Feira Noturna de Barueri funcionará em frente à Câmara Municipal nos dias 20 e 27 de junho

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Durante o Arraiá de Barueri (de 22 de junho a 2 de julho), a feira noturna do Centro será remanejada, já que o palco e as barracas da festa ficarão em frente ao ginásio José Corrêa, onde normalmente funciona a feira às terças.

Sendo assim, nos dias 20 e 27 de junho, a feira noturna funcionará na alameda Wagih Salles Nemer, em frente à Câmara Municipal. O horário é o mesmo: das 18h às 22h30, conforme alerta a Secretaria de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict), responsável pelas feiras livres da cidade.

Embora o Arraiá só comece no dia 22 de junho, a montagem da festa iniciará no dia 19, por isso a feira noturna será remanejada também no dia 20.

Arraiá

O Arraiá de Barueri 2023 acontecerá de 22 de junho a 2 de julho a partir das 18h com a abertura das barracas de comidas e brincadeiras típicas juninas, organizadas pelas paróquias da cidade.  Grandes shows gratuitos promovidos pela Prefeitura de Barueri farão parte da festa.  Os shows começarão às 20h.

Nomes como Elba Ramalho, Alceu Valença, Edson e Hudson, Péricles, Paula Fernandes, Lucas Lucco, Trio Virgulino, Israel e Rodolffo, Solange Almeida, Tierry e Fabinho Zabumbão abrilhantarão o grande evento.

Leia também: Comissão de Saúde da Alesp dá aval a projeto de combate a vírus do câncer de útero


Fonte: SECOM-Barueri

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Pesquisa com exoesqueleto robótico de SP pode expandir o uso por pessoas com paraplegia

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À medida que as tecnologias avançam, uma nova esperança surge para os pacientes portadores de paraplegia ou em processo de reabilitação após um acidente vascular cerebral (AVC). Em um futuro próximo, é possível que eles encontrem em suas próprias residências um aliado de última geração: um exoesqueleto robótico para auxiliá-los não só no tratamento, mas também em tarefas domésticas cotidianas. O cenário é vislumbrado por Linamara Rizzo Battistella, presidente do conselho diretor do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da USP.

Segundo ela, esse é um dos potenciais da parceria firmada nesta semana pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Rede Lucy Montoro, e a empresa francesa Wandercraft para pesquisa científica e tecnológica com exoesqueletos robóticos. O acordo de cooperação vai permitir o desenvolvimento de estudos e avaliações do uso do equipamento para auxiliar a movimentação de pacientes em reabilitação.

“Essa busca de devolver a condição de marcha para pessoas com lesões medulares, com AVC, com Parkinson, com paralisia cerebral é muito antiga. E agora esses equipamentos vêm surgindo como alternativa”, afirma Linamara, que também é uma das idealizadoras da Rede Lucy Montoro, centro de referência em atendimento a pessoas com deficiência e doenças incapacitantes.

Nesta tecnologia inédita, a pessoa “veste” o exoesqueleto e, com o movimento do próprio corpo, o robô inicia a marcha. O modelo conta com um sistema que controla o centro de gravidade do usuário para dar maior equilíbrio. Programado de acordo com os objetivos do paciente, o robô pode se inclinar, sentar e levantar, andar de frente, de costas e de lado, além de subir degraus. “Ficar de pé é também um estímulo cerebral importantíssimo”, afirma Linamara.

A médica explica que uma das vantagens do equipamento em relação a outros que já existem no mercado é a capacidade de ser adaptado para diferentes perfis de pacientes.

“Ele é muito leve e se adapta a pessoas de diferentes alturas e pesos. Isso significa que eu não preciso ter um equipamento para cada um. Dentro do centro de reabilitação, eu posso ter um equipamento que atinja vários pacientes”, diz.

Linamara afirma esperar que, no futuro, o robô se popularize a ponto de o usuário poder ter um em casa, como hoje ocorre com cadeiras de roda e bicicletas ergométricas. “Vai servir para fazer o treinamento em casa, mas também para fazer atividades de vida diária”. afirma a profissional. “O fato de conseguir levantar, pegar um utensílio no armário de cima, ou levantar e se deslocar até o banheiro, ir até a cozinha para preparar uma refeição, terá um impacto enorme na independência. O horizonte é esse. Mas, neste momento, a gente está trabalhando com o exoesqueleto pensando no treinamento, na garantia da qualidade de vida”, completa.

No início da parceria, o robô será destinado, especialmente, ao treinamento de pacientes com lesão medular, Parkinson e AVC. “Vamos começar com a lesão medular, porque de todas essas condições clínicas é a mais completa. Não é que eu tiro o indivíduo da lesão e já coloco no robô, ele precisa passar por um grande processo de readequação física. É o estágio final, a coroação”, explica a especialista.

Ainda segundo Linamara, o objetivo é que, com o avanço dos estudos com o exoesqueleto, a Rede Lucy Montoro possa trocar informações com a empresa francesa para aprimorar e até expandir o uso do robô. “Temos condições, junto com todo o conhecimento que eles já adquiriram, de trazer um avanço tanto do ponto de vista do conhecimento para o uso do paciente como na melhoria do equipamento”, afirma.

O Centro Paralímpico Brasileiro também participa do acordo de cooperação. A pesquisa sobre o uso do exoesqueleto em atletas, explica Linamara, pode não só melhorar os métodos de treinamento e performance, mas também explorar novos limites do robô.

“De tudo o que falamos com a empresa francesa, o que mais nos animou realmente foi o Centro Paralímpico. Quando eles entenderam até onde isso poderia ir, foi mostrada a nossa capacidade de ampliar o uso dos exoesqueletos e validar isso em tempo menor”, afirma a médica.

A presidente do conselho diretor do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da USP espera que, no futuro, os robôs também possam ser produzidos no Estado de São Paulo. “Fazemos coisas muito mais sotisficadas. Vi que o governador Tarcísio de Freitas saiu de lá muito sensibilizado. Tenho certeza que, com ajuda dele, vamos trazer, desenvolver e melhorar essa tecnologia no Brasil”.

“Melhora significativa”

A designer de interiores Juliana Fleury, de 44 anos, vive um quadro de paraplegia desde 2020, após sofrer um acidente doméstico com um portão. Em 2021, ela passou a fazer o tratamento de reabilitação na Rede Lucy Montoro, por meio da robótica.

O robô utilizado por ela é do modelo Lokomat. Diferente do exoesqueleto da empresa Wandercraft, o equipamento utilizado por ela é fixo. Ele possibilita que o paciente com lesão medular acompanhe em um monitor os detalhes dos movimentos das pernas durante o treinamento.

Segundo ela, desde então, sua condição passou por uma melhora significativa, inclusive com parte dos movimentos da perna esquerda já recuperada.

“Através da robótica, eu consegui ver os movimentos, saber como fazer de forma correta. Realmente, tem uma melhora significativa. É uma qualidade de vida. O fato de você ficar em pé, de ter os movimentos, ajuda todo o sistema interno do corpo”, afirma.

Os avanços propiciados pelo tratamento no Lucy Montoro fizeram Juliana ter esperança de voltar a andar. “De todos os lugares que eu passei, aqui foi o lugar onde me encontrei, porque o diagnóstico que eu tinha era de que a lesão era definitiva. Aqui, estou contrariando todas as direções que tinham me dado. Tem o direcionamento do profissional junto com a robótica. Esse conjunto é fantástico. Então essa nova aquisição é muito importante”, afirma.

Leia também: Estudo da USP sobre autismo e TDAH busca voluntários


Fonte: Governo de São Paulo

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Dia Nacional da Adoção: 61% da população pensa em adotar uma criança, diz estudo

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Quem tem dificuldades para engravidar liderou as respostas positivas, com 67% das pessoas afirmando que se veem adotando uma criança

Nesta quinta-feira (25), é celebrado o Dia Nacional da Adoção. A efeméride vem conscientizar sobre a importância de oferecer um lar para crianças e adolescentes que não tiveram a chance de crescer junto a uma família. 

