após fazer sua doação, entre em contato para comunicá-la.


Fonte/texto/foto: SECOM-Barueri

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Secretaria de Mobilidade Urbana realiza ação educativa para motociclistas

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A Secretaria de Mobilidade Urbana (Semurb) começa na quarta-feira, dia 30, e vai até sexta-feira, dia 1º de abril, uma ação educativa destinada aos motociclistas a fim de alertá-los sobre a importância da direção segura e da manutenção das boas condições do veículo. Em um primeiro momento, os motociclistas serão abordados na região central da cidade. A iniciativa se estenderá para outros locais onde haja fluxo intenso de motos.

O objetivo é conscientizar e sensibilizar os condutores para que possam evitar acidentes de trânsito tomando alguns cuidados básicos. “A intenção principal é preservar vidas. Na próxima semana vamos dar continuidade a essa operação com os agentes de trânsito atuando nas feiras livres e em outros bolsões”, explica o secretário da Semurb, Valter de Oliveira.

Uma equipe de seis agentes de trânsito vai abordar aleatoriamente condutores de motos e alertar sobre a conduta adequada no trânsito, como o uso de capacetes, obediência aos limites de velocidade, distância segura em relação a outros veículos de maior porte, entre outros.

Os agentes também entregarão a cada motociclista um folheto com as informações básicas para evitar acidentes, além de lembretes sobre a manutenção adequada da moto (pleno funcionamento de faróis e piscas, pneus em bom estado, freios em ordem etc.)

Ações na cidade

  • Na quarta-feira os agentes de trânsito estarão promovendo a ação educativa no estacionamento para motocicletas do “Ganha Tempo”, a partir das 10h.
  • Na quinta, dia 31, no estacionamento para motocicletas da Alameda Madeira (Alphaville), a partir das 10h.
  • Na sexta, dia 1, no estacionamento para motocicletas da Alameda Tocantins com Alameda Rio Negro (Alphaville), a partir das 10h.

Fonte/texto/foto: SECOM-Barueri

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Nova seleção de Operadores de Atendimento acontece nesta quinta-feira (31)

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Mais uma seleção para operador de atendimento de call center ocorre nesta quinta-feira (31), a partir das 9h no Ginásio Poliesportivo José Corrêa. A iniciativa é da empresa Liderança, em parceria com a Casa do Trabalhador de Barueri. 

Os turnos de trabalho disponíveis são: de segunda a sexta das 8h às 14h20 ou das 14h20 às 21h e sábados das 9h às 15h20. Exige-se ensino médio completo, ser maior de 18 anos, possuir experiência comprovada em cobranças será um diferencial e residir em Barueri ou região.  

A empresa oferece vale-transporte, vale-refeição, comissão, desconto em faculdades e parceria com o Sesc.

Compareça com currículo, caneta e documento com foto à Av. Guilherme Perereca Guglielmo, 1.000 (Centro). Somente serão atendidos os candidatos que chegarem até as 11h.


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri
*Com informações Secretaria de Indústria e Comércio de Barueri

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Semurb estuda impacto no trânsito na remodelagem da Rod. Castello Branco

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A Secretaria de Mobilidade Urbana de Barueri (Semurb) conheceu na quinta-feira (dia 24) de perto o projeto da CCR ViaOeste que prevê a remodelação do sistema viário da Rodovia Castello Branco, que atende à demanda de tráfego de Barueri. A reunião, que aconteceu na sede da CCR, teve o objetivo de estudar as principais estratégias de remanejo de trânsito previstas durante obra que deve começar neste ano. 

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Reunião entre as equipes da CCR ViaOeste e Semurb – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

A obra, que está a cargo do governo estadual, prevê a extensão das vias marginais na Rodovia Castello Branco partindo do km 23, em Alphaville, até o km 32, na entrada da Aldeia da Serra, e promete desafogar o trânsito na região. Essa é mais uma obra que irá se concretizar graças a insistência da Prefeitura de Barueri junto ao governo do Estado.  

O gerente executivo de Atendimento da CRR, Daniel Daneluz, um dos responsáveis pelo projeto, destaca a importância da parceria com a Prefeitura de Barueri, por meio da Semurb, durante a execução da obra. 

“Barueri é um dos nossos maiores parceiros em todas as ações, não só nas questões de infraestrutura e melhorias, mas também nas ações de segurança viária. As intervenções gerarão impactos no município e na Rodovia, então esse trabalho de entendimento do que vai acontecer é importante para planejar e minimizar os impactos”, reforça.  

