A Mostra Japão estará se apresentando na cidade de Santana de Parnaíba entre 04 a 07 de novembro na Arena de Eventos.
O evento contará com stand de gastronomia, onde terão mais de 20 pratos tradicionais da culinária japonesa, como tempura, lamen, temaki, hot holl, takoyaki, poke e muito mais delícias do Japão!
No pavilhão de exposições, terá produtos típicos diversificados à disposição do público consumidor, como Kimonos, camisetas de animes, decorações e opções de produtos em 15 lojas exclusivas.
O evento também contará com atrações diárias de Taiko, Bon Odori, encontro cosplay, oficina de origami, exposições de flores e muito mais.
A Mostra Japão, irá representar a cultura japonesa em forma de gastronomia, entretenimento e o respeito que o japoneses tem com o próximo.
Vale a pena conferir!
Local, Horário e Valores
O evento será realizado na Arena de Eventos, localizada na Avenida Esperança, 450, Campo da Vila em Santana de Parnaíba/SP e terá inicio a partir das 11h. Os valores são: R$ 20,00 inteira, R$ 10,00 meia entrada (Crianças até 5 anos, idosos, estudantes, cosplay ou doando 1kg de alimento não perecível.)
Para maiores informações, procure a Secretaria de Cultura do munícipio ou entre em contato com os organizadores através do telefone (47) 99971-2861.
O estado de São Paulo liberou a partir desta segunda-feira (1º) a realização de shows em pé, baladas, bares e eventos esportivos com 100% de público. A liberação se dá após quase dois anos de distanciamento e reclusão devido à pandemia da covid-19.
A permissão acontece no momento em que o estado atinge mais de 87% da população adulta com esquema vacinal completo e queda no número de internações pela doença. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado hoje é de 26,6%, e na Grande São Paulo, de 36,4%.
No entanto, medidas de segurança continuam obrigatórias, como o uso obrigatório de máscaras em qualquer ambiente e respeito aos protocolos de higiene. Para entrada e participação nesses eventos, os estabelecimentos e organizadores deverão exigir um comprovante com esquema vacinal completo, ou seja, duas doses da vacina CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer ou dose única da Janssen. Também precisarão disponibilizar álcool em gel 70% em locais de fácil acesso ao público.
Quem ainda não tiver concluído o esquema vacinal, deverá apresentar um comprovante com a primeira dose e um teste negativo para a covid-19 do tipo PCR realizado em até 48 horas antes do ingresso no evento; ou um teste negativo de antígeno realizado nas últimas 24 horas. Além da utilização da máscara de proteção facial durante a permanência no espaço, há a recomendação de distanciamento entre as pessoas.
De acordo com a última atualização do Plano SP, cabe a cada município definir se segue o governo do estado. A prefeitura da cidade de São Paulo seguiu a orientação e liberou todos os eventos a partir de hoje.
As orientações para a retomada de grandes eventos com controle de público partiram das análises do Comitê Científico do Governo do Estado, que seguirá monitorando e apoiando a gestão para o combate à pandemia e a retomada segura das atividades socioeconômicas.
Fonte/Texto: Agência Brasil/Ludmilla Souza Imagem: Rovena Rosa/Arquivo – AB
Novembro será um mês recheado de espetáculos no Centro de Eventos de Barueri. Comédia, música de qualidade e atrações infantis completam o calendário artístico do mês, programado pela Secretaria de Cultura e Turismo. O Centro de Eventos fica na av. Sebastião Davino dos Reis, 672 – Vila Porto. Informações pelo telefone 4168-1809.
Já no dia 2 (terça-feira) haverá dobradinha gratuita infantil com “O Gato e a Galinha – Uma História de Amor”, às 14h, e “Sonho de Artista”, às 18h. Ambas as peças são parte do projeto “Teatro na Estrada”, que tem participação do Ministério do Turismo e da Raia Produções, com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri. Os ingressos serão entregues uma hora antes do início das respectivas sessões. Lembrando que será cumprido o protocolo sanitário de higienização e distanciamento entre as pessoas para evitar a propagação da Covid-19.
Quem gosta de comédia não pode perder no sábado, dia 12, às 19h30 e 22h, o stand up de Thiago Ventura. Em seu quarto show solo, Ventura fala sobre os primeiros relacionamentos amorosos e as relações cotidianas. Os ingressos estão à venda no site da Bilheteria Express.
No dia 13 (sábado), às 20h, o comediante Dihh Lopes apresenta o show “Eu poderia ter ficado quieto”. Ele narra suas dificuldades em não fazer piadas durante momentos delicados. Ingressos também pelo site da Bilheteria Express.
No dia 20 (sábado), outro comediante sobe ao palco do Centro de Eventos. Às 20h, Marcio Donato traz uma visão bem-humorada da sociedade. Ingressos no Bilheteria Express.
No dia 21 (domingo), às 16h, a peça infantil “Frozen 2” animará a tarde da criançada. O espetáculo pega carona no sucesso mundial da aventura “Frozen”.
A história mostra a volta à infância de Elsa e Anna. As duas garotas descobrem uma história do pai, quando ainda era príncipe de Arendelle, envolvendo os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajudará Elsa a compreender a origem de seus poderes. Será Elsa o quinto elemento do poder? Ingressos à venda na Bilheteria Express.
O Quinteto de Cordas fará mais uma apresentação no programa “Quinta Nota”, no dia 25 (quinta-feira), às 19h30, com entrada gratuita. O concerto especial será em homenagem à dramaturga Maria Clara Machado, com a participação de solistas.
No dia 27 (sábado) terá início as apresentações de fim de ano dos alunos das Oficinas de Artes e dos Núcleos de Dança e Música da Secretaria de Cultura e Turismo. Na programação a ser divulgada em breve, música, teatro e dança serão destaques.
A primeira edição do “Pedala SP”, passeio ciclístico promovido e organizado pela Associação de Ginástica Esporte e Cultura São Vicente (AGISV) em parceria com a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de São Paulo (Seme), marca o reinício das atividades esportivas na cidade.
Em poucos dias foram preenchidas as 2 mil vagas disponibilizadas para o evento, que será realizado dia 31/10, a partir das 8h00, com largada e chegada na Praça do Patriarca e haverá medalha de participação para todos, além do sorteio de duas bikes, uma montain bike e outra kids.
Percurso – terá 10 km e abrangerá o centro histórico da capital:
IDA: Viaduto do Chá, Praça Ramos de Azevedo, Rua Conselheiro Crispiniano, Largo Paissandu, Avenida Rio Branco, Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, Avenida Rudge, Rua Javaés, Rua Visconde de Taunay, Rua Sérgio Tomas.
VOLTA: Avenida Rudge, Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, Avenida Rio Branco, Avenida Ipiranga, Praça da República, Avenida São Luiz, Rua da Consolação, Rua Coronel Xavier de Toledo, Viaduto do Chá, Rua Libero Badaró, Largo São Francisco, Rua Benjamin Constant, Praça da Sé, Pátio do Colégio, Rua Boa Vista, Rua Libero Badaró, Avenida São João e Praça do Patriarca.
Fonte/Texto: SECOM – Prefeitura de São Paulo Imagem: Rawpixel
Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia
A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) – Dia Nacional do Livro – em todo o território nacional.
As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.
“As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).
Movimento de leitores na livraria Martins Fontes, em Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil
Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.
Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.
Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.
Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.
Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.
Aumento de Vendas
O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020.
Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.
Compras online
Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial – caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.
“Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.
Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.
Ficção
O gênero literário mais procurado durante a pandemia pelos brasileiros foi ficção. “Em 2020, as pessoas consumiram muitos clássicos. O autor mais vendido durante a pandemia foi George Orwell, com A Revolução dos Bichos”, disse o presidente do Snel.
“Achei um livro simples e atemporal, que dialoga com questões atuais, como pós-verdade, exploração, corrupção, líderes insanos e escolhas de inimigos para gerar crises”, descreveu Balciunas, um dos brasileiros que conheceu a obra do escritor indiano radicado em Londres.
Outro livro que também apareceu entre os mais vendidos nesse período foi a ficção distópica 1984, também de Orwell. “Todo brasileiro deveria ler este livro”, acrescentou Solange.
Segundo o Snel e a CBL, outros gêneros literários com alta demanda foram guias de culinária e gastronomia, livros infantis e publicações sobre negócios.
Novas perspectivas
Com o avanço da vacinação e a consequente diminuição dos casos de covid-19, as livrarias brasileiras puderam reabrir. Isso possibilitou também que novos livros fossem lançados no mercado. “Na pandemia, foi muito difícil lançar livros novos. As livrarias fechadas impediram que a gente pudesse apresentar novidades. E isso tem acontecido agora em 2021. Vamos perceber um crescimento muito forte no número de novos produtos lançados”, disse Pereira.
“As livrarias começaram a reabrir e a gente viu que o público leitor começou a voltar a comprar livros. O brasileiro, na pandemia, não deixou de ler. Assim como os autores não deixaram de escrever. Tivemos aumento muito interessante de novos livros, novos lançamentos”, falou Tavares, citando que as inscrições para o Prêmio Jabuti, que é organizado pela Câmara, tiveram um grande aumento neste ano. Outro fenômeno ocorrendo com o avanço da vacinação é a abertura de novas livrarias físicas, principalmente na cidade de São Paulo.
Para incrementar as vendas, o setor também aposta em outras estratégias para se aproximar do leitor. “Sempre fomos muito passivos em relação ao consumidor. Mas isso passou a ser mais ativo na pandemia, na medida em que a comunicação passou a ser online, todos os departamentos de marketing das principais editoras passaram a centrar atividades e esforços, em construir uma base de relacionamento direto com seus leitores. O livro passa a ser muito mais presente em sua vida”, disse o presidente do sindicato.
Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil
Outra estratégia citada por Tavares foi que as livrarias, principalmente as menores, passaram também a vender pela internet, utilizando suas redes sociais. “As livrarias de bairro, as menores, foram as que mais sofreram na pandemia. Elas não têm um capital para ficar fechadas por um período muito longo. A gente viu que muitas delas tiveram que fechar ou ser vendidas. Mas também percebemos que muitas começaram a adquirir, correr atrás e vender livros pela internet, Whatspp, por rede social, fazendo lives”.
Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.
Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.
Dia do Livro
Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu.
Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil
“Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou. “Nada contra TV, séries, novelas, eu mesmo adoro tudo isso, mas leitura é uma forma muito mais potente e dinâmica de estimular o nosso cérebro, isso é científico. Ela te coloca em contato consigo mesmo de uma maneira muito sutil e que ativa capacidades cognitivas de atenção, foco e concentração que nenhum outro meio possibilita.”
O Projeto Levando Cultura Indígena para Escolas está de volta com nova programação nas escolas municipais de Cotia. A iniciativa cultural está entre as contempladas pelo Edital de Premiação Seu Dito da Congada, lançado pela Secretaria de Cultura e Lazer com recursos da Lei Federal Aldir Blanc.
No mês de abril, mês que se comemorou o dia do Índio, aconteceu uma série de apresentações virtuais e, nos próximos dias, o projeto volta com nova programação.
Na sexta-feira (29/10), o projeto será apresentado para os alunos da Escola Municipal Turiguara, com o tema “Cuidados com a água”, o idealizador do projeto, o descendente indígena, Victor Hugo, conhecido como Victor Tapuya Kariri, terá como convidada Cris Ará para falar sobre o tema.
Por meio do projeto, Victor Kariri se dedica a levar informações sobre a cultura de seus ancestrais para escolas e já participou, inclusive, de programas de TV com alcance nacional. Já no dia 3 de novembro, é a vez da Escola Municipal Francisco Nunes receber a transmissão do projeto. O tema será “Pinturas indígenas” e o convidado será Werá Popygua.
Fonte/Texto: SECOM – Cotia Imagem: SECOM – Cotia/Fotografo não identificado
A prefeitura, por meio da Secretaria de Atividade Física, Esporte e Lazer, junto com a Secretaria Municipal de Obras, está na fase final da construção do Parque do Refúgio dos Bandeirantes.
O parque contará com uma infraestrutura completa, com um lago natural, pista de caminhada, playground, quadras para a realização de atividades esportivas e espaço para lazer e recreação. Toda essa área de 29.639,00 m² proporcionará um ambiente agradável para o contato com a natureza, qualidade de vida e ambiental, além de oferecer bem-estar físico e psicológico para todos os munícipes.
Nos últimos oito anos foram entregues seis parques municipais para a população e atualmente a prefeitura trabalha em ritmo acelerado para entregar mais quatro parques em breve.
Fonte/Texto: SECOM – Santana de Parnaíba/Cecília Sobreira Imagem: SECOM – Santana de Parnaíba/Marcio Koch
A Prefeitura de Itapevi inaugurou, no último sábado (23), a Areninha Setor A (Rua Luiz Belli), na região da Cohab. O equipamento, que começou a ser construído em julho passado, oferece à população quadra de areia, pista de caminhada e academia.
Além do Setor A, outros três bairros ganharam areninhas nas últimas semanas (Ambuitá, Parque Suburbano e Alabama). Agora, a cidade contará com oito equipamentos multiuso de lazer e esportes e até o final do ano serão inauguradas mais quatro.
Além das areninhas, a cidade vai receber nos próximos meses duas Arenas: no Jardim Santa Rita e em Amador Bueno. Esses equipamentos são mais completos, com campo de futebol com grama sintética, arquibancada, pista de caminhada, playground, academia ao ar livre, espaço de convivência, bicicletário, bebedouros, lixeiras e vestiários com chuveiros e banheiros.
Investimentos municipais
Desde 2017, a Prefeitura tem investido na construção de áreas de lazer diferenciadas e que integram a possibilidade do desporto como forma de melhorar a qualidade de vida dos moradores locais.
A primeira areninha entregue foi a do Vitápolis (entre a Rua Sideral e a Rua Ameríndia), em 2018, e a segunda no Jardim Ruth (esquina da Rodovia Renê Benedito com a Rua El Grego), em 2019. A terceira foi inaugurada em janeiro de 2020, no Sapiantã (localizada ao lado do piscinão).
A quarta areninha multiuso para lazer e esportes foi entregue em junho de 2020, no Jardim São Carlos (Rua Pedro Virgílio Corrêa). Em setembro desde ano, a Prefeitura entregou mais duas novas Areninhas: a de Ambuitá (Rua João Papa) e do Parque Suburbano (Rua dos Cearenses). No último dia 5 de outubro, foi a vez do Alabama ganhar o equipamento, na Rua Afeganistão. Todas revitalizaram a região e são utilizadas diariamente pelos moradores com horário livre de funcionamento.
Quatro Areninhas em obras:
Cohab 2
Situada próximo ao Memorial Parque Itapevi, o novo Cemitério Vertical e Biosseguro, a Areninha vai ter quadra de concreto, pista de caminhada, playground e academia ao ar livre. As obras foram iniciadas em abril deste ano.
Itacolomi
A Prefeitura iniciou as obras da Areninha Itacolomi em novembro do ano passado. O equipamento terá pista de caminhada, quadra de cimento e academia ao ar livre.
Vila Gióia
As obras da Areninha começaram em junho deste ano. O local está sendo revitalizado e ganhará quadra poliesportiva com cobertura e arquibancada, com alambrado, pista de caminhada, academia ao ar livre, colocação de gradil, nova iluminação, espaço para arquibancada e novo paisagismo.
Santa Cecília
As obras na Areninha foram iniciadas em março do ano passado. O espaço contará com academia ao ar livre e quadra, novo alambrado, pintura, gramado e iluminação.
A partir de hoje (23), o Instituto Moreira Salles (IMS) exibe uma exposição com trabalhos de artes visuais, além de outros 300 itens, incluindo manuscritos, fotografias, cartas, discos e matérias de imprensa, entre outros documentos, do acervo pessoal da escritora Clarice Lispector.
A exposição Constelação Clarice contará também com obras de 26 artistas visuais mulheres, que atuaram na mesma época de Clarice, entre as décadas de 1940 e 1970. No conjunto, há trabalhos de Maria Martins, Mira Schendel, Fayga Ostrower, Lygia Clark, Letícia Parente, Djanira Celeida Tostes, entre outras.
A mostra, que tem a curadoria do poeta Eucanaã Ferraz, consultor de literatura do IMS, e da escritora e crítica de arte Veronica Stigger, investiga a obra poética da escritora Clarice Lispector (1920-1977), identificando temas e recursos estéticos presentes em sua produção. Ocupando dois andares do IMS Paulista, a exposição celebra a obra e o legado de Clarice, cujo centenário foi comemorado no ano passado.
A exposição é montada em 11 núcleos nos quais são apresentadas esculturas, pinturas, desenhos, fotografias e vídeos de artistas que dialogam com trechos de textos de Clarice, formando uma teia de novos significados. Na entrada da mostra, o público encontra a escultura Calendário da eternidade, da artista Maria Martins, que também participa da exposição com outros trabalhos.
De formato circular, a obra remete à ideia de continuidade, tema presente na produção de Clarice. Em seguida, são exibidas 18 pinturas de autoria da própria escritora, produzidas entre 1975 e 1976, sem pretensão profissional.
Paralelamente à mostra será lançado um catálogo com textos críticos de especialistas na obra de Clarice, como Alexandre Nodari, Carlos Mendes de Sousa, Evando Nascimento, João Camillo Penna, José Miguel Wisnik, Nádia Battella Gotlib, Paulo Gurgel Valente, Yudith Rosenbaum e Vilma Arêas. A publicação estará à venda na Livraria IMS por Travessa, localizada no centro cultural, e na loja online.
Como parte da programação da mostra, haverá ainda um debate online no dia 26 (terça),às 18h, com transmissão ao vivo no Facebook e YouTube do IMS. A conversa será sobre os originais do livro A hora da estrela, que integram o acervo do IMS e serão exibidos na exposição. O debate terá a presença das escritoras Ana Maria Machado e Paloma Vidal, de Jessica Nelson, cofundadora da Les Saint Pères, e de Bruno Cosentino.
Em cartaz até fevereiro de 2022, a exposição contará com uma ampla programação, que será divulgada posteriormente nos canais do IMS. Conteúdos sobre a autora também podem ser acessados no portal bilíngue dedicado à escritora, lançado pelo IMS no ano passado. A entrada é gratuita, com agendamento prévio pelo site do IMS.
Fonte/Texto: Agência Brasil/Flávia Albuquerque Imagem: Retrato de Clarice Lispector feito por Claudia Andujar – Acervo de Claudia Andujar/Cortes
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo anunciou na quinta-feira (21) que começa a receber a partir da próxima segunda-feira (25) os projetos de artistas e produtores culturais candidatos ao ProAC ICMS 2022, o programa de fomento voltado para incentivo fiscal à cultura. A antecipação tem como objetivo melhorar o fluxo de avaliação pela Comissão de Análise de Projetos (CAP) da pasta no próximo ano. Com isso, a Secretaria estima um ganho de 3 a 4 meses aos proponentes, que poderão fazer a produção e a captação neste período. O Poder Executivo propôs o valor de R$ 250 milhões para os programas de fomento e aguarda votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022 pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Deste montante, R$ 100 milhões serão destinados ao ProAC ICMS 2022.
“Estamos elevando de modo constante o programa de fomento do Governo do Estado de São Paulo, de longe o maior do País, e ampliando ano a ano o valor investido no ProAC Expresso Editais, ProAC Expresso ICMS, ProAC Expresso Direto, ProAV e Juntos pela Cultura + Difusão Cultural”, afirma o Secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Sérgio Sá Leitão.
Facilidade e acesso
A pasta também está em fase de teste do novo sistema operacional do programa. Além disso, irá consolidar a legislação em um documento único, para facilitar a compreensão e reduzir a incidência de erros nas prestações de contas dos proponentes.
Em 2021 o ProAC ICMS foi substituído pelo ProAC Expresso Direto, que manteve o mesmo valor de investimento, R$ 100 milhões, e o mesmo perfil, com parâmetros e ritos semelhantes e com o recurso chegando mais rápido ao proponente. Mas, a pedido do Governador João Doria, em 2022 o ICMS retornará. Nos anos anteriores, o ProAC IcMS injetou na economia paulista cerca de R$ 100 milhões ao ano — foram cerca de 1.139 inscritos em 2020 e 1.516 em 2019.
O Governo do Estado de São Paulo fez em 2021 um investimento recorde de R$ 200 milhões para cerca de 9.340 projetos de artistas, produtores culturais e prefeituras nos três programas de fomento articulados e complementares: ProAC Expresso Editais, ProAC Expresso Direto e Juntos pela Cultura + Difusão Cultural. Um aumento de 13% em comparação com o valor liberado no ano passado, de R$ 177,2 milhões. O objetivo é estimular a retomada das atividades culturais e criativas, fortemente impactadas pela crise gerada pela pandemia do coronavírus, e incentivar a geração de renda, emprego e desenvolvimento. Com esse investimento, a Secretaria estima gerar 138 mil postos de trabalho e provocar um impacto econômico de R$ 300 milhões.
Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo