O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou nesta segunda-feira (11) que a tarifa zero nos ônibus da capital deve iniciar aos domingos a partir do dia 17 de dezembro.
A nova medida deve impactar 2,2 milhões de passageiros na capital e vai estar disponível nos 4.830 ônibus nas 1.175 linhas. Além disso, o prefeito afirmou que os feriados de Natal, Ano-novo e aniversário da cidade (25 de janeiro) também terão tarifa zero.
O prefeito disse que não precisará aumentar a frota de ônibus em um primeiro momento, no entanto, a gestão irá monitorar a demanda para realizar ajustes se for necessário.
“As pessoas vão poder curtir e viver a cidade, ter suas ações desenvolvidas de esporte, cultura e lazer“, ressaltou o prefeito.
O anúncio foi realizado após reunião de Nunes com integrantes da SPTrans.Somente os ônibus da capital contarão com a tarifa zero.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), se manifestou contra a tarifa zero.
“Sou contra. Absolutamente contra. Não consigo ver viabilidade em você colocar o sistema que tem 8 milhões e 300 mil passageiros com tarifa zero. Que tem estrutura de custos completamente diferentes. Alguém já apresentou de fato a conta de quanto vai ser o subsídio? É hoje esse valor. Com a catraca livre vai ser mais…”, argumentou Tarcísio.
Hoje, Ricardo Nunes se reuniu nesta segunda-feira com Tarcísio e disse que não será preciso incluir o metrô e a CPTM na gratuidade. O prefeito contou que os dois estão ‘integrados’.
No último dia 6, vereadores da Comissão de Finanças e Orçamento da cidade de São Paulo aprovaram o relatório final para implantar, de forma gradativa, a tarifa zero nos ônibus da capital.
Serão R$ 500 milhões para bancar a tarifa zero que se somam a outros R$ 5 bilhões de subsídio que a prefeitura já pretende pagar para as concessionárias de ônibus no próximo ano.
O PSB marcou para o próximo dia 18 o ato de filiação ao partido do apresentador José Luiz Datena após ele pedir a desfiliação do PDT, dizem fontes do partido.
A sigla pretende jogar peso no evento e colocar no palanque seus principais quadros, como o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro Márcio França e até o prefeito de Recife, João Campos.
Pré-candidata à prefeita da capital, a deputada Tabata Amaral (SP) convidou o jornalista para ser vice na chapa depois de também abrir diálogo com o PSDB.
Essa será a 5° vez que Datena entra na arena eleitoral. Nas quatro vezes anteriores ele desistiu na reta final.
O apresentador, que foi filiado ao PT e eleitor de Lula nos anos 90, ventilou que disputaria a prefeitura pelo PP em 2016, o senado pelo DEM em 2018 e depois pelo PSDB em 2022. Em 2020 ventilou a possibilidade de ser vice na chapa de Bruno Covas (PSDB) para a prefeitura.
Ano novo dos paulistanos! A Prefeitura de São Paulo anunciou, nesta quinta-feira (7), a programação para o Réveillon na Avenida Paulista. A dupla Chitãozinho e Xororó se apresentará na virada, enquanto Zezé di Camargo e Claudia Leitte farão shows ao longo da noite do dia 31 de dezembro.
Além disso, a escola de samba Mocidade Alegre, Ellen Oléria e Ivo Meirelles, DJ Cranmarry e Max de Castro e Baile do Simonal convida Léo Maia também estão com presença confirmada para a festa.
Neste ano, o réveillon na avenida mais famosa da capital marca o início da comemoração dos 470 anos de São Paulo, que terá um calendário de ações e programação artística que se estende até o carnaval.
Os shows acontecem em um grande palco, que será montado na Avenida Paulista entre as ruas Haddock Lobo e a Bela Cintra. A estrutura medirá 16 metros de largura, 20 de profundidade e 8 de altura. O tamanho é o mesmo da última edição.
“O evento é pensado visando garantir que toda a população possa curtir a virada do ano com máxima tranquilidade e segurança. Repetindo o modelo já implementado com sucesso na Virada Cultural e Aniversário de São Paulo, o evento contará com revista, controle de entrada e efetivos de segurança reforçados”, afirmou a prefeitura em nota.