Semurb preparada 
O secretário da Semurb, Valter de Oliveira, ao lado do secretário adjunto, Carlos Leal, e do coordenador de Mobilidade Urbana, José Luiz Pinheiro Oliveira, analisou quais seriam a principais mudanças que ocorrerão no tráfego antes e durante a execução das obras.  

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Ao centro, Secretário de Mobilidade Urbana, Valter Oliveira, analisa planta da obra viária. – Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

“Essa reunião foi positiva porque viemos conhecer como é o projeto e como vai se desenvolver, com a intenção de minimizar os prejuízos e avisar o munícipe sobre o desenrolar da obra. Estamos preparados para tomar as decisões que diminuam o impacto da obra, tanto para a Rodovia quanto para o município”, disse Valter Oliveira. 

Sobre a obra 
A reformulação viária da Rodovia Presidente Castello Branco irá contemplar melhorias na altura do km 22, passando pela região do Trevo de Alphaville à extensão das pistas marginais até a região da Estrada dos Romeiros. A remodelação prevê a implantação de uma faixa adicional do km 26 (acesso ao Centro de Barueri) até o km 32.  

Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Fonte/texto/fotos: SECOM-Barueri – Foto Capa: Arquivo/SECOM-Barueri

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Casa do Trabalhador – Veja as oportunidades da semana

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São sete as oportunidades de emprego da Casa do Trabalhador de Barueri nesta semana. A partir da terça-feira (29/03), os interessados devem comparecer ao local da entrevista, no horário indicado.  

As vagas são de empilhador, vigilante, operador de telemarketing, auxiliar logístico, auxiliar administrativo, operador técnico e auxiliar de limpeza. Os salários chegam a R$ 1.656,00. É importante que o candidato chegue no horário indicado, sem atraso, munido de documentos de identificação.

Vagas – Casa do Trabalhador de BarueriSalário em R$Local da EntrevistaDataHora
EMPILHADOR A COMBR. ABAETETUBA, 495 (Jd. Califórnia) 29/03 14h 
VIGILANTE   1.258,42   R. ALVARENGA, 2251 – BUTANTÃ (São Paulo)29/03  8h   
AUX.  ADMINISTRATIVO1.500,00 AL. MAMORÉ, 687 (Alphaville)30/0316h30 
OP. TELEMARKETING920,00GINÁSIO JOSE CORRÊA 30/039h
AUX. LOGÍSTICO1.239,80 AV. PRESIDENTE VARGAS, 131 (Itapevi) 29/03 a 01/048h 
OP. TÉCNICO1.656,13AV. IRACEMA, 437 (Aldeia)31/039h
AUX. LIMPEZA1.384,64GANHA TEMPO BARUERI31/039h 
Divulgação: SECOM-Barueri

Fonte/texto: SECOM-Barueri – Foto: Agência Brasília

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SDPD abre novas inscrições para Oficina de Libras

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Com o objetivo de promover a inclusão e oferecer novas formas de se comunicar, a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência de Barueri (SDPD), de 28 a 31 de março está com inscrições abertas para a nova fase da Oficina de Libras (Língua Brasileira de Sinais).

Os interessados em participar devem ter idade a partir de 12 anos e podem optar entre três modalidades: básico, básico com ênfase em sinais na área da Saúde ou da Educação.

O curso inicia dia 5 de abril e acontecerão uma vez por semana na SDPD nos períodos da manhã e tarde, dependendo da modalidade escolhida. Para saber detalhes sobre os horários e fazer a inscrição, clique AQUI.

Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

Parcerias
A SDPD, em parceria com a Secretaria da Mulher, com a Paróquia Nossa Senhora da Escada e a empresa Brasil Gráfica, também oferecerá aulas de Libras nível básico gratuitas nessas unidades (inscrições encerradas).

A proposta das parcerias é expandir o acesso à Língua Brasileira de Sinais e assim auxiliar a comunicação com público que tem deficiência auditiva.

A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência fica na rua vereador Isaias Pereira Souto, 175, no Jardim Belval. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 4194-4939.


Fonte/texto/fotos: SECOM-Barueri

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Barueri: a virada da cidade-dormitório para um dos maiores polos de investimentos do Brasil

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A história econômica registra que desde os tempos do Brasil colônia, Barueri foi palco de conflitos entre colonos e índios. O fim das lutas pela posse da terra, com a prevalência dos fazendeiros, e a extinção do aldeamento que existia então, fez com que a região sobrevivesse precariamente da agricultura, principalmente da cultura de trigo.

