Concessão da Enel sob ameaça após resposta abaixo do esperado ao apagão em SP

1 0
Read Time:1 Minute, 53 Second

A Enel São Paulo ainda não tem prazo definido para restabelecer completamente o fornecimento de energia elétrica aos consumidores afetados pelo apagão causado pelo temporal da última sexta-feira (11). A resposta da companhia, até o momento, ficou aquém do previsto no plano de contingência, segundo informações divulgadas neste domingo (13) após reunião da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e da Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo).

O encontro, realizado em São Paulo, contou com a participação de empresas distribuidoras de energia e foi convocado em meio a trocas de acusações entre o Ministério de Minas e Energia, o governo de São Paulo e a prefeitura da capital. O apagão afetou mais de 2 milhões de pessoas na cidade de São Paulo e na região metropolitana.

De acordo com a Aneel, um dos principais pontos que contribuiu para a resposta inadequada foi a demora da Enel em mobilizar os 2.500 agentes previstos em campo para a retomada do serviço. Até este domingo, a empresa havia colocado apenas 1.700 agentes atuando. O presidente da Enel São Paulo, Guilherme Lencastre, afirmou que o número completo será alcançado nesta segunda-feira (14).

Durante a reunião, que contou com representantes de diversas empresas do setor, incluindo Neoenergia Elektro, EDP São Paulo e CPFL, foi informado que 698,8 mil clientes da Enel em São Paulo ainda estavam sem energia até este domingo, dois dias após o temporal.

O diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa Neto, criticou a lentidão na resposta da Enel. Segundo ele, o restabelecimento do serviço não está tão eficiente quanto o esperado, especialmente em comparação com eventos similares no ano passado. Feitosa Neto também afirmou que a agência não descarta sanções adicionais, incluindo a possibilidade de recomendar a caducidade do contrato da empresa, e já solicitou à área de fiscalização que emita uma intimação à Enel.

Leia também: Resultado das eleições em Barueri, quem está com a verdade?


*Com informações Folha de S. Paulo – Foto: Paulo Pinto/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Conta de energia elétrica fica mais cara a partir de hoje

0 0
Read Time:1 Minute, 23 Second

A conta de energia elétrica fica mais cara a partir desta terça-feira (1º), com o acionamento da bandeira vermelha patamar 2, o estágio tarifário mais alto do sistema da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com a medida, o preço para cada 100 quilowatts-hora consumidos passa de R$ 4,463 para R$ 7,877.

A decisão foi anunciada na última sexta-feira (27) em nota da Aneel, em consequência do risco hidrológico, com reservatórios baixos, e a elevação do preço da energia no mercado, impactada pelo custo do que foi produzido e não contratado.

O sistema de bandeiras tarifárias é composto pelas cores verde, amarelo e vermelho, em patamares 1 e 2. A cor verde patamar 1 significa tarifa sem custo extra.

A bandeira vermelha patamar 1 estava em vigor desde setembro, após um período em que a bandeira verde patamar 1, a mais barata do sistema, prevaleceu por vários meses do ano.

De acordo com a agência, o sistema de bandeiras tarifárias é uma forma de tornar a cobrança complementar mais transparente aos consumidores de energia elétrica conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Criado em 2015, ele indica os custos da geração de energia no Brasil e possibilita adaptações no consumo para redução no valor da conta de luz.

Leia também: Marcas de azeite e coco ralado são proibidas pela Anvisa


FOnte: Ag. brasil – Foto: Arquivo/Edson Mesquita Jr/ZH Digital

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Caixa realiza leilão com mais de 1.100 imóveis, com lances a partir de R$ 59,2 mil

0 0
Read Time:2 Minute, 42 Second

A Caixa Econômica Federal anunciou um leilão de 1.146 imóveis, distribuídos por 24 estados e no Distrito Federal, com descontos em relação aos preços de mercado.

As propriedades incluem casas, apartamentos e terrenos, com valores iniciais variando entre R$ 59,2 mil R$ 3,6 milhões. O evento, organizado pelas empresas Kron Leilões e Site Leilões, será realizado no dia 23 de outubro e ocorrerá via plataforma digital Superbid Exchange.

Entre os estados com maior número de lotes, São Paulo lidera com 194 imóveis à venda. No estado, é possível encontrar opções como um terreno de 138 m² em Marília, com lance inicial de R$ 62,3 mil, até uma casa de 600 m² na capital, cujo valor parte de R$ 2,5 milhões. Outras oportunidades incluem um apartamento de 91 m² em Praia Grande, no litoral, com lance mínimo de R$ 615 mil.

No Rio de Janeiro, os lances variam de R$ 87,2 mil por um terreno de 312 m² em Cachoeiras de Macacu, até R$ 1,4 milhão por um apartamento de 329 m² na capital. Em Minas Gerais, os valores vão de R$ 74 mil, por um terreno de 253 m² em Itabirito, a R$ 2,3 milhões por um apartamento de 277 m² em Belo Horizonte.