Dando início ao mês de dezembro, até a quarta-feira (06), é possível se candidatar para as mais de 400 vagas de emprego oferecidas por meio do Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo. O público pode consultar as vagas e se inscrever pessoalmente, em uma das 27 unidades da rede, ou pelo portal do serviço.
As oportunidades em áreas de serviços, comércio e construção civil ofertam salários que variam de R$ 673, para jovem-aprendiz, até R$ 6.082 para coordenador de projetos sociais.
Atualmente há vagas disponíveis para todas as regiões de São Paulo e algumas para a área metropolitana, em setores como o de comércio e varejo, serviços, construção civil e engenharia, indústria, gastronomia, hotelaria, vestuário, saúde e automotivo.
Mais de 100 vagas estão disponíveis para auxiliares de limpeza em estabelecimentos de toda a cidade. Quem se candidatar para a maioria delas precisa ter pelo menos seis meses de experiência na função. A escolaridade varia entre ensino fundamental incompleto ou completo. Já os salários vão de R$ 1.154 a R$ 1.882.
A semana também oferece mais de 100 vagas para trabalhar como atendente, em lanchonetes, cafeterias, padarias, lojas ou mesmo como recepcionista. A maior parte não exige experiência e dependendo do estabelecimento a escolaridade vai de ensino fundamental completo a médio completo. A maioria tem escala de trabalho 6×1, com remuneração de R$ 1.124 a R$ 2.060.
Para quem trabalha com fiscalização e monitoramento, também estão disponíveis mais de 20 vagas entre controlador de acesso e fiscal de piso. Também requerem escolaridade de fundamental completo a médio completo e seis meses de experiência. Algumas delas têm escala de 12×36, com salários de R$ 1.703 a R$ 1.799.
As demais vagas podem ser consultadas no Portal Cate ou indo a uma das unidades físicas. Ao se candidatar para qualquer vaga é necessário ter em mãos o RG, CPF e a carteira de trabalho (que pode ser a digital).
Serviço: Processos seletivos para vagas de emprego no Cate Dias: até o dia 06 de dezembro, quarta-feira, às 18h Inscrição: Portal Cate
Ou em uma das 27 unidades do Cate Horário de funcionamento: das 8h às 17h É necessário apresentar RG, CPF e a carteira de trabalho (que pode ser a digital).
Em meio à greve da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô, a cidade de São Paulo registrou 630 km de lentidão às 8h desta terça-feira (28).
O congestionamento observado neste horário ficou 50 km acima da média. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a média costuma ser de 573 km.
Na segunda-feira (27), 478 km das vias encontravam-se paradas nesse mesmo período. Já na última paralisação contra as privatizações do governo paulista, realizada no dia 3 de outubro, uma terça-feira, o registro foi de 598 km, 32 km a menos.
Devido a situação que o transporte por trilhos se encontra, a Prefeitura de São Paulo suspendeu o rodízio municipal de veículos ao longo do dia.
Apesar disso, a CET informa que as faixas e corredores de ônibus funcionam normalmente conforme os horários estabelecidos. Também não são apresentadas mudanças na Zona Azul.
Continuam a valer as demais restrições adotadas na cidade, como a Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF).
Na manhã desta terça-feira (28), moradores da Grande São Paulo enfrentam dificuldades para se deslocar em razão da greve de servidores estaduais, incluindo metroviários e ferroviários. O protesto é contra a privatização de empresas e órgãos públicos.
Estão completamente paralisadas as linhas 15-Prata do metrô e 10-Turquesa do trem. As demais linhas do metrô funcionam parcialmente. No trem, a linha 12-Safira e 13-Jade estão com operação normal e as linhas 7-Rubi e 11-Coral têm funcionamento parcial.
As linhas de transporte metropolitano concedidas à iniciativa privada, 4 e 5 do metrô e 8 e 9 de trens metropolitanos, operam normalmente.
O trânsito na capital está acima da média nesta manhã, segundo monitoramento da Companhia de Engenheria de Tráfego (CET), com 521 quilômetros (km) de filas. A pior situação é na zona leste, com 170 km de engarrafamento.
A recepcionista Vanessa Dias, de 44 anos, saiu de Embu das Artes, município da Grande São Paulo. “Vim pela Linha Amarela, que é privatizada, mas em vez de descer na República, pra pegar a Linha Vermelha, tive que ir até a [estação] Luz”, relatou. Para continuar o trajeto até o bairro Barra Funda, a empresa em que ela trabalha vai pagar um carro por aplicativo.
O trajeto de Guaianazes, na zona leste, até a estação Luz, no centro da capital, feito diariamente pela encarregada operacional Adriana Galvão, de 41 anos, já não é simples, mas hoje foi ainda mais complicado.
“Tive que pegar ônibus, carona e depois peguei trem”, contou à Agência Brasil. Ela ainda vai pegar um carro de aplicativo para chegar a Santana, na zona norte, onde trabalha. “O valor está bem acima, R$ 150. Ou você vai ou tem que dar justificativa pro patrão”, lamenta.
O carro por aplicativo também é opção para o engenheiro Carlos André Teixeira, de 25 anos. “Geralmente pego a Linha 7-Rubi e vou até a Barra Funda”, contou o jovem que mora próximo à estação Luz. Ele chegou a ir até a estação, mas não conseguiu fazer o trajeto que precisava até o bairro Perdizes, na zona oeste. “Nem estou por dentro da paralisação, mas se tivesse funcionando com catraca livre seria melhor.”
Negociação
A liberação das catracas para a população foi uma das propostas feitas pelos sindicatos para manter a operação das linhas neste dia de mobilização. A Secretaria Estadual de Transportes Metropolitanos aponta que a medida traria “alto risco de tumultos e acidentes graves nas estações”. O governo do estado considera a greve “abusiva e política”.
Camila Lisboa, presidenta do sindicato dos metroviários, defende que a greve é legítima e que não foi julgada ilegal pela Justiça.
“Propusemos em alternativa a greve operar o metrô 100% com a catraca livre e o governador [Tarcísio de Freitas] não aceitou nossa mediação, o que mostra que o governador não está preocupado com a população. A própria liminar considera a greve trabalhista já que a privatização implica em perda dos postos de trabalho”, disse em nota.
Segundo o governo estadual, a paralisação deixa “mais de 4,6 milhões de passageiros sem acesso ao transporte sobre trilhos”, além de “provocar perdas de mais de R$ 60 milhões ao comércio”. O governador falará em coletiva de imprensa na manhã de hoje.
Nesta terça-feira, uma liminar concedida pelo desembargador Marcelo Freire Gonçalves, vice-presidente judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), determinou que os trabalhadores da Companhia do Metrô mantenham 80% do efetivo em atividade no horário de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 60% nos demais períodos. Ele definiu multa diária de R$ 700 mil em caso de descumprimento.
Para a CPTM, a operação deve ser de 85% do efetivo nos horários de pico (4h às 10h e 16h às 21h), além de 60% nos demais intervalos, sob pena de multa diária de R$ 600 mil. O relator foi o desembargador Fernando Álvaro Pinheiro.
Os planos de privatização do governo de Tarcísio de Freitas envolvem a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), a Fundação Casa e a Linha 7 da CPTM.
Na educação, o pedido é para que o governo recue da proposta que altera a Constituição paulista, reduzindo de 30% para 25% o percentual mínimo de investimento no setor. Tal mudança, segundo o sindicato, implicaria corte de R$ 10 bilhões no orçamento anual.
Em 2023, já foram realizadas duas paralisações para pressionar o governo contra as privatizações. A primeira delas ocorreu no dia 3 de outubro e a segunda no dia 12 de outubro.
O motivo da lentidão dos trens, segundo a Concessionária ViaMobilidade, foi o furto de cabos no trecho próximo a estação Berrini. Por conta do furto, a sinalização no trecho está sendo feita pelo operador de trens.
No site da ViaMobilidade, informa que a operação da Linha 9 segue normal, mas internautas têm relatado lentidão dos trens.
No próximo dia 01 de dezembro, o Giro Filantropia, evento itinerante e gratuito que leva conhecimento sobre captação de recursos, legislação, contabilidade e tecnologia para instituições sem fins lucrativos, chega a São Paulo (SP). Promovido pela Rede Filantropia, plataforma de disseminação de conhecimento técnico para o terceiro setor, a ação acontece no Espaço Abrahão e Rosa, na Consolação, a partir das 08h30.
O evento contará com palestras de especialistas do setor e, nesta edição, o Giro terá abertura com a palestra magna de Marcio Zeppelini, presidente da Rede Filantropia, com o tema “A Magia de #FazerAcontecer”, que trará uma visão holística e abrangente sobre a capacidade humana de idealizar, planejar e realizar, sejam para concretizar sonhos nos projetos pessoais e/ou profissionais.
“O Giro Filantropia está chegando na maior capital do nosso país com uma programação imperdível para quem busca se especializar no Terceiro Setor. Todas as palestras são gratuitas e das mais diversas áreas, como captação de recursos, legislação, contabilidade e tecnologia, é uma ótima oportunidade para aprender e tirar dúvidas”, destaca Marcio Zeppelini.
A abertura do dia de imersão será com a Rede Filantropia e com representantes do Espaço Abrahão e Rosa. Após a palestra magna, na parte da manhã, será a vez da palestra sobre ferramentas tradicionais e inovadoras para incrementar doações e parceiros, com o empreendedor, palestrante e consultor Michel Freller, seguido por dicas de como o marketing pode ser uma alavanca para o desenvolvimento da sua captação de recursos, com Marco Iarussi, e mudanças em Leis e diretrizes do Terceiro Setor que impactam diretamente a gestão e sustentabilidade das entidades sem fins lucrativos, com o advogado que possui atuação no Terceiro Setor, Guilherme Reis.
Já na parte da tarde, a programação vai abordar tipos de prestação de contas visando a transparência e a nova escrituração fiscal, com a especialista contábil, Graziele França, temas polêmicos do terceiro setor, com o especialista em legislação em Terceiro Setor, gestão e sustentabilidade, Danilo Tiisel e o advogado especialista em direito empresarial e do trabalho, Rogério Martir. Ainda na programação, terá um painel sobre podcasts sobre como desenvolver narrativas para amplificar a voz da sua Missão, com a empreendedora na área de comunicação corporativa, Adriana Silva. Para o encerramento do Giro, terá uma palestra sobre oportunidades de aperfeiçoamento, colaborando para a eficiência operacional, com o supervisor de auditoria, da Audisa Auditores, Rafael Valle.
O projeto, que está em seu quarto ciclo, iniciou em 2015, e desde então já percorreu mais de 80 cidades do Brasil, entre elas: João Pessoa (PB), Belo Horizonte (MG), Itajaí (SC), São José dos Campos (SP) e Porto Alegre (RS). Dentre os objetivos do evento itinerante, estão: realizar o debate e disseminar informações sobre temas de relevância nas rotinas de quem atua em organizações da sociedade civil, promover a troca de ideias, valorização de cases de sucesso e estratégias que possam aprimorar os trabalhos de outros colaboradores.
O evento é patrocinado pela AMBEV Voa, Audisa – Auditoria e Consultoria, Lima & Reis Sociedade de Advogados, R&R Auditoria e Consultoria e WK. Mais informações, em https://www.filantropia.ong/curso/saopaulo.
Confira a programação completa:
08h30 às 09h – Credenciamento
09h às 09h05 – Abertura Oficial
09h05 às 09h15 – Boas-Vindas: Rede Filantropia e Espaço Abrahão & Rosa
09h15 às 10h – Palestra Magna de abertura: A Magia de #FazerAcontecer” – Marcio Zeppelini – Quatro passos para tirar projetos do papel e realizar mais!
