Sebrae: pequenos negócios respondem por 8 em cada 10 empregos criados

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Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).

“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.

No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.

Setores

Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.

As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.

No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.

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 Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Vendas pela internet são alvos de campanha global neste Natal

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Segurança em primeiro lugar, é o nome da campanha global que reúne 21 países, incluindo o Brasil, coordenada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A campanha visa orientar os consumidores para que possam fazer escolhas seguras no momento de suas compras de Natal pela internet.

No Brasil, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com o apoio do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), fará todo o trabalho de orientação e fiscalização de produtos vendidos por meio on-line.

A campanha se baseia em uma análise realizada em 2021, nos países envolvidos, que identificou venda de produtos irregulares e não adequados ao ambiente de comércio pela internet, sobretudo em marketplaces.

De acordo com a Senacon, o resultado da varredura feita no território nacional acendeu um sinal de alerta, pois brinquedos banidos por oferecer riscos permaneciam sendo comercializados.

De 2017 a 2019, brinquedos e jogos estavam entre os três principais grupos de produtos recolhidos em todo o mundo.

No caso dos brinquedos, o consumidor deve verificar a presença de faixa etária indicada, apropriada para a idade da criança e a presença da certificação.

Em relação aos eletrodomésticos devem ser verificados:

Selo de segurança:  183 tipos de eletrodomésticos possuem o selo do Inmetro, atestando que foram avaliados quanto à segurança. Isso inclui: aspiradores de pó, máquinas de cortar cabelo, lava-louças, batedeiras e processadores de alimentos, que são produtos que tiveram expressivo crescimento de vendas durante o isolamento social, entre outros.

Etiqueta de eficiência energética: entre esses eletrodomésticos, alguns também devem apresentar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, informando sobre a eficiência energética e o consumo de energia. Ex.: geladeiras, televisores, etc.

Selo Ruído: os aparelhos que fazem mais barulho (liquidificadores e secadores, por exemplo) devem ter esse selo na embalagem, informando a potência sonora em decibéis e classificando os aparelhos de 1 (mais silencioso) a 5 (menos silencioso).

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Por Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Tarifa de energia elétrica irá subir, em média, 5,6% em 2023, aponta Aneel

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que a tarifa de energia elétrica irá subir 5,6%, em média, em 2023.

A informação foi passada nesta quarta-feira (23) ao grupo de Minas e Energia do governo de transição. Essa foi a primeira reunião entre os diretores da Aneel e a equipe de transição do governo eleito.

No entanto, o impacto vai variar de acordo com cada distribuidora de energia. Segundo as estimativas da empresa, sete distribuidoras devem ter reajuste superior a 10%; 15 distribuidoras com reajuste entre 5% e 10%; 17 distribuidoras devem ter reajuste entre 0% e 5%; 13 distribuidoras devem ter reajuste inferior a 0%.

A diferença entre os percentuais se dá devido aos custos de compra, transmissão e distribuição de energia, que variam conforme cada distribuidora. Além disso, um eventual crédito tributário que a empresa pode ter feito também interfere no possível reajuste.

A Aneel destacou que os percentuais de reajuste são estimativas, que podem mudar até a confirmação dos novos índices tarifários. A empresa não detalhou à equipe de transição os percentuais por tipos de consumidores.

Neste ano, o reajuste da tarifa de energia para os consumidores residenciais está, em média, em 10,83%, segundo os dados mais recentes da Aneel. De acordo com a agência, o percentual entre as regiões têm sido desigual, pesando mais para os consumidores do Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Essa alta é explicada, principalmente, pelos custos de distribuição até as áreas.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Orçamento de 2023: Investimento do Farmácia Popular está defasado em quase R$ 1,8 bilhão

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Cálculos realizados pelo Instituto Brasileiro de Saúde e Assistência Farmacêutica (Ibsfarma), chamado popularmente de “Cuida Brasil”, apontam que o investimento do programa Farmácia Popular previsto no Orçamento da União para 2023 está defasado em quase R$ 1,8 bilhão.

O valor destacado representa o que o instituto defende como uma recomposição aos recursos destinados à iniciativa. Para o ano que vem, a proposta orçamentária previu apenas R$ 1,018 bilhão para o Farmácia Popular. É o menor valor observado pela série histórica do Ibsfarma, que começou em 2013.

Em 2021, o programa atendeu cerca de 20 milhões de pessoas, mais de 8 milhões a menos do que o patamar atingido em 2015, ano em que o Farmácia Popular observou seu auge. Ainda de acordo com o Cuida Brasil, a queda está diretamente ligada com a redução de investimento.

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Fonte: TV Cultura

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Petrobras anuncia redução preço do gás de cozinha em 5,3%

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Petrobras informou nessa quarta-feira (16) a redução do preço do gás de cozinha (GLP) vendido às distribuidoras. Dessa forma, a partir desta quinta (17), o preço médio terá uma redução de 5,3%, ao sair de R$3,7843/kg para R$3,5842/kg. Com a queda, o preço médio cobrado pela Petrobras no botijão de 13 kg passa a equivaler a R$46,59.

Em nota, a estatal disse que “essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Essa é a quarta redução de preços consecutiva. Em setembro, o preço do GLP foi reduzido de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por 13 kg. Na semana encerrada em 12 de novembro, o botijão foi vendido, em média, a R$ 110,42 no país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Desse valor, R$ 49,19 referem-se à Petrobras.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Agência Brasil

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PIX se torna o meio de pagamento mais usado no Brasil, aponta pesquisa

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Em quase dois anos de funcionamento, o PIX se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de transações feitas no sistema financeiro nacional, com valores atingindo R$ 12,9 trilhões.

O levantamento foi feito pela Febraban com base em números do Banco Central e mostram que, em seu primeiro mês de funcionamento, o PIX ultrapassou as transações feitas com DOC (Documento de Crédito).

Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (Transferência Eletrônica Disponível). Em março do mesmo ano passou na frente em número de transações feitas com boletos. Um mês depois, ultrapassou a soma de todos eles.

Já em relação aos cartões, o PIX ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano, e no mês de fevereiro foi a vez de passar na frente das transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.

Quase metade dos usuários estão na região Sudeste do país (43%), seguido do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (95). Em relação aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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GP de São Paulo tem impacto econômico de R$ 1,2 bilhão e geração de 10 mil empregos

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Com todos os ingressos vendidos, o 50º GP contou com público de 230 mil pessoas, sendo 115 mil turistas, com um impacto financeiro de R$ 1,2 bilhão e geração de 10 mil empregos diretos e indiretos. Neste final de semana de corrida, os hotéis da cidade de São Paulo registraram sua melhor taxa de ocupação desde o início da pandemia.

De acordo com pesquisa feita pela São Paulo Turismo (SPTuris), vinculada à Prefeitura da capital, a média de quartos ocupados para o período é de 92,6%. O índice supera até mesmo a melhor marca da hotelaria paulistana em 2019, antes da chegada do novo coronavírus, quando foi contabilizada uma taxa de ocupação de 74,91% em novembro daquele ano.

Leia mais:

Além do incremento imediato da economia local, a Fórmula 1 gera um ganho de imagem para o Brasil em todo o mundo. O valor de exposição projetado para São Paulo a partir do Grande Prêmio de Fórmula 1 foi de US$ 302 milhões – ou mais de R$ 1,5 bilhão.

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Fonte: Portal do Governo SP

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Cesta básica em São Paulo ficou 3,41% mais cara em outubro, aponta pesquisa

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Depois de cinco meses consecutivos de queda, o valor da cesta básica na região metropolitana de São Paulo voltou a subir em outubro. Segundo o levantamento da Precifica, empresa especializada em estratégias de precificação, a alta no mês passado foi de 3,41% em relação a setembro, passando de R$ 613,65 para R$ 634,59.

Em setembro, o levantamento havia apontado um recuo de 4,64%, enquanto em agosto a queda era de 1,54%. Julho, junho e maio também registraram retração, de 5,67%, 0,88% e 1,25%, respectivamente. A pesquisa teve como base as plataformas de comércio eletrônico de cinco grandes supermercadistas que atuam na região metropolitana.

Em outubro, segundo dados divulgados nessa quinta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, acelerou para 0,59%, quebrando uma sequência de três deflações consecutivas.

Segundo o estudo, o grupo de alimentação e bebidas teve o maior peso sobre o resultado total, com uma alta de 0,72% no período e impacto de 0,16 ponto percentual.

Entre os itens da cesta básica, o maior impacto foi da batata, cujo preço médio subiu 12,8% em outubro. O tomate aumentou 11,3%. Por outro lado, os maiores recuos foram do sal refinado (-11,6%), do leite integral (-3,5%) e do feijão carioca (-,3,3%).

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Fonte: TV Cultura

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Feirão Serasa Limpa Nome realiza atendimento presencial para negociação de dívidas

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O Feirão Serasa Limpa Nome começou de forma online no último dia 1º. Já a partir desta terça-feira (8), a cidade de São Paulo tem tenda para atendimento presencial até sexta-feira (11).

Os inadimplentes poderão contar com a possibilidade do pagamento via PIX, baixa da negativação em até 24 horas e descontos que podem chegar a 99% do valor das dívidas. Além do atendimento presencial, as pessoas também podem tentar a renegociação pelo site ou aplicativo de celular da Serasa.

De acordo com a Serasa, o feirão reúne 267 parceiros, como bancos, telefonia, varejo, universidades e outros segmentos que oferecem mais de 200 milhões de ofertas com descontos em dívidas atrasadas ou negativadas.

Pelo 9º mês consecutivo, a inadimplência aumentou no país, chegando em setembro à marca de 68,39 milhões de pessoas com o nome negativado, segundo o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa.

Veja abaixo o endereço da tenda em São Paulo. É necessário um documento original com foto para realizar a negociação.

Tenda São Paulo

  • Quando: 8 a 12 de novembro
  • Horário: 8h às 20h
  • Local: Vale do Anhangabaú – Av. São João – Centro Histórico – São Paulo

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Preço médio da gasolina sobe pela quarta semana seguida e se aproxima dos R$ 5, aponta ANP

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Levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) sobre o preço dos combustíveis entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro mostrou que, pela quarta semana seguida, o valor médio da gasolina apresentou aumento. O litro subiu de R$ 4,91 para R$ 4,98, um alta de 1,42%.

A ANP também informou que a gasolina mais cara do Brasil foi vendida por R$ 6,99 na última semana. Porém, não foi revelado o local.

Além da estabilização, o preço também sofreu aumento devido ao bloqueio de rodovias por apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro (PL). Muitos estados sofreram com a falta de reposição do combustível, o que acabou afetando diretamente no valor vendido ao consumidor.

Também houve aumento no preço do etanol, que passou de R$ 3,63 para R$ 3,70, um avanço de 1,92%. Essa é a quinta alta seguida no preço do combustível.

O valor mais alto encontrado do álcool foi de R$ 6,19. Mas assim como aconteceu na gasolina, o local não foi revelado pela ANP.

O diesel foi o combustível que apresentou o menor aumento. O preço médio do litro subiu de R$ 6,56 para R$ 6,58, alta de 0,3%.

Queda dos preços

Em junho deste ano, apenas cinco meses atrás, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais registrados pela ANP desde que passou a fazer o levantamento semanal de preços, em 2004.

Vale lembrar o efeito da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) adotada pelos estados. Pela lei, os governos não podem cobrar taxa superior à alíquota geral, que varia de 17% a 18%.

Defasagem

Apesar do aumento de preços ser vista como natural, após semanas consecutivas de queda, começa uma preocupação com a defasagem dos preços. Na política de preços da Petrobras, a gasolina deve ser vendida com preços compatíveis ao do exterior.

De acordo com Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a defasagem média no preço do diesel está em 8%, e no da gasolina, 3%.

Além disso, a Petrobras não reajusta o preço de venda dos combustíveis às distribuidoras desde junho.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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