O leilão também oferece imóveis em estados do NorteNordesteCentro-Oeste e Sul do Brasil. Em Pernambuco, por exemplo, os lances vão de R$ 79 mil por uma casa de 68 m² em Santa Cruz do Capibaribe até R$ 550 mil por uma casa de 188 m² em Recife. Já no Paraná, há opções como um apartamento de 344 m² em Curitiba, com lance inicial de R$ 3,6 milhões, sendo o imóvel mais caro do leilão.

Os interessados podem participar desde que realizem o cadastro no site da Superbid Exchange, apresentando a documentação exigida. Além disso, há a possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) como parte do pagamento em alguns lotes, e também financiar o imóvel.

Todas as condições, bem como a relação completa dos imóveis e suas especificações, estão disponíveis no edital do leilão.

Os imóveis estão localizados em todas as regiões do país, com destaque para os estados de Goiás (172 imóveis), Rio de Janeiro (179), Minas Gerais (114) e Paraná (127).

Para participar, é necessário ser maior de 18 anos, ou emancipado, e estar domiciliado no Brasil. Funcionários da Caixa e autoridades vinculadas à instituição estão impedidos de participar.

Leia também: Beneficiários do Bolsa Família gastaram R$ 3 bi em apostas em agosto


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

“Dinheiro esquecido”: prazo para saques termina em 20 dias; saiba como resgatar

0 0
Read Time:2 Minute, 51 Second

O prazo para realizar resgates no Sistema de Valores a Receber (SVR) está chegando ao fim. Clientes com “dinheiro esquecido” têm até o dia 16 de outubro para efetuar os saques. 

De acordo com o Banco Central (BC), cerca de R$ 8,56 bilhões ainda estão disponíveis. O serviço garante que pessoas físicas e empresas recebam valores deixados em consórcios, bancos, cooperativas e instituições variadas.

Além disso, há a possibilidade de consulta a valores de falecidos, com acesso para herdeiros, testamentários, inventariantes ou representantes legais.

O prazo começou a valer em 16 de setembro, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a Lei nº 14.973/2024, que prevê o fim gradual da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.

Após esse período, haverá ainda mais 30 dias para eventuais contestações e mais seis meses limites para reivindicações na Justiça. O projeto também estabelece que o dinheiro não resgatado poderá ser incorporado pelo Tesouro Nacional.

De acordo com os  últimos dados do BC, atualizados em setembro, já foram resgatados mais de R$ 7,6 bilhões. Entre a quantia disponível para o saque estão R$ 6,5 bilhões para cerca de 40 milhões de CPFs R$ 1,9 bilhão para 3,6 milhões de CNPJs. Uma única pessoa tem R$ 11,2 milhões esquecidos no SVR.

Ainda segundo a instituição, cerca de 32 milhões de beneficiários poderão fazer o resgate de até R$ 10. São mais de 930 mil que têm mais de mil reais para receber.

Confira a quantidade de beneficiários por faixa de valores a receber (%)

  • Entre R$ 0 e R$ 10 – cerca de 32,9 milhões de beneficiários (63,01%)
  • Entre R$ 10,01 e R$ 100 – cerca de 13,2 milhões de beneficiários (25,32%)
  • Entre R$ 100,01 e R$ 1.000 – cerca de 5,1 milhões de beneficiários (9,88%)
  • Acima de R$ 1.000,01 – cerca de 930 mil beneficiários (1,78%)

Segundo o BC, os valores a receber em mais de uma faixa são contabilizados mais de uma vez.

Para conferir se você, sua empresa ou pessoa falecida tem valores a receber, basta acessar a página do Banco Central.

Como fazer o resgate?

Foto: Reprodução/site BC

1- Acesse a plataforma Sistema Valores a Receber (SVR) e informe seu CPF ou CNPJ;
2- Confirmado que há dinheiro a resgatar, você será encaminhado para uma nova página do SVR;
3 – Na sequência, é preciso fazer login com a conta gov.br;
4- Nessa etapa, você será encaminhado para o valor a receber, seja pessoa física ou jurídica;
5- Você precisará aceitar o Termo de Ciência para prosseguir no sistema;
6- A última etapa é o pedido de devolução dos valores.

Leia também: Detran-SP anuncia próximos leilões; confira as datas


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Conta de luz deve seguir mais cara até o fim do ano, aponta Aneel

0 0
Read Time:1 Minute, 23 Second

conta de luz dos brasileiros deve continuar mais cara até o final de 2024, com a manutenção da cobrança da bandeira amarela ou vermelha. A previsão foi feita nesta quarta-feira (18) pelo diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa.

