Luiz Marinho confirma isenção do IR para quem ganha até R$ 2.640

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A partir de maio, trabalhadores formais que ganham até R$ 2.640 terão isenção do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), confirmou hoje (28) o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Segundo ele, o governo está cumprindo um compromisso de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de elevar gradualmente a faixa de isenção.

“Há o compromisso do presidente Lula de isentar do IR salários de até R$ 5 mil, até o fim do governo. Por enquanto, os salários de até R$ 2.640, a partir de 1º de maio, não terão retenção do IR. Durante o mandato, vamos voltar a falar de isenção quando a condição econômica permitir”, disse o ministro, após cerimônia de assinatura do reajuste de 9% para os servidores do Executivo federal.

O aumento da isenção se dará pela combinação de duas medidas. A faixa de isenção na tabela do IRPF passará de R$ 1.903,98, valor em vigor desde 2015, para R$ 2.112. Além disso, haverá um desconto de R$ 528 sobre o imposto pago na fonte, retido automaticamente todos os meses.

Ao somar os dois valores, o da nova faixa de isenção e o do desconto, o valor chega a R$ 2.640. A quantia equivale a dois salários mínimos de R$ 1.320, valor que vigorará a partir de maio. Até o fim de abril, o salário mínimo está em R$ 1.304.

O ministro do Trabalho e Emprego informou que a medida deverá ser instituída por um “ato discricionário” da Receita Federal. Segundo o ministro, a formalização do aumento “está tramitando” dentro do órgão.

Segundo a Receita Federal, 13,7 milhões de contribuintes deixarão de pagar Imposto de Renda a partir do próximo mês com a isenção para quem recebe até R$ 2.640. Isso equivale a 40% das pessoas físicas que pagam o tributo.

Salário mínimo

Em relação ao aumento do salário mínimo para R$ 1.320, Marinho disse já ter assinado a medida provisória (MP). “Já assinei a MP do salário mínimo, falta a assinatura do presidente”, disse. A elevação do mínimo foi oficialmente decidida nesta quinta-feira (27) em reunião entre o presidente Lula, as centrais sindicais e ministros da área econômica. A medida será anunciada durante as comemorações do Dia do Trabalhador em São Paulo, mas ainda não se sabe se a MP só será publicada em 1º de maio ou sairá antes, em edição extraordinária do Diário Oficial da União.

O governo também pretende enviar em breve ao Congresso o projeto para a política de valorização permanente do salário mínimo, que entraria em vigor a partir de 2024. Segundo Marinho, voltará a fórmula que vigorou até 2019, que previa a reposição da inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Caso o PIB encolha, haveria apenas a reposição da inflação.

O Ministério da Fazenda defende outra fórmula, baseada no PIB per capita. Marinho, no entanto, negou divergências com o ministro Fernando Haddad durante a reunião desta quinta-feira no Palácio da Alvorada. “Minha relação com Haddad é boa e sempre foi boa. Não entendi o que saiu hoje dizendo que tive entrevero com Haddad”, rebateu Marinho.

Leia também: Apresentador Ratinho visita a prefeitura de Santana de Parnaíba


Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Foto: José Cruz/Ag. Brasil

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Vendas de carros usados com mais de 10 anos está em alta: veja os mais procurados no AutoShow

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Dados recentes divulgados pela Fenabrave mostram que além do mercado de carros novos em queda, os seminovos também representam cada vez menos no comércio de modelos usados do país. Desde 2019, a participação dos carros fabricados há mais de dez anos passou de 36,3% do total para 49% nesse período. Tendo em vista que quase metade dos carros usados negociados no país tem no mínimo dez anos de fabricação, o AutoShow, referência em feirão de carros usados, fez uma pesquisa dos modelos mais valorizados pelos consumidores que buscam veículos no evento.

Esse tipo de veículo mais antigo, especialmente os completos com ar e direção, são os mais procurados nos nossos eventos. São carros geralmente com motor de 1 litro, portanto econômicos, de fácil manutenção e esse tipo de carro é o mais procurado pelos consumidores“, explica Eduardo Ribeiro dos Santos, diretor da Matel Produções, empresa que organiza o Feirão AutoShow aos domingos há 51 anos.

