Vale do Anhangabaú sedia comemoração em homenagem ao Dia do Samba

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A Prefeitura da Cidade de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, promove, no próximo sábado (4), as festividades do Dia do Samba, tradicionalmente celebrado em 2 de dezembro. Para comemorar a data serão realizadas apresentações gratuitas de grupos desse estilo musical no Vale do Anhangabaú, das 10h40 às 21h. Entre elas destacam-se as participações da banda Fundo de Quintal e da Velha Guarda da Camisa Verde e Branco.

“Agora, mais do que nunca, devemos comemorar o samba! O nosso patrimônio cultural e imaterial da cidade vai ser apresentado em um grande palco, o novo Vale do Anhangabaú”, afirma a secretária municipal de Cultura, Aline Torres. “É a periferia ocupando os palcos centrais da cidade”, enfatizou.

As 30 comunidades que participarão da festa integram o Movimento Paulistano de Comunidades do Samba. Entre elas está o Pagode da 27, que recebeu uma placa do projeto Memória Paulistana, da Secretaria Municipal de Cultura, reconhecendo o seu valor histórico.

Programação completa:

  • – 10h40 – Kolombolo + Samba do tempo
  • – 11h20 – Samba da cultura + Oficina do Samba
  • – 12h – Samba da Vela + Favela Samba
  • – 12h30 – Velha Guarda Camisa
  • – 13h – Samba Autêntico + Samba na Laje
  • – 13h40 – Vila Industrial + Samba da Árvore
  • – 14h20 – Samba da Vila + Tempo da Onça
  • – 15h – Pagode da Madrinha + Maria Felipa
  • – 15h40 – Maria Cursi + Batucada do Instituto
  • – 16h10 – Royce do Cavaco
  • – 16h40 – Samba do Congo – Balaio do Canjico
  • – 17h20 – Pagode da Disciplina + Samba Delas
  • – 17h50 – Fundo de Quintal
  • – 18h20 – Samba na Feira + Samba da Ribalta
  • – 19h – Resenha de Crioulas + Samba da Praça
  • – 19h40 – Olaria + Terreiro de Compoitores
  • – 20h20 – Ybira Samba + Samba do Livro
  • – 21h – Pagode da 27 + Kalu Partideiros

Fonte/Texto: Secretaria Especial de Comunicação/Prefeitura de São Paulo – Imagem: Divulgação/Centro Cultural SP

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Com recorde de inscritos, artistas de Barueri iniciam apresentações no Festival da Lei Aldir Blanc

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Foi um sucesso o número de inscrições para os editais da Lei Federal Aldir Blanc  Barueri, em 2021. Neste sábado, dia 27, começam as apresentações dos artistas contemplados pela Lei.

Serão mais de 10 dias de apresentações em vários locais da cidade, como Centro de Eventos, Arena de Eventos do Parque Municipal Dom José, Terminal Rodoferroviário do Centro, na Estação da CPTM e na Praça do Jardim Paulista.

A abertura será na Feirarte, no estacionamento em frente a Prefeitura de Barueri. Os artesãos ministrarão oficinas de couro, anéis com adereços e mini jardins, terrários, entre outros.  

Nesta edição foram recebidas 532 inscrições, que passaram por um processo de avaliação através das comissões compostas por profissionais das áreas artísticas da Secretaria de Cultura e Turismo. Um dos editais que mais receberam inscritos foi o 002 Cultura para a Cidade, sendo que música contabilizou mais de 160 inscrições.

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Imagem: Foto Divulgação – SECOM Barueri

No total foram 283 classificados. Foram abertos outros oito de premiação para artistas, sendo dois específicos para a cultura afro-brasileira e outro para Vivências Culturais da Diversidade LGBTQIA+. Entre as modalidades artísticas destacam-se música, teatro, circo, conto, poesia, história em quadrinhos, artesanato, muralismo, DJ (Disc Jockey), entre outras.

“Realizamos uma força-tarefa para concluir esse projeto que beneficiará uma das classes que mais foram atingidas durante o período da pandemia. O objetivo é que essa verba chegue nas mãos dos artistas. Dessa vez o público poderá prestigiar as apresentações, que acontecerão em vários locais de Barueri”, afirmou Jean Gaspar, secretário de Cultura e Turismo.