Conforme informações do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no Brasil existem quase 34 mil crianças e adolescentes abrigados em casas de acolhimento e instituições públicas semelhantes. Destas, cerca de 4 mil estão prontas para a adoção, à espera de pessoas que as amem e cuidem delas, oportunizando crescerem de forma saudável, em um ambiente que as ampare plenamente.  

Noutra perspectiva, muitos casais que têm dificuldades para obter a gestação, ou recebem um diagnóstico de infertilidade, encontram na adoção uma maneira de finalmente concretizar o sonho de constituir uma família. E, pertinente a isso, o último estudo realizado pela Famivita revelou que 61% dos brasileiros e brasileiras cogitam a adoção, sendo ela vista como uma alternativa. Nesse sentido, quem tem dificuldades para engravidar liderou as respostas positivas, com 67% afirmando que a adoção é uma ideia a ser pensada.

Estima-se que haja no país aproximadamente 43 mil casais pretendendo adotar uma criança – número expressivo e bastante superior aos infantes disponíveis para adoção. A questão, porém, segundo profissionais da área, é que a maioria dos candidatos a adotantes faz exigências e demonstra preferências, que por sua vez são parecidas. Por isso, existem muitos candidatos a adotantes concorrendo pela adoção das mesmas crianças. 

Crianças brancas, sem irmãos, sem deficiência física ou cognitiva e com baixa idade costumam ser o perfil mais escolhido. Grande parte dos adotantes prefere adotar crianças com até 2 anos de idade de modo que quanto mais velhas elas forem, menor a chance de adoção. E o que acontece é que, na prática, os infantes com mais de 10 anos têm chances mínimas de serem adotados.

“Laços de sangue”

Acerca do assunto, especialistas apontam que há uma forte questão cultural envolvida, referente aos chamados “laços de sangue”, ou seja, a consanguinidade. Assim, ocorre com certa frequência de os adotantes terem em vista semelhanças físicas, buscando uma espécie de comprovação dessa vinculação biológica, preferindo uma criança ainda bebê e que apresente traços físicos semelhantes aos da família pela qual será adotada. A respeito disso, o estudo feito pela Famivita revelou que para 28% dos participantes, a idade e/ou a aparência da criança seria levada em consideração. Nesse caso, 16% se importariam com a idade, 5% com a aparência, e 7% com ambos os fatores.

Ainda de acordo com a pesquisa, entre as mulheres, 74% disseram não se importar com a idade e aparência, contra 57% dos homens. Por Estado, os dados coletados mostraram que Tocantins foi a localidade em que mais pessoas revelaram ver a adoção como possibilidade, com 79% das  pessoas respondendo positivamente. No Distrito Federal e em São Paulo, esse número foi de 64% e 61%, respectivamente. Rio de Janeiro aparece no ranking com 56% e Santa Catarina com 70%.

Com tantos elementos e subjetividades atravessando o tema, boa parte dos casais geralmente passa do tratamento da infertilidade para a adoção, após esgotar as opções médicas disponíveis, procurando antes ter certeza que a gravidez biológica está fora do seu alcance. Importante lembrar, nesse sentido, o quanto o caminho da adoção exige um enfoque amplo e um olhar amoroso, encarado não apenas da perspectiva de quem adota, mas do que é melhor para a pessoa adotada.

Leia também: Pesquisa aponta que 89% da população brasileira afirma acreditar em Deus


Fonte: Famivita – Foto: Freepik

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Pesquisa aponta que 89% da população brasileira afirma acreditar em Deus

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Uma pesquisa feita pelo Instituto Ipsos, realizada em 26 países, revelou que 89% da população brasileira diz acreditar em Deus ou em uma força superior.

Seguindo o estudo, a África do Sul aparece colada ao Brasil no ranking (89%), seguida por dois países das Américas: Colômbia (86%) e México (85%). No fim da lista está o Japão, com 37%.

Quando o assunto é “paraíso” e “inferno”, os brasileiros também estão no topo do ranking mundial. Cerca de 79% do país acredita que há um paraíso, enquanto 66% têm convicção de que o inferno existe.

A pesquisa mostrou que 70% dos brasileiros se identificam com o cristianismo. Há uma parcela de 5% dos entrevistados que afirmaram ter outras crenças.

“No Brasil, a gente sempre teve essa mistura fascinante de crenças teoricamente divergentes, mas que convivem dentro da população. É expressivo o número de católicos que se declara espírita também, ou praticante de religiões afro”, comenta Hélio Gastaldi, diretor de opinião pública do Ipsos.

O estudo apontou que o brasil ainda é majoritariamente católico (38%), mas os evangélicos, que se multiplicaram nas últimas décadas, já são cerca de 29% da população.

Segundo Gastaldi, há a expectativa de que os evangélicos ultrapassem o número de católicos no país.

“A grande diferença dos evangélicos é que mesmo não sendo maioria ainda, eles se comportam como um grupo muito mais coeso, um grupo muito mais organizado, mais atento aos preceitos da sua religião, e às orientações das suas lideranças, o que acaba tendo um impacto político muito significativo”, analisa o diretor de opinião pública do Ipsos.

Leia também: Racismo contra Vinicius Jr e greve de servidores pautam sessão da Alesp desta segunda (22)


Fonte: TV Cultura – Foto: Pixabay

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Virada Cultural 2023: Veja os principais shows da programação

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Virada Cultural 2023 de São Paulo acontece nos dias 27 e 28 de maio. Este ano, terão 12 palcos espalhados ao redor da cidade, três a mais que anos anteriores e contará com cerca de 500 apresentações de diversos gêneros diferentes.

Entre as principais atrações estão:

Karol Conka, Supla, Tierry, Tiee, Maria Rita, Salgadinho, Psirico, Raça Negra, Roberta Miranda, Ferrugem, Liniker, Alceu Valença, Zé Vaqueiro, Fundo de Quintal, Baiana System, Dilsinho, Anavitória, Victor Fernandes, Pixote, Mart’nália,Tom Zé e Paula Lima.

Onde serão os shows?

Na Virada deste ano as atrações estarão divididas em 12 arenas espalhadas por todas as regiões da cidade: Brasilândia (Zona Norte), Butantã (Zona Oeste), Campo Limpo (Zona Sul), Cidade Tiradentes (Zona Leste), Itaquera (Zona Leste), M’Boi Mirim (Zona Sul), Parada Inglesa (Zona Norte), São Miguel Paulista (Zona Leste), o Vale do Anhangabaú e seu entorno (Centro), além de Parelheiros, Heliópolis e Capela do Socorro, os três na Zona Sul.

O palco do Vale do Anhangabaú será o único que funcionará durante 24 horas. Os restantes param no sábado, às 22h, e retornam às 10h de domingo.

Durante a Virada Cultural, as estações Anhangabaú e São Bento do Metrô funcionarão 24 horas para entrada e saída. O restante das estações funcionará só para saída fora do horário padrão.

A agenda do evento reúne os maiores artistas do cenário cultural nacional e até internacional, trazendo referências do samba ao funk, do pop ao hip hop, passando pelo forró e sertanejo. A programação completa foi divulgada no site da Prefeitura.

Leia também: Deputados da base de Tarcísio veem distanciamento e falta de traquejo no Governo de SP


Fonte: TV Cultura

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Santana de Parnaíba é a primeira do Estado em Finanças Públicas

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É o que aponta o Núcleo de Estudos das Cidades (NEC) em pesquisa realizada por professores da USP, UFSCar e Fatec

Confirmando o que já havia sido apontado por indicadores como o Índice Firjan e CLP, em estudo divulgado no final de abril pelo Núcleo de Estudos das Cidades (NEC), composto por professores da USP, UFSCar e Fatec, Santana de Parnaíba aparece ao lado de Cubatão, Paulínia e São Caetano do Sul na primeira colocação no Ranking de Finanças Públicas com nota máxima, entre as cidades com até 200 mil habitantes. 

O levantamento mede a capacidade e sustentabilidade econômico-financeira dos municípios, possibilitando um diagnóstico da real situação financeira e da utilização dos recursos nas cidades avaliadas. 

