Festa do Livro da USP terá a presença de 225 editoras

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De janeiro a setembro de 2021, houve um aumento de 39% nas vendas de livros no Brasil, em comparação com o mesmo período de 2020, segundo pesquisa do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel). Se os brasileiros estão lendo mais, a tendência é que a 23ª Festa do Livro da USP seja uma grande celebração para os milhares de participantes previstos, que terão à disposição livros de 225 editoras com no mínimo 50% de desconto. Promovida pela Editora da USP (Edusp), a Festa do Livro da USP começou hoje (08/11) às 9 horas e termina no dia 15, no site do evento. Até lá, cada leitor já pode ver os descontos nos catálogos do site, fazer a “lista de desejos” e se preparar para a diversão.

“O passeio virtual não substituirá o contato com os amigos e a chance de sentir o cheiro dos livros, mas cria oportunidades diferentes para as editoras e evita que os visitantes carreguem aquelas sacolas pesadas. As vendas são feitas diretamente pelas lojas virtuais de cada livraria, com endereços eletrônicos já disponibilizados no site da Festa. No entanto, somente a partir das 9 horas do dia 8 é que as promoções estarão disponíveis”, explica Márcio Pelozio, da Edusp, um dos organizadores do evento.

A opção on-line permitiu a ampliação do alcance de público, já que é possível comprar os livros estando em qualquer cidade do País, e não mais apenas na cidade de São Paulo e arredores, como na versão presencial. Em 2020, primeira vez em que a Festa aconteceu de forma remota, foram 600 mil usuários únicos acessando o site durante o evento. “É um número muito expressivo e a expectativa é de crescimento para este ano”, afirma Regina Brandão, técnica de comunicação da Edusp. Ela destaca que a Festa do Livro da USP busca aproximar leitores de editoras ao oferecer livros de qualidade e com uma única exigência: descontos de no mínimo de 50% no preço de capa. “Mas as editoras participantes podem oferecer descontos maiores em determinados títulos, o que sempre ocorre”, acrescenta Regina.

As vantagens não são só para os leitores. As editoras também aproveitam cada dia da Festa. A previsão para 2021 é de alta em 20% nas vendas. No caso da Edusp, houve um salto de 5,9 mil livros vendidos na edição presencial de 2019 para 10 mil na edição on-line de 2020, uma alta de 69%. A expectativa de superar o resultado anterior se deve à melhor preparação das editoras para o crescimento da demanda e ao maior conhecimento do público sobre as promoções. Márcio Pelozio, afirma que a pandemia fez com que mesmo as editoras menores precisassem acelerar o desenvolvimento de canais de comércio eletrônico. “No ano passado muitas editoras foram surpreendidas por uma demanda que estava reprimida pelo fechamento das lojas físicas, mas neste ano todas puderam se preparar e tendem a ter um resultado ainda melhor”, destaca Pelozio.

O crescimento do número de editoras participantes, de 181 no ano passado para as 225 deste ano, se refere em parte às 28 editoras universitárias de vários Estados presentes neste ano. Está confirmada também a presença inédita de editoras como Tabla, que acaba de ganhar um prêmio internacional de tradução, Fósforo, Âyiné e Moinhos, entre outras. Editoras que tradicionalmente participavam da Festa presencial, mas não estiveram na edição passada, também estarão de volta, como Iluminuras, Companhia das Letras, Ibep e Edipro.

Detalhe do site da Festa do Livro da USP – Foto: Reprodução/Edusp

Festa do Livro da USP também é uma oportunidade de os leitores conhecerem os lançamentos das editoras no ano. A Edusp tem cerca de mil títulos em catálogo e traz novidades como Erosão: Dos Solos às Civilizações, de David Montgomery. O livro de divulgação científica aborda as dinâmicas naturais dos solos e da natureza, entre as quais o fenômeno do dust, que são as nuvens de poeira gigantes e destruidoras que ficaram mais comuns e assustaram moradores de cidades do Centro-Oeste e do Sudeste do País neste ano. Outro título recém-lançado pela Edusp é Um Americano na Metrópole Latino-americana: Richard Morse e a Formação de São Paulo, de Ana Claudia Veiga de Castro. O livro traz a obra do historiador norte-americano Richard Morse (1922-2001) e mostra como a estada dele no Brasil, em meados do século passado, e o contato com a rede de intelectuais brasileiros modificou o trabalho dele e contribuiu para que retratasse a evolução da capital paulista. Também novidade é Uma História da Hungria, de László Kontler, professor da Central European University. O livro oferece um panorama da história do país, desde os primeiros assentamentos humanos, passando pelas disputas em um estado multiétnico, até as relações com o socialismo e a transição para o pós-1989. 

A primeira edição da Festa do Livro da USP foi em 1999, no pátio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, na Cidade Universitária, em São Paulo. Foram 31 editoras participantes, com publicações voltadas aos interesses dos acadêmicos. Ao longo dos anos, o público se diversificou e houve aumento no número de editoras, principalmente as universitárias e também aquelas com títulos infanto-juvenis, hoje um dos destaques do evento. A Festa cresceu e foi realizada até 2019 na Travessa C da Avenida Professor Mello Moraes, próximo ao Centro de Práticas Esportivas da USP (Cepeusp) e ao Conjunto Residencial da USP (Crusp), também na Cidade Universitária. 

A 23ª edição da Festa do Livro da USP, promovida pela Editora da USP (Edusp), acontece entre os dias 8 e 15 de novembro de 2021 no site do evento.

Fonte/Texto: Jornal USP/Juliana Alves
Imagem: Pixabay – Fotomontagem/Jornal USP

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Museu de Zoologia da USP reabre para visitas presenciais

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O Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo reabre suas portas para as visitas presenciais com a exposição Biodiversidade: Conhecer para Preservar. As visitas acontecerão aos sábados e domingos, das 10 às 16h30. É necessário agendar previamente um horário no site do museu. A entrada é gratuita.

A exposição apresenta grande variedade de animais que integram o acervo do museu. Guardião de uma das maiores coleções da fauna brasileira, o Museu de Zoologia tem como principal atividade compreender padrões e processos da biodiversidade. A proposta da exibição é conscientizar sobre a urgência da preservação.

De acordo com a organização do museu, os horários são distribuídos em intervalos de 30 minutos, com limite máximo de 15 pessoas por intervalo. O acesso ao museu será realizado gradualmente para evitar aglomerações. Será necessária a apresentação do comprovante de vacinação para a entrada.

Durante a pandemia, o museu inaugurou o tour virtual, permitindo ao visitante descobrir a exposição em detalhes pela internet. O recurso segue disponível e inclui informações sobre a história do museu e informações sobre biodiversidade. 

No tour virtual, é possível acessar a exposição desde o início ou navegar pelos temas “O que é biodiversidade?”, “Todos parentes, todos diferentes”, “Brasil, um país megadiverso”, “Onde entramos nisso?” e “Sala das descobertas”.

Saiba mais sobre o Museu de Zoologia em: mz.usp.br/pt/visitas/agendamentos-e-ingressos/agende-sua-visita

Para fazer a visita virtual acesse: https://vila360.com.br/tour/mzusp

Fonte/Texto: Jornal USP
Imagem: Cecília Bastos/USP Imagens

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Parque Augusta ‘Prefeito Bruno Covas’ é inaugurado na capital

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A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, inaugurou na manhã de sábado (6) o Parque Municipal Augusta “Prefeito Bruno Covas”. O local, que conta com área de 23 mil m²,  está localizado em um quarteirão entre as ruas Augusta, Consolação, Caio Prado e Marquês de Paranaguá. É administrado pela Subprefeitura da Sé.

“Hoje, com a inauguração do Parque Augusta Prefeito Bruno Covas, a cidade passa a contar com 111 parques. Ele representa um desejo da população. É o terceiro que entregamos e vamos entregar ainda mais quatro, pois no Plano de Metas estão previstos oito parques para São Paulo”, declarou o prefeito Ricardo Nunes.

Para o vice-governador Rodrigo Garcia, que estava representando o governador João Doria, o novo espaço significa o resultado do esforço da sociedade civil, poderes público e Legislativo, em nome do bem comum.

“É fruto de muita luta, democracia, resiliência, perseverança, respeito ao contraditório e, acima de tudo, convicção. Se hoje São Paulo conta com mais esse parque é por conta do trabalho de todos. É um presente para a cidade de São Paulo”, afirmou.

 Investimento

Para a implantação do parque foram investidos cerca de R$ 11 milhões pelas construtoras Setin e Cyrela. O terreno pertencia à ambas até 2019, que fizeram acordo com a Prefeitura por meio de uma mediação do Ministério Público. Ambas poderão construir empreendimentos na cidade. O projeto do Parque Municipal Augusta “Prefeito Bruno Covas” foi pensado de acordo com o Plano Diretor, que determina uma Taxa de Permeabilidade mínima de 90%, ou seja, somente 10% da área do parque pode ser impermeabilizada.

Estrutura

Totalmente acessível, a área conta com caminhos para passeios, playground inclusivo, cachorródromo, equipamentos de ginástica e uma academia de terceira idade. Sanitários públicos, arquibancada e deck elevado também fazem integram o  conjunto, que ainda tem áreas de manejo e compostagem, assim como uma estrutura de serviços e apoio para a administração.

Lá também foi feito o restauro da Casa das Araras e do Portal – que são tombados. Até meados dos anos 1970 o local abrigou um palacete e uma escola.

Durante a cerimônia o secretário do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Castro, ressaltou a riqueza da fauna e da flora do novo parque.

“Estamos entregando para a cidade de São Paulo um mobiliário muito importante, com 23 mil m². Conta com arborização rica, fauna e flora muito ricas, no coração da capital. A inauguração de hoje é mais uma de tantas iniciativas desta gestão. Sou muito grato ao prefeito Bruno Covas pela entrega deste parque hoje”, ressaltou.

O filho de Bruno Covas, Tomas Covas, esteve no evento e recordou que o meio ambiente sempre foi uma causa defendida por ele.

“Este parque representa muito meu pai, que lutou bravamente para que fosse inaugurado. Representa também o verde e o meio ambiente, que sempre foram muito defendidos por ele desde quando era secretário do Meio Ambiente”, explicou.

Aves silvestres

Foram registradas 21 espécies de aves silvestres no Parque Augusta: nenhuma ameaçada de extinção. No entanto, houve o registro de três espécies que podem vir a entrar em risco devido ao intenso tráfico a que são expostas. São o beija-flor-tesoura, o carcará e o periquito-rico.

Em relação à flora do local há um bosque heterogêneo, com espécies arbóreas nativas e predominantemente exóticas como aglaia, falsa-seringueira e jacarandá-mimoso; frutíferas como abacateiro, mangueira, nespereira uva-japonesa e palmeiras como areca-bambu, palmeira-de-leque-da-china e palmeira-washingtonia.

Aprovado pelos munícipes

A nova área verde agradou a professora Carla Bessa, moradora de Santa Cecília, que foi prestigiar a inauguração acompanhada pelo Shih-tzu Chiquinho.

“Acho fundamental termos mais este parque na cidade. Demorou para ficar pronto, mas valeu a pena. Pretendo vir passear e trazer o Chiquinho para se divertir no cachorródromo”, contou.

Fazer exercícios e ler serão as atividades praticadas no Parque Augusta Prefeito Bruno Covas pelo arquiteto Bruno Simão que mora nas proximidades, na rua Santo Antônio. Ele se mudou para a região há cinco anos e, desde então, aguardava a abertura do local.

“Quero vir correr durante a semana,  caminhar e ler nos fins aos sábados e domingos que, com certeza serão dias muito concorridos por aqui”, disse.

Mãe da pequena Gabriela, de  5 anos, a secretária administrativa Silvana Tavares estava empolgada com o novo espaço, por ser uma oportunidade da filha interagir com outras crianças.

“Será ótimo. Quero trazê-la para tomar sol e fazer amigos”, afirmou.

 Obras paralisadas

A construção do Parque Augusta teve início em 2019, porém foram paralisadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que identificou potencial arqueológico na área, com a hipótese de existir possíveis resquícios de antigos povos indígenas. Foi realizada uma prospecção e não foram encontrados quaisquer vestígios pré-coloniais, mas a presença de faianças finas, cerâmica, vidro e materiais construtivos da transição do século XIX para o XX.

Fonte/Texto/Imagem: SECOM – Cidade de São Paulo

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Santana de Parnaíba recebe a 1ª Mostra Japão de 04 a 07 de novembro

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A Mostra Japão estará se apresentando na cidade de Santana de Parnaíba entre 04 a 07 de novembro na Arena de Eventos.

O evento contará com stand de gastronomia, onde terão mais de 20 pratos tradicionais da culinária japonesa, como tempura, lamen, temaki, hot holl, takoyaki, poke e muito mais delícias do Japão!

No pavilhão de exposições, terá produtos típicos diversificados à disposição do público consumidor, como Kimonos, camisetas de animes, decorações e opções de produtos em 15 lojas exclusivas.

O evento também contará com atrações diárias de Taiko, Bon Odori, encontro cosplay, oficina de origami, exposições de flores e muito mais.

A Mostra Japão, irá representar a cultura japonesa em forma de gastronomia, entretenimento e o respeito que o japoneses tem com o próximo.

