Barueri é a 2ª cidade no país com maior aumento do aluguel residencial em novembro, diz índice

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Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 0,79% mais caros em novembro em comparação a outubro deste ano, segundo o Índice FipeZAP+, divulgado nesta terça-feira (13) pelo DataZAP+.

A alta foi quase o dobro da registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 0,41% no mesmo período.

Todos os municípios monitorados pela FipeZAP registraram aumento nominal (quando não é descontada a inflação) em novembro. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Porto Alegre (1,54%), Curitiba (1,34%), Goiânia (1,17%) e Salvador (+0,79%).

A cidade de São José (SC) lidera o ranking geral, com aumento de 5,55%, seguida por Barueri (SP) com 2,68%.

Veja o aumento de cada cidade no mês de novembro.

  1. São José (SC): 5,55%
  2. Barueri (SP): 2,68%
  3. Praia Grande (SP): 1,66%
  4. Porto Alegre (RS): 1,54%
  5. São José dos Campos (SP): 1,52%
  6. Campinas (SP): 1,49%
  7. Pelotas (RS): 1,36%
  8. Curitiba (PR): 1,34%
  9. Niterói (RJ): 1,26%
  10. Santos (SP): 1,25%
  11. São José do Rio Preto (SP): 1,24%
  1. Goiânia (GO): 1,17%
  2. Ribeirão Preto (SP): 1,02%
  3. Joinville (SC): 0,99%
  4. Santo André (SP): 0,83%
  5. Salvador (BA): 0,79%
  6. Rio de Janeiro (RJ): 0,78%
  7. Florianópolis (SC): 0,78%
  8. São Paulo (SP): 0,66%
  9. Recife (PE): 0,66%
  10. Belo Horizonte (MG): 0,59%
  11. Guarulhos (SP): 0,48%
  12. Fortaleza (CE): 0,18%
  13. Brasília (DF): 0,07%
  14. São Bernardo do Campo (SP): 0,02%

Se considerado o balanço parcial de 2022, o aumento acumulado é ainda maior. O preço médio do aluguel avançou 15,53% de janeiro a novembro, três vezes acima da inflação no período, de 5,13%. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Florianópolis (30,08%), Goiânia (28,40%), Curitiba (23,50%) e Fortaleza (22,46%). A cidade de São José (SC) também lidera essa lista, com aumento de 39,29% em 2022.

Veja o aumento em cada cidade em 2022.

  1. São José (SC): 39,29%
  2. Florianópolis (SC): 30,08%
  3. Goiânia (GO): 28,40%
  4. Curitiba (PR): 23,50%
  5. Fortaleza (CE): 22,46%
  6. Barueri (SP): 21,45%
  7. São José dos Campos (SP): 19,35%
  8. Belo Horizonte (MG): 18,71%
  9. Campinas (SP): 18,05%
  10. Niterói (RJ): 17,07%
  11. Rio de Janeiro (RJ): 16,58%
  12. Salvador (BA): 16,44%
  13. Recife (PE): 16,25%
  14. Ribeirão Preto (SP): 16,01%
  15. São José do Rio Preto (SP): 15,57%
  16. São Paulo (SP): 13,76%
  17. Praia Grande (SP): 13,46%
  18. Santo André (SP): 11,54%
  19. Guarulhos (SP): 11,34%
  20. Santos (SP): 11,28%
  21. Joinville (SC): 9,99%
  22. Porto Alegre (RS): 9,86%
  23. Brasília (DF): 8,46%
  24. São Bernardo do Campo (SP): 7,93%
  25. Pelotas (RS): 1,33%

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/SECOM-Barueri

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Barueri é uma das cidades que mais investem em Infraestrutura, Saúde e Educação no Brasil

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Quando se faz uma avaliação cuidadosa da gestão pública promovida nos municípios do Brasil, Barueri recebe distinção especial em quesitos como os de investimentos em Infraestrutura, de Saúde, de Assistência Social e de arrecadação de tributos.  Essas evidências estão presentes no anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil. Uma publicação que está na 18ª edição e é um instrumento de transparência e de consulta elaborada pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

anuário Multi Cidades traz a “evolução das principais receitas e despesas municipais até 2021, os fatos que mais marcaram as finanças públicas, inclusive em 2022, e as perspectivas para 2023”. Entre todos os municípios brasileiros, Barueri aparece na 4ª colocação em investimentos em infraestrutura, ficando à frente de capitais como Rio de Janeiro (RJ), Manaus (AM), Salvador (BA) e Curitiba (PR). Em 2021, segundo a publicação, Barueri aplicou R$ 740,1 milhões em melhorias na infraestrutura da cidade.

“Figurar como o quarto munícipio do Brasil que mais investe em infraestrutura mostra o esforço que a Prefeitura de Barueri tem feito para melhorar as condições gerais da nossa cidade. É importante ressaltar também que nossas principais obras têm dado outra feição à saúde, à educação, às vias públicas e à habitação, por exemplo. São investimentos que conferem um alto padrão de qualidade na infraestrutura e nos serviços à população”, afirmou o secretário de Obras, Beto Piteri.

A cidade também está bem-posicionada no atendimento à população mais pobre, dentro do item “Assistência Social”, ficando em 10º lugar, com investimentos da ordem de R$ 181,9 milhões. Nesse caso, Barueri investe mais que capitais como Belém (PA), Fortaleza (CE) e Campo Brande (MS), por exemplo.

Investimentos em Saúde e Educação também estão à frente de muitas capitais brasileiras. É importante ressaltar que Barueri no final de 2020 e no decorrer de 2021 melhorou os salários dos professores, reformou e construiu dezenas de escolas, além de proporcionar aos estudantes equipamentos em tecnologia como notebooks e ambientes com recursos digitais.

É por isso que no anuário Multi Cidades Barueri está em 13º lugar em investimentos na Educação, totalizando pouco mais de R$ 1 bilhão (R$ 1,066 bi). Esse montante é maior do que cidades como Porto Alegre (RS), São Luís (MA) e João Pessoa (PB).

Na Saúde, os investimentos também atingiram pouco mais de R$ 1 bilhão (R$ 1, 012 bi), mais do que capitais como Maceió (AL), Porto Alegre (RS) e João Pessoa (PB).  Não à toa, Barueri está em processo de reforma de todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), construindo o Hospital Regional Rota dos Bandeirantes, além de adquirir equipamentos para exames de alta complexidade.

Líder em arrecadação
Quando se trata de tributos, Barueri cumpre bem sua função ao figurar em 5º lugar como município arrecadador de ISS (Imposto Sobre Serviços). Em 2021 foram arrecadados R$ 1,7 bilhão, segundo o anuário. Neste caso a cidade só perde para São Paulo (SP), Rio de Janeiro, Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR).

Mas ao fazer a divisão per capita, ou seja, dividindo o valor arrecadado de ISS pela população existente em 2021 (279.704 habitantes), Barueri passa a ocupar a 1ª colocação no Brasil, com R$ 6, 08 mil para cada habitante.

Na arrecadação de outro importante tributo, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a cidade fica em 14º lugar, com R$ 905 milhões.

Ranking de Barueri no anuário Multi Cidades
QuesitoColocação
ISS per capita1º lugar
ISS5º lugar
Investimento4º lugar
Assistência Social10º lugar
Despesas com Educação13º lugar
ICMS Municipal14º lugar
Receita Total de tributos17º lugar
Despesas com Saúde20º lugar

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Fonte: SECOM-Barueri

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Petrobras anuncia redução nos preços da gasolina e diesel a partir desta quarta-feira (7)

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Petrobras anunciou, nesta terça-feira (6), que os preços de sua gasolina diesel comercializados para as distribuidoras ficarão mais baratos a partir desta quarta-feira (7).

Leia mais: Corpo de turista que desapareceu após tentar salvar filho de afogamento é encontrado

A estatal informou que a redução no preço médio da gasolina será de R$ 0,20 (6,21%), passando de R$ 3,28 para R$ 3,08 o litro. Já o valor do diesel irá de R$ 4,89 para R$ 4,49reduzindo R$ 0,40 no valor do litro, totalizando 8,2%.

A última alteração no preço dos combustíveis foi em setembro deste ano, na qual o preço do diesel caiu de R$ 5,19 para R$ 4,89, e a gasolina de R$ 3,53 para R$ 3,28.

Leia mais: Operação Natal Seguro é iniciada em Itapevi

Ainda segundo a empresa, devido a mistura obrigatória de 90% diesel e 10% biodiesel para comercialização em postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 4,04 a cada litro vendido na bomba. Enquanto a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina que chega aos postos a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,25 a cada litro vendido na bomba.

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Fonte: TV Cultura

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Sebrae: pequenos negócios respondem por 8 em cada 10 empregos criados

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Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).

“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.

No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.

Setores

Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.

As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.

No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.

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 Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil – Foto: Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Vendas pela internet são alvos de campanha global neste Natal

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Segurança em primeiro lugar, é o nome da campanha global que reúne 21 países, incluindo o Brasil, coordenada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A campanha visa orientar os consumidores para que possam fazer escolhas seguras no momento de suas compras de Natal pela internet.

No Brasil, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), com o apoio do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), fará todo o trabalho de orientação e fiscalização de produtos vendidos por meio on-line.

A campanha se baseia em uma análise realizada em 2021, nos países envolvidos, que identificou venda de produtos irregulares e não adequados ao ambiente de comércio pela internet, sobretudo em marketplaces.

De acordo com a Senacon, o resultado da varredura feita no território nacional acendeu um sinal de alerta, pois brinquedos banidos por oferecer riscos permaneciam sendo comercializados.

De 2017 a 2019, brinquedos e jogos estavam entre os três principais grupos de produtos recolhidos em todo o mundo.

No caso dos brinquedos, o consumidor deve verificar a presença de faixa etária indicada, apropriada para a idade da criança e a presença da certificação.

Em relação aos eletrodomésticos devem ser verificados:

Selo de segurança:  183 tipos de eletrodomésticos possuem o selo do Inmetro, atestando que foram avaliados quanto à segurança. Isso inclui: aspiradores de pó, máquinas de cortar cabelo, lava-louças, batedeiras e processadores de alimentos, que são produtos que tiveram expressivo crescimento de vendas durante o isolamento social, entre outros.

Etiqueta de eficiência energética: entre esses eletrodomésticos, alguns também devem apresentar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, informando sobre a eficiência energética e o consumo de energia. Ex.: geladeiras, televisores, etc.

Selo Ruído: os aparelhos que fazem mais barulho (liquidificadores e secadores, por exemplo) devem ter esse selo na embalagem, informando a potência sonora em decibéis e classificando os aparelhos de 1 (mais silencioso) a 5 (menos silencioso).

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Por Agência Brasil – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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Tarifa de energia elétrica irá subir, em média, 5,6% em 2023, aponta Aneel

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que a tarifa de energia elétrica irá subir 5,6%, em média, em 2023.

A informação foi passada nesta quarta-feira (23) ao grupo de Minas e Energia do governo de transição. Essa foi a primeira reunião entre os diretores da Aneel e a equipe de transição do governo eleito.

No entanto, o impacto vai variar de acordo com cada distribuidora de energia. Segundo as estimativas da empresa, sete distribuidoras devem ter reajuste superior a 10%; 15 distribuidoras com reajuste entre 5% e 10%; 17 distribuidoras devem ter reajuste entre 0% e 5%; 13 distribuidoras devem ter reajuste inferior a 0%.

A diferença entre os percentuais se dá devido aos custos de compra, transmissão e distribuição de energia, que variam conforme cada distribuidora. Além disso, um eventual crédito tributário que a empresa pode ter feito também interfere no possível reajuste.

A Aneel destacou que os percentuais de reajuste são estimativas, que podem mudar até a confirmação dos novos índices tarifários. A empresa não detalhou à equipe de transição os percentuais por tipos de consumidores.

Neste ano, o reajuste da tarifa de energia para os consumidores residenciais está, em média, em 10,83%, segundo os dados mais recentes da Aneel. De acordo com a agência, o percentual entre as regiões têm sido desigual, pesando mais para os consumidores do Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Essa alta é explicada, principalmente, pelos custos de distribuição até as áreas.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Orçamento de 2023: Investimento do Farmácia Popular está defasado em quase R$ 1,8 bilhão

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Cálculos realizados pelo Instituto Brasileiro de Saúde e Assistência Farmacêutica (Ibsfarma), chamado popularmente de “Cuida Brasil”, apontam que o investimento do programa Farmácia Popular previsto no Orçamento da União para 2023 está defasado em quase R$ 1,8 bilhão.

O valor destacado representa o que o instituto defende como uma recomposição aos recursos destinados à iniciativa. Para o ano que vem, a proposta orçamentária previu apenas R$ 1,018 bilhão para o Farmácia Popular. É o menor valor observado pela série histórica do Ibsfarma, que começou em 2013.

Em 2021, o programa atendeu cerca de 20 milhões de pessoas, mais de 8 milhões a menos do que o patamar atingido em 2015, ano em que o Farmácia Popular observou seu auge. Ainda de acordo com o Cuida Brasil, a queda está diretamente ligada com a redução de investimento.

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Fonte: TV Cultura

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Petrobras anuncia redução preço do gás de cozinha em 5,3%

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Petrobras informou nessa quarta-feira (16) a redução do preço do gás de cozinha (GLP) vendido às distribuidoras. Dessa forma, a partir desta quinta (17), o preço médio terá uma redução de 5,3%, ao sair de R$3,7843/kg para R$3,5842/kg. Com a queda, o preço médio cobrado pela Petrobras no botijão de 13 kg passa a equivaler a R$46,59.

Em nota, a estatal disse que “essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

Essa é a quarta redução de preços consecutiva. Em setembro, o preço do GLP foi reduzido de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por 13 kg. Na semana encerrada em 12 de novembro, o botijão foi vendido, em média, a R$ 110,42 no país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Desse valor, R$ 49,19 referem-se à Petrobras.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Agência Brasil

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PIX se torna o meio de pagamento mais usado no Brasil, aponta pesquisa

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Em quase dois anos de funcionamento, o PIX se consolidou como o meio de pagamento mais utilizado no Brasil. De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de transações feitas no sistema financeiro nacional, com valores atingindo R$ 12,9 trilhões.

O levantamento foi feito pela Febraban com base em números do Banco Central e mostram que, em seu primeiro mês de funcionamento, o PIX ultrapassou as transações feitas com DOC (Documento de Crédito).

Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (Transferência Eletrônica Disponível). Em março do mesmo ano passou na frente em número de transações feitas com boletos. Um mês depois, ultrapassou a soma de todos eles.

Já em relação aos cartões, o PIX ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano, e no mês de fevereiro foi a vez de passar na frente das transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais utilizado no Brasil.

Quase metade dos usuários estão na região Sudeste do país (43%), seguido do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (95). Em relação aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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GP de São Paulo tem impacto econômico de R$ 1,2 bilhão e geração de 10 mil empregos

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Com todos os ingressos vendidos, o 50º GP contou com público de 230 mil pessoas, sendo 115 mil turistas, com um impacto financeiro de R$ 1,2 bilhão e geração de 10 mil empregos diretos e indiretos. Neste final de semana de corrida, os hotéis da cidade de São Paulo registraram sua melhor taxa de ocupação desde o início da pandemia.

De acordo com pesquisa feita pela São Paulo Turismo (SPTuris), vinculada à Prefeitura da capital, a média de quartos ocupados para o período é de 92,6%. O índice supera até mesmo a melhor marca da hotelaria paulistana em 2019, antes da chegada do novo coronavírus, quando foi contabilizada uma taxa de ocupação de 74,91% em novembro daquele ano.

Leia mais:

Além do incremento imediato da economia local, a Fórmula 1 gera um ganho de imagem para o Brasil em todo o mundo. O valor de exposição projetado para São Paulo a partir do Grande Prêmio de Fórmula 1 foi de US$ 302 milhões – ou mais de R$ 1,5 bilhão.

Leia também:


Fonte: Portal do Governo SP

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