Vale lembrar que esse tipo de carro “em alta” nas buscas do feirão é sempre um modelo compacto e econômico. A motorização simples, o bom espaço interno e de marcas conhecidas também compõem o que o consumidor busca dentro desse segmento de carros usados mais em conta.

E nesse universo dos carros mais velhos quem tem um modelo completo, com ar condicionado e direção hidráulica tem liquidez certa, e boa procura dos clientes a este perfil de carro nos nossos feirões. Não é raro encontrá-los acima da tabela FIPE nos eventos”, explica Ribeiro. 

Confira os carros com mais de 10 anos mais buscados pelos consumidores no Feirão AutoShow:

1 – Chevrolet Corsa 1.0 2009 – Tabela Fipe – R$ 20.374

2 – Renault Sandero 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.912 

3 – Chevrolet Celta 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 21.787

4 – Fiat Uno Economy 1.4 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.915

5 – Volkswagen Fox 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 27.970 

6 – Ford Fiesta 1.0 Rocan 2012 – Tabela Fipe – R$ 25.010

7 – Ford Ka 1.0 Rocam 2012 – Tabela Fipe – R$ 21.638 

8 – Chevrolet Classic 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 23.965 

9 – Volkswagen Gol 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.644 

10 – Fiat Palio 1.0 2012 – Tabela Fipe – R$ 24.253

Leia também:  8 destinos perto de São Paulo para curtir o feriado de Tiradentes


Fonte: AutoShow

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Quatro a cada 10 brasileiros adultos estavam inadimplentes em março de 2023

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Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostram que quatro a cada 10 brasileiro adultos estavam inadimplentes em março de 2023.

aumento de 8% com relação ao mesmo mês em 2022 faz com que a inadimplência atinja um patamar recorde no país.

A inadimplência atinge 48,94% dos homens e 51,06% das mulheres em todo o país. Em média, as dívidas chegam a quase R$ 4 mil por pessoa.

No topo da lista de serviços para os quais os inadimplentes devem, estão os bancos (32,08%). Na sequência, aparecem concessionárias de água e energia (15,79%).

Entre os brasileiros de 30 a 39 anos, parcela mais atingida pelo endividamento, há aproximadamente 16 milhões de inadimplentes, ainda de acordo com o SPC e com a CNDL.

Leia também: Governo e Prefeitura de SP reativam ações para proteger população de rua das baixas temperaturas


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Simone Tebet garante reajuste do salário mínimo em 2024: “Aumento será real”

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Simone Tebet (MDB), ministra do Planejamento e Orçamento, declarou nesta segunda-feira (17) que o salário mínimo terá um aumento real em 2024.

De acordo com ela, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) “não vai descumprir uma promessa de campanha”. A declaração foi dada durante a apresentação de detalhes do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

“O presidente não vai descumprir uma promessa de campanha. O aumento vai ser real. O quanto vai depender da aprovação do arcabouço, de incremento de receitas e corte de gastos do outro”, esclarece.

O Governo Federal enviou ao Congresso Nacional na última sexta-feira (14) o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO), que prevê que o salário mínimo do ano que vem será de R$ 1.389. O valor representa uma alta de 6,7% em relação ao piso atual, que é de R$ 1.302.

O projeto também apresentou previsões para 2025 e 2026, com os valores em R$ 1.435 e R$ 1.481, respectivamente.

Leia também: Deputado Cezar encaminha R$ 3 milhões em emendas para o Hospital de Santana de Parnaíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ricardo Stuckert

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Governo propõe salário mínimo de R$ 1.389 em 2024, sem aumento real

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O salário mínimo em 2024 será de R$ 1.389 e, por enquanto, não terá aumento acima da inflação. O reajuste consta do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2024, enviado nesta sexta-feira (14) ao Congresso Nacional.

O reajuste segue a projeção de 5,16% para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) para este ano. A estimativa também consta do PLDO.

O projeto também apresentou previsões de R$ 1.435 para o salário mínimo em 2025 e de R$ 1.481 para 2026. As projeções são preliminares e serão revistas no PLDO dos próximos anos.

Até 2019, o salário mínimo era reajustado segundo uma fórmula que previa o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) de dois anos anteriores mais a inflação oficial do ano anterior.

Nos últimos anos, o reajuste passou a seguir apenas a reposição do INPC, por causa da Constituição, que determina a manutenção do poder de compra do salário mínimo. O novo governo está discutindo uma nova política de valorização real (acima da inflação) do salário mínimo.

“Eventuais novas regras de reajuste, que prevejam aumentos reais para o salário mínimo, serão oportunamente incorporadas ao cenário fiscal quando da elaboração da lei orçamentária anual”, divulgou em nota o Ministério do Planejamento.

Segundo o Planejamento, cada aumento de R$ 1 no salário mínimo tem impacto de aproximadamente R$ 368,5 milhões no orçamento. Isso porque os benefícios da Previdência Social, o abono salarial, o seguro-desemprego, o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e diversos gastos são atrelados à variação do mínimo. A conta considera uma alta de R$ 374,8 bilhões nas despesas e ganhos de R$ 6,3 bilhões na arrecadação da Previdência Social.

O valor do salário mínimo para o próximo ano ainda pode ser alterado, dependendo do valor efetivo do INPC neste ano e da nova política de reajuste. Pela legislação, o presidente da República é obrigado a publicar uma medida provisória até o último dia do ano com o valor do piso para o ano seguinte.

Em 2023, o salário mínimo está em R$ 1.304, com ganho real de 1,41%. Com o reajuste para R$ 1.320, previsto para 1º de maio, a valorização subirá para 2,8% acima da inflação de 2022.

O projeto original da LDO foi enviado ao Congresso com o teto de gastos ainda em vigor. O texto, no entanto, traz a permissão para que o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2024 preveja despesa primária em valor superior ao teto de gastos, condicionada à aprovação do novo arcabouço fiscal pelo Congresso Nacional.

Leia também: Estudante pode acionar a PM de dentro da sala de aula com novo recurso no app 190 SP


Fonte: Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Páscoa em SP: mais de um milhão de turistas e impacto de R$ 5 bilhões

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Pesquisa da Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo (Setur-SP) sobre as expectativas de ocupação para o feriado da Semana Santa (7, 8 e 9)  aponta que os 100 municípios turísticos do Estado vão receber cerca de um milhão de visitantes.

Além disso, o turismo deve movimentar R$ 5 bilhões em impactos diretos e indiretos, o que significa uma ocupação hoteleira média de 74%, índice maior que o de 2022 (70%).

O levantamento foi realizado pelo Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET), ligado à Setur-SP, e para 98% dos municípios turísticos do estado, o número de visitantes deve crescer em relação ao ano passado.

“O Estado de São Paulo tem uma diversidade de opções para receber o turista no feriado; da temática religiosa ao turismo de sol e praia, passando pela gastronomia e pela cultura”, disse Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de SP.

O Estado de São Paulo tem o maior destino religioso do Brasil e o maior centro de peregrinação religiosa da América Latina: Aparecida, onde está localizada a Basílica de Nossa Senhora Aparecida. E conta também com dezenas de rotas religiosas, como a Rota da Luz, que liga Mogi das Cruzes à Aparecida e atrai milhares de peregrinos todos os anos.

Nas cidades de perfil religioso, como Guaratinguetá e Lorena, a ocupação hoteleira média será ainda mais elevada, ficando em 90%, índice superior ao do ano passado (70%). Apenas o município de Batatais, localizado na região metropolitana de Ribeirão Preto, espera receber 15 mil visitantes, atraídos pela Encenação da Paixão de Cristo no Sambódromo Carlos Henrique Cândido Alves.

O litoral paulista também vai estar aquecido nesta Páscoa. Com previsão de tempo bom em todo o estado durante o feriado, a expectativa de ocupação deve atingir os 75%. Espera-se mais de 300 mil turistas circulando pelo Guarujá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande, Santos, Cananéia, Iguape, Bertioga, Caraguatatuba e São Sebastião.

Economia do turismo

O Estado de São Paulo é o maior mercado emissor de turistas do Brasil – e também o estado que mais recebe visitantes. O desempenho do turismo paulista este ano deve registrar o maior dos últimos cinco anos: a estimativa é de que a economia do setor cresça 7,8% em 2023, segundo o CIET. Puxado pelo turismo doméstico, o PIB do turismo paulista vai bater os R$ 299,4 bilhões.

Este ano, são esperados 45 milhões de turistas nacionais no estado; um milhão a mais que em 2019, último ano antes da pandemia. O turismo internacional também cresce: 2,3 milhões de turistas estrangeiros, contra 2,1 milhões de 2019.  Os três maiores aeroportos de SP devem registrar 77 milhões de passageiros, na maior movimentação desde 2019, considerando voos domésticos e internacionais.

Leia também: Ecopatas: ONG coleta lacres e tampas plásticas para ajudar na castração de animais abandonados


Fonte: Portal Governo de SP – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Páscoa: Preço do chocolate sobe 13% e público recorre aos ovos artesanais para celebrar data

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Com a chegada da páscoa, a procura por chocolate cresce exponencialmente. Mas, o gosto doce na boca, acabou ficando mais salgado no bolso. Segundo o IPCA, o preço do chocolate aumento 13,65% nos últimos 12 meses.

Com o aumento do preço nos mercados, parte do público recorre a produção artesanal para não passar a data em branco.

É o caso da confeiteira Jacqueline Alencar, que passou a investir no produção de ovos e trabalha mais do que nunca neste período do ano. Para dar conta de todos os pedidos, ela já chegou a ficar 16 horas preparado os doces.

“Se tem um trabalho artesanal, tem uma embalagem mais bonita e o sabor é bem mais chamativo do que os ovos no mercado”, explica a cozinheira.

Os ovos de Alencar custam R$ 50 e acabam atraindo muitas pessoas que não conseguiram comprar nos supermercados. Além de fornecer um produto tão desejado, ajuda na renda de sua família.

Leia também: Ecopatas: ONG coleta lacres e tampas plásticas para ajudar na castração de animais abandonados


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Mais 1,4 mi de pessoas poderão sacar abono salarial a partir de abril

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Mais 1,4 milhão de trabalhadores poderão sacar o abono salarial de 2021 a partir de abril. A Dataprev, estatal responsável pelo cadastro de trabalhadores, fez um novo processamento de dados que resultou na liberação do benefício a mais pessoas neste ano.

A lista de novos beneficiados está disponível a partir desta quarta-feira (5). Quem nasceu de janeiro a junho ou tem o dígito final do Pasep de 0 a 3 receberá em 17 de abril. Para os demais trabalhadores, o abono salarial será liberado conforme o calendário original.

O abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) começou a ser pago em 15 de fevereiro.

Em nota, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que a Dataprev reprocessou 2,7 milhões de vínculos que tiveram divergência nas informações prestadas pelos empregadores e identificou 1.383.694 milhão de trabalhadores aptos a receber o benefício no terceiro lotem pago este mês. O valor total do reprocessamento chegou a R$ 1.411.319.401,00, a serem pagos a partir do próximo dia 17.

O reprocessamento de dados incluiu na lista os trabalhadores com conflitos de dados, como mais de uma inscrição no PIS/Pasep declarada pelos empregadores ou divergências identificadas pela Receita Federal. Desde o ano passado, as declarações das empresas ao e-Social passaram a ser usadas como fonte para a concessão de abono salarial, junto com a tradicional Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Segundo o ministério, a mudança melhorou a identificação das divergências na Receita Federal e agilizou o procedimento. Isso porque a correção dos dados por parte do empregador ou do trabalhador passa a ocorrer de forma automática, com base no cruzamento das informações.

O trabalhador poderá pedir recurso a partir desta quarta-feira nos canais de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego, nas unidades das Superintendências Regionais do Trabalho ou pelo e-mail: trabalho.uf@economia.gov.br (substituindo os dígitos uf pela sigla do estado de domicílio do trabalhador).

Benefício

O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2021, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, a liberação ocorre pelo Banco do Brasil, nas mesmas datas do PIS. Nos dois casos, no PIS e no Pasep, o dinheiro estará disponível até 28 de dezembro. Após esse prazo, os recursos voltam para o caixa do governo.

Confira abaixo o calendário original de liberação

Trabalhadores da iniciativa privada, que recebem pela Caixa Econômica Federal:

Mês de nascimento   Data do pagamento
Janeiro e fevereiro 15 de fevereiro
Março e abril15 de março
Maio e junho17 de abril
Julho e agosto15 de maio
Setembro e outubro15 de junho
Novembro e dezembro17 de julho

Trabalhadores do setor público, que recebem pelo Banco do Brasil:

Final da inscriçãoData do pagamento
015 de fevereiro
115 de março
2 e 3  17 de abril
4 e 515 de maio
6 e 715 de junho
8 e 9 17 de julho

Leia também: Jovem internada após cheirar pimenta toma banho de sol pela primeira vez em hospital


Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens

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SP: Preço médio das refeições em restaurantes self-service aumentou 30,8% em três anos

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Dados da Pesquisa de Preços de Refeições – Restaurantes no Município de São Paulo, realizada pelo Núcleo de Inteligência e Pesquisas (NIP), mostram que o preço das refeições em restaurantes self-service aumentou, em média, 30,8% desde janeiro de 2020 na cidade.

valor médio do quilo cobrado pelos estabelecimentos era de R$ 57,69 no respectivo mês. Em fevereiro deste ano, no entanto, esse número já havia subido para R$ 75,43.

Vale lembrar que, no mesmo intervalo de tempo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) observou uma variação de 24,6%.

NIP é da Escola de Proteção e Defesa do Consumidor do Procon-SP, o chamado “Instituto de Defesa do Consumidor”.

Para a formulação do levantamento, foram apurados os preços de 350 restaurantes, que por sua vez ficam espalhados por cinco regiões diferentes da capital paulista.

Leia também: Pagamento com cartão por aproximação já é aceito em 91 praças de pedágio em SP


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Barueri está entre as 10 cidades com o m² mais caro do Brasil, diz índice

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Segundo o Índice FipeZAP+, Barueri está entre as 10 cidades brasileiras que tem o valor do metro quadrado mais alto do país. Em Barueri o valor do m², de imóveis residenciais, é maior que a média nacional.

Com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em fevereiro de 2023, o preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ de Venda Residencial foi de R$ 8.368/m². Em Barueri o valor médio apresentado é de R$ 8.791/m².

Segundo o relatório, o preço médio de venda residencial no país mostrou uma valorização imobiliária de 5,79% nos últimos 12 meses. Em Barueri, no mesmo período a variação foi de 10,18%.

Quais são as cidades com m² mais caro do Brasil?

De acordo com o Informe de Fevereiro de 2023 do índice FipeZap+, as 10 cidades com o metro quadrado mais caro do Brasil são, respectivamente:

  1. Balneário Camboriú (SC) – R$ 11.635 por m² 
  2. Itapema (SC) – R$ 10.804 por m²
  3. São Paulo (SP) – R$ 10.260 por m²
  4. Vitória (ES) – R$ 10.238 por m²
  5. Rio de Janeiro (RJ) – R$ 9.876 por m²
  6. Florianópolis (SC) – R$ 9.790 por m²
  7. Itajaí (SC) – R$ 9.456 por m²
  8. Brasília (DF) – R$ 8.810 por m²
  9. Barueri (SP) – R$ 8.791 por m²
  10. Curitiba (PR) – R$ 8.562 por m²

*Média ponderada* (50 cidades) – R$ 8.368 por m²

Fonte: índice FipeZap+

Leia também: Gusttavo Lima abre Festa do Peão de Cotia 2023 na próxima quinta-feira (30); Confira a programação


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