10h às 10h45 – 10 estratégias práticas para captar recursos – Michel Freller – Ferramentas tradicionais e inovadoras para incrementar doações e parceiros desde já
10h45 às 11h30 – Marketing Digital e engajamento social – Marco Iarussi – Dicas de como o marketing pode ser uma alavanca para o desenvolvimento de sua captação de recursos
11h30 às 12h15 – O Terceiro Setor e suas Leis: como avançar sem riscos à integridade institucional – Guilherme Reis – Mudanças em Leis e diretrizes do Terceiro Setor que impactam diretamente a gestão e sustentabilidade das entidades sem fins lucrativos
12h15 às 13h45 – PAUSA PARA ALMOÇO
13h45 às 13h50 – Retorno às atividades – Relacionamento com a Rede Filantropia
13h50 às 14h35 – Prestação de contas no Terceiro Setor – Problema ou solução? – Graziele França – Tipos de prestação de contas visando a transparência e a nova escrituração fiscal
14h35 às 15h20 – Temas Polêmicos do Terceiro Setor – Danilo Tiisel e Rogério Martir – Sua Organização tem dúvidas, eles respondem tudo!
15h20 às 15h50 – COFFEE BREAK
15h50 às 16h35 – Roteiro para Podcasts com Propósito – Adriana Silva – Como desenvolver narrativas para amplificar a voz da sua Missão
16h35 às 17h20 – Controles internos – Conceitos, fundamentos e princípios – Rafael Valle – Oportunidades de aperfeiçoamento, colaborando para a eficiência operacional
17h20 às 17h30 – Sorteios e encerramento
Serviço
Giro Filantropia – São Paulo (SP)
Data: 01 de dezembro
Horário: Das 08h30 às 18h
Local: Espaço Abrahão e Rosa (Mezanino – entrada pelo estacionamento – Rua Nestor Pestana, 101 – Centro)
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), afirmou nesta quinta-feira (23) que estuda implementar a tarifa zero nos ônibus da cidade sempre aos domingos ou no período noturno a partir do mês de dezembro. A declaração aconteceu durante a abertura da 28ª Cúpula de Mercocidades sul-americanas, na Sala São Paulo, no Centro.
“A gente está pensando em iniciar um processo para sentir como vai ser o comportamento e se a tarifa zero vai trazer um ganho para a economia”, disse a jornalistas.
“Pode ser no domingo, ou pode ser no período noturno. A ideia que está mais sendo apreciada é de domingo. É um dia que não tem tanta movimentação e para o domingo ter o aquecimento da economia. Fazer girar a economia, pensando na geração de emprego, renda e no fortalecimento econômico da cidade”, completou.
Segundo o prefeito, já existem conversas com o relator do orçamento de 2024 na Câmara Municipal para que a adicione na proposta uma rubrica de R$ 400 a R$ 500 milhões para bancar a gratuidade. O valor seria um adicional dos R$ 5 bilhões de subsídio que a prefeitura já pretende pegar às empresas no ano que vem.
“Estou conversando com o relator da lei orçamentária na Câmara pra gente definir isso essa semana, ou a semana que vem, pra no relatório final do orçamento do ano que vem estar previsto e já estar rubricado o valor que a gente vai colocar para esse processo, em relação à gratuidade. Se for aos domingos, e à noite [o custo} vai ser em torno de R$ 400 a R$ 500 milhões [por ano]”, explicou.
O sindicato dos trabalhadores do Metrô de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (23) que irá aderir a greve na próxima terça (28). A categoria se colocou contra as privatização do transporte público e terceirizações propostas pelo governo de Tarcísio de Freitas.
O sindicato formou maioria para aderir a greve em conjunto com os trabalhadores de CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos), Sabesp e de outros órgãos estaduais.
Mais cedo, funcionários de três linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) aprovaram a paralisação. Foi aprovada a paralisação das linhas 11-coral, 12-safira e 13-jade durante Sindicato dos Trabalhadores da Central do Brasil, que representa os ferroviários das três linhas.
Uma entrevista coletiva intersindical foi marcada para a manhã desta sexta-feira (24).
Vale lembrar que houve uma greve no dia 3 de outubro com funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp.