Um levantamento realizado pela Ticket – marca da Edenred Brasil de vale-refeição e vale-alimentação – mostra que, em média, o valor de uma refeição fora de casa era de R$ 54,49 em agosto.
O valor em questão é 4% maior do que os R$ 52,32 registrados no mesmo mês do ano passado.
Quando comparado ao mês imediatamente anterior (julho de 2023), agosto de 2023 observou uma queda de 2% no valor médio de uma refeição fora de casa.
A pesquisa é referente a restaurantes de comida brasileira. No período destacado, seguiram a brasileira a comida de padaria, lanchonete, fast-food e carne.
Para comemorar o Dia do Idoso, a Secretaria de Desenvolvimento Social realizou uma programação especial na Arena de Eventos, voltada aos integrantes do Centro de Convivência do Idoso – CCI.
Na ocasião participaram do evento quase 300 idosos da cidade, que ainda puderam apreciar a 3ª mostra de pintura em tela do CCI, com obras de 38 artistas atendidos pelo espaço.
Os participantes do evento ainda receberam conhecimentos com uma palestra ministrada pela Defesa Civil, curtiram uma apresentação de dança realizada pelos idosos e apreciaram um delicioso almoço servido na sede do Centro de Convivência no final do evento.
Um fenômeno astronômico será visível no norte e nordeste do Brasil no dia 14 de outubro. Neste dia, a Lua ficará alinhada entre a Terra e o Sol, o que irá formar um “anel de fogo” brilhante ao redor da borda da estrela central.
Nos estados do Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, o eclipse será visível como anular. Nos demais, será parcialmente visível.
De acordo com a astrônoma Josina Nascimento, do Observatório Nacional, unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o acontecimento não é raro. Normalmente, ocorre uma ou duas vezes por ano. O último eclipse anular do Sol, por exemplo, ocorreu em junho de 2021, mas não foi visível no país.
“Temos a sensação de que é um fenômeno raro, porque o eclipse é visível somente para quem está na faixa de totalidade ou anularidade. Mas em uma faixa bem maior da Terra, o eclipse é visível de forma parcial”, explica.
No dia 14 de outubro, o máximo do eclipse ocorrerá às 16h51, e o evento terminará às 17h50 – com um total de 2 horas e 7 minutos.
Observação do eclipse
Josina ainda faz alguns alertas para a observação do fenômeno. “Em hipótese alguma se deve olhar diretamente para o Sol, nem mesmo com o uso de películas de Raio-X, óculos escuros ou outro material caseiro”.
De acordo com a astrônoma, a exposição, mesmo que de poucos segundos, pode danificar a retina de modo irreversível. “Para olhar diretamente para o Sol somente com o uso de filtros solares apropriados, telescópios adequados e sob a supervisão de profissionais”.
Mas existem outras formas de projeção ou de observação indireta. “É bem fácil construir um aparato. Pode-se simplesmente usar um pedaço de papelão, como, por exemplo, uma tampa de caixa de pizza, e fazer um furo no meio. Coloca-se um papel branco no chão e direciona-se o furo para a direção do Sol. O eclipse é visto tranquilamente no papel no chão”, revela.
O Observatório Nacional vai transmitir o eclipse anular do Sol em uma edição do evento virtual “O céu em sua casa: observação remota” no Youtube, que contará com a parceria de astrônomos amadores e profissionais espalhados na faixa de anularidade.
O direito a pensão alimentícia para idosos foi uma das novidades que veio com o Estatuto do Idoso, sancionado em 2003. Assim, filhos e até netos passaram a poder ser acionados judicialmente para garantir o pagamento de pensão alimentícia a pessoas idosas. No entanto, duas décadas após a legislação entrar em vigor, esses pedidos não se tornaram comuns e são apenas uma pequena parte das solicitações de pensão alimentícia, na maior parte requeridas pelos filhos em relação aos pais e as ex-esposas aos antigos companheiros.
“O que é mais comum e recorrente na sociedade são os filhos dos casais e eventualmente as esposas. Porque na nossa sociedade ainda predomina o poder econômico na mão do homem”, enfatiza a presidente da Comissão de Estudos de Direito de Família e Sucessões do Instituto dos Advogados de São Paulo, Clarissa Campos Bernardo. Ela ressalta que, em anos trabalhando com direito de família, nunca foi solicitada a fazer um pedido do tipo.
