Calorão em SP: veja dicas para amenizar os efeitos das altas temperaturas

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As altas temperaturas requerem cuidados, em especial para quem trabalha ao ar livre, idosos e crianças. O calorão que tem feito no estado de São Paulo nos últimos dias pode causar desidratação e mal-estar, pois superaquece o organismo, aumenta a eliminação de líquidos por meio da transpiração, além de afetar a pressão arterial e o funcionamento de outros órgãos.

Para se proteger do calorão, é recomendado ingerir água, fazer refeições leves, usar roupas confortáveis, protetor solar e evitar a prática de atividades físicas no período de sol intenso, das 10h às 16h.

O calor intenso pode causar aumento da temperatura corporal, insolação e bolhas na pele que, a depender da gravidade, pode gerar risco à vida, além de dor de cabeça, enjoo, vomito, cãibras e, em casos extremos, confusão mental.

Os mais vulneráveis são as crianças e os idosos, pois consomem menos líquido e possuem menor quantidade de água corporal. Já a população acima dos 60 anos pode apresentar de modo sutil os sintomas da exposição ao sol forte, por isso, exige mais cuidado.

Além dos problemas que o próprio calorão pode causar no corpo, as altas temperaturas também podem afetar quem tem doenças crônicas. Devem reforçar os cuidados e ter acompanhamento médico as pessoas que realizam tratamentos com medicamentos diuréticos e que convivam com diabetes e problemas cardiovasculares e pulmonares.

A especialista em emergências clínicas do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) Daniele Mansano explica que o mal-estar durante os períodos de alta temperaturas é comum. “O ideal é não adiar e procurar por atendimento médico o mais rápido possível, pois o mal-estar causado pelo calor intenso pode causar problemas progressivos e silenciosos”, reforça a médica.

Saiba o que fazer em casos de urgência/emergência relacionados às altas temperaturas do calorão:

  • Levar a pessoa a um espaço arejado protegido do sol;
  • Oferecer água, caso esteja consciente e falando;
  • Usar toalha molhada com água fresca ou gelada e posicioná-la na testa e no tronco. É importante deixar o rosto livre para facilitar a respiração;
  • Em caso de desmaio, não oferecer líquidos e procurar o serviço de urgência/emergência o mais rápido possível;
  • O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) oferece atendimento 24 horas. Caso necessário, ligue para o número 192.

Leia também: Operação Verão termina em SP com queda de roubos e aumento de prisões


Fonte/foto: Governo de SP

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Associação de médicos alerta para riscos do uso de mototáxis em SP

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A Associação Paulista de Medicina (APM) se declarou contrária à aprovação do transporte de passageiros por aplicativo com motos na cidade de São Paulo. Em nota pública, a entidade afirma que a prática apresenta risco elevado de aumento nos acidentes de trânsito.

Segundo a APM, durante o ano passado o número de mortes de motociclistas na capital paulista subiu cerca de 20%, chegando a 483 mortes, o que corresponde a 37% do total de mortes no trânsito na cidade de São Paulo. Nacionalmente os acidentes com motos geram 300 mil atendimentos na rede pública.

Para a entidade, a utilização do serviço de mototáxi na cidade de São Paulo representaria um grande risco para passageiros e motoristas. “Além de possivelmente piorar a sobrecarga do sistema de Saúde, com o potencial aumento do número de acidentes advindos da popularização dessa opção de transporte”.

A cidade de São Paulo tem legislação própria que proíbe a prática, mas em janeiro deste ano, as empresas 99 e Uber iniciaram os serviços, alegando que a proibição não se aplicava ao trabalho por aplicativos.

Além da divergência quanto à legalidade do serviço, a prefeitura e as empresas divergem quanto à segurança e a situação segue indefinida. Na semana passada, a Câmara Municipal realizou uma audiência pública sobre o tema.

Leia também: Osasco é tetracampeão da Copa Brasil de vôlei feminino


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

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Tilápia é o pescado preferido dos paulistas, mostra pesquisa do Governo de SP

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Dados da pesquisa que investigou o perfil dos consumidores paulistas e as principais espécies consumidas podem fomentar políticas de incentivo ao consumo, com preços mais acessíveis

O consumo de pescado (peixes, crustáceos e moluscos) no estado de São Paulo está abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em média, os paulistas consomem esses alimentos apenas de uma a três vezes por mês, enquanto a OMS sugere o consumo pelo menos duas vezes por semana – o que equivale a 250 gramas semanais. A tilápia, em forma de filé, é a espécie mais consumida, preferida por sua carne branca, sabor suave e facilidade de preparo. O alto custo da proteína, porém, é apontado como um dos principais fatores que limitam seu consumo.

Essas informações são de uma pesquisa realizada entre 2023 e 2024 pelo Instituto de Oceanografia (IO) da USP, em parceria com o Instituto de Pesca do Estado de São Paulo (Ipesp), por meio do Núcleo de Pesquisas Pescado para Saúde, que investigou o perfil de consumo e dos consumidores paulistas de pescados, além das principais espécies consumidas.

A pesquisa gerou dados para embasar políticas públicas que promovam o acesso, a distribuição e a inclusão do pescado na alimentação dos consumidores, com o objetivo de aumentar o consumo dessa proteína de alto valor nutricional em comparação a outras fontes de proteína animal. De acordo com a nutricionista e pesquisadora de pós-doutorado do Ipesp e do IO, Jéssica Levy, o consumo adequado de pescado pode prevenir diversas doenças, como problemas cardiovasculares e distúrbios relacionados à saúde mental. “É uma proteína biodisponível, de fácil digestão e rica em vitaminas e minerais como zinco, selênio, fósforo, cálcio e ferro. Além disso, contém menos gordura saturada do que a carne vermelha e é rica em ácidos graxos essenciais”, explica a pesquisadora.

Os resultados do estudo foram publicados em artigo na Research, Society and development. A coordenação do trabalho é do professor Daniel Lemos, do IO, na área de Aquicultura – um ramo da Zootecnia que estuda a produção de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios, répteis e plantas aquáticas para uso do homem. O professor Lemos relata que o baixo consumo per capta de pescado apontado na pesquisa coincide também com os registros crescentes de doenças não transmissíveis, como obesidade e hipertensão na população brasileira. 

Ele acredita que, em um futuro próximo, o Brasil será um grande produtor de pescado e o benefício social pode ser significativo se houver mais acesso a esse alimento de alta qualidade nutritiva.

Em relação ao alto custo, principal fator apontado na pesquisa que limita o consumo de pescado, Lemos sugere que a redução do preço desse alimento passa também pelo melhor aproveitamento do pescado. Como exemplo, ele cita que atualmente o filé de tilápia, a espécie mais consumida, representa apenas 30% do peixe inteiro. “As demais partes, tão nutritivas quanto o filé, ainda são pouco aproveitadas para alimentação humana, mas poderiam ser utilizadas na produção de produtos de pescado de qualidade e mais acessíveis, como já ocorre com outras fontes de proteína animal”, diz.

A pesquisa foi realizada com 1947 pessoas de todas as regiões administrativas do estado de São Paulo, que responderam um questionário de forma on-line, compartilhados em eventos e em mercados municipais, composto por 23 questões que versavam sobre a periodicidade de consumo dentro e fora de casa; local de compra; forma de preparo; preservação (se era congelado, resfriado, seco ou salgado); apresentação (inteiro, filé ou posta); forma de preparo (assado, frito ou cozido); o que se observava na hora da compra (aparência, odor, textura, preço); espécies de pescado mais consumidas (de pesca ou de cultivo, de água doce ou marinha); os motivos do consumo (qualidade nutricional, sabor, facilidade de preparo); motivos de consumir menos pescado (preço, falta de segurança e/ou falta de acesso aos locais de compra); opinião sobre o preço do pescado (barato, regular ou caro); além de questões socioeconômicas relacionadas à localização de moradia no estado de São Paulo, renda e escolaridade.

Tilápia, a preferida dos paulistas

Dos voluntários que participaram da pesquisa, 62% eram do sexo feminino, com a faixa etária predominante entre 40 e 59 anos (43%). Além disso, 38% dos respondentes tinham nível superior, com especialização ou pós-graduação. Em relação à renda domiciliar, 48% dos participantes recebiam entre dois e seis salários mínimos. As espécies apontadas como mais consumidas foram a tilápia, seguido pelo salmão, pescada, atum, sardinha, cação, bacalhau e camarão. Em relação à tilápia, o maior produtor nacional dessa espécie é o Paraná, responsável por mais de 34% do volume total de tilápias produzidas por aquicultura no Brasil. A segunda posição no cultivo nacional de tilápia é o estado de São Paulo, com uma produção de 77.300 toneladas, em 2022.

Sobre a frequência de consumo, os participantes disseram que ocorria de uma a três vezes por mês (35%), tanto em casa quanto fora. Já os crustáceos eram consumidos principalmente em ocasiões especiais (46%), enquanto os moluscos eram raramente consumidos (52%). A maioria dos consumidores que adquiriam os pescados para preparar em casa preferiam comprar filés de peixe congelados em supermercados (73%). Em termos de preparo, o peixe (29%) e os crustáceos (26%) eram, preferencialmente, consumidos fritos, enquanto os moluscos geralmente cozidos (25%).

Ao serem questionados sobre quem preparava o pescado adquirido em casa, 57% dos respondentes afirmaram que eram eles mesmos, enquanto 35% disseram que um membro específico da família era responsável pela preparação. Na hora da compra, 55% observava a aparência geral do pescado, os olhos e as brânquias, e 10% considerava, o preço.

Quanto à avaliação do preço, 47% dos respondentes consideraram o pescado “caro”, e 19% achavam “muito caro”. No entanto, 29% afirmaram que pagariam mais pelo pescado caso ele tivesse certificação de qualidade, enquanto 44% disseram que consumiriam menos, caso o preço fosse mais alto em comparação com outras carnes de origem animal. Quase 50% da amostra alegou que consumia pescado por considerá-lo saudável, seguido por 37% que o faziam por gostar do sabor.

Leia mais: Ecopontos têm adesão positiva e Prefeitura de Santana de Parnaíba planeja expandir a iniciativa

Pescado para saúde

O grupo de estudo do Núcleo de Pesquisas Pescado para Saúde conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e envolve várias instituições participantes, tendo o IO como sede em co-execução com o Instituto de Pesca, e parceria com a Universidade Mogi das Cruzes (UMC) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), além de empresas privadas nacionais e internacionais compondo um Núcleo de Pesquisas Orientados a Problemas (NPOP), no âmbito do edital Ciência para o Desenvolvimento da Fapesp.

A missão do núcleo é promover e aumentar o consumo de pescado, incluindo produtos de aquicultura fortificados nutricionalmente, como uma alternativa mais saudável ao consumo de carnes vermelhas e processadas e fast foods, na luta contra a epidemia de obesidade, doenças coronárias e males associados existentes no estado de São Paulo e no Brasil.Como primeira tarefa, o núcleo realizou um estudo de mercado para identificar as espécies de pescado mais consumidas no estado de São Paulo e as preferências do consumidor. Outra tarefa é informar ao público a importância do pescado por meio da comunicação e divulgação científica.

Leia também: Carnaval de rua de São Paulo bate recorde, com 767 blocos inscritos


Fonte: Governo de SP – Foto: Jéssica Levy/Núcleo de Pesquisas Pescados para a Saúde

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Operação Verão termina em SP com queda de roubos e aumento de prisões

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O governo de São Paulo divulgou neste sábado (8) o balanço da Operação Verão, que teve o objetivo de reforçar o policiamento ostensivo em todo o litoral paulista e foi encerrada na sexta-feira (7). Segundo a Polícia Militar (PM), os roubos na região tiveram uma queda de 25% na comparação com a edição anterior da operação.

O governo estadual comemorou ainda o aumento de 33% nas prisões realizadas na região. Segundo o balanço, a Polícia Militar deteve 713 pessoas em todo o litoral paulista, 33% a mais do que as 537 prisões realizadas em 2023-2024, dos quais 241 alvos eram procurados pela Justiça.

A ação foi iniciada em 18 de dezembro. Segundo o governo do estado, operações como a Escudo e a Verão são medidas que permitem o deslocamento excepcional de efetivo e o empenho de recursos extras de pagamento e custeio.

Embora seja usada desde outras gestões, a ferramenta tomou lugar de destaque com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo sob o comando de Guilherme Derrite, titular da pasta desde o começo da gestão Tarcísio de Freitas, e coincide com aumentos expressivos de confrontos violentos e de mortes de policiais e civis.

A Operação Verão 2023-2024 foi marcada pela alta de mortes no Guarujá, litoral sul do estado.

A cidade e outras da Baixada Santista como Santos, São Vicente e Praia Grande tiveram registro de 56 mortes em confrontos com a polícia durante a vigência da ação na temporada passada, o que motivou denúncias de desrespeito aos direitos humanos. Ao menos cinco policiais que atuaram em 2023/2024 respondem a processos por homicídio e outros crimes.

“Os números da operação foram um sucesso. É um indicativo de que as vidas das pessoas estão sendo salvas. Os cidadãos que vêm passar suas férias no litoral têm e terão a Polícia Militar como seus guardiões”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Cássio Araújo de Freitas, durante o evento de encerramento da operação no Guarujá.

O número de motos e carros recuperados passou de 47 para 91, e as apreensões de drogas cresceram 9%, de 102 para 111 quilos.

As equipes atenderam 16 cidades, tiveram o reforço de 377 viaturas e de três aeronaves do Comando de Aviação da Polícia Militar no período.

Bombeiros atuaram na prevenção de acidentes aquáticos.

A Operação Verão também deslocou bombeiros militares e cerca de 321 guarda-vidas para atenderem aos banhistas. Houve 1,5 mil atendimentos em situações de risco para afogamento. Ao menos 36 turistas, parte deles banhistas, perderam suas vidas nas águas entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025. Na temporada passada, foram 50.

Leia também: Polícia Militar prende cinco homens descarregando carga furtada em Carapicuíba


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Divulgação/SSP-SP

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Encontro de Jornalistas da Região Sudoeste de SP destaca papel da imprensa na democracia e liberdade de expressão

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Na última quinta-feira (6), a cidade de Embu das Artes foi palco de um evento histórico para a comunicação regional: o Encontro de Jornalistas da Região Sudoeste do Estado de São Paulo. Realizado na sede da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Embu (ACISE), o encontro reuniu profissionais de diversos veículos de imprensa para debater temas cruciais sobre o futuro do jornalismo local e sua importância para a democracia.

Entre os participantes estavam nomes de destaque do jornalismo regional, como Manoel Rocha (Um Novo Jornal), Mario Aparecido (Folha do Pirajuçara), Dereck Gomes (Portal Voz Diária), Aline Barros (Jornal Digital da Região Oeste), Gabriel Barbosa (Binho), Paco Mariano (TV Pirajuçara), Olmaro Manuel (Hora Exata), Adriana Monteiro (Primeiro Notícias), Sandra Pereira (Jornal na Net), Guto (Agora é Sério), Marcelo Valadão (MSPress), Fredy Oliveira (Correio de Itapecerica), Cloves Ferreira (Jornal Tabloide) e Edson Mesquita Jr (Gazeta Barueri e Zero Hora Digital).

Foto: Divulgação

Desafios do jornalismo e fortalecimento da imprensa local

Durante o encontro, os jornalistas discutiram questões essenciais para a comunicação regional, incluindo os desafios do jornalismo na era digital, a colaboração entre veículos de imprensa para fortalecer a democracia e a ética como diretriz fundamental do ofício. Também foram debatidos o papel da imprensa como agente fiscalizador e sua influência no desenvolvimento das cidades da região sudoeste paulista.

A imprensa como pilar da democracia e da liberdade de expressão

O evento reafirmou o compromisso dos profissionais em garantir uma cobertura jornalística plural, responsável e transparente, destacando a imprensa como um dos pilares fundamentais da democracia. A liberdade de expressão e o direito da sociedade à informação foram pontos centrais das discussões, ressaltando a necessidade de um jornalismo independente e comprometido com a verdade.

Segundo Edson Mesquita Jr., dos portais Zero Hora Digital e Gazeta Barueri, “a imprensa tem um papel essencial na defesa da democracia e da liberdade de expressão. Um jornalismo forte e comprometido com a verdade impede abusos de poder, dá voz à população e promove o desenvolvimento das cidades.”

O Encontro de Jornalistas da Região Sudoeste marcou um passo importante para o fortalecimento da comunicação regional, reforçando a união dos profissionais em prol de um jornalismo ético e independente.

Leia também: Após especulações, Eric Furlan reafirma apoio ao governo de Dr. Sato em Jandira


*Com informações Portal Voz Diária – Fotos: Divulgação

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Moradores de Osasco já podem se inscrever no Casamento Comunitário 2024

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A Prefeitura de Osasco abriu as inscrições para a 31ª edição do Casamento Comunitário, que ocorrerá em maio de 2025. O programa é gratuito e oferece acesso ao casamento civil para pessoas em situação de vulnerabilidade social que, por questões financeiras ou burocráticas, não conseguiram formalizar sua união.

Os interessados devem comparecer ao Espaço Mãos do Futuro (Rua Deputado Emílio Carlos, s/nº – Vila Campesina) de segunda a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 16h, levando os seguintes documentos necessários para agendar o casamento no cartório.

Para solteiros (original e cópia)

  • RG e CPF;
  • Comprovante de endereço atualizado em nome da noiva ou noivo;
  • Carteira profissional do casal;
  • Certidão de Nascimento 2ª via original (atualizada em 90 dias).

Para divorciados (original e cópia)

  • RG e CPF;
  • Comprovante de endereço atualizado em nome da noiva ou noivo;
  • Carteira profissional do casal;
  • Certidão de casamento anterior com averbação de divórcio (atualizada em 90 dias).

Para viúvos (original e cópia)

  • RG e CPF;
  • Comprovante de endereço atualizado em nome da noiva ou noivo;
  • Carteira profissional do casal;
  • Certidão de óbito em bom estado original;
  • Certidão de Casamento.

Mais informações na sede do Espaço Mãos do Futuro – Rua Deputado Emílio Carlos s/nº – Vila Campesina. Telefone: (11) 3684-1291, atendimento de segunda a sexta, das 8h às 12h e das 14h às 16h.

Leia também: Prefeitura de Jandira abre inscrições para a Campanha de Castração de Pets


Fonte/Imagem: PMO

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Prefeitura de Jandira abre inscrições para a Campanha de Castração de Pets

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A Prefeitura de Jandira anunciou a abertura das inscrições para a próxima campanha de castração de animais no município. As senhas serão distribuídas na quinta-feira, dia 20 de fevererio, exclusivamente para a inscrição dos tutores interessados. O evento acontecerá no Teatro Municipal, localizado na Rua Rubens Lopes da Silva, 400 – JMC, Jandira – SP, no Centro.

Com vagas limitadas, a campanha tem como objetivo promover o controle populacional dos animais e garantir a saúde e o bem-estar dos pets. A administração reforça a importância da castração como um ato de responsabilidade e cuidado.

Os tutores que desejam participar devem comparecer ao local com documentos pessoais e comprovante de residência. Cada morador poderá cadastrar até dois animais para o proce dimento. Vale lembrar que não é necessário levar os pets no dia da inscrição.

Essa ação integra as iniciativas da Prefeitura para assegurar melhores condições de vida aos animais e conscientizar a população sobre a posse responsável.

Leia também: Dr. Sato mantém IPTU congelado pelo 4º ano consecutivo e oferece alívio financeiro à população de Jandira


Fonte/foto: Divulgação/PMJ

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Vereadores elogiam condução de Wilson Zuffa na presidência da Câmara de Barueri

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Há pouco mais de um mês à frente da presidência da Câmara Municipal de Barueri, Wilson Zuffa (Republicanos) tem recebido elogios da ampla maioria dos vereadores pela forma como tem conduzido a Casa de Leis.

Parlamentares destacam que Zuffa tem administrado o Legislativo de maneira igualitária, atendendo às indicações e solicitações dos vereadores sem distinção de partido ou tempo de mandato. Dessa forma, tanto os parlamentares em primeiro mandato quanto os mais experientes têm sido contemplados de maneira equitativa.

“A experiência de Wilson Zuffa dentro da Câmara e as novas medidas adotadas neste primeiro mês demonstram que ele fará uma grande gestão, sem distinção entre os nobres vereadores”, afirmou o vereador Levi Gobert (Podemos).

Wilson Zuffa foi eleito presidente da Câmara de forma unânime, com votos tanto da base governista quanto da oposição.

Nesta terça-feira (4), será realizada a primeira sessão ordinária da 19ª legislatura, a partir das 9h30.

Leia também: Prefeito de Santana de Parnaíba reduz próprio salário em 20% e corta 5% dos secretários


Foto: Marco Miatelo/CMB

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Prefeito de Santana de Parnaíba reduz próprio salário em 20% e corta 5% dos secretários

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O prefeito de Santana de Parnaíba, Elvis Cezar (Republicanos), anunciou na manhã desta sexta-feira (31) a redução de 20% em seu próprio salário e 5% nos vencimentos dos secretários municipais. A medida será aplicada no primeiro semestre como parte de um esforço para equilibrar as contas públicas.

Segundo Elvis, a decisão foi motivada pelo cenário econômico instável, com alta do câmbio e disparada do dólar. “É justamente para equilibrar as contas, verificar como vai se comportar a economia (…). A gestão nos exige prudência, e assim faremos, para que não falte nada para ninguém”, declarou o prefeito.

Além da redução salarial, Elvis Cezar destacou que o custo público dobrou nos últimos anos, tornando necessária uma força-tarefa para revisão de contratos, sistema de tributação e controle de gastos com combustíveis e outras despesas fixas do município.

A medida faz parte de um conjunto de ações para manter a estabilidade financeira de Santana de Parnaíba e garantir o funcionamento dos serviços públicos essenciais.

Leia também: Prefeitura de Santana de Parnaíba e Sabesp promovem pré-cadastro para fornecimento d´água no Chácara das Garças


Foto: Dario Souza/Flickr Elvis Cezar

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USP oferece mais de 4,3 mil vagas em cursos gratuitos para público 60+

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A USP abre a partir do dia 3 de fevereiro as inscrições para o primeiro semestre de 2025 do programa USP 60+. Em sua 59ª edição, a iniciativa gratuita completa 31 anos de atuação. Realizada na capital e nos campi do interior, disponibiliza mais de 4,3 mil vagas divididas entre disciplinas regulares, oferecidas nos cursos de graduação da USP, e atividades complementares, que englobam cursos, palestras, excursões, práticas esportivas e didático-culturais. 

A consulta das vagas já está disponibilizada no site do programa (clique aqui). Os interessados não precisam ter vínculo com a universidade e devem ter mais de 60 anos. Cada unidade da USP segue uma data diferenciada de término das inscrições e para atividades complementares o período pode variar ao longo do semestre.

São mais de 300 atividades em diversas áreas do conhecimento. O médico Egidio Dórea, coordenador do programa USP 60+, explica a importância da iniciativa: “A ideia do programa USP 60+ é fornecer à população acima de sessenta anos oportunidades para o aprendizado continuado, um dos pilares do envelhecimento ativo e saudável”.

Para Dórea, outro fator relevante para envelhecer bem é o encontro de gerações. “Nós inovamos quando acrescentamos a intergeracionalidade, essa troca de experiências dentro de sala de aula com os alunos da graduação.” Ele acrescenta que o aprendizado continuado é relevante para prevenir diversos problemas de saúde. “Temos condições de melhorar a nossa cidadania, a auto-estima, a participação, a socialização, diminuindo os riscos de isolamento social e solidão, grandes problemas de saúde pública mundial”.

Empreendedorismo; história da música; redação publicitária; direito constitucional; produção audiovisual em comunicação digital; cultura e educação afro-brasileira e indígena; introdução à programação de computadores; psicologia social; fisiologia da atividade motora; e estudo da defesa do consumidor são alguns exemplos de disciplinas regulares ministradas em diversos campi da USP nas cidades de Lorena, Piracicaba, Ribeirão Preto, São Carlos e São Paulo. Alguns cursos exigem pré-requisito, mas para a maioria nada é exigido.

Também estão previstas atividades físicas exclusivas para idosos como dança sênior, lian gong, yoga, condicionamento físico e capoeira, bem como ações culturais com especialistas de diversas áreas, como oficina de teatro, coral, baleias e golfinhos para 50+ e visitas guiadas ao Museu de Zoologia e ao Parque Ciência e Tecnologia da USP. Para algumas destas atividades complementares as inscrições são realizadas ao longo do semestre.

Serviço

USP 60+ abre inscrições para o primeiro semestre de 2025

O programa USP 60+ abre em 3 de fevereiro as inscrições para as atividades do primeiro semestre de 2025. A 59ª edição da iniciativa disponibiliza mais de 4,3 mil vagas na capital e nos campi do interior para mais de 300 atividades distribuídas entre disciplinas regulares, oferecidas nos cursos de graduação da USP, e atividades complementares, que englobam cursos, palestras, excursões, práticas esportivas e didático-culturais. Todas as atividades são gratuitas e as inscrições são abertas para os interessados acima de 60 anos. 

A relação completa de atividades está disponível no site do programa USP 60+. Clique aqui!


Fonte/Foto: Governo de SP

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