Com a construção da Estrada de Ferro Sorocabana em 1870, a região ganha sua estação ferroviária tornando-se entreposto de cargas, sendo uma importante ligação entre a capital São Paulo com o território de Parnaíba (que depois se chamaria Santana do Parnaíba), a qual abrigava na época o distrito de Barueri.

Com a fundação da cidade de Barueri no final da década de 40 do século passado e seu descolamento institucional de Santana do Parnaíba, o município viveu décadas de dificuldades econômicas ao mesmo tempo que assistia ao seu crescimento populacional, o que a colocava na incômoda situação de cidade-dormitório. Com poucas opções de emprego, os baruerienses trabalhavam principalmente na capital São Paulo.

No início de sua vida como cidade, Barueri viveu anos de estagnação tendo por principal fonte de recursos os tributos de quatro empresas de porte. Situação bastante complicada ainda mais quando se considera que, ao se emancipar, Barueri recebeu a área pertencente ao então distrito de Carapicuíba (que se separaria de Barueri em 1965). Carapicuíba, à época, tinha o dobro da população de Barueri e nenhuma receita própria.

A separação administrativa de Carapicuíba fez com que Barueri conseguisse alguns recursos para investimentos públicos, como a retificação do curso do rio Barueri Mirim entre o centro e o Belval. A precariedade era tanta que o primeiro trator, comprado em 1967, para abrir ruas e fazer a manutenção das vias foi até batizado pelo padre.

Castello Branco dá novo rumo
Uma primeira guinada significativa em direção ao crescimento de Barueri aconteceu em 1968, com a inauguração da rodovia Castello Branco. A estrada então fez com que a cidade ficasse mais facilmente ligada à capital e também ao interior do Estado. As margens da rodovia foram valorizadas e surgiram mais bairros.

Mas o problema da falta de oportunidades de trabalho para seu considerável contingente habitacional seguia deixando Barueri na desconfortável condição de cidade fornecedora de mão de obra para outras localidades. E com uma receita própria bastante modesta para os desafios que a municipalidade tinha pela frente.

No entanto, foi justamente de uma área próxima com a Castello Branco que veio o ponto de virada de Barueri. Em 1973, a cidade aprovou a permissão para instalação de condomínios industriais com sua nova lei de zoneamento, que reduzia sensivelmente os tributos municipais para novos investimentos.

A iniciativa permitiu a instalação de polos empresariais como os de Tamboré, Alphaville, Jubran, Votupoca e Jardim Califórnia. Para se ter uma ideia, o bairro de Alphaville, com inúmeras empresas de porte e condomínios de alto padrão, é o principal arrecadador de tributos do município.

A partir de então, a cidade passou a abrigar sedes de grandes empresas e tornou-se um centro empresarial de referência no país. Com uma política fiscal e tributária agressiva, tem um dos mais baixos índices de cobrança do imposto sobre serviços (ISS), com alíquotas que variam entre 2% e 3%. É a 14ª cidade mais rica do Brasil, com um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que 18 capitais estaduais e grandes cidades no interior do país.

“O que Barueri fez ao longo desses anos de emancipação é muito impressionante: passou de cidade-dormitório para um dos principais polos econômicos do país! A cidade hoje representa oportunidade de trabalho e expansão para muita gente, afinal, reúne um parque industrial, comercial e até residencial dos mais amplos e diversificados”, ressalta o secretário de Indústria, Comércio e Trabalho do município, Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo).

Hoje Barueri tem um parque industrial desenvolvido, que aponta para um novo vetor de crescimento da cidade. Com quatro parques empresariais – Alphaville e Tamboré, Jardim Califórnia, Jardim Belval, Votupoca e Jardim São Luiz -, as vantagens competitivas de Barueri seguem sendo a proximidade com a capital paulista e rota para o Mercosul, sua política de tributação baixa, oferta de mão de obra qualificada e uma boa infraestrutura viária.

Conforme o secretário de Planejamento e Urbanismo de Barueri, Nilton de Souza, a linha de atração de empresas segue firme, sendo que um dos objetivos da gestão municipal daqui para frente é dotar a cidade de uma melhor infraestrutura viária.

As vantagens competitivas de Barueri foram identificadas em 2019 pela consultoria de mercado Urban Systems. A empresa fez um levantamento que destacou alguns pontos que confirmam ser o município como um interessante destino para investimentos.

A consultoria chegou à seguinte conclusão sobre Barueri: primeiro lugar no ranking de investimentos de cidades; é o quarto melhor município do país para se fazer negócios no país e tem um atrativo piso mínimo de 2% na alíquota de impostos. Em São Paulo, por exemplo, o patamar mais baixo para cobrança parte de 5%. Além disso, Barueri está há apenas 30 minutos de São Paulo e tem indicativos de qualidade de vida muito bons para os moradores.

Tais atrativos, conforme aponta o secretário Nilton, têm atraído empresas bastante afinadas com os novos tempos. Ele cita a procura pela cidade para a instalação de grandes galpões por parte das empresas de logística e de comércio on-line, que necessitam de amplos espaços para armazenar mercadorias.

Para o secretário de Planejamento, as dificuldades de Barueri, num espectro mais amplo, estão justamente nos gargalos burocráticos externos que prejudicam a aprovação de projetos. Entraves, ou mesmo trâmites legais e burocráticos, que demandam tempo e não estão sob o controle da gestão municipal.

Souza cita a situação dos grandes empreendimentos, que dependem de alvarás de órgãos estaduais e federais, como Sabesp, Cetesb ou a Graprohab (Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo), que aprova projetos para implantação de condomínios verticais com até 200 unidades habitacionais e área de terreno inferior a 50.000 m².

“Muitas vezes a aprovação de um projeto demora um ou dois anos”, comentou o secretário, que é arquiteto, barueriense, com 44 anos de profissão e testemunha e agente das mudanças na cidade.

Um exemplo de cidade atraente para se viver está na trajetória do paraibano Francisco Braga, tradicional comerciante no município: “Barueri foi escolhida por mim e minha família pelo calor acolhedor. Tive todas as dificuldades que se possa imaginar ao longo desses anos, mas não escolheria outro local para viver e trabalhar, pois foi nessa cidade onde tive oportunidade de sonhar com um futuro”, declara o comerciante.


Fonte/texto/foto: SECOM-Barueri

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Mergulho na história: Barueri já foi o maior aldeamento indígena de São Paulo

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O aldeamento de Barueri foi o maior de São Paulo por causa do grande contingente populacional na região. A presença de inúmeras tribos indígenas, que abasteceriam os colonos com mão de obra abundante, foi central para a formação posterior do povoado no início da colonização.

As fazendas Tamboré e Mutinga foram oriundas de terras aforadas do aldeamento de Barueri. Aforamentos foram as concessões em que o senhorio (proprietário da terra) é o titular do domínio direto e o foreiro da utilização. Na época, a região integrava a capitania de São Vicente. O aldeamento de Barueri foi fundado entre os séculos XVI e XVII, mesma época dos de Pinheiros, São Miguel, Guarulhos, Escada, Itaquaquecetuba, Embu, Carapicuíba e Itapecerica.

O surgimento “institucional” do aldeamento de Barueri, no entanto, é controverso. Acredita-se que surgiu a partir da doação de uma sesmaria feita ao governador Jerônymo Leitão, em 1557, que criou a Fazenda Baruery. As sesmarias eram terrenos pertencentes a Portugal e entregues para ocupação e cultivo das terras.

Leitão, por sua vez, teria doado a fazenda Baruery aos jesuítas, que ali instalaram índios de Pinheiros e São Miguel. Uma carta do padre José de Anchieta a Manoel da Nóbrega (líder da primeira missão dos jesuítas na América), em 1560, tratava da instalação de índios em terras que provavelmente seriam as da Fazenda Baruery.

Porém, alguns registros apontam que o jesuíta João de Almeida teria sido o fundador do aldeamento, em 1610, e outros que Pero Lopes de Sousa (irmão de Martim Afonso de Souza, o fundador de São Vicente) recebeu uma carta de sesmaria do território que compreendia os aldeamentos de Pinheiros, São Miguel, Carapicuíba e Barueri que, em 1580, doou essas terras aos índios. Desde então, o aldeamento foi administrado pelos jesuítas que durante décadas praticaram a agricultura na região.

O jesuíta, poeta, escritor e historiador português Serafim Soares Leite, que escreveu uma extensa obra seminal sobre a Companhia de Jesus no Brasil, apontou que a fundação da Aldeia de Nossa Senhora da Escada de Barueri, ou Marueri, aconteceu na primeira década do séc. XVII. Na época, os padres Afonso Gago e João de Almeida instalaram ali cerca de 1.500 índios carijós.

Há, no entanto, outras interpretações da história que apontam pequenas variantes na narrativa sobre o processo de fundação de Barueri. Mas é consenso que, instalado às margens do Tietê, o aldeamento de Barueri incentivou a ocupação de terras ao longo do rio e a expansão da colonização em direção ao interior do país.

Por causa de sua extensão, localização geográfica e a quantidade de tribos indígenas, o aldeamento de Barueri era cobiçado pelos colonos e fazendeiros, gerando conflitos constantes entre particulares, eclesiásticos e a Coroa portuguesa.

Como erguia-se um aldeamento naqueles tempos? Primeiro construía-se a capela, depois as habitações dos catecúmenos (aqueles que se preparavam para receber o batismo) e, a partir de então, os jesuítas administravam o local. No caso de Barueri, anos depois de os jesuítas da Companhia de Jesus cuidarem da região. Mas por disputas políticas, desde 1759 o Marquês de Pombal, secretário de Estado do rei Dom José I, iniciou a expulsão dos jesuítas do país e com a extinção da Ordem pelo Papa Clemente XIV, em 1773, a administração do aldeamento passou para os carmelitas.

Na primeira década do séc. XVII, o aldeamento de Barueri já era o principal bairro do distrito de Parnaíba, que em 1625 seria elevado à condição de vila. Mas, apesar de mais próximo de Parnaíba, o aldeamento seguiu sob jurisdição administrativa da vila de São Paulo, o que gerava disputas entre uma vila e outra pela posse de Barueri.

A indefinição jurídica do aldeamento a respeito de sua localização motivava os conflitos, assim como a grande quantidade de indígenas na região – mão de obra barata e abundante para os cultivos – e a cultura de produção de trigo na capitania. Aliás, eram os fazendeiros produtores de trigo, os triticultores, das áreas de Quitaúna, Carapicuíba e Cotia os interessados na mão de obra indígena.

Os próprios jesuítas eram grandes proprietários de terra e produtores de trigo. Como detinham a administração do aldeamento, controlavam a mão de obra dos índios. Inconformados, os colonos chegaram a pedir a remoção dos jesuítas da região alegando que esses haviam desvirtuado a função dos aldeamentos (fornecer mão de obra aos colonos) ao tornarem-se os próprios religiosos produtores. Neste cenário, os fazendeiros não conseguiam competir com os jesuítas na produção de trigo.

As disputas entre jesuítas e colonas, tanto em relação à posse do aldeamento quanto ao acesso à mão de obra indígena, foram marcados pela violência. Em 1633, por exemplo, o bandeirante Antonio Raposo Tavares invadiu Barueri, destruiu o que encontrou pela frente e expulsou os padres e levou os índios.

Foi no século XVIII que a política adotada para as terras valorizou a posse efetiva da terra como principal determinante para a aquisição da posse legalizada. O resultado disso foi o avanço do colonizador sobre as terras indígenas, que resultou na decadência dos aldeamentos, que não tinham mais o mesmo contingente populacional uma vez que muitos índios seriam transferidos para as regiões de minas e na diminuição da incorporação de índios vindo dos sertões para os aldeamentos.


Fonte/texto/imagem: SECOM-Barueri

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Sads Barueri abre vagas para curso gratuito de pizzaiolo

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Vinte dias de aula, sessenta horas de curso e pronto: pizza quentinha saindo do forno! Esse é o novo curso de geração de renda oferecido pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social de Barueri (Sads).

O curso de pizzaiolo terá aulas às segundas e quartas-feiras, tanto na parte da manhã quanto na da tarde. O início está marcado para dia 14 de abril.

Os cursos de geração de renda oferecidos à população de Barueri pela Sads são gratuitos. Durante as aulas serão seguidos todos os protocolos sanitários contra a Covid-19 para garantir a segurança de todos.

Serviço
As inscrições serão realizadas de 28 de março a 1° de abril, ou até acabarem as vagas. Para participar é necessário ter 18 anos ou mais e ser morador de Barueri. Para se inscrever é necessário comparecer à sede da Sads (Avenida 26 de Março, 1.159 – Jardim São Pedro), das 8h às 16h30, e apresentar RG, CPF, comprovante de endereço e comprovante de vacinação contra a Covid-19 (esquema vacinal completo). Todas as aulas serão ministradas no prédio da Secretaria.

Para saber mais, entre em contato pelos telefones: (11) 4199-2801 ou 4199-2800, ramais 199, 220 ou 244.


Fonte/texto/foto: SECOM-Barueri

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