A advogada explica que a pessoa idosa que não tiver condições de se sustentar sozinha pode pedir pensão a um dos filhos judicialmente. Caso nenhum dos filhos tiver condições de arcar com a despesa, há ainda a possibilidade de requisitar a pensão aos netos. Mas a regra, segundo Clarissa, é “buscar o descendente mais próximo”.
O Conselho Nacional de Justiça não tem dados específicos sobre a quantidade de pedidos de pensão alimentícia por idosos. Os dados disponibilizados pelo conselho englobam todos dos pedidos de pensão, sem discriminação se por filhos ou ex-companheiras.
A coordenadora do Núcleo Especializado dos Direitos da Pessoa Idosa e da Pessoa com Deficiência da Defensoria Pública de São Paulo, Renata Flores Tibyriçá, confirma que os casos do tipo são pouco comuns, apesar da defensoria atuar em alguns casos de pedidos de pensão em favor de pessoas idosas. “Acontece, mas não é comum”, disse a defensora.
Em parte, Renata atribui a baixa demanda ao perfil das famílias atendidas pela defensoria, que são pessoas com poucos recursos, em que os idosos acabam dividindo a residência com outras gerações. “De fato, é difícil para as famílias, que não têm condições financeiras, vivem juntas, e acabam fazendo alguma organização familiar”, explica.
Mesmo nos casos em que o benefício é requerido, a coordenadora explica que as equipes da defensoria, que incluem psicólogos e assistentes sociais, buscam uma mediação em vez da judicialização. “A gente tenta resolver com apoio do centro multidisciplinar, com assistente social e psicólogo pensando em uma mediação com a família. Até para organizar melhor como seria esse apoio a essa pessoa idosa”, acrescenta.
É por esse caminho que a defensoria busca atuar, segundo Renata, mesmo em casos mais complexos, como os que envolvem negligência ou até violência contra as pessoas idosas. “A violência contra a pessoa idosa, normalmente, acontece dentro da casa dela, por uma pessoa próxima a ela. É uma violência praticada por meio da negligência. Ou seja, a pessoa tinha algum dever de cuidado da pessoa idosa. Por exemplo, deixou de dar um remédio, de trocar uma fralda”, detalha a defensora sobre o perfil das violências que atingem de forma mais comum essa população.
Por isso, de acordo com a coordenadora, ao agir em um caso de violência é preciso “pensar em alternativas de atendimento dessa pessoa idosa”.
Uma nova ameaça descoberta pela Kaspersky, empresa especializada em softwares de segurança, permite que cibercriminosos roubem valores de Pix de um celular “infectado” sem que a pessoa perceba logo de cara. O vírus afeta apenas aparelhos com sistema Android.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta quarta-feira (27) que não há sinais de que será necessário adotar o horário de verão em 2023. Segundo ele, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão na melhor condição de armazenamento de água dos últimos anos.
“O Horário de Verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, explicou Silveira em entrevista no Palácio do Planalto.
Segundo ele, o governo avalia, em algumas regiões específicas, a necessidade de acionamento de usinas térmicas. “O grande desafio é o equilíbrio constante entre a contratação de energia mais barata, para dar modicidade tarifária para o consumidor, e a garantia do suprimento”, disse, reafirmando que o país tem tranquilidade na geração de energia.
Na semana passada, o Ministério de Minas e Energia informou que os dados sobre suprimento energético do país não indicam necessidade de implantação do horário de verão em 2023, em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo. Empresários do ramo de bares e restaurantes, porém, já pediram o retorno da medida.
Criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram a pouca efetividade na economia energética. O governo da época também se baseou em estudos da área da saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.
Apesar de um período em que o trabalho remoto se tornou imprescindível, durante a pandemia, muitas empresas vêm retomando o modelo presencial nos últimos anos. Em uma pesquisa realizada pela consultoria PwC, referente ao primeiro semestre de 2023, apenas 9% dos entrevistados estão trabalhando inteiramente à distância e 38% de maneira híbrida. Mais da metade, portanto, precisam ir ao trabalho todos os dias, um número que vem crescendo em cada edição do levantamento — são 53% hoje, contra 47% no estudo anterior.
Essa não é exatamente uma escolha dos trabalhadores, visto que muitos gostariam de atuar de forma híbrida ou remota, segundo o índice de confiança Robert Half, 74% dos colaboradores possuem essa preferência. Dentre as razões para isso, uma das mais citadas é o problema do trânsito: as pessoas não querem mais perder horas presas em engarrafamentos, que se tornam um desafio conforme mais e mais cidadãos precisam se deslocar para seus locais de trabalho.
O que pode ser feito, então, é reduzir o impacto dessa mobilidade no dia a dia, através do uso de transportes alternativos. Isso inclui coletivos, compartilhamento de carros por aplicativos ou caronas, e um dos meios mais reconhecidos pela sustentabilidade: bicicletas.
Victor Cruz, fundador da startup Vela Bikes de mobilidade urbana sustentável, afirma que essa é uma incorporação natural e importante para a mobilidade urbana. “Muitos lugares ao redor do mundo têm a bicicleta como um meio de transporte bastante popular, mais do que no Brasil, ainda que o uso esteja aumentando por aqui também”, comenta. “De forma geral, as bikes permitem um transporte mais flexível, econômico e ecológico, benefícios que dialogam com as necessidades de muita gente”.
Um levantamento do Boston Consulting Group confirma essa visão: de mais de 11 mil entrevistados em 10 países, 30% afirmaram que usam bicicleta várias vezes por semana e 20% várias vezes ao mês. Ou seja, metade dos participantes pedalam com frequência.
No Brasil, apesar da média de uso ser mais baixa, não é tanto quanto algumas pessoas podem imaginar. A pesquisa “Ciclismo ao Redor do Mundo”, de 2021, feita pelo Autotempo, mostra que 28% dos brasileiros usam bikes ao menos uma vez por semana.
“Existem algumas dificuldades que impedem a maior adoção da bicicleta como meio de transporte recorrente em algumas cidades do Brasil, como o desafio de enfrentar ladeiras o tempo todo ou percorrer longas distâncias nas capitais”, aponta Victor. “É por isso que as bikes elétricas vem ganhando espaço: elas oferecem diversos benefícios com mais facilidade e praticidade”.
A Vela X, último lançamento da Vela, é um exemplo dos avanços que as bicicletas elétricas representam. Projetada especialmente para trajetos urbanos, o modelo foca em conforto e segurança para quem precisa atravessar trechos mais complicados, como ruas em condições precárias ou outras situações adversas que ocorrem no dia a dia das cidades.
“O novo modelo veio de uma demanda que percebemos entre mais de 5 mil clientes que já utilizavam a bike anterior e precisavam de mais robustez para utilizá–las intensivamente, muitas vezes para fazer o trajeto até o trabalho e de volta para casa todos os dias”, explica Victor. Na prática, isso significa melhorias estruturais, em aspectos como a iluminação, o freio a disco, a suspensão pneumática e o sistema de frenagem eletromagnética no motor.
Com isso, é possível notar que o mercado está se preparando para atender as pessoas que precisam de outras opções de mobilidade. “É importante que a população encontre mais e melhores formas de se locomover. Já que o trabalho presencial voltou com tudo, e o número de carros segue aumentando ano após ano, os transportes alternativos estão se mostrando como uma solução tanto para os usuários quanto para o planeta, o que não pode mais ser ignorado”, conclui Victor.
O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países. Após 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI, o Brasil passou a liderar o ranking dos países da América Latina e Caribe, ultrapassando pela primeira vez o Chile (52ª).
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e serão apresentados durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que está sendo realizado no São Paulo Expo.
Entre os cinco países que atualmente compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada, e a Índia ocupa o 40º lugar.
O Brasil apresentou pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Também se destaca pelo valor de seus 16 unicórnios (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares), aparecendo na 22ª posição, e por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).
Os dez países mais bem colocados no índice global são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul.
A classificação é divulgada anualmente desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI – WIPO, na sigla em inglês), em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a CNI e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.
Criado em 2007, o IGI tornou-se referência na avaliação da inovação e um pilar na formulação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.
Potencial
Apesar dos ganhos de posição, sustentados pelo terceiro ano consecutivo, a colocação brasileira ainda é considerada aquém do potencial do país, que hoje tem a 10ª maior economia do mundo, segundo avaliação da CNI. Para o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, o Brasil tem condições de crescer a cada ano no ranking, por meio de investimentos e políticas direcionadas à ciência, tecnologia e inovação (CT&I).
“Temos um potencial muito inexplorado para melhorar o nosso ecossistema de inovação, atingir o objetivo de integrar os setores científico e empresarial e, consequentemente, promover maior inovação”, afirma.
A posição global dos países no índice é resultado de um cálculo complexo que divide os indicadores em “insumos de inovação” (inputs) e “resultados de inovação” (outputs), em que há pesos diferentes para cada indicador.
A primeira das categorias de indicadores (insumos) se refere às condições e elementos disponíveis para apoiar atividades de inovação, como educação, ambiente de negócios e recursos humanos especializados. A segunda categoria (resultados) indica o desempenho dos países quanto à inovação produzida, como produção científica, patentes, novos produtos, serviços e processos.
No Dia Internacional do Farmacêutico, celebrado em 25 de setembro, é necessário destacar que a atuação desses profissionais vai muito além do tradicional atendimento em balcão. Muitos desempenham um papel crucial na clínica farmacêutica, fornecendo cuidados individualizados e coletivos e também se envolvendo na comunicação e educação em saúde.
Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no último ano, os farmacêuticos conquistaram a segunda posição na geração de empregos formais no país, ficando atrás apenas dos enfermeiros. Em 2022, houveram aproximadamente 49 mil contratações com registro em carteira, em comparação com as 31,3 mil de 2021, representando um aumento de 56%.
Essas estatísticas revelam um interesse crescente dos profissionais de farmácia em contribuir para a saúde e o bem-estar da sociedade. E Maurício Poliquesi é um exemplo desse comprometimento. Desde a infância, ele teve contato com o mundo da saúde ao passar suas tardes em uma farmácia ajudando a organizar os remédios. Essa experiência o levou a abrir sua própria farmácia em 1992, com a missão de oferecer atendimento personalizado aos clientes.
Com o objetivo de aprimorar seu conhecimento e oferecer um serviço ainda mais completo, Poliquesi se formou em Farmácia em 2002. Após mais de duas décadas à frente de seu estabelecimento, ele decidiu passar o estabelecimento adiante, mas sua paixão pela profissão o manteve próximo ao balcão.
Após vender sua loja, Maurício Poliquesi cursou Direito com o objetivo de se envolver em questões relacionadas à saúde, mas eventualmente voltou às suas raízes. Atualmente, ele trabalha na Nissei, uma das maiores redes de farmácias do Brasil, onde atua como farmacêutico clínico, desempenhando um papel fundamental na prevenção de doenças e oferecendo suporte aos clientes.
“Hoje posso atuar como uma ponte entre o paciente e o médico, auxiliando na prevenção ao agravamento de doenças e amparando o cliente que chega com dúvidas no estabelecimento”, conta Poliquesi.
A Nissei reconhece a importância do farmacêutico na promoção da saúde. Por isso, oferece uma variedade de serviços, desde o controle de doenças crônicas até orientações para parar de fumar e exames de triagem. Os farmacêuticos que fazem parte dessa equipe passam por cursos de capacitação contínua, incluindo a habilitação em vacinação e a aplicação de novos testes aprovados pela Anvisa. Tudo isso visa proporcionar um atendimento único e especializado aos clientes.
“A clínica farmacêutica não apenas aproxima as farmácias de seus clientes, mas também as transforma em centros de saúde dedicados à prevenção e aos cuidados. Profissionais como Maurício Poliquesi exemplificam como os farmacêuticos desempenham um papel vital na promoção da saúde e no bem-estar da comunidade. Além da competência técnica, a comunicação e a atenção ao cliente são características essenciais desse profissional” explica Regina Molinari, diretora de Gente e Cultura da rede.
São Paulo registrou 36,5ºC neste domingo (24), o segundo dia da primavera. Esta foi a maior temperatura observada pela cidade neste ano, até o momento.
Vale lembrar que, na última sexta-feira (22) e no último sábado (23), 34,7ºC foram atingidos na capital paulista.
Dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) apontam que o inverno de 2023 foi o mais quente da história no município. A média das temperaturas máximas ficou 2,5°C acima do normal para a estação. Já as mínimas ficaram 2,2°C acima.
O recorde de temperatura na capital paulista foi obtido em outubro de 2014. Na ocasião, os cidadãos paulistanos tiveram que conviver com um calor de 37,8ºC.