Halloween? Veja oito filmes e séries de terror para assistir

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Halloween, conhecido por aqui como Dia das Bruxas, apesar de ser uma cultura mais popular nos Estados Unidos, também é famoso no Brasil. Pensando nisso, veja oito filmes e séries de terror para você maratonar e não deixar essa data passar em branco.

1- O iluminado

Um dos clássicos de terror, o longa acompanha a assustadora história de Jack Torrance (Jack Nicholson), um escritor que chega com a família no Overlook Hotel para conseguir escrever um livro. Porém, as coisas desandam quando fenômenos paranormais começam a acontecer.

2- O Exorcista

O filme de 1974 conta a história de uma garota de 12 anos que começa a apresentar um comportamento assustador e, depois, é descoberto como uma possessão demoníaca. Um padre e psiquiatra são chamados pela mãe e precisam pedir a ajuda de um segundo sacerdote para executar o exorcismo e livrar a menina desse mal. A saga conta com alguns outros filmes que foram lançados nos anos seguintes.

3- Hereditário

O terror acontece na vida da família Graham, que começa a desvendar alguns mistérios após a morte da avó. O que parece acontecer é que, mesmo após a sua morte, a matriarca da família não quer partir e vive como uma sombra na família, principalmente ao lado da neta.

4- American Horror Story

A série American Horror Story começou em 2011 contando a história da família Harmon, que se muda para uma casa assombrada e começa a presenciar situações estranhas. O restante das temporadas, no entanto, conta com enredos e temáticas diferentes, mas sempre com uma conexão entre cada uma delas, sendo uma mais assustadora que a outra.

5- A Maldição da Residência Hill e da Mansão Bly

A Maldição da Residência Hill é uma série original da Netflix baseada no livro de mesmo nome. A obra é de Shirley Jackson, publicado em 1959. A trama conta a história de uma família de sete pessoas composta por pai, mãe e cinco filhos, que assistem a suas vidas se transformarem rapidamente após a mudança para uma enorme e misteriosa mansão.

Após dois anos, a Netflix adicionou uma continuação da série no catálogo, A Maldição da Mansão Bly, contando uma história completamente diferente, mas com quase todos os mesmos atores da primeira trama e cheio de easter-eggs. A série acompanha a vida da babá Dani (Victoria Pedretti) que não só esconde um mistério assustador da sua própria vida, como também enfrenta uma série de fenômenos que acontecem na casa.

6- Psicose

O filme acompanha uma mulher chamada Marion Crane (Janet Leigh), que foge após roubar US$ 40 mil para ficar com o namorado e acaba se hospedando em um hotel na beira da estrada. Lá, infelizmente, ela conhece o jovem Norman Bates (Anthony Perkins), que tem uma relação um tanto quanto perturbadora com a sua mãe. Então, o que parecia apenas uma simples noite em um hotel acaba se tornando um pesadelo.

7- Poltergeist – O Fenômeno

O terror conta a história de uma família que está sendo assombrada por fantasmas que, a princípio, começam “apenas” a mover os móveis. Mas, conforme o tempo passa, eles acabam se manifestando de formas mais assustadoras tentando sequestrar a filha mais nova através da televisão.

8- Maligno

O novo longa acompanha a história de Madison (Annabelle Wallis), uma mulher que tem sonhos assustadores enquanto assassinatos brutais acontecem, com ela se vendo no momento dos crimes. Com o passar dos dias, vamos descobrindo que as mortes vêm sendo causadas por uma entidade do seu passado, Gabriel, e será preciso impedir essa carnificina o quanto antes.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Rawpixel

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Santuário do Cristo Redentor comemora hoje 91 anos de criação

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O Santuário doo Cristo Redentor está completando hoje (12), 91 anos de inauguração. Para marcar a data, às 7h, foi celebrada a missa em Ação de Graças presidida pelo arcebispo do Rio, cardeal Orani João Tempesta.

Em seguida, às 8h30, foi distribuído o tradicional bolo comemorativo, preparado pela tradicional organização Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca). Em seguida, ao meio-dia, será rezado o Ângelus seguido de missa, presidido pelo padre João Damasceno. Às 15h, será rezado o Terço da Misericórdia e em seguida missa solene transmitida pela Rádio Catedral, da Arquidiocese do Rio.

Dando sequência à programação, no próximo domingo, (16), às 19h30, o Santuário terá uma cerimônia pelo Dia Mundial da Alimentação, com o objetivo de alertar para a importância do acesso à alimentação adequada e saudável, que é um direito de todo ser humano. Ao final, o monumento ao Cristo Redentor terá uma iluminação especial na cor azul clara.

Na semana seguinte, no dia 20, às 20h, será realizado o show “Nossa Voz”, com o padre Omar e o Grupo Dó Ré Mi, na casa de shows Qualistage, na Barra da Tijuca. O espetáculo, que terá renda revertida para os projetos sociais atendidos pelo Santuário do Cristo Redentor, é um grande agradecimento à vida através das canções do Rei Roberto Carlos.

Encerrando as festividades, o Setor Cristo Sustentável promoverá a Ação de Amor do Cristo Redentor de 20 a 22 de outubro, na Basílica Santuário Arquidiocesano Mariano de Nossa Senhora da Penha de França, no bairro da Penha, com início todos os dias às 9h e encerramento às 15h.

A Ação de Amor do Cristo Redentor é um projeto itinerante, que leva serviços de saúde, habitação, trabalho, educação e cidadania à população em situação de vulnerabilidade social.

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Por Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Tomaz Silva/Ag. Brasil

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Exposição em São Paulo mergulha na diversidade das línguas indígenas

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Com o cariçu, uma espécie de flauta, nas mãos, um grupo de indígenas começa a encantar quem passa pelos corredores de uma das salas do Museu da Língua Portuguesa, na capital paulista. Ao som desse instrumento, eles vão dançando e percorrendo a nova exposição em cartaz no museu, toda dedicada às mais de 175 línguas indígenas que ainda são faladas no Brasil.

Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação entra em cartaz nesta quarta-feira (12), feriado nacional, e fica até 23 de abril. Com curadoria da artista, ativista, educadora e comunicadora indígena Daiara Tukano, a mostra propõe uma imersão nas dezenas de famílias linguísticas às quais pertencem as línguas faladas hoje pelos povos indígenas do Brasil.

A exposição também marca no Brasil o lançamento da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e coordenada pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em todo o mundo.

A curadora Daiara Tukano na abertura da exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, no Museu da Língua Portuguesa.
A curadora Daiara Tukano, na abertura da exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação – Rovena Rosa/Agência Brasil

Balançando o maracá [uma espécie de chocalho], Daiara começa a cantar as palavras da língua Guarani Mbya que dão nome à exposição: Nhe’ẽ, Nhe’ẽ, Nhe’ẽ Porã. Ela então explica que o nome significa “boas palavras, bons pensamentos, bons sentimentos, palavras doces que vêm de coração para tocar o coração de cada pessoa”.

“Gostaria de saudar os mais de 5 mil povos indígenas ao redor do mundo, cujos territórios protegem mais de 80% da biodiversidade do nosso planeta. Falar dos povos indígenas e das línguas indígenas é falar da vida, é falar da diversidade e da sabedoria de andar por este mundo com respeito por tudo que há nos rios, florestas, montanhas e mares”, disse Daiara, ao apresentar a exposição a jornalistas.

Daiara lembrou que o mundo vive hoje a maior extinção em massa, provocada pelas grandes mudanças climáticas. “São os povos indígenas que têm estado sempre à frente para a defesa de toda essa vida. Não estamos só falando da beleza das línguas, mas também convidando a todos nós a olhar para cada árvore, a se banhar no rio, a beber uma água pura, a apreciar cada história. Cada língua é um universo de sabedoria, uma filosofia de vida, um infinito conhecimento”, ressaltou a curadora.

Não são apenas belas palavras que ilustram a exposição. Sons, fotografias, vídeos e objetos indígenas – entre os quais trabalhos de Denilson Baniwa, Jaider Esbell e Paulo Desana – são aqui apresentados para contar a história desses povos, mostrando sua identidade e cultura, memórias e trajetórias de luta e de resistência.

A exposição tem uma lógica circular, não importando onde é o começo ou o fim. Em um desses espaços, há uma floresta de línguas indígenas, onde o visitante poderá conhecer a sonoridade de cada uma.

Ao lado, está o espaço Língua e Memória, que retrata o histórico de contato, violência e conflito decorrentes da invasão aos territórios indígenas. É ali que se encontra o monumental trocano, um tambor feito de uma tora de madeira, que, durante a visita, foi tocado pelos indígenas que participaram da sessão de abertura da exposição.

Exposição Nhe’ẽ Porã: Memória e Transformação, com curadoria de Daiara Tukano, no Museu da Língua Portuguesa.
Indígenas tocam o trocano, instrumento feito com tronco único de madeira, na sessão de abertura – Rovena Rosa/Agência Brasil

“É a primeira vez que estou vindo [ao Museu da Língua Portuguesa]. Estou encantada. Eu ajudei no processo de organização, mas não tinha visto como tinha ficado, e é emocionante ter as línguas indígenas aqui como um espaço reconhecido e privilegiado dentro do museu”, disse Altaci Corrêa Rubim, representante dos povos indígenas da América Latina e do Caribe no GT da Unesco e professora da Universidade de Brasília.

Altaci é do povo Kokama, que vive no Alto Solimões, no Amazonas. “Queremos, com isso, dar visibilidade à diversidade cultural e linguística dos povos indígenas no Brasil. Que todos possam ter outro olhar sobre os povos indígenas”, disse ela, em entrevista à Agência Brasil.

Segundo Altaci, poucas pessoas falam o Kokama atualmente no Brasil. “Estamos em um processo de fortalecimento. Perdemos mais de 70 anciãos durante a pandemia. E isso foi um baque para uma língua que está em fortalecimento. Por outro lado, isso também nos fortaleceu, porque somos um povo da tríplice fronteira – Brasil, Peru e Colômbia. E unimos forças com o povo do Peru para continuarmos fortalecendo nossa língua”, acrescentou.

Quem também visitou o museu pela primeira vez foi Ytatxĩ Guaja, da etnia Awa Guajá, que vive em Bom Jardim, no Maranhão. “Que bom termos recebido o convite. É a primeira vez que estou em São Paulo”, contou Ytatxi. “Essa exposição é muito linda. A gente queria muito ver isso, nesse momento de encontro no museu”, acrescentou. Sorrindo, Ytatxĩ disse à reportagem ter reconhecido a própria voz em uma das partes do museu que apresentam o som de palavras indígenas.

Em todo o percurso da mostra, é possível encontrar um educador indígena para ajudar o visitante a entender tudo o que está sendo exposto.

Em um desses pontos, um corredor azul com fotos de ancestrais indígenas, curandeiros e mestres da tradição, e que simula um rio, um educador explicou à reportagem da Agência Brasil a importância daquele espaço para a sua cultura: “Estas são pessoas para nos dar continuidade. Trazem a sabedoria do passado e nos jogam para o futuro”, afirmou.

Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas no site do museu.

O Museu da Língua Portuguesa tem entrada gratuita aos sábados.

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Por Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Jô Soares: destino da fortuna milionária do apresentador é revelado. Saiba detalhes

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Jô Soares morreu no dia 05 de agosto, aos 84 anos, e desde então, uma dúvida pairou no ar: com quem ficaria o patrimônio milionário do homem que já foi o apresentador mais bem pago do Brasil? Sem herdeiros diretos depois da morte do único filho, o humorista beneficiou pessoas de sua convivência.

De acordo com o jornalista Jeff Benício, do Terra, Jô deixou a maior parte do patrimônio para a ex-esposa e melhor amiga Flávia Pedras. Mesmo após a separação, o ex-casal nunca deixou de ter uma forte ligação e foi ela quem cuidou do apresentador durante o período de saúde debilitada. Além disso, a publicitária herdou, também, o acervo de obras que ele desenvolveu como artista plástico.

Ainda segundo Jeff, Jô contemplou no testamento alguns funcionários de confiança que trabalhavam com ele há muitos anos. Ele foi descrito como um patrão atento ao bem-estar de seu staff e que sempre ajudava financeiramente os parceiros.

Leia também: Festa da Alcachofra de São Roque começa no próximo fim de semana

Ex-Mulher de Jô Soares lamenta ausência do humorista: ‘foi tantas coisas pra mim’

No dia em que a morte do humorista completou um mês, Flavia Pedras resgatou uma foto inédita de Jô e citou uma música de Caetano Veloso para descrever a relação com o ex-marido. “Eu sou um homem tão sozinho / Mas brilhas no que sou / E o meu caminho e o teu caminho / É um nem vais nem vou“, diz um trecho da canção.

Flavia completou a homenagem a Jô lembrando o primeiro mês na ausência do amado. “1 mês… Ele foi tantas coisas pra mim, mãe e filho são apenas duas delas. Que sorte, que saudade, meu menino“, escreveu a designer.

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Fonte: Purepeople – Foto: Reprodução/Rede Globo

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Mais de 20 mil pessoas marcaram presença no primeiro dia da Festa Nordestina

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A festa encerra neste domingo, 9 de outubro. Vale a pena prestigiar!

O primeiro dia da Festa Nordestina de Cajamar movimentou a população cajamarense. O evento contou com a presença de milhares de pessoas de Cajamar e região que aproveitaram a noite com atrações musicais imperdíveis ao som de muito forró arrocha e hits de sucesso.

Leia também: Festa da Alcachofra de São Roque começa no próximo fim de semana

A noite de sexta-feira (7), foi marcada pelo show de Tayrone e Léo Santana. Os artistas locais também abrilhantaram o evento com suas apresentações e os comerciantes cajamarenses marcaram presença realizando a venda de alimentos, bebidas e comidas típicas do Nordeste.

A festa será encerrada neste domingo, dia 9. O Centro de Eventos ‘Boiódromo’ está com uma estrutura totalmente diferenciada, com um ambiente temático e todos que gostam da rica cultura nordestina poderão aproveitar e curtir muito forró, arrocha e sofrência por mais dois dias.

Os shows deste domingo (9), último dia da Festa Nordestina, será com Pablo e Tierry, que garantem fortes emoções com o show de encerramento.

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Adaptação: Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Fonte/Foto: Divulgação/SECOM-Cajamar

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Osasco realiza jogo com influencers no Rochdale em comemoração ao Dia das Crianças

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A Secretaria de Esporte, Recreação e Lazer (Serel) da Prefeitura de Osasco realiza em parceria com a Basefan, empresa da GSF Group, jogo beneficente dia 12/10, às 16h, no Estádio José Liberatti, em comemoração ao Dia das Crianças. Participarão da disputa cerca de 40 influencers, divididos em dois times: influencers Instagram x influencers Tiktok.

A entrada para o jogo é 1 kg de alimento não perecível. Os itens arrecadados serão destinados ao Fundo Social Solidariedade do município.

Antes da partida haverá recreação gratuita para as crianças e famílias da região, das 13h às 16h.

Confira a lista dos influencers que participarão: André Pereira, Antônio Neto, Futblack, Fernandinho BeatBox, Gux Coutinho, Gui Marcondes, Iman Ali Dib, Jorge Gastaldi, Julião Zig, Jotiinha, Jotta, Leo Franco, Lucca Maciel, Lucas Freestyle, Lucas de Paula, Mário Jr, Mabson Rocha, Matheus Tcheco, Markinhos77, Nicholas Torres, Negochecha, Nicholas Coutinho, Pablo Lima, Pedro Diniz, Tiago Tcar, Tutti Batista e WS Júnior.

Serviço

Jogo Beneficente Dia das Crianças

  • Local: Estádio José Liberatti – Rochdale
  • Dia 12/10
  • Horário: 13h às 16h
  • Entrada: 1 kg de alimento não perecível

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Fonte: SECOM-Osasco

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Virada SP em Itapevi terá shows com vários artistas, entre: Maneva, Falamansa, Katinguelê, Johnny Hooker, Costa Gold

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Valorização da cultura e entretenimento de qualidade para a população. É nisso que a Prefeitura de Itapevi está focada ao promover, entre os dias 15 (sábado) e 16 de outubro (domingo), a inédita “Virada SP”, em parceria com o Governo do Estado de São Paulo e Amigos da Arte.

O evento é gratuito e organizado em formato semelhante à Virada Cultural que acontece na Capital, com diversas atrações e apresentações simultâneas.

A Prefeitura montará seis palcos em diferentes regiões. Os Palcos Itapevi A e B ficarão localizados no estacionamento do Parque da Cidade (Rua Prof. Dimarães Antonio Sandei, Cidade Saúde), ao lado do Estádio Municipal. Mais três palcos serão erguidos: na Praça 18 de Fevereiro, no Centro; na Praça do Nordestino (Avenida Feres Nacif Chaluppe, em frente à rotatória da Cohab e ao lado da entrada do Supermercado Lopes) e no Itapevi Skate Parque (Avenida Feres Nacif Chaluppe, ao lado da delegacia, no Centro), além da Arena que fica dentro do Parque da Cidade.

Leia também: Musical Anastasia terá Tiago Abravanel, Giovanna Rangel e Rodrigo Garcia como protagonistas

A maratona cultural reúne diversas linguagens artísticas, como: música, circo e batalha de MC’s. Entre os destaques da programação musical estão: Johnny Hooker, Andrew Tosh, Maneva, Falamansa, Katinguelê, Dexter, Veigh e Função RHK, além do Circo Malabarístico com Irmãos Becker e o Teatro de Mamulengo do Mestre Valdeck de Garanhuns.

Vale destacar que Mike Love vem do Havaí e traz para Itapevi em sua turnê no Brasil sua música consciente e revolucionária. Já De Fortaleza, Don L é um dos nomes mais interessantes do rap nacional. Ganhou por duas vezes o Prêmio Hutúz, principal premiação do hip hop brasileiro. O sambista carioca Sombrinha também integra a lista de artistas e foi fundador do grupo Fundo de Quintal.

No sábado (15), os shows começam às 12h e vão até 3h. No domingo (16), as atividades iniciam-se às 11h e vão até por volta de 19h.

O município é responsável pela estrutura e locais dos shows. Os cachês serão pagos pelo Governo do Estado, por meio da associação Amigos da Arte. O benefício foi obtido após envio do projeto da Secretaria de Cultura e Juventude de Itapevi, que conquistou o prêmio de R$1 milhão para a realização do evento na cidade.

No Parque da Cidade, o evento contará com geradores de energia, banheiros químicos e também para deficientes. Haverá ambulâncias, posto de atendimento e policiamento feito pela GCM (Guarda Civil Municipal) de Itapevi para garantir a segurança e conforto dos participantes. A Virada também contará com Praça de Alimentação.

Confira a programação:

Palco Itapevi (A) – Parque da Cidade

Sábado (15)

  • 17h – Veigh
  • 20h – Don L
  • 23h – Sombrinha
  • 2h – Johnny Hooker

Domingo (16)

  • 13h – Maneva
  • 15h30 – Andrew Tosh
  • 18h30 – Falamansa

Palco Itapevi (B) – Parque da Cidade

Sábado (15)

  • 18h30 – Rincon Sapiência
  • 21h30 – Katinguelê
  • 0h30 – Dexter + Milena Mendonça

Domingo

  • 14h30 – Costa Gold
  • 17h – Mike Love

Palco Praça 18 de Fevereiro

Sábado (15)

  • 12h – Senhores do Samba
  • 13h30 – Samba da Casa 26
  • 15h – Fizart
  • 17h – Terreirão do Sobral

Domingo (16)

  • 13h30 – Caio Durazzo Trio
  • 15h – André Youssef Trio
  • 16h30 – Tritono Blues
  • 18h Saco de Ratos

Van da Virada – Praça do Nordestino

Sábado (15)

  • 18h – Balaio de Baião
  • 20h30 – Cantoria com Moranguinho 2

Domingo (16)

  • 12h30 – Munducá
  • 14h30 – Folia Brasileira – Teatro de Mamulengo do Mestre Valdeck de Garanhus
  • 16h – Projeto Gonzagueando

Kombi da Virada – Pista de Skate

Sábado (15)

  • 18h – Wicked Digital
  • 22h – Yellow-P

Domingo (16)

  • 14h – Rota de Colisão – DJ NEM, Mano Russo & Chuck
  • 16h – D’Eliti
  • 17h – Função RHK
  • 18h – Batalha na Quadra

Arena do Parque

Domingo (16)

  • 11h – É nóis na Xita 2 – Grupo Namakaca
  • 14h – Street Circus Itapevi
  • 16h – Circo Malabarístico com Irmãos Becker

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Fonte: SECOM-Itapevi

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Festa da Alcachofra de São Roque começa no próximo fim de semana

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São Roque recebe um novo evento a partir da próxima sexta-feira, dia 14, em homenagem a um de seus produtos mais conhecidos.

A Festa da Alcachofra acontecerá durante duas semanas, nos dias 14, 15 e 16 e 21, 22 e 23 de outubro, levando ao Recanto da Cascata uma grande festa que contará com diversas atrações para a população da cidade e toda a região.

O evento terá um mercado dedicado a Alcachofra, além de um Empório do Vinho, ambos dispostos no Salão Jussara, onde diversas variedades da flor e mais de 10 marcas de vinho estarão dispostos para que a população possa apreciar estes dois produtos tradicionais de São Roque.

Nas outras dependências do Recanto, o evento também contará com um parque com brinquedos para as crianças e atrações musicais, além também da presença das entidades filantrópicas municipais, que foram convidadas ao evento e que participarão da ação com suas barracas, levando opções gastronômicas diversas, com cada uma trazendo pelo menos uma opção de cardápio que utiliza a alcachofra.

Como todos os eventos realizados no Recanto da Cascata, a Festa da Alcachofra conta com entrada e estacionamento gratuito e acontece em horários específicos para cada dia, as sextas-feiras das 18h30 às 21h e aos sábados das 10h às 21h. No domingo, o evento será realizado em conjunto com a Feira Permanente, e seguirá das 9h às 20h, unindo alegria, tradição e muita diversão para moradores de toda a região.

Leia também:


Fonte: SECOM-São Roque

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Festival reúne cantores no Santuário Nacional de Aparecida

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O Festival da Padroeira reúne cantores da música brasileira no Santuário Nacional de Aparecida, cidade a 168 quilômetros da capital paulista. O evento ocorre, em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, nos dias 8 e 10 de outubro, após dois anos suspenso, devido à pandemia de covid-19. 

Os espetáculos começam neste sábado (8), a partir das 20h55, com a cantora e apresentadora da TV Aparecida, Mariângela Zan, e a cantora, compositora e intérprete de MPB Joanna, entre outros convidados. O tributo à Padroeira do Brasil será realizado na Tribuna Dom Aloísio Lorscheider.

Na noite de segunda-feira (10), o Festival da Padroeira traz show do cantor Daniel, com apresentação da orquestra do Projeto de Educação Musical do Santuário de Aparecida (Pemsa). O evento tem início às 20h55, na Tribuna do Pátio das Palmeiras.

Outros artistas convidados se juntam ao cantor Daniel, no Santuário Nacional, na segunda-feira, para homenagear a padroeira do Brasil: Alexandre Pires, Maurício Manieri, Thiago Arancam, Luiza Possi, Elba Ramalho e Liah Soares já confirmaram presença na produção da festa.


Por Ludmilla Souza – Repórter da Agência Brasil – Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

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Museu de São Paulo promove a 27ª Festa do Imigrante este fim de semana

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O Museu da Imigração (MI) promove hoje (8) e amanhã (9) a 27ª edição da Festa do Imigrante, com música, dança, gastronomia e artesanato de comunidades que representam as culturas de 54 países. O evento tem atividades específicas para as crianças, além de vivências culturais com grupos de diferentes nacionalidades e oficinas destinadas a interessados em temas como migração e museologia.

A festa começa às 10h e termina às 18h e será repetida nos dias 15 e 16 de outubro, no complexo da antiga Hospedaria de Imigrantes do Brás.

De acordo com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, o palco montado no jardim do museu terá 68 apresentações de música e dança com grupos e artistas refugiados, migrantes ou descendentes de diferentes tradições, como Benin, Polinésia Francesa, Índia, Japão, Moçambique, Bielorrússia, Áustria, Chile, Ucrânia, Itália, entre outros.

“As danças trazem o modo de se movimentar em cada país, revelando aspectos de celebração dentro de cada cultura. As apresentações musicais trazem desde sonoridades mais contemporâneas a ritmos mais tradicionais e apresentações folclóricas”, segundo a organização.

No campo da culinária, o festival terá à disposição do público pratos típicos de diversas regiões, com tendas de expositores gastronômicos de 37 países, tais como Afeganistão, Alemanha, Armênia, Áustria, Bolívia, Bulgária, Costa do Marfim, Egito, Espanha, Ilha da Madeira, Índia, Iraque, Itália, Japão, Rússia, Turquia e Venezuela. Na área do artesanato, participam 21 países,  como Bulgária, Chile, Colômbia, Costa do Marfim, Dinamarca e Grécia, a fim de contemplar a importância do fazer manual na cultura popular e possibilitar o contato do visitante com peças únicas que refletem a identidade cultural de países representados no evento.

Haverá ainda oficinas para a vivência de tradições dos povos presentes na festa, incluindo passos de danças folclóricas, movimento de yoga clássica, ritmos da Pelestina. Os visitantes terão a oportunidade de aprender a construir um “grilinho”, instrumento musical da Ilha da Madeira, aprender a feitura dos margučiai – ovos decorados tradicionais na Lituânia, ou aprender a cozinhar o æbleflæsk, receita típica da Dinamarca, feita com toucinho defumado e maçãs.

Os ingressos antecipados custam R$ 10 e na bilheteria, que fica aberta até às 17h, R$ 16. O Museu da Imigração fica na rua Visconde de Parnaíba, 1.316, na Mooca. Informações podem ser obtidas pelo telefone 11 2692-1866 ou pelo site do museu. Os ingressos, que têm número limitado, podem ser adquiridos pelo site. O local conta com acessibilidade, mas não há estacionamento.

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Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Agência Brasil

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