A Lei Aldir Blanc foi criada em caráter emergencial devido aos efeitos econômicos e sociais derivados da pandemia da Covid-19. Ela foi sancionada em 29 de junho de 2020 em homenagem ao letrista e compositor homônimo, que morreu em maio desse mesmo ano. A verba remanescente do ano passado está sendo utilizada nesta segunda fase da Lei e beneficiará os artistas da cidade.

Confira a programação das apresentações artísticas e oficinas AQUI.


Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagem: Fotografo não identificado/SECOM – Barueri

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Secretaria de Cultura promove o projeto Ciclovia Musical

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A Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com a Arte Matriz Soluções Culturais e Promac Incentiva SP, promove no próximo dia 28 o projeto Ciclovia Musical. O evento ocupa as ruas da capital paulista e leva amantes da música e das bicicletas em uma aventura cultural pela cidade. A partir das 9h, quatro grupos devem se encontrar na região do Bom Retiro para realizar passeios guiados, passando por 12 palcos, onde podem assistir, gratuitamente, a 18 concertos diferentes. São realizadas até cinco apresentações por roteiro. Crianças e ciclistas com deficiência visual ou auditiva também podem participar, com uma programação especialmente pensada para eles.

O roteiro infantil Ciclokids Musical, que sai às 10h do Museu da Língua Portuguesa, levará um cortejo com a Pequena Orquestra Interativa POIN. No passeio as crianças podem assistir, entre outras atrações, à fábula sinfônica “O Pedro e O Lobo”, de Prokofiev, na Sala São Paulo. A apresentação, que acontece às 11h30, traz a solista Nina Vogel, além da Orquestra da Academia de Música da Osesp.

Cada grupo é acompanhado por um monitor artístico, que traz informações educativas sobre os concertos. Para garantir a segurança de todos, integrantes da rede Bike Anjo e batedores da Porto Seguro também marcam presença, ajudando a organizar o trajeto, informar sobre as regras de trânsito e acompanhar os participantes em todos os momentos. O roteiro de número 3, que sai da Sala São Paulo às 9h30, conta com intérprete de LIBRAS, para ciclistas surdos, e bikes duplas, para cegos.

Além dos roteiros, que passam por espaços como o Arquivo Histórico Municipal, a EMESP Tom Jobim e a Pinacoteca, o projeto conta com uma programação “Off-track”, que pode ser conferida por qualquer pessoa, sem necessidade de estar de bicicleta ou de ter feito inscrição prévia. São seis concertos em espaços abertos, com início entre as 10h30 e as 13h.

Para quem for participar dos passeios, é preciso fazer a inscrição no site do evento e chegar ao ponto de encontro informado, com 30 minutos de antecedência, munido de bike, capacete, máscara e comprovante de vacinação.

Mais informações pelo site: https://cicloviamusical.com.br/

Confira os roteiros:

Roteiro 1 – 4,1 Km

9h –Sala São Paulo / Estação das Artes
Praça Júlio Prestes, 16
Coro Acadêmico da OSESP
Marcos Thadeu regente

9h30 – Arquivo Histórico Municipal
Praça Coronel Fernando Prestes, 152
Quinteto Camargo Guarnieri

10h – Memorial da Imigração Judaica e do Holocausto
Rua da Graça, 160
Azdi

10h30 – Museu da Energia
Alameda Cleveland, 601
BrassUka Quinteto

11h30 – Sala São Paulo
Praça Júlio Prestes, 16
Orquestra da Academia de Música da Osesp e Músicos Convidados
Wagner Polistchuk, maestro
Nina Vogel, atriz e marionetista
Monitor Artístico: Fernando Chipoletti

Roteiro 2 – 2 km

9h –Escola de Música do Estado de São Paulo – EMESP Tom Jobim
Largo General Osório, 147
Quarteto Aurora

9h30 – Teatro de Contêiner Mungunzá
Rua dos Gusmões, 43
Quinteto Novos Ventos

10h – Pinacoteca
Praça da Luz, 2
The Jazz Brothers

10h30 – Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº, Portão 1 – Flor Café
Brazú Quintê e Vanessa Moreno

11h30 – Sala São Paulo
Praça Júlio Prestes, 16
Orquestra da Academia de Música da Osesp e Músicos Convidados
Wagner Polistchuk maestro
Nina Vogel atriz e marionetista
Monitor Artístico: Alexandre Ficarelli

Roteiro 3 – 1,4 km (acessibilidade)

9h30 –Sala São Paulo / Estação das Artes
Praça Júlio Prestes, 16
Coro Acadêmico da OSESP
Marcos Thadeu regente

10h – Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº, Portão 1 – Flor Café
Brazú Quintê e Vanessa Moreno

10h30 – Pinacoteca
Praça da Luz, 2
The Jazz Brothers

11h30 – Sala São Paulo
Praça Júlio Prestes, 16
Orquestra da Academia de Música da Osesp e Músicos Convidados
Wagner Polistchuk maestro
Nina Vogel atriz e marionetista
Monitor Artístico: David Misiuk

Roteiro 4 – CicloKids Musical – 0,6 Km

10h00 – Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº, Pátio B da Estação da Luz
SoPra Trio e Palhaço Possu

10h20 – Museu da Língua Portuguesa até Sala São Paulo
Cortejo Musical com POIN – Pequena Orquestra Interativa

10h45 – Sala São Paulo / Estação das Artes
Praça Júlio Prestes, 16
Art String Quartet

11h30 – Sala São Paulo
Praça Júlio Prestes, 16

Orquestra da Academia de Música da Osesp e Músicos Convidados
Wagner Polistchuk maestro
Nina Vogel atriz e marionetista
Monitora Artístico: Fabrícia Medeiros

Concertos Off-Track

10h30 – Arquivo Histórico Municipal – Sacada da Biblioteca
Praça Coronel Fernando Prestes, 152
Duo Imaginário

11h – Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº, Mezanino do Saguão Central da Estação da Luz
Trio Low Brass Brasil

11h30 – Pinacoteca
Praça da Luz, 2
Quarteto Real

11h30 – Arquivo Histórico Municipal – Escadaria
Praça Coronel Fernando Prestes, 152
Choronas
12h00 – Museu da Energia
Alameda Cleveland, 601
Groove Guys

13h – Arquivo Histórico Municipal – Escadaria
Praça Coronel Fernando Prestes, 152
Sociedade Boliviana de Música de Câmara


Fonte/Texto: SECOM – Prefeitura de São Paulo
Imagem: Corroch Gomes/Ciclovia Musical

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Itapevi retoma batalha de rimas

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A Prefeitura de Itapevi retoma os projetos Batalha na Quadra e Batalha na Arena com disputa de rimas entre MCs. A novidade é que agora, além dos encontros no Ginásio de Esportes (Avenida Rubens Caramez, 1000 – Vila Aurora), a batalha também acontecerá no Parque da Cidade (Rua Professor Dimarães Antonio Sandei – Cidade Saúde).

Os encontros no Parque da Cidade aconteceram a partir desta quarta-feira (10), sempre às quartas-feiras, das 18h30 às 21h30. No Ginásio, as disputas serão realizadas às quintas-feiras, no mesmo horário, a partir desta quinta-feira (11).

Para participar, não será necessário fazer inscrição prévia, mas os interessados, entre 16 e 24 anos, deverão respeitar os protocolos de segurança, com distanciamento físico e uso de máscara.

A batalha é uma disputa entre dois ou mais rimadores, onde vence quem constrói, de improviso, a rima mais aclamada pelo público. Além de incentivar a cultural local, a ação ajuda no processo de inserção social da juventude itapeviense, possibilitando a expressão artística como alternativa de entretenimento.

Fonte/Texto: SECOM – Itapevi
Imagem: Felipe Barros/SECOM – Itapevi

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Festa do Livro da USP terá a presença de 225 editoras

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De janeiro a setembro de 2021, houve um aumento de 39% nas vendas de livros no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2020, segundo pesquisa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel). Se os brasileiros estão lendo mais, a tendência é que a 23ª Festa do Livro da USP seja uma grande celebração para os milhares de participantes previstos, que terão à disposição livros de 225 editoras com no mínimo 50% de desconto. Promovida pela Editora da USP (Edusp), a Festa do Livro da USP começou hoje (08/11) às 9 horas e termina no dia 15, no site do evento. Até lá, cada leitor já pode ver os descontos nos catálogos do site, fazer a “lista de desejos” e se preparar para a diversão.

“O passeio virtual não substituirá o contato com os amigos e a chance de sentir o cheiro dos livros, mas cria oportunidades diferentes para as editoras e evita que os visitantes carreguem aquelas sacolas pesadas. As vendas são feitas diretamente pelas lojas virtuais de cada livraria, com endereços eletrônicos já disponibilizados no site da Festa. No entanto, somente a partir das 9 horas do dia 8 é que as promoções estarão disponíveis”, explica Márcio Pelozio, da Edusp, um dos organizadores do evento.

A opção on-line permitiu a ampliação do alcance de público, já que é possível comprar os livros estando em qualquer cidade do País, e não mais apenas na cidade de São Paulo e arredores, como na versão presencial. Em 2020, primeira vez em que a Festa aconteceu de forma remota, foram 600 mil usuários únicos acessando o site durante o evento. “É um número muito expressivo e a expectativa é de crescimento para este ano”, afirma Regina Brandão, técnica de comunicação da Edusp. Ela destaca que a Festa do Livro da USP busca aproximar leitores de editoras ao oferecer livros de qualidade e com uma única exigência: descontos de no mínimo de 50% no preço de capa. “Mas as editoras participantes podem oferecer descontos maiores em determinados títulos, o que sempre ocorre”, acrescenta Regina.

As vantagens não são só para os leitores. As editoras também aproveitam cada dia da Festa. A previsão para 2021 é de alta em 20% nas vendas. No caso da Edusp, houve um salto de 5,9 mil livros vendidos na edição presencial de 2019 para 10 mil na edição on-line de 2020, uma alta de 69%. A expectativa de superar o resultado anterior se deve à melhor preparação das editoras para o crescimento da demanda e ao maior conhecimento do público sobre as promoções. Márcio Pelozio, afirma que a pandemia fez com que mesmo as editoras menores precisassem acelerar o desenvolvimento de canais de comércio eletrônico. “No ano passado muitas editoras foram surpreendidas por uma demanda que estava reprimida pelo fechamento das lojas físicas, mas neste ano todas puderam se preparar e tendem a ter um resultado ainda melhor”, destaca Pelozio.

O crescimento do número de editoras participantes, de 181 no ano passado para as 225 deste ano, se refere em parte às 28 editoras universitárias de vários Estados presentes neste ano. Está confirmada também a presença inédita de editoras como Tabla, que acaba de ganhar um prêmio internacional de tradução, Fósforo, Âyiné e Moinhos, entre outras. Editoras que tradicionalmente participavam da Festa presencial, mas não estiveram na edição passada, também estarão de volta, como Iluminuras, Companhia das Letras, Ibep e Edipro.

Detalhe do site da Festa do Livro da USP – Foto: Reprodução/Edusp

Festa do Livro da USP também é uma oportunidade de os leitores conhecerem os lançamentos das editoras no ano. A Edusp tem cerca de mil títulos em catálogo e traz novidades como Erosão: Dos Solos às Civilizações, de David Montgomery. O livro de divulgação científica aborda as dinâmicas naturais dos solos e da natureza, entre as quais o fenômeno do dust, que são as nuvens de poeira gigantes e destruidoras que ficaram mais comuns e assustaram moradores de cidades do Centro-Oeste e do Sudeste do País neste ano. Outro título recém-lançado pela Edusp é Um Americano na Metrópole Latino-americana: Richard Morse e a Formação de São Paulo, de Ana Claudia Veiga de Castro. O livro traz a obra do historiador norte-americano Richard Morse (1922-2001) e mostra como a estada dele no Brasil, em meados do século passado, e o contato com a rede de intelectuais brasileiros modificou o trabalho dele e contribuiu para que retratasse a evolução da capital paulista. Também novidade é Uma História da Hungria, de László Kontler, professor da Central European University. O livro oferece um panorama da história do país, desde os primeiros assentamentos humanos, passando pelas disputas em um estado multiétnico, até as relações com o socialismo e a transição para o pós-1989. 

A primeira edição da Festa do Livro da USP foi em 1999, no pátio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, na Cidade Universitária, em São Paulo. Foram 31 editoras participantes, com publicações voltadas aos interesses dos acadêmicos. Ao longo dos anos, o público se diversificou e houve aumento no número de editoras, principalmente as universitárias e também aquelas com títulos infanto-juvenis, hoje um dos destaques do evento. A Festa cresceu e foi realizada até 2019 na Travessa C da Avenida Professor Mello Moraes, próximo ao Centro de Práticas Esportivas da USP (Cepeusp) e ao Conjunto Residencial da USP (Crusp), também na Cidade Universitária. 

A 23ª edição da Festa do Livro da USP, promovida pela Editora da USP (Edusp), acontece entre os dias 8 e 15 de novembro de 2021 no site do evento.

Fonte/Texto: Jornal USP/Juliana Alves
Imagem: Pixabay – Fotomontagem/Jornal USP

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Museu de Zoologia da USP reabre para visitas presenciais

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O Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo reabre suas portas para as visitas presenciais com a exposição Biodiversidade: Conhecer para Preservar. As visitas acontecerão aos sábados e domingos, das 10 às 16h30. É necessário agendar previamente um horário no site do museu. A entrada é gratuita.

A exposição apresenta grande variedade de animais que integram o acervo do museu. Guardião de uma das maiores coleções da fauna brasileira, o Museu de Zoologia tem como principal atividade compreender padrões e processos da biodiversidade. A proposta da exibição é conscientizar sobre a urgência da preservação.

De acordo com a organização do museu, os horários são distribuídos em intervalos de 30 minutos, com limite máximo de 15 pessoas por intervalo. O acesso ao museu será realizado gradualmente para evitar aglomerações. Será necessária a apresentação do comprovante de vacinação para a entrada.

Durante a pandemia, o museu inaugurou o tour virtual, permitindo ao visitante descobrir a exposição em detalhes pela internet. O recurso segue disponível e inclui informações sobre a história do museu e informações sobre biodiversidade. 

No tour virtual, é possível acessar a exposição desde o início ou navegar pelos temas “O que é biodiversidade?”, “Todos parentes, todos diferentes”, “Brasil, um país megadiverso”, “Onde entramos nisso?” e “Sala das descobertas”.

Saiba mais sobre o Museu de Zoologia em: mz.usp.br/pt/visitas/agendamentos-e-ingressos/agende-sua-visita

Para fazer a visita virtual acesse: https://vila360.com.br/tour/mzusp

Fonte/Texto: Jornal USP
Imagem: Cecília Bastos/USP Imagens

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Santana de Parnaíba recebe a 1ª Mostra Japão de 04 a 07 de novembro

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A Mostra Japão estará se apresentando na cidade de Santana de Parnaíba entre 04 a 07 de novembro na Arena de Eventos.

O evento contará com stand de gastronomia, onde terão mais de 20 pratos tradicionais da culinária japonesa, como tempura, lamen, temaki, hot holl, takoyaki, poke e muito mais delícias do Japão!

No pavilhão de exposições, terá produtos típicos diversificados à disposição do público consumidor, como Kimonos, camisetas de animes, decorações e opções de produtos em 15 lojas exclusivas.

O evento também contará com atrações diárias de Taiko, Bon Odori, encontro cosplay, oficina de origami, exposições de flores e muito mais.

A Mostra Japão, irá representar a cultura japonesa em forma de gastronomia, entretenimento e o respeito que o japoneses tem com o próximo.

Vale a pena conferir!

Local, Horário e Valores

O evento será realizado na Arena de Eventos, localizada na Avenida Esperança, 450, Campo da Vila em Santana de Parnaíba/SP e terá inicio a partir das 11h. Os valores são: R$ 20,00 inteira, R$ 10,00 meia entrada (Crianças até 5 anos, idosos, estudantes, cosplay ou doando 1kg de alimento não perecível.)

Para maiores informações, procure a Secretaria de Cultura do munícipio ou entre em contato com os organizadores através do telefone (47) 99971-2861.

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Em novembro, Centro de Eventos tem comédia, peça infantil e música de qualidade

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Novembro será um mês recheado de espetáculos no Centro de Eventos de Barueri. Comédia, música de qualidade e atrações infantis completam o calendário artístico do mês, programado pela Secretaria de Cultura e Turismo. O Centro de Eventos fica na av. Sebastião Davino dos Reis, 672 – Vila Porto. Informações pelo telefone 4168-1809.

Já no dia 2 (terça-feira) haverá dobradinha gratuita infantil com “O Gato e a Galinha – Uma História de Amor”, às 14h, e “Sonho de Artista”, às 18h. Ambas as peças são parte do projeto “Teatro na Estrada”, que tem participação do Ministério do Turismo e da Raia Produções, com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri. Os ingressos serão entregues uma hora antes do início das respectivas sessões. Lembrando que será cumprido o protocolo sanitário de higienização e distanciamento entre as pessoas para evitar a propagação da Covid-19.

Quem gosta de comédia não pode perder no sábado, dia 12, às 19h30 e 22h, o stand up de Thiago Ventura. Em seu quarto show solo, Ventura fala sobre os primeiros relacionamentos amorosos e as relações cotidianas. Os ingressos estão à venda no site da Bilheteria Express.

No dia 13 (sábado), às 20h, o comediante Dihh Lopes apresenta o show “Eu poderia ter ficado quieto”. Ele narra suas dificuldades em não fazer piadas durante momentos delicados. Ingressos também pelo site da Bilheteria Express.

No dia 20 (sábado), outro comediante sobe ao palco do Centro de Eventos. Às 20h, Marcio Donato traz uma visão bem-humorada da sociedade. Ingressos no Bilheteria Express.

No dia 21 (domingo), às 16h, a peça infantil “Frozen 2” animará a tarde da criançada. O espetáculo pega carona no sucesso mundial da aventura “Frozen”.

A história mostra a volta à infância de Elsa e Anna. As duas garotas descobrem uma história do pai, quando ainda era príncipe de Arendelle, envolvendo os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajudará Elsa a compreender a origem de seus poderes. Será Elsa o quinto elemento do poder? Ingressos à venda na Bilheteria Express.

O Quinteto de Cordas fará mais uma apresentação no programa “Quinta Nota”, no dia 25 (quinta-feira), às 19h30, com entrada gratuita. O concerto especial será em homenagem à dramaturga Maria Clara Machado, com a participação de solistas.

No dia 27 (sábado) terá início as apresentações de fim de ano dos alunos das Oficinas de Artes e dos Núcleos de Dança e Música da Secretaria de Cultura e Turismo. Na programação a ser divulgada em breve, música, teatro e dança serão destaques.

Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagem: Divulgação/SECOM – Barueri

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Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

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Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia

A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) – Dia Nacional do Livro – em todo o território nacional.  

As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.

“As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

Movimento de leitores na livraria Martins Fontes, em Vila Buarque.

Movimento de leitores na livraria Martins Fontes, em Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil


Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.

Ler é um hábito para a especialista em inovação Solange Belchior, 43 anos. “Sempre foi uma das minhas atividades favoritas nas minhas horas vagas”, disse ela, que costumava ler cerca de dez livros por ano. Solange lê muito mais do que a média nacional: a quantidade média de livros consumida pelo brasileiro é de apenas 2,5 livros inteiros por ano.

Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.

Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.

Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.

Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.

Aumento de Vendas

O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020. 

Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.

Compras online

Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial – caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.

“Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.

Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.

Ficção

O gênero literário mais procurado durante a pandemia pelos brasileiros foi ficção. “Em 2020, as pessoas consumiram muitos clássicos. O autor mais vendido durante a pandemia foi George Orwell, com A Revolução dos Bichos”, disse o presidente do Snel.

“Achei um livro simples e atemporal, que dialoga com questões atuais, como pós-verdade, exploração, corrupção, líderes insanos e escolhas de inimigos para gerar crises”, descreveu Balciunas, um dos brasileiros que conheceu a obra do escritor indiano radicado em Londres.

Outro livro que também apareceu entre os mais vendidos nesse período foi a ficção distópica 1984, também de Orwell. “Todo brasileiro deveria ler este livro”, acrescentou Solange.

Segundo o Snel e a CBL, outros gêneros literários com alta demanda foram guias de culinária e gastronomia, livros infantis e publicações sobre negócios.

Novas perspectivas

Com o avanço da vacinação e a consequente diminuição dos casos de covid-19, as livrarias brasileiras puderam reabrir. Isso possibilitou também que novos livros fossem lançados no mercado. “Na pandemia, foi muito difícil lançar livros novos. As livrarias fechadas impediram que a gente pudesse apresentar novidades. E isso tem acontecido agora em 2021. Vamos perceber um crescimento muito forte no número de novos produtos lançados”, disse Pereira.

“As livrarias começaram a reabrir e a gente viu que o público leitor começou a voltar a comprar livros. O brasileiro, na pandemia, não deixou de ler. Assim como os autores não deixaram de escrever. Tivemos aumento muito interessante de novos livros, novos lançamentos”, falou Tavares, citando que as inscrições para o Prêmio Jabuti, que é organizado pela Câmara, tiveram um grande aumento neste ano. Outro fenômeno ocorrendo com o avanço da vacinação é a abertura de novas livrarias físicas, principalmente na cidade de São Paulo.

Para incrementar as vendas, o setor também aposta em outras estratégias para se aproximar do leitor. “Sempre fomos muito passivos em relação ao consumidor. Mas isso passou a ser mais ativo na pandemia, na medida em que a comunicação passou a ser online, todos os departamentos de marketing das principais editoras passaram a centrar atividades e esforços, em construir uma base de relacionamento direto com seus leitores. O livro passa a ser muito mais presente em sua vida”, disse o presidente do sindicato.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil


Outra estratégia citada por Tavares foi que as livrarias, principalmente as menores, passaram também a vender pela internet, utilizando suas redes sociais. “As livrarias de bairro, as menores, foram as que mais sofreram na pandemia. Elas não têm um capital para ficar fechadas por um período muito longo. A gente viu que muitas delas tiveram que fechar ou ser vendidas. Mas também percebemos que muitas começaram a adquirir, correr atrás e vender livros pela internet, Whatspp, por rede social, fazendo lives”.

Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.

Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.

Dia do Livro

Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil


“Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou. “Nada contra TV, séries, novelas, eu mesmo adoro tudo isso, mas leitura é uma forma muito mais potente e dinâmica de estimular o nosso cérebro, isso é científico. Ela te coloca em contato consigo mesmo de uma maneira muito sutil e que ativa capacidades cognitivas de atenção, foco e concentração que nenhum outro meio possibilita.”

Fonte/Texto: Agência Brasil/Elaine Patricia Cruz
Imagens: Rovena Rosa/AB

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Projeto “Levando Cultura indígena para Escolas” tem nova programação

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O Projeto Levando Cultura Indígena para Escolas está de volta com nova programação nas escolas municipais de Cotia. A iniciativa cultural está entre as contempladas pelo Edital de Premiação Seu Dito da Congada, lançado pela Secretaria de Cultura e Lazer com recursos da Lei Federal Aldir Blanc.

No mês de abril, mês que se comemorou o dia do Índio, aconteceu uma série de apresentações virtuais e, nos próximos dias, o projeto volta com nova programação.

Na sexta-feira (29/10), o projeto será apresentado para os alunos da Escola Municipal Turiguara, com o tema “Cuidados com a água”, o idealizador do projeto, o descendente indígena, Victor Hugo, conhecido como Victor Tapuya Kariri, terá como convidada Cris Ará para falar sobre o tema.

Por meio do projeto, Victor Kariri se dedica a levar informações sobre a cultura de seus ancestrais para escolas e já participou, inclusive, de programas de TV com alcance nacional. Já no dia 3 de novembro, é a vez da Escola Municipal Francisco Nunes receber a transmissão do projeto. O tema será “Pinturas indígenas” e o convidado será Werá Popygua.

Fonte/Texto: SECOM – Cotia
Imagem: SECOM – Cotia/Fotografo não identificado

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