Para se obter o resultado foram considerados os dados da Receita Per Capita (2019 a 2021), que reflete a quantidade e o valor de atividade econômica no município, a política fiscal no âmbito local e o montante de repasses dos governos federal e estadual e o resultado da Execução Orçamentária (2019 a 2021), que mede a diferença entre a receita e despesa expressa em porcentagem da receita.

No indicador de Receita Per Capita a cidade aparece com nota máxima (10,00) na 4ª colocação com uma receita por habitante de R$ 8.707,85, atrás dos municípios como Paulínia, São Caetano do Sul e Cubatão. 

Já no indicador de Execução Orçamentária a cidade também aparece com nota máxima (10,00) e uma taxa percentual de 10,58 sobre a receita, sendo superada em valores pelas cidades de Valinhos (13,85), Várzea Paulista (11,24), Jandira (10,90) e Itu (10,77). 

A pesquisa desenvolvida pelos núcleos universitários tem o objetivo de evidenciar a situação dos municípios no presente momento, considerando a situação média dos últimos anos e avaliar a condição de desenvolvimento humano das cidades. 

Vale lembrar que não é de hoje que Santana de Parnaíba é reconhecida pelo desempenho na área fiscal. Em 2019, o município foi eleito pelo Índice Firjan como o melhor do Brasil em gestão fiscal, entre as cidades com mais de 100 mil habitantes. 

No ano seguinte, quem apontou o município como referência na área fiscal foi o Centro de Liderança Pública – CLP, por meio do Ranking de Competitividade dos Municípios, onde a cidade figurou como a primeira do país em Sustentabilidade Fiscal.

Já em 2021, além de se manter na primeira colocação no ranking do CLP, o município ainda conquistou outra importante marca no cenário nacional, sendo o vencedor do Prêmio Band Cidades Excelentes, na categoria Eficiência Fiscal e transparência. 

Fora os indicadores de saúde financeira, o estudo ainda fez o levantamento de outras áreas como saúde, educação, segurança, meio ambiente, mobilidade, economia e Índice de Desenvolvimento Humano. 

Na classificação Global do NEC, a cidade aparece na 9ª colocação e entre os indicadores analisados o município figura como destaque na “Mortalidade Infantil”, “Produto Interno Bruto Per Capita”, “Porcentagem da população ocupada”, “Riqueza no Índice Paulista de Responsabilidade Social” e “Economia” onde aparece com nota máxima e nas categorias “Longevidade” e“Saúde geral” onde fica na primeira colocação.

Leia também: Com baixa cobertura, Instituto Butantan alerta para a necessidade da vacinação contra a gripe


Fonte: SECOM-Santana de Parnaíba

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Prefeitura de SP oferece proposta de reajuste de 22,7% no piso salarial dos professores

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A Prefeitura de São Paulo apresentou na última sexta-feira (12), a representantes de entidade ligada ao ensino municipal proposta de reajuste salarial que aumenta o piso da categoria em 22,7%, no regime de subsídio. Há cargos em que o aumento proposto pela administração nesse mesmo modelo chega a 51,73%.

Desde 2022, a Prefeitura tem adotado medidas de valorização das carreiras dos servidores públicos. Com a publicação da Lei nº 17.841/22, houve a revisão de alguns benefícios como o vale refeição e o vale alimentação e tabelas de vencimentos para a maioria das carreiras, incluindo os quadros da Educação, Guarda Civil, Saúde e Assistência Social, com ênfase na valorização do início da carreira.

Na Educação, por exemplo, o piso inicial de carreira de um professor em jornada especial e integral de formação, com 40 horas-aula de exercício, passou R$ 3.832,37 para R$ 5.050,00, um aumento de 31,8%. Os demais servidores do Quadro da Educação tiveram reajuste de 5%.

Agora, o prefeito Ricardo Nunes trabalha para revalorizar substancialmente o quadro da Educação, atingindo cerca de 75 mil servidores ativos e 55 mil aposentados, em especial os professores da rede pública municipal, com a reestruturação da carreira.

Os iniciais de cada cargo terão um acréscimo nas seguintes proporções:

  • Professor Categoria 3 JEIF/PEI – Atual: R$ 5050,00 = Subsídio R$ 6200,00 ( 22,7%)
  • Coordenador Pedagógico – Atual R$ 7171,31 = Subsídio R$ 8680,00 (21%)
  • Diretor de Escola – Atual R$ 8133,88 = Subsídio R$ 10.923,19 (34%)
  • Supervisor Escolar – Atual R$ 8662,58 = Subsídio R$ 12.015,51 (38,7%)
  • Auxiliar Técnico de Educação – Atual R$ 2130,74 = Subsídio R$ 3.233,00 (51,73%)

Essa proposta possibilita o equilíbrio das despesas de pessoal, a médio e longo prazos, possibilitando à administração implementar futuramente medidas de valorização mais atraentes e sustentáveis, com maior controle do crescimento vegetativo. Se definido o modelo de pagamento via subsídio o servidor, no entanto, poderá optar se aceita a nova regra ou se mantém pelo modelo vigente.

Alternativa seria 3%

Caso não implemente esse modelo agora, a alternativa viável seria um reajuste linear nas tabelas do Quadro da Educação de 3% a partir de maio de 2023.

Os representantes ficaram de apresentar a proposta à categoria e uma nova reunião foi marcada com a Secretaria de Gestão para o dia 23.

A gestão municipal ressalta que tem trabalhado para diminuir as desigualdades dentro do funcionalismo público municipal, valorizando as carreiras, revisando as gratificações, estimulando atratividade e retendo a evasão escolar.

Leia também: Termina segunda-feira (15) o prazo para se inscrever no Vestibulinho das Etecs


Fonte: SECOM-Pref. de S. Paulo

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Quem recebe acima de 2 salários mínimos ganhará R$ 15,60 a mais; entenda

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O aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF), definido por meio de uma Medida Provisória (MP), terá desconto nas folhas de pagamentos deste mês. A medida foi publicada no final de abril. 

Segundo cálculos da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Unafisco), quem recebe acima de dois salários mínimos — ou seja, mais de R$ 2.640 — terá um acréscimo de R$ 15,60 no pagamento mensal líquido a partir de maio.

A mudança já pode ser vista na nova tabela do Imposto de Renda. Se o contribuinte se enquadra na faixa 3 e recebe de R$ 2.826,66 a R$ 3.751,05, a parcela a deduzir passou de R$ 354,80 (na tabela anterior) para R$ 370,40 com a regra atual – uma diferença de R$ 15,60.

Isso vale para todos aqueles que ganham acima de dois salários mínimos — quem ganha até R$ 2.640 está isento do Imposto de Renda.

Leia também: Governo publica lei que disponibiliza R$ 7,3 bilhões para cumprimento do piso da enfermagem


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Com mais de R$ 68 bilhões movimentados, Pix bate recorde de transações diárias

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Pix, o sistema de transferências bancárias criadas pelo Banco Central, bateu recorde diário de transações em um único dia. Na última sexta-feira, dia 5 de maio, 124,3 milhões de operações transferiram R$ 68,4 bilhões.

O último recorde foi do dia 6 de abril de 2023, quando 122,4 milhões de transações movimentaram R$ 62,8 bilhões.

O Pix, que possibilita transferências praticamente instantâneas e sem taxa para as pessoas físicas, foi lançado no dia 16 de novembro de 2020 e se tornou a modalidade mais popular de transferência de dinheiro.

Leia também: Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Frentes Parlamentares da área da Saúde são criadas na Alesp

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As novas frentes parlamentares para a 20ª Legislatura da Alesp já estão sendo criadas. A área da Saúde é um dos principais focos dos grupos de discussão. Essas frentes irão tratar sobre diferentes temas, desde a defesa de direitos das pessoas com doenças raras até o combate ao câncer.

As frentes são grupos de deputados e deputadas que se reúnem, acima dos interesses partidários, para a discussão e o aperfeiçoamento da legislação e de políticas públicas de um determinado tema, com a participação de representantes da sociedade civil e órgãos públicos.