Em entrevista coletiva, Feitosa disse que há uma “grande tendência de que ela (a bandeira tarifária) permaneça entre amarela e vermelha até o fim do ano”.

Atualmente, tarifa cobrada é referente à bandeira “vermelha patamar 1”, que significa um valor extra de R$ 4,46 a cada 100 quilowatts-hora consumidos (kWh). Na prática, quando o custo de produção aumenta, com o acionamento de usinas termelétricas, a bandeira muda de cor.

Segundo a agência, o consumo médio de energia de uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh (sem ar-condicionado).

Saiba quanto custa cada bandeira:

  • Bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo extra;
  • Bandeira amarela (condições menos favoráveis) – R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado; ou R$ 1,88 a cada 100kWh.
  • Bandeira vermelha patamar 1 (condições desfavoráveis) – R$ 44,63 por MWh utilizado; ou R$ 4,46 a cada 100 kWh (situação atual).
  • Bandeira vermelha patamar 2 (condições muito desfavoráveis) – R$ 78,77 por MWh utilizado; ou R$ 7,87 a cada kWh.

Leia também: Produção de motocicletas cresce 11,4% em agosto


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Produção de motocicletas cresce 11,4% em agosto

0 0
Read Time:1 Minute, 50 Second

A produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus (PIM) registrou, em agosto, 163.960 unidades fabricadas, sendo o melhor desempenho para o mês desde 2012, e uma quantidade 11,4% maior que a anotada em julho. No ano, a produção atinge 1.179.161 motocicletas, 12,1% acima do registrado em igual período de 2023.

A produção de bicicletas, também no polo industrial, totalizou 33.452 unidades em agosto, 17% acima da produção de julho.

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, 245.421 bicicletas saíram das linhas de montagem, embora esse número tenha sido 29,2% menor na comparação com igual período de 2023. As informações são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

Em nota, a Abraciclo informa que o mercado para aquisição de motocicletas continua aquecido, principalmente modelos de baixa cilindrada que são mais econômicos; os preços são mais acessíveis tanto para a pessoa que compra sua primeira moto quanto para quem está trocando de modelo.

Em agosto, os emplacamentos somaram 163.929 unidades, 4,5% a mais do que em julho e 14,8% na comparação com agosto de 2023. Esse foi o melhor resultado para o mês nos últimos 13 anos. A média diária de vendas foi de 7.451 unidades, com destaque para as motocicletas de baixa cilindrada que detém 78,9% de participação no mercado. 

Estiagem

O presidente da Abraciclo, Marcos Bento, disse que as fábricas do Polo Industrial de Manaus estão atentas aos efeitos da estiagem que afeta a região e o momento exige atenção dos produtores.

“As empresas estão tomando medidas preventivas para garantir o abastecimento das linhas de produção. Além disso, outras alternativas logísticas para o recebimento dos insumos e o transporte dos produtos estão sendo realizadas. A meta é minimizar eventuais impactos futuros por conta do baixo nível dos rios”, explicou.

Leia também: Prefeito Marcos Tonho inaugura Complexo Logístico Municipal


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/CNI

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Financiamentos de veículos novos e usados cresceram 14,8% em agosto

0 0
Read Time:2 Minute, 0 Second

A melhoria da renda, o aumento da oferta de trabalho e a perspectiva de estabilidade econômica foram os principais fatores para o aumento de 14,8% das vendas financiadas de veículos novos e usados em agosto deste ano. Foram negociadas 631 mil unidades em comparação às 550 mil unidades de veículos novos e usados vendidos por meio de financiamentos no mesmo mês de 2023.

Pesquisa feita pela B3 (Bolsa do Brasil) apontou que o aumento das vendas financiadas em relação a julho deste ano foi 0,9%, quando 626 mil unidades foram negociadas.

No segmento de veículos leves, a alta também foi 14,8% em comparação a agosto de 2023, mas houve uma queda de 3,1% em relação a julho deste ano. O financiamento de veículos pesados teve crescimento de 14,1% na comparação com agosto do ano passado, indicando que as empresas de logística estão renovando suas frotas, até porque houve aumento de 3,2% em relação ao mês de junho deste ano.

Já o financiamento de motocicletas foi 15,1% maior em agosto deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior e 13,8% a mais do que foi financiado em julho deste ano.

“Encerramos o mês de agosto com o maior número de veículos financiados desde agosto de 2012, o que reforça o ritmo forte apresentado no início deste segundo semestre. O segmento de motos mantém-se como destaque, com um crescimento de 29% no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano anterior”, informou Gustavo de Oliveira Ferro, gerente de Planejamento e Inteligência de Mercado na B3.

“No entanto, vale ressaltar o desempenho de automóveis e comerciais leves. Esse segmento representa mais de 70% do total de veículos financiados e teve um crescimento de 21% nessa mesma base de comparação”, acrescentou.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do país, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

Leia também: Gasolina sobe 6,9% em 12 meses e compromete 6,3% da renda familiar, aponta pesquisa


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Reuters

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Tradicional sorveteria de Barueri fecha as portas após 66 anos de atividade

1 0
Read Time:2 Minute, 6 Second

Após mais de seis décadas de funcionamento, a Sorveteria Fujita, um ícone de Barueri, anunciou o encerramento temporário de suas atividades. O estabelecimento, que se localiza na Avenida 26 de Março, no centro da cidade, funcionará até este domingo (8). Fundada em 1958 por Masari Fujita, a sorveteria começou sua história na esquina do Largo São João Batista com a Rua Dom Pedro II, onde hoje está a Rodoferroviária Gualberto Tolaini, antes de se mudar para a atual localização, em frente ao Boulevard Central.

A sorveteria começou sua história na esquina do Largo São João Batista com a Rua Dom Pedro II.
Foto: Grupo Memórias de Barueri/Marcão

Embora o nome do senhor Fujita tenha ficado marcado na história, foi sua esposa, Emico Yamauti, mais conhecida como Dona Tereza, quem realmente comandou o negócio e produziu os famosos sorvetes. A Sorveteria Fujita se destacou, principalmente, pelo seu tradicional picolé de coco branco, uma combinação cremosa de leite e coco ralado, que se tornou o favorito dos frequentadores.

O tradicional picolé de coco branco é o preferido dos clientes. -Foto: Reprodução/Facebook/Sorveteria Fujita

Nos anos 2000, Laércio Massashi Fujita, filho do fundador, assumiu a administração da sorveteria após retornar do Japão. Nos últimos anos, Wilson Oliveira, gerente com 36 anos de dedicação ao local, ficou responsável pelo funcionamento do comércio.

Além do icônico picolé de coco branco, o cardápio incluía outros sabores populares como coco queimado, amendoim, milho verde, e os tradicionais sorvetes de massa na casquinha.

A fama da Sorveteria Fujita ultrapassou as fronteiras de Barueri, atraindo visitantes de São Paulo e outras cidades que viajavam especialmente para saborear seus sorvetes.

No local, será aberto um novo estabelecimento comercial. No entanto, segundo Wilson Oliveira, “pretendemos manter a produção dos sorvetes e a distribuição para nossos parceiros locais. Estamos estudando reabrir a sorveteria em um novo local, ainda não temos data e nem endereço, mas divulgaremos em breve em nosso perfil do Instagram”.

Além do novo local, ainda não definido, os atendimentos continuarão através do Ifood e App.

Para mais informações sobre a sorveteria, acesse o perfil no Instagram → https://www.instagram.com/sorveteriafujita/

Leia também: Radar que flagra motorista de longe, inclusive uso de celular, já está circulando em 24 estados


Foto capa: Reprodução/Facebook/Sorveteria Fujita

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
100 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

Gasolina sobe 6,9% em 12 meses e compromete 6,3% da renda familiar, aponta pesquisa

1 0
Read Time:2 Minute, 1 Second

O preço da gasolina comum no Brasil aumentou 6,9% nos últimos 12 meses, impactando diretamente o orçamento das famílias, de acordo com o Panorama Veloe de Indicadores de Mobilidade, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O levantamento revela que, no segundo trimestre de 20246,3% da renda mensal de uma família foi destinada ao abastecimento de um tanque de 55 litros, um aumento de 5,9% em comparação ao trimestre anterior e de 6,2% ao mesmo período de 2023.

Além da gasolina comum, outros combustíveis também apresentaram alta significativa. A gasolina aditivada subiu 7,3%. O etanol teve o maior aumento, com 12%, o diesel comum subiu 7,9%, o diesel S-10 registrou alta de 6,5%, e o Gás Natural Veicular (GNV) aumentou 2,4%.

Em agosto de 2024, os preços médios dos combustíveis continuaram a subir em todo o país. O GNV teve o maior aumento do mês, com 1,7%, atingindo o preço médio de R$ 4,798 por litro.

A gasolina comum registrou alta de 0,7%, com preço médio de R$ 6,335, enquanto o etanol e a gasolina aditivada subiram 0,9%, custando R$ 4,148 e R$ 6,204, respectivamente. O diesel comum teve leve aumento de 0,1%, com preço médio de R$ 6,064, e o diesel S-10 subiu 0,3%, custando R$ 6,128.

As maiores variações de preço foram observadas nas regiões Norte Nordeste, onde os preços da gasolina e do etanol foram os mais elevados. Em contraste, as regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentaram os menores valores médios para os combustíveis. O diesel S-10, por sua vez, manteve-se estