Menor preço faria mais brasileiros usarem transporte público, diz CNI

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Menos tempo de espera e maior segurança também impactariam preferência

A redução de preço da tarifa (25%), a diminuição do tempo de espera (24%) e o aumento da segurança (20%) são os principais fatores a fazerem os brasileiros que não são usuários de transporte público utilizarem essa ferramenta nas grandes cidades. 

Os dados estão em pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) sobre mobilidade urbana, que entrevistou 2.019 pessoas em cidades com mais de 250 mil habitantes nas 27 unidades da Federação. 

Maior disponibilidade de linhas e percursos, mais conforto interno, melhoria da qualidade dos veículos e a maior brevidade dentro do transporte público também foram citados pelos entrevistados como possíveis estímulos para usar mais o transporte público. 

O carro é o meio mais utilizado diariamente pelos entrevistados, com 75%. Na sequência vêm a moto (60%) e a bicicleta (54%). O ônibus é o meio de transporte coletivo mais frequentemente utilizado, com 50% das pessoas fazendo uso diário ou em quase todos os dias. Depois vêm a carona e o trem, com 37%; os fretados, com 30%; as vans, com 29%; os carros por aplicativos e o metrô, com 28%; o táxi, com 25%; e o barco, com 3%. 

Entre os entrevistados, 39% apontaram que usariam mais a bicicleta se houvesse melhoria da segurança para pedalar nas vias. O respeito dos motoristas aos ciclistas (35%) e a existência de mais ciclovias e ciclofaixas (27%) também seriam incentivos ao uso do transporte. 

Outro apontamento da pesquisa é a boa avaliação dos carros de aplicativo, que foi o meio de transporte mais bem avaliado nas cidades. Segundo a pesquisa, 64% dos usuários consideram esses serviços bons ou ótimos, mais que o dobro da avaliação boa ou ótima dos táxis (30%). O segundo serviço mais bem avaliado é o metrô, com 58% de ótimo ou bom. Na sequência, aparecem trem (38%), táxi (30%) e ônibus (29%). 

A pesquisa foi encomendada pela CNI e realizada pelo Instituto Pesquisa de Reputação e Imagem (IPRI) entre 1º e 5 de abril. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.

Queda no uso de ônibus

O sistema de transporte público brasileiro por ônibus urbano registrou uma queda de 24,4% na demanda entre 2019 e 2022, devido, principalmente, à pandemia. Isso significa que deixaram de ser realizados quase 8 milhões de deslocamentos de passageiros por dia, em média, no período. 

A informação foi divulgada esta semana no lançamento do Anuário 2022-2023 da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). 

O documento inédito mostra que, mesmo com um aumento de 12,1% na demanda (número de passageiros transportados) e de 10,3% na produtividade (número de passageiros transportados por quilômetro rodado) em 2022, na comparação com 2021, o segmento não recuperou os patamares pré-pandemia.

Leia também: PT confirma apoio a Boulos como candidato à Prefeitura de São Paulo em 2024


Fonte: Agência Brasil

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Dia dos Pais deve movimentar R$ 7,6 bilhões em vendas, estima CNC

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Data é a quarta mais importante para o comércio

O Dia dos Pais, no próximo domingo (13), deve ter um volume de vendas de R$ 7,67 bilhões. Isso representa um crescimento de 2,2% em relação ao ano passado. A estimativa é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), e já está desinflacionada, ou seja, o valor desconsidera a inflação dos últimos 12 meses, o que permite uma comparação mais adequada entre 2022 e 2023.

Apesar de a estimativa de vendas ter crescido em relação ao ano passado, ainda é menor que os R$ 7,8 bilhões movimentados em 2021. Além disso, é 10% abaixo do patamar de 2013, ponto mais alto da série histórica da CNC, quando os lojistas faturaram R$ 8,54 bilhões.

“Apesar desse aumento [em 2023], o setor ainda não consegue restabelecer o volume de vendas que se tinha antes da pandemia. A razão para isso não é mais a crise sanitária, mas, sim, o comportamento da conjuntura econômica dos últimos meses. A gente teve um processo de encarecimento da taxa de juros, por conta de uma inflação muito alta, e isso se refletiu no Dia dos Pais, especialmente nas últimas edições”, avalia o economista responsável pela pesquisa, Fabio Bentes.

Para as vendas neste ano, o economista minimiza reflexos positivos do corte na taxa de juros realizado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) na última quarta-feira (2). “Os juros andaram altos por muito tempo. O BC começou a baixar agora, na reunião de agosto, mas deve ter longo tempo para isso surtir efeito no comércio”, ressalta.

As lojas de vestuário, calçados e acessórios devem abocanhar a maior parte das vendas, R$ 3,64 bilhões. Produtos de utilidades domésticas e eletroeletrônicos (R$ 1,19 bilhão) e itens de perfumaria e cosméticos (R$ 1,16 bilhão) vêm em sequência na preferência dos consumidores. Esses três ramos concentram 77% das vendas totais.

Menos inflação

A CNC estima que os presentes para o Dia dos Pais pesem, em média, 5,5% a mais no bolso do consumidor, em relação ao ano passado. Um movimento de desaceleração da inflação diante de 2022 e 2021, quando os preços subiram 8,4% e 8,2%, respectivamente.

Enquanto as roupas masculinas (+6,6%), os livros (+13,9%) e os perfumes (+20,6%) estão sendo vendidos com preços mais elevados, as televisões (-14,5%), os computadores (-10,4) e aparelhos telefônicos (-4,3%) estão mais baratos nas lojas.

Fabio Bentes explicou à Agência Brasil que essa queda nos preços está relacionada à desvalorização do dólar, que deixa produtos importados – ou com componentes importados – mais em conta. “Certamente, a valorização do real ajuda a explicar”, diz. No ano, a moeda americana desvalorizou-se mais de 7%.

Apesar de esses produtos de tecnologia estarem mais baratos, não estão dentro da meta de compra da maioria dos consumidores, pelo menos no Rio de Janeiro. Um levantamento do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ) aponta que a intenção de compra é de cerca de R$ 140 por presente.

Contratações

O Dia dos Pais é a quarta data mais importante para o comércio, atrás do Natal, Dia das Mães e Dia das Crianças, na ordem. Essa importância nas vendas é refletida na geração de empregos temporários. A CNC estima que 10.380 mil pessoas sejam contratadas para atender à demanda de vendas. Além de ser o terceiro ano seguido de crescimento, esse é o maior número de temporários desde 2014 (10,7 mil).

História da data

Atualmente sempre no segundo domingo de agosto, o Dia dos Pais começou a ser celebrado em 1953. É uma criação do publicitário Sylvio Bhering. Inicialmente, a data escolhida era 16 de agosto, quando a Igreja Católica celebrava São Joaquim, pai de Maria, a mãe de Jesus. O dia dedicado ao santo mudou para 26 de julho, mas o oitavo mês do ano fez sucesso entre os comerciantes, que ganharam um período para aquecer as vendas. Além disso, o domingo atraiu a preferência por ser, tradicionalmente, um dia de encontros familiares.

“O Dia das Mães já existia, então a ideia foi: por que não ter também um Dia dos Pais? E, aqui no Brasil, mais declaradamente, surgiu como uma ideia mercadológica, publicitária mesmo. Então muito ditado até mesmo para movimentar o comércio”, explicou à Agência Brasil Sérgio Dantas, professor de marketing da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Fora do Brasil, há outras datas para o Dia dos Pais. Em pelo menos 70 países, como os Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, a comemoração é no terceiro domingo de julho. Há também países que celebram a data em 19 de março, Dia de São José, como Portugal, Espanha, Itália, Andorra, Bolívia e Honduras.

Leia também: Corinthians pega Old Boys para definir situação na Copa Sul-Americana


Fonte: Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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Brasileiros ainda não sacaram R$ 7,18 bi de valores a receber

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Sistema do BC já devolveu R$ 4,43 bi em recursos esquecidos

Os brasileiros ainda não sacaram R$ 7,18 bilhões em recursos esquecidos no sistema financeiro até o fim de junho, divulgou nesta segunda-feira (7) o Banco Central (BC). Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) devolveu R$ 4,43 bilhões, de um total de R$ 11,61 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

As estatísticas do SVR são divulgadas com dois meses de defasagem. Em relação ao número de beneficiários, até o fim de junho, 15.047.629 correntistas haviam resgatado valores. Isso representa apenas 27,37% do total de 54.975.627 correntistas incluídos na lista desde o início do programa, em fevereiro do ano passado.

Entre os que já retiraram valores, 14.475.821 são pessoas físicas e 571.808, pessoas jurídicas. Entre os que ainda não fizeram o resgate, 37.113.119 são pessoas físicas e 2.814.879, pessoas jurídicas.

A maior parte das pessoas e empresas que ainda não fizeram o saque têm direito a pequenas quantias. Os valores a receber de até R$ 10 concentram 63,07% dos beneficiários. Os valores entre R$ 10,01 e R$ 100 correspondem a 24,99% dos correntistas. As quantias entre R$ 100,01 e R$ 1 mil representam 10,18% dos clientes. Só 1,77% tem direito a receber mais de R$ 1 mil.

Depois de ficar fora do ar por quase um ano, o SVR foi reaberto em março, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Em março, informou o BC, foram resgatados R$ 505 milhões esquecidos. O valor caiu para R$ 259 milhões em abril, para R$ 232 milhões em maio e para R$ 229 milhões em junho.

Melhorias

A nova fase do SVR tem novidades importantes, como impressão de telas e de protocolos de solicitação para compartilhamento no WhatsApp e inclusão de todos os tipos de valores previstos na norma do SVR. Também haverá uma sala de espera virtual, que permite que todos os usuários façam a consulta no mesmo dia, sem a necessidade de um cronograma por ano de nascimento ou de fundação da empresa.

Além dessas melhorias, há a possibilidade de consulta a valores de pessoa falecida, com acesso para herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal. Assim como nas consultas a pessoas vivas, o sistema informa a instituição responsável pelo valor e a faixa de valor. Também há mais transparência para quem tem conta conjunta. Se um dos titulares pedir o resgate de um valor esquecido, o outro, ao entrar no sistema, conseguirá ver as informações: como valor, data e CPF de quem fez o pedido.

Fontes de recursos

Também foram incluídas fontes de recursos esquecidos que não estavam nos lotes do ano passado. Foram acrescentadas contas de pagamento pré ou pós-paga encerradas, contas de registro mantidas por corretoras e distribuidoras encerradas e outros recursos disponíveis nas instituições para devolução.

Além dessas fontes, o SVR engloba os seguintes valores, já disponíveis para saques no ano passado. Eles são os seguintes: contas-corrente ou poupança encerradas; cotas de capital e rateio de sobras líquidas de ex-participantes de cooperativas de crédito; recursos não procurados de grupos de consórcio encerrados; tarifas cobradas indevidamente; e parcelas ou despesas de operações de crédito cobradas indevidamente.

Golpes

O Banco Central aconselha o correntista a ter cuidado com golpes de estelionatários que alegam fazer a intermediação para supostos resgates de valores esquecidos. O órgão ressalta que todos os serviços do Valores a Receber são totalmente gratuitos, que não envia links nem entra em contato para tratar sobre valores a receber ou para confirmar dados pessoais.

O BC também esclarece que apenas a instituição financeira que aparece na consulta do Sistema de Valores a Receber pode contatar o cidadão. O órgão também pede que nenhum cidadão forneça senhas e esclarece que ninguém está autorizado a fazer tal tipo de pedido.

Leia também: Desde o começo do ano, 12 policiais foram atacados na Baixada Santista


Fonte: Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr

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Pix bate recorde e supera 140 milhões de transações em um dia

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Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última sexta-feira (4). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 140 milhões de transações em 24 horas.

Somente na última sexta-feira (4), 142,4 milhões de transferências via Pix foram feitas para usuários finais. A alta demanda não comprometeu o funcionamento do Pix. Segundo o BC, os sistemas funcionaram com estabilidade ao longo de todo o dia.

O recorde anterior tinha sido registrado em 7 de julho, com 134,8 milhões de transações num único dia.

Criado em novembro de 2020, o Pix acumula 151,9 milhões de usuários, dos quais 139,4 milhões pessoas físicas e 12,5 milhões pessoas jurídicas. Em junho, o sistema superou a marca de R$ 1,36 trilhão movimentados por mês.

Leia também: Implantação de restaurantes e serviços no Parque Bruno Covas é liberada


Fonte: Ag. Brasil

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Confiança da pequena indústria na economia aumentou em julho

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Setor registrou primeiro crescimento do ano no segundo trimestre

Pela primeira vez no ano, as indústrias de pequeno porte estão otimistas em relação à economia. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) para as indústrias de 10 a 49 funcionários fechou o mês de julho em 50,6 pontos, segundo a pesquisa Panorama da Pequena Indústria.

Elaborada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a pesquisa mostrou que o Icei das indústrias de pequeno porte continua abaixo da média histórica, de 52,8 pontos. No entanto, essa foi a primeira vez no ano em que o indicador ficou acima da linha divisória de 50 pontos, que separa a confiança da desconfiança.

Segundo a CNI, a melhoria do índice é importante porque uma confiança mais elevada pode traduzir-se em mais investimentos e contratações nos próximos meses.

A CNI também mediu o desempenho da pequena indústria, que fechou o segundo trimestre em 44,8 pontos. O índice está acima da média histórica de 43,8 pontos para todos os meses e acima da média de 42,6 pontos para o segundo trimestre.

O Índice de Desempenho vai de 0 a 100 e, diferentemente do Índice de Confiança, não tem uma linha divisória nos 50 pontos. De acordo com a CNI, o desempenho considera vários parâmetros, como a evolução do volume de produção ou do nível de atividade, o nível de utilização da capacidade instalada e a evolução do número de empregados.

Esse índice chegou a cair 3,5 pontos de março para abril, mas avançou 2,4 pontos de abril para maio e 0,4 ponto de maio para junho. A queda no primeiro mês do trimestre, ressalta a CNI, foi insuficiente para reverter o quadro positivo.

Problemas

O Panorama da Pequena Indústria também mediu os principais problemas das indústrias de pequeno porte. Os empresários das pequenas indústrias de transformação citaram, em primeiro lugar, a elevada carga tributária, com 41,6% de menções, seguido de demanda interna insuficiente (32,4%) e das taxas de juros elevadas (27,4%).

Para a indústria da construção de pequeno porte, as taxas de juros elevadas lideram as preocupações, com 33,3% das citações, seguido de burocracia excessiva (27,6%) e da carga tributária elevada (26,0%).

Leia também: Banco Central reduz taxa de juros de 13,75% para 13,25%


Fonte: Agência Brasil – Foto: CNI/Jose Paulo Lacerda

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6 dicas para poupar dinheiro e ter um futuro mais tranquilo

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No Brasil, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), quase 46% da população não realiza um controle sistemático do próprio orçamento. Por isso, saber juntar dinheiro e reinvesti-lo de forma eficaz é cada vez mais necessário não só para alcançar objetivos específicos, como realizar a viagem dos sonhos ou comprar a casa própria, mas também para garantir um futuro mais tranquilo e até antecipar a aposentadoria.

“Muita gente não consegue investir de forma eficiente por guardar dinheiro de forma irregular, apenas quando sobra algum valor na conta”, comenta o Dr. Paco Fazito, Mestre em Administração de Empresas e Embaixador da S.I.N. Implant System, além de cirurgião dentista. “É preciso mudar essa forma de pensar e entender que para poupar é necessário criar novos hábitos e manter uma regularidade nos investimentos, todos os meses”, diz o especialista.

Confira, a seguir, dicas para poupar dinheiro e garantir um futuro mais tranquilo:

  1. Conheça seus próprios gastos: o primeiro passo para começar a poupar de forma efetiva e atingir seus objetivos financeiros é conhecendo as próprias contas e tendo controle sobre todos os rendimentos e despesas do dia a dia. Isso pode ser feito de forma simples, anotando em um caderno ou com uma planilha no Excel. “O método pode variar, o importante é o registro, que costuma ajudar a percebermos quando estamos gastando demais com supérfluos ou coisas desnecessárias e, também, analisando onde estão os principais gargalos que impedem a formação de patrimônio”, explica Fazito. 
  2. Analise com atenção a sua fatura: atualmente muitas contas e até compras feitas no cartão vão parar no débito automático e acabam sendo esquecidas. “Exemplos corriqueiros na vida das pessoas, atualmente, são assinaturas de revistas, conteúdos online ou serviços de streaming”, explica o Embaixador da S.I.N. Implant System. “Só que essas contas devem ser verificadas periodicamente, pois você pode perceber que está pagando todos os meses por um conteúdo que não está sendo mais consumido”, alerta Fazito. “O ideal é ficar de olho na fatura do cartão e no extrato do banco para analisar se não existe nenhum gasto lá que poderia ter sido poupado”, explica.
  3. Separe um valor fixo para poupar todo mês: segundo o especialista, é importante fazer um planejamento mensal e separar um valor fixo para ser investido, dedicando uma parte do seu faturamento total para aplicar, independente do quanto você pretende gastar no mês.
  4. Mantenha um fundo de emergência: destinar uma parte do montante aplicado para fazer um fundo de emergência é fundamental para o sucesso financeiro já que é justamente ele que garantirá que você não tenha que se descapitalizar e mexer no dinheiro investido, caso algo fora do comum aconteça. “Esse montante deve ser aplicado em alguma modalidade de investimento que permita o resgate a curto prazo, devendo garantir os gastos mensais durante seis meses a um ano, cobrindo por exemplo, uma fase onde se perde o emprego ou em que há uma doença em família, por exemplo”, explica Fazito. 
  5. Seguros e planos de saúde também são investimento: assim como um fundo de emergência, seguros e planos de saúde também devem entrar no seu planejamento financeiro como ativos garantidores, ou seja, investimentos para apoiar sua saúde financeira no caso de imprevistos. “Sabemos que a contratação desses serviços são essenciais quando sofremos algum acidente com o carro ou quando  precisamos de uma internação médica”, diz Fazito.
  6. Procure especialistas para te ajudar a investir: existem muitas opções de investimentos para diferentes perfis de investidores, que se encontram em momentos de vida diferentes, com necessidades variadas. “Por isso, pode fazer bastante sentido procurar a ajuda de uma consultoria financeira ou de investimentos, para lhe ajudar a selecionar o que realmente tem sinergia e é indicado para você”, recomenda Fazito.

Leia também: Caixa conclui distribuição do lucro de R$ 12,7 bilhões do FGTS


Fonte: S.I.N. Implant System – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

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Redução da Selic faz bancos públicos reduzirem suas taxas

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A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, motivou os bancos públicos a se apressarem em anunciar taxas menores no empréstimo consignado. O anúncio do Copom ocorreu no final da tarde desta quarta-feira (2). Pouco depois, Caixa Econômica e Banco do Brasil divulgaram comunicados.

A Caixa divulgou a redução de 1,74% para a partir de 1,70% ao mês nas taxas de juros do Crédito Consignado para beneficiários e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O Banco do Brasil, por sua vez, reduziu taxas nas linhas de crédito consignado e automático, entre outros.

A exemplo da Caixa, o BB reduziu os juros do consignado do INSS. Nesse caso, taxa caiu de 1,81% ao mês para 1,77% ao mês, na faixa mínima, e de 1,95% ao mês para 1,89% ao mês no patamar máximo.

“A queda da taxa de juros no país está apoiada em condições positivas, construídas ao longo de todo o primeiro semestre deste ano. Elas possibilitam crédito mais barato para as famílias e para as empresas – especialmente as MPE [micro e pequenas empresas] – o que nos permite vislumbrar perspectivas de ainda maior dinamismo da economia, com mais crescimento e geração de emprego”, disse a presidente do Banco do Brasil, Taciana Medeiros.

Rita Serrano, presidente da Caixa, também manifestou otimismo com o cenário. “A medida contribui com a organização das finanças dos clientes, em conjunto com as atuais ações vigentes do banco de negociação de dívidas, e para o crescimento da economia do país”.

Em sua decisão, o Copom indicou que a Selic continuará a cair, amparada pela redução da inflação. Segundo comunicado do comitê, seus membros preveem cortes de 0,5 ponto nas próximas reuniões. A redução anunciada hoje foi a primeira após três anos.

A última vez em que o BC tinha reduzido a Selic havia sido em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis, e, a partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.


Fonte: Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Banco do Brasil

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Banco Central reduz taxa de juros de 13,75% para 13,25%

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou nesta quarta-feira (2) a redução da taxa Selic de 13,75% para 13,25% ao ano.

É o primeiro corte da Selic em três anos. O último havia sido em agosto de 2020, durante o período mais grave da pandemia de Covid-19, quando a taxa de juros caiu de 2,5% para 2% ao ano.

Desde então, o índice acumulou aumentos até alcançar o patamar de 13,75% em agosto de 2022.

O Copom argumentou que a redução de 0,5 ponto percentual com o cenário doméstico, que seria consistente com a expectativa de “desaceleração da economia nos próximos trimestres”.

“O Comitê avalia que a melhora do quadro inflacionário, refletindo em parte os impactos defasados da política monetária, aliada à queda das expectativas de inflação para prazos mais longos, após decisão recente do Conselho Monetário Nacional sobre a meta para a inflação, permitiram acumular a confiança necessária para iniciar um ciclo gradual de flexibilização monetária”, diz a nota do Copom.

Segundo nota divulgada pelo Copom, cinco diretores votaram a favor do corte de 0,5 ponto percentual, enquanto quatro dos membros se manifestaram por uma redução de 0,25.

Nesta quarta, o presidente disse que esperava que o Copom reduzisse a taxa básica de juros. O patamar alto da taxa de juros gerou atritos entre o mandatário e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

Desde janeiro, o petista e seus ministros pressionam pela redução dos juros para estimular a economia e a geração de emprego. “Quando a inflação cai e o juros não caem, significa que aumenta a taxa de juros e o Brasil tem hoje a maior taxa de juros real do mundo sem nenhuma explicação”, afirmou Lula.


Fonte: TV Cultura – Foto: Raphael Ribeiro/BCB

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Taxa de juros do cartão de crédito vai “cair muito”, diz Haddad

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta quarta-feira (2) que os juros do cartão de crédito rotativo vão cair, mas que as taxas devem permanecer altas até que o governo chegue a um consenso com os bancos e a um “sistema mais saudável”.  

“Vai cair. Quando eu falo gradualmente, não é que vai cair de 430% para 420%. Vai cair muito, mas, mesmo caindo muito, vai continuar alto por um tempo até a gente cumprir uma transição. O que vamos contratar no sistema bancário é uma transição para um sistema que seja mais saudável do que esse.” 

Em entrevista a emissoras de rádio no programa Bom Dia, Ministro, Haddad destacou o “freio de arrumação” dado pelo governo na economia neste primeiro semestre – incluindo a redução da inflação, o que abre espaço, segundo ele, para a queda dos juros. 

“Está todo mundo trabalhando na mesma direção, para arrumar a casa. Ao arrumar a casa e tendo esses benefícios – queda da inflação, queda do dólar –, tudo isso aponta numa direção técnica de um corte mais consistente. Hoje, o mercado está pendendo mais para 0,5 do que para qualquer outro número”, completou Haddad. 

Já sobre o Desenrola, programa de renegociação de dívidas, o ministro fez um balanço: quase R$ 3 bilhões em dívidas renegociadas até agora. O montante, segundo ele, pode chegar a R$ 50 bilhões até o fim do ano. Em setembro, o programa entra na fase de renegociação de dívidas de serviços, lojas e contas básicas, como água e luz.


Fonte: Agência Brasil – Foto: Rafa Neddermeyer

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PIB paulista tem crescimento de 2,3% nos primeiros cinco meses do ano

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Segundo os dados do PIB Mensal, elaborados pela Fundação Seade, o Produto Interno Bruno de São Paulo cresceu 2,3% no acumulado dos cinco primeiros meses de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior.

“São Paulo tem uma economia diversificada, dinâmica e estruturada. E os números do período atestam que estamos no bom caminho em prol do desenvolvimento paulista. Nosso objetivo é intensificar ainda mais a promoção da competitividade e do desenvolvimento econômico do nosso Estado”, destacou o governador Tarcísio de Freitas.

O resultado positivo se deu, principalmente, ao setor de serviços com acréscimo de 3,7% no acumulado do ano. Agronegócio teve 0,9 % de crescimento e indústria teve queda de – 0,8% nos primeiros cinco meses.

No acumulado dos últimos 12 meses, comparados a 12 meses imediatamente anteriores, o PIB paulista cresceu 3,0%. E na comparação com igual mês do ano anterior, o indicador avançou 2,3% em maio de 2023.

Já a comparação entre abril e maio, segundo a Fundação Seade, houve queda de 0,3% no PIB de São Paulo. No Brasil a retração foi maior, de 2%, na comparação no mesmo período, segundo o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central, considerado a “prévia” do Produto Interno Bruto (PIB).

Leia também: Florada é atração principal 43ª Festa das Cerejeiras do Parque do Carmo


Fonte: Governo de São Paulo

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