Estrutura Hospitalar e Farmacêutica

A Frente Parlamentar em Defesa do Iamspe e Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE), por exemplo, sob a coordenadoria do deputado Reis (PT), terá como objetivo a fiscalização desses hospitais, bem como a melhoria da estrutura e dos serviços. Entre as principais pautas, estão a agilidade no atendimento à população e o desenvolvimento de novas tecnologias hospitalares.

“Nosso trabalho começa na qualidade do atendimento e passa pelas condições que permitem esse atendimento. Há muito o que fazer para defendermos um serviço público que atenda aqueles que servem à população de nosso Estado. Temos certeza de que contaremos com a adesão e o entusiasmo de muitos parlamentares nessa tarefa em favor do Iamspe”, afirmou o parlamentar Reis.

Já a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Farmacêutica no Estado de São Paulo tem como coordenador o deputado Thiago Auricchio(PL). O parlamentar destacou alguns dos principais objetivos e expectativas do grupo em questão. “O setor farmacêutico é um dos principais parceiros que o Poder Público pode ter na busca de uma área da Saúde melhor. A Alesp pode e deve contribuir com essa discussão e só fará isso por intermédio de ações que envolvam o diálogo, o que faremos na Frente Parlamentar”, disse.

Defesa e apoio à população

A Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Doenças Raras será coordenada pela deputada Valéria Bolsonaro (PL). Neste grupo, a prioridade será a criação de leis que melhorem a qualidade de vida das PCDs, tanto no âmbito social quanto na acessibilidade, garantindo igualdade perante todos os cidadãos.

“Visamos à luta contínua pelo fortalecimento de leis e políticas que promovam a inclusão social e a igualdade de oportunidades para todos. O objetivo é o diálogo e a troca de informações entre as pessoas, grupos e entidades, sempre visando fortalecer a rede de apoio a esse grupo social”, destacou a coordenadora.

Na Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas, Átila Jacomussi (Solidariedade), assumirá a coordenadoria. Maternidade atípica é um termo criado para alertar a sociedade para as necessidades das mulheres que cuidam de filhos com deficiência. Ouvir as demandas dessas pessoas e trazer soluções é a missão dessa Frente.

“A parentalidade atípica tem como principal característica a sobrecarga dos cuidadores, principalmente das mães. Enquanto deputado, tenho o dever de ouvir as demandas dessas famílias e mulheres. Por isso, tenho como proposta uma Frente Parlamentar de Apoio às Mães Atípicas”, pontuou Átila.

Outras frentes que se encaixam na defesa da população são: A Frente Parlamentar de Proteção às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista, do coordenador Rafael Saraiva (União); a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Pessoas com Epilepsia, Autismo, Alzheimer e Mal de Parkinson, do coordenador Luiz Fernando (PT); e a Frente Parlamentar de Enfrentamento às IST/HIV/Aids, Hepatites Virais e Tuberculose, que será coordenada pela deputada Márcia Lúcia (PSDB).

Câncer

O câncer ainda é uma das doenças mais letais para a humanidade. Sem uma cura ou prevenção concreta, milhares de estudos e tratamentos experimentais são promovidos para combater de uma vez por todas essa ameaça. A Frente Parlamentar de Apoio e Combate ao Câncer, da coordenadoria de Valéria Bolsonaro (PL), terá esse propósito dentro do Estado de São Paulo.

“Precisamos incentivar ações que visem a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e terapias para a doença, cobrar o aumento do financiamento e garantir que todas as camadas da população tenham acesso igualitário aos serviços de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer”, destacou a deputada.

Inovações

A Frente Parlamentar da Cannabis Medicinal e Cânhamo Industrial, do coordenador Caio França (PSB), pretende desfazer os preconceitos da sociedade e da área da saúde com o uso da cannabis. Com isso, o objetivo é criar novos medicamentos e métodos que ajudem os pacientes.

“A capacitação de médicos visando à prescrição via SUS, o combate ao preconceito com informação de qualidade e a disseminação da eficácia do medicamento em patologias diversas são pontos que serão trabalhados nesta legislatura pela Frente”, disse o deputado coordenador.

Leia também: Região Metropolitana de SP registrou 354.676 contratações no mês de março, segundo Caged


Fonte: Alesp – Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo Foto: Arquivo Governo do Estado

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