Haddad afirma que decisão do BC de manter a Selic em 13,75% é “preocupante”

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Fernando Haddad, ministro da Fazenda, classificou a decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) em manter a Selic em 13,75% ao ano como “preocupante”.

Em conversa com a imprensa na noite desta quarta-feira (22), o ministro disse que um relatório divulgado indica aumento nas receitas e diminuição no déficit para o ano.

“Hoje divulgamos relatório bimestral mostrando que nossas projeções de janeiro estão se confirmando sobre as contas públicas No momento em que a economia está retraindo, o Copom chega a sinalizar uma subida da taxa de juros”, explicou Haddad.

“Lemos com muita atenção, mas achamos que realmente o comunicado preocupa bastante”, disse o ministro sobre a taxa básica de juros brasileira.

“Eu falei em harmonia desde a primeira entrevista, e vou continuar perseverando com esse objetivo. Nunca faltei com respeito com diretor ou com presidente do Banco Central”, reforçou Haddad.

A taxa básica de juros brasileira, a Selic, não aumenta desde junho de 2022. Apesar disso, o país continua no topo do ranking global de juros reais, atrás apenas da Argentina, segundo levantamento compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

A Selic é calculada com o abatimento da inflação prevista para os próximos 12 meses, sendo considerada uma medida melhor para comparação com outros países.

Leia também: Petrobras reduz preço do Diesel em R$ 0,18 a partir de quinta-feira (23)


Fonte: TV Cultura – Foto: Flickr/Ministério da Fazenda

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Petrobras reduz preço do Diesel em R$ 0,18 a partir de quinta-feira (23)

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Petrobras anunciou nesta quarta-feira (22) mais uma redução do preço do diesel para as distribuidoras. O valor passa de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro, uma redução de R$ 0,18 ou 4,47%.

A medida vale a partir de quinta-feira (23) e os preços dos demais combustíveis não sofreram alteração. A última redução anunciada pela Petrobras foi no dia 28 de fevereiro, para diesel e gasolina.

Segundo a estatal, a nova redução tem como objetivos principais a “manutenção da competitividade dos preços da Petrobras” frente às principais alternativas de suprimento dos clientes e a “participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”.

Leia também: SP propõe brecha para classe média acessar moradias populares


*Com informações G1 – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Caixa começa a pagar Bolsa Família com adicional de R$ 150

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A Caixa Econômica Federal começa a pagar nesta segunda-feira (20) a parcela de março do Bolsa Família. Essa será a primeira parcela com o adicional de R$ 150 a famílias com crianças de até 6 anos.

Recebem hoje os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 669,93.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 21,1 milhões de famílias, com gasto de R$ 14 bilhões. Com a revisão do cadastro, que eliminou principalmente famílias constituídas de uma única pessoa, 1,48 milhão de beneficiários foram excluídos do Bolsa Família e 694,2 mil famílias foram incluídas, das quais 335,7 mil com crianças de até 6 anos.

Desde o início do ano, o programa social voltou a se chamar Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 está começando neste mês, após um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), a fim de eliminar fraudes. Em junho, começará o pagamento do adicional de R$ 50 por gestante, por criança de 7 a 12 anos e por adolescente de 12 a 18 anos.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias inscritas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em abril.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Leia também: Contrata SP disponibiliza 1 mil vagas de emprego para jovens da capital


Por Agência Brasil – Foto: Lula Marques/Ag. Brasil

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Taxa de desemprego chega em 8,4% e se mantém estável, aponta IBGE

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Dados coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua e divulgados na manhã desta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a taxa de desemprego no país subiu para 8,4% no trimestre terminado em janeiro de 2023.

No trimestre anterior, encerrado em outubro de 2022, a porcentagem foi de 8,3%. A variação, no entanto, está dentro do intervalo em que o instituto considera como “estável”.

Caso comparado com o trimestre encerrado em janeiro de 2022 (11,2%), o resultado atual representa uma melhora de 2,8 pontos percentuais. Em 2021, essa porcentagem chegou a ser ainda maior, com 14,5%.

O resultado divulgado hoje pelo IBGE se trata do menor número para o respectivo trimestre desde o mesmo período de 2015, há oito anos.

Em nota, o IBGE também destaca que, “no trimestre móvel de novembro de 2022 a janeiro de 2023, a força de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas) chegou a 107,6 milhões de pessoas, redução de 1,0% (menos 1 milhão de pessoas) frente ao trimestre de agosto a outubro de 2022 e apresentou estabilidade frente ao mesmo período do ano anterior. ”

Leia também: Com salários de até R$ 3 mil; Casa do Trabalhador apresenta 18 vagas de emprego


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Getty images

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Voa, Brasil! Ministro Márcio França anuncia programa de passagens aéreas a R$ 200

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O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, anunciou que o governo Federal vai lançar o programa Voa, Brasil, de redução de preços de passagens aéreas no país. O objetivo é democratizar o acesso a passagens de avião, com custo estimado em R$ 200 por trecho voado.

Pelo programa, serão beneficiados servidores públicos nos três níveis de governo (municipal, estadual e federal) com salários de até R$ 6,8 mil, aposentados e pensionistas da Previdência Social e estudantes do Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), programa do Ministério da Educação. “Não era justo fazer essa passagem para os executivos que tem condição de pagar preços maiores”, pontua o ministro.

França garante que a passagem não vai ficar mais cara aos demais passageiros, porque o custo de cada trecho é calculado considerando o número de assentos por quilômetro voado. “Quanto mais assentos por quilômetro estiverem preenchidos, mais barato tem que ficar o preço.”

De acordo com o ministério, a intenção é vender esses bilhetes mais baratos fora da alta temporada, em dois períodos: de fevereiro a junho e de agosto a novembro, quando tradicionalmente ocorre uma ociosidade média de 21% nos voos domésticos. “Com isso, a gente vai acabar barateando todas as passagens, porque na medida em que não tem mais ociosidade, as outras passagens também podem ficar mais baratas”, projeta o ministro.

Os participantes poderão comprar até duas passagens por ano, com direito a um acompanhante em cada trecho. Os bilhetes deverão ser pagos em até 12 vezes com juros, no valor de até R$ 72 para cada prestação.

França esclarece que o governo federal não vai entrar com subsídio. “Vai entrar com a organização”. As vendas serão feitas nos sites das próprias companhias aéreas, que devem exibir a opção Voa, Brasil. Os interessados que se enquadrarem nos critérios para participar do programa poderão realizar a compra, que será intermediada pela Caixa Econômica e Banco do Brasil.

Em nota, a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) diz que está acompanhando a proposta do governo e tem se colocado à disposição para contribuir no debate.

“Desde o início do ano, a Abear e suas associadas mantêm diálogo constante com o Ministério de Portos e Aeroportos sobre o cenário do setor aéreo e as possíveis soluções para o crescimento do número de passageiros e destinos atendidos.”

A previsão do ministro é que o Voa, Brasil comece a funcionar no segundo semestre deste ano: “a passagem está muito cara hoje. As passagens têm que baixar de preço”, finalizou o ministro.

Leia também:  Prazo para declaração do Imposto de Renda 2023 será de 15 de março a 31 de maio


Por Daniella Almeida – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Gasolina sobe 6,09% após reoneração dos combustíveis

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Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta sexta-feira (10) mostrou que o preço médio do litro da gasolina subiu 6,09% na última semana – de R$ 5,25 para R$ 5,57.

Já o etanol teve uma leve alta, de 2,06%, passando R$ 3,88 para R$ 3,96. Por outro lado, o diesel sofreu uma queda de 0,33%, com uma redução no valor médio do litro de R$ 5,93 para  R$ 5,91. 

O aumento no preço médio destes combustíveis ocorre após o governo federal confirmar o retorno dos impostos federais no setor. O anúncio da reoneração sobre a gasolina e o etanol foi feito pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), em fevereiro, com reajustes de R$ 0,34 para a gasolina e R$ 0,02 para o etanol.

A Receita Federal informou que a reoneração parcial dos impostos terá validade de quatro meses, ou seja, até junho. A medida provisória que dispõe sobre o tema poderá ser mantida no segundo semestre, caso o Congresso decida convertê-la em lei.

Leia também: Desastres naturais causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em 10 anos


Por Pedro Lacerda – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rawpixel

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Desastres naturais causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em 10 anos

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Nos últimos dez anos, desastres naturais causaram R$ 401, 3 bilhões em prejuízos no país, conforme levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). O estudo contabiliza os danos com a interrupção do abastecimento de água e energia, em propriedades públicas e privadas, agricultura, comércio e indústria.

O cálculo foi feito a partir de dados das coordenadorias estaduais e municipais de Proteção e Defesa Civil e do Sistema Integrado de Informações Sobre Desastres do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, que coleta as informações dos municípios.

A seca e o excesso de chuvas são os desastres naturais mais registrados no país. No período analisado, de janeiro de 2013 a fevereiro de 2023, foram 59.311 decretações de situação de emergência e calamidade pública.

A Região Nordeste foi a com o maior número de decretos, 46,8% do total. Em seguida, aparecem Sudeste (22,6%), Sul (16,1%), Centro-Oeste (9,3%) e Norte (5,2%).

O estudo aponta que 3,4 milhões de pessoas foram desalojadas, 808 mil ficaram desabrigadas e 1.997 morreram. O ano de 2022 teve o maior número de mortes, correspondente a mais de 26% do total.

Recursos

De acordo com a CNM, o levantamento aponta que o governo federal, entre 2013 e 2023, repassou R$ 8,2 bilhões para ações de socorro nas situações de calamidade, como reconstrução de áreas danificadas. Conforme a instituição, R$ 6,6 bilhões foram empenhados, o que representa 80%, e pagos R$ 4,9 bilhões aos municípios para ações de proteção e defesa civil, o que corresponde a 73,9% do empenho. O montante de R$ 4,9 bilhões equivale a 1,2% dos prejuízos contabilizados em uma década, informa a instituição.

Em balanço recente, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional informou que mais de R$ 174,8 milhões foram repassados, no início deste ano, para ações de defesa civil em todo o Brasil. Entre os atendidos estão municípios do litoral norte de São Paulo, afetados por temporais, e do Rio Grande do Sul, que enfrentam estiagem severa.

Leia também: Prefeitura de SP lança aplicativo de transporte para concorrer com UBER e 99


Por Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Brasil registrou a geração de 83,3 mil empregos formais em janeiro, aponta ministério

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Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social nesta quinta-feira (9) mostram que 83,3 mil empregos foram criados no Brasil durante o mês de janeiro. O saldo se dá pois, no período observado, foram registradas 1,87 milhão de contratações e 1,79 milhão de demissões ao todo no país.

Apesar do número aparentemente positivo, os dados podem não ser tão favoráveis na prática. Se comparado com o mesmo mês em 2022, janeiro de 2023 teve uma piora de aproximadamente 50,2%. Em janeiro do ano passado, foram criados 167,3 mil empregos formais.

Em todo o ano de 2022, o país observou a criação de 2.037.982 empregos formais, com 22,6 milhões de contratações e 20,6 milhões de demissões, ainda de acordo com a pasta.

Leia também: Prefeitura de SP lança aplicativo de transporte para concorrer com UBER e 99


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/CNJ

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Etapa da Fórmula E em São Paulo deve movimentar R$ 300 milhões na economia local

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A etapa brasileira do Campeonato Mundial do Fórmula E movimentará R$ 300 milhões na economia da cidade de São Paulo e irá gerar três mil empregos. O anúncio foi feito pelo prefeito Ricardo Nunes, na manhã desta terça-feira (07), durante vistoria na montagem das estruturas temporárias pera realização do evento que acontece em 25 de março. Público terá à disposição uma linha de ônibus exclusiva e direta, com frota mista (incluindo cinco ônibus elétricos), do Terminal Tietê ao Anhembi.

Segundo o prefeito Ricardo Nunes, o circuito montado em São Paulo contará com a maior reta da competição. “A realização de grandes eventos com a geração de emprego e renda faz parte da nossa estratégia”, disse. Nunes também destacou que a administração municipal segue comprometida com as questões de sustentabilidade e mobilidade elétrica. “Nós vamos ter esse ano pelo menos 600 ônibus elétricos substituindo os veículos a diesel na cidade”, completou.

Essa será a sexta corrida da temporada na categoria inédita no Brasil. Na aparência, os veículos se assemelham aos de Fórmula 1, porém, os 22 monopostos são 100% elétricos. A etapa de São Paulo foi confirmada em 30 de abril de 2022, quando Gustavo Pires, presidente da São Paulo Turismo, esteve em Mônaco representando o prefeito Ricardo Nunes na assinatura do contrato com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

Segundo o diretor da categoria na América Latina, Alvaro Buenaventura, o evento está garantido em São Paulo por cinco anos. “Para nós é um sonho finalmente estar no Brasil. Foram muitos anos de conversas e graças ao apoio da Prefeitura de São Paulo e do prefeito Ricardo Nunes nós conseguimos”, disse.

O acordo entre a Prefeitura e a Fórmula E não envolve repasse de verbas, mas a preparação do circuito não permanente. São realizados serviços de adequações geométricas no viário e instalação de sistema de proteção com barreiras de concreto, grades e telas para delimitação da pista de acordo com as especificações da FIA.

O prefeito Ricardo Nunes apontou que a Prefeitura de São Paulo está investindo R$ 38 milhões para realização do evento. “Entendemos a importância da realização desse evento para manter a cidade entre as principais cidades do mundo com a realização de eventos automobilísticos, culturais e artísticos”, explicou.

A Fórmula E está alinhada com os objetivos da SPTuris: atrair eventos que projetem a imagem de São Paulo, movimentem a economia, gerem empregos e promovam o desenvolvimento sustentável e a discussão sobre importância dos combustíveis de fonte renovável e baixa emissão. “Ao realizarmos um evento que mostra a alta performance de um veículo elétrico, conseguimos aproximar o tema da população. É preciso acelerar o futuro em relação a essa transição e a Fórmula E pode ajudar”, afirma Gustavo Pires.

A cidade de São Paulo tem o mais robusto programa de mobilidade elétrica do País. Desde outubro, segundo a Secretaria Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM) e a SPTrans, não é permitida a compra de ônibus movidos a diesel para o sistema de transportes da capital. A prioridade da atual gestão municipal é o cumprimento da Lei de Mudanças Climáticas e do Programa de Metas da Prefeitura, que prevê a inclusão de 2.600 ônibus elétricos, não poluentes, e a consequente melhoria na qualidade do ar da cidade.

As empresas concessionárias já apresentaram, até o momento, pedidos para aquisição de 2.152 ônibus elétricos, que deverão ser entregues entre 2023 e 2024.

Atualmente o sistema conta com 19 ônibus 100% elétricos a bateria e 201 trólebus. A linha operada com ônibus a bateria é 6030/10 Unisa Campus 1 – Terminal Santo Amaro.

Leia também: Americanas: Bradesco consegue bloqueio de bens de membros do conselho fiscal na Justiça; varejista vai recorrer


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Preço médio da gasolina registra aumento de 3,3%, aponta ANP

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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) publicou nesta segunda-feira (6) o relatório sobre a média de preço dos combustíveis em todo Brasil. Os valores apresentaram alta após a volta dos impostos federais (PIS/Confins). Entre os dias 26 de fevereiro e 4 de março, o preço da gasolina é de R$ 5,25, aumento de 3,3%.

Foi a primeira vez em quatro semanas que o preço da gasolina sofreu uma forte alteração, tanto pra cima, quanto para baixo.

De acordo com o próprio governo, a reoneração do imposto, sozinha, acrescentaria R$ 0,47 ao preço do litro de gasolina vendido nas refinarias do Brasil. Mas como a Petrobras reduziu seus preços em R$ 0,13 por litro no mesmo dia, o saldo esperado das mudanças é uma alta próxima a R$ 0,34 no preço de refinarias.

O etanol também apresentou aumento na última semana. O preço médio do litro do combustível registrado foi de R$ 3,11, uma alta de 1,67%.

Indo por outro caminho, o valor médio do diesel caiu. Sem reoneração até 1º de janeiro de 2024, o preço caiu 0,5%.

O litro do insumo custou, em média, R$ 6,02 entre 26 de fevereiro e 4 de março, ante os R$ 6,05 registrados nos sete dias anteriores.

Leia também: Saques de “dinheiro esquecido” começam nesta terça-feira (7); veja como resgatar


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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