Vale a pena conferir!

Local, Horário e Valores

O evento será realizado na Arena de Eventos, localizada na Avenida Esperança, 450, Campo da Vila em Santana de Parnaíba/SP e terá inicio a partir das 11h. Os valores são: R$ 20,00 inteira, R$ 10,00 meia entrada (Crianças até 5 anos, idosos, estudantes, cosplay ou doando 1kg de alimento não perecível.)

Para maiores informações, procure a Secretaria de Cultura do munícipio ou entre em contato com os organizadores através do telefone (47) 99971-2861.

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São Paulo libera shows em pé, baladas e eventos com 100% de público

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O estado de São Paulo liberou a partir desta segunda-feira (1º) a realização de shows em pé, baladas, bares e eventos esportivos com 100% de público. A liberação se dá após quase dois anos de distanciamento e reclusão devido à pandemia da covid-19. 

A permissão acontece no momento em que o estado atinge mais de 87% da população adulta com esquema vacinal completo e queda no número de internações pela doença. A taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado hoje é de 26,6%, e na Grande São Paulo, de 36,4%.

No entanto, medidas de segurança continuam obrigatórias, como o uso obrigatório de máscaras em qualquer ambiente e respeito aos protocolos de higiene. Para entrada e participação nesses eventos, os estabelecimentos e organizadores deverão exigir um comprovante com esquema vacinal completo, ou seja, duas doses da vacina CoronaVac, AstraZeneca e Pfizer ou dose única da Janssen. Também precisarão disponibilizar álcool em gel 70% em locais de fácil acesso ao público.

Quem ainda não tiver concluído o esquema vacinal, deverá apresentar um comprovante com a primeira dose e um teste negativo para a covid-19 do tipo PCR realizado em até 48 horas antes do ingresso no evento; ou um teste negativo de antígeno realizado nas últimas 24 horas. Além da utilização da máscara de proteção facial durante a permanência no espaço, há a recomendação de distanciamento entre as pessoas.

De acordo com a última atualização do Plano SP, cabe a cada município definir se segue o governo do estado. A prefeitura da cidade de São Paulo seguiu a orientação e liberou todos os eventos a partir de hoje.

As orientações para a retomada de grandes eventos com controle de público partiram das análises do Comitê Científico do Governo do Estado, que seguirá monitorando e apoiando a gestão para o combate à pandemia e a retomada segura das atividades socioeconômicas.

Fonte/Texto: Agência Brasil/Ludmilla Souza
Imagem: Rovena Rosa/Arquivo – AB

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Em novembro, Centro de Eventos tem comédia, peça infantil e música de qualidade

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Novembro será um mês recheado de espetáculos no Centro de Eventos de Barueri. Comédia, música de qualidade e atrações infantis completam o calendário artístico do mês, programado pela Secretaria de Cultura e Turismo. O Centro de Eventos fica na av. Sebastião Davino dos Reis, 672 – Vila Porto. Informações pelo telefone 4168-1809.

Já no dia 2 (terça-feira) haverá dobradinha gratuita infantil com “O Gato e a Galinha – Uma História de Amor”, às 14h, e “Sonho de Artista”, às 18h. Ambas as peças são parte do projeto “Teatro na Estrada”, que tem participação do Ministério do Turismo e da Raia Produções, com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Barueri. Os ingressos serão entregues uma hora antes do início das respectivas sessões. Lembrando que será cumprido o protocolo sanitário de higienização e distanciamento entre as pessoas para evitar a propagação da Covid-19.

Quem gosta de comédia não pode perder no sábado, dia 12, às 19h30 e 22h, o stand up de Thiago Ventura. Em seu quarto show solo, Ventura fala sobre os primeiros relacionamentos amorosos e as relações cotidianas. Os ingressos estão à venda no site da Bilheteria Express.

No dia 13 (sábado), às 20h, o comediante Dihh Lopes apresenta o show “Eu poderia ter ficado quieto”. Ele narra suas dificuldades em não fazer piadas durante momentos delicados. Ingressos também pelo site da Bilheteria Express.

No dia 20 (sábado), outro comediante sobe ao palco do Centro de Eventos. Às 20h, Marcio Donato traz uma visão bem-humorada da sociedade. Ingressos no Bilheteria Express.

No dia 21 (domingo), às 16h, a peça infantil “Frozen 2” animará a tarde da criançada. O espetáculo pega carona no sucesso mundial da aventura “Frozen”.

A história mostra a volta à infância de Elsa e Anna. As duas garotas descobrem uma história do pai, quando ainda era príncipe de Arendelle, envolvendo os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajudará Elsa a compreender a origem de seus poderes. Será Elsa o quinto elemento do poder? Ingressos à venda na Bilheteria Express.

O Quinteto de Cordas fará mais uma apresentação no programa “Quinta Nota”, no dia 25 (quinta-feira), às 19h30, com entrada gratuita. O concerto especial será em homenagem à dramaturga Maria Clara Machado, com a participação de solistas.

No dia 27 (sábado) terá início as apresentações de fim de ano dos alunos das Oficinas de Artes e dos Núcleos de Dança e Música da Secretaria de Cultura e Turismo. Na programação a ser divulgada em breve, música, teatro e dança serão destaques.

Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagem: Divulgação/SECOM – Barueri

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Passeio ciclístico reunirá 2 mil pessoas neste domingo na cidade de São Paulo

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A primeira edição do “Pedala SP”, passeio ciclístico promovido e organizado pela Associação de Ginástica Esporte e Cultura São Vicente (AGISV) em parceria com a Secretaria Municipal de Esporte e Lazer de São Paulo (Seme), marca o reinício das atividades esportivas na cidade.

Em poucos dias foram preenchidas as 2 mil vagas disponibilizadas para o evento, que será realizado dia 31/10, a partir das 8h00, com largada e chegada na Praça do Patriarca e haverá medalha de participação para todos, além do sorteio de duas bikes, uma montain bike e outra kids.

Percurso – terá 10 km e abrangerá o centro histórico da capital:

IDA: Viaduto do Chá, Praça Ramos de Azevedo, Rua Conselheiro Crispiniano, Largo Paissandu, Avenida Rio Branco, Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, Avenida Rudge, Rua Javaés, Rua Visconde de Taunay, Rua Sérgio Tomas.

VOLTA: Avenida Rudge, Viaduto Engenheiro Orlando Murgel, Avenida Rio Branco, Avenida Ipiranga, Praça da República, Avenida São Luiz, Rua da Consolação, Rua Coronel Xavier de Toledo, Viaduto do Chá, Rua Libero Badaró, Largo São Francisco, Rua Benjamin Constant, Praça da Sé, Pátio do Colégio, Rua Boa Vista, Rua Libero Badaró, Avenida São João e Praça do Patriarca.

Fonte/Texto: SECOM – Prefeitura de São Paulo
Imagem: Rawpixel

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Dia Nacional do Livro: hábito da leitura aumentou na pandemia

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Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia

A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) – Dia Nacional do Livro – em todo o território nacional.  

As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.

“As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).

Movimento de leitores na livraria Martins Fontes, em Vila Buarque.

Movimento de leitores na livraria Martins Fontes, em Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil


Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.

Ler é um hábito para a especialista em inovação Solange Belchior, 43 anos. “Sempre foi uma das minhas atividades favoritas nas minhas horas vagas”, disse ela, que costumava ler cerca de dez livros por ano. Solange lê muito mais do que a média nacional: a quantidade média de livros consumida pelo brasileiro é de apenas 2,5 livros inteiros por ano.

Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.

Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.

Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.

Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.

Aumento de Vendas

O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020. 

Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.

Compras online

Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial – caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.

“Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.

Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.

Ficção

O gênero literário mais procurado durante a pandemia pelos brasileiros foi ficção. “Em 2020, as pessoas consumiram muitos clássicos. O autor mais vendido durante a pandemia foi George Orwell, com A Revolução dos Bichos”, disse o presidente do Snel.

“Achei um livro simples e atemporal, que dialoga com questões atuais, como pós-verdade, exploração, corrupção, líderes insanos e escolhas de inimigos para gerar crises”, descreveu Balciunas, um dos brasileiros que conheceu a obra do escritor indiano radicado em Londres.

Outro livro que também apareceu entre os mais vendidos nesse período foi a ficção distópica 1984, também de Orwell. “Todo brasileiro deveria ler este livro”, acrescentou Solange.

Segundo o Snel e a CBL, outros gêneros literários com alta demanda foram guias de culinária e gastronomia, livros infantis e publicações sobre negócios.

Novas perspectivas

Com o avanço da vacinação e a consequente diminuição dos casos de covid-19, as livrarias brasileiras puderam reabrir. Isso possibilitou também que novos livros fossem lançados no mercado. “Na pandemia, foi muito difícil lançar livros novos. As livrarias fechadas impediram que a gente pudesse apresentar novidades. E isso tem acontecido agora em 2021. Vamos perceber um crescimento muito forte no número de novos produtos lançados”, disse Pereira.

“As livrarias começaram a reabrir e a gente viu que o público leitor começou a voltar a comprar livros. O brasileiro, na pandemia, não deixou de ler. Assim como os autores não deixaram de escrever. Tivemos aumento muito interessante de novos livros, novos lançamentos”, falou Tavares, citando que as inscrições para o Prêmio Jabuti, que é organizado pela Câmara, tiveram um grande aumento neste ano. Outro fenômeno ocorrendo com o avanço da vacinação é a abertura de novas livrarias físicas, principalmente na cidade de São Paulo.

Para incrementar as vendas, o setor também aposta em outras estratégias para se aproximar do leitor. “Sempre fomos muito passivos em relação ao consumidor. Mas isso passou a ser mais ativo na pandemia, na medida em que a comunicação passou a ser online, todos os departamentos de marketing das principais editoras passaram a centrar atividades e esforços, em construir uma base de relacionamento direto com seus leitores. O livro passa a ser muito mais presente em sua vida”, disse o presidente do sindicato.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil


Outra estratégia citada por Tavares foi que as livrarias, principalmente as menores, passaram também a vender pela internet, utilizando suas redes sociais. “As livrarias de bairro, as menores, foram as que mais sofreram na pandemia. Elas não têm um capital para ficar fechadas por um período muito longo. A gente viu que muitas delas tiveram que fechar ou ser vendidas. Mas também percebemos que muitas começaram a adquirir, correr atrás e vender livros pela internet, Whatspp, por rede social, fazendo lives”.

Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.

Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.

Dia do Livro

Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque.

Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil


“Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou. “Nada contra TV, séries, novelas, eu mesmo adoro tudo isso, mas leitura é uma forma muito mais potente e dinâmica de estimular o nosso cérebro, isso é científico. Ela te coloca em contato consigo mesmo de uma maneira muito sutil e que ativa capacidades cognitivas de atenção, foco e concentração que nenhum outro meio possibilita.”

Fonte/Texto: Agência Brasil/Elaine Patricia Cruz
Imagens: Rovena Rosa/AB

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Projeto “Levando Cultura indígena para Escolas” tem nova programação

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O Projeto Levando Cultura Indígena para Escolas está de volta com nova programação nas escolas municipais de Cotia. A iniciativa cultural está entre as contempladas pelo Edital de Premiação Seu Dito da Congada, lançado pela Secretaria de Cultura e Lazer com recursos da Lei Federal Aldir Blanc.

No mês de abril, mês que se comemorou o dia do Índio, aconteceu uma série de apresentações virtuais e, nos próximos dias, o projeto volta com nova programação.

Na sexta-feira (29/10), o projeto será apresentado para os alunos da Escola Municipal Turiguara, com o tema “Cuidados com a água”, o idealizador do projeto, o descendente indígena, Victor Hugo, conhecido como Victor Tapuya Kariri, terá como convidada Cris Ará para falar sobre o tema.

Por meio do projeto, Victor Kariri se dedica a levar informações sobre a cultura de seus ancestrais para escolas e já participou, inclusive, de programas de TV com alcance nacional. Já no dia 3 de novembro, é a vez da Escola Municipal Francisco Nunes receber a transmissão do projeto. O tema será “Pinturas indígenas” e o convidado será Werá Popygua.

Fonte/Texto: SECOM – Cotia
Imagem: SECOM – Cotia/Fotografo não identificado

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Parque do Refúgio dos Bandeirantes está em reta final de construção

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A prefeitura, por meio da Secretaria de Atividade Física, Esporte e Lazer, junto com a Secretaria Municipal de Obras, está na fase final da construção do Parque do Refúgio dos Bandeirantes.

O parque contará com uma infraestrutura completa, com um lago natural, pista de caminhada, playground, quadras para a realização de atividades esportivas e espaço para lazer e recreação. Toda essa área de 29.639,00 m² proporcionará um ambiente agradável para o contato com a natureza, qualidade de vida e ambiental, além de oferecer bem-estar físico e psicológico para todos os munícipes.

Nos últimos oito anos foram entregues seis parques municipais para a população e atualmente a prefeitura trabalha em ritmo acelerado para entregar mais quatro parques em breve.

Fonte/Texto: SECOM – Santana de Parnaíba/Cecília Sobreira
Imagem: SECOM – Santana de Parnaíba/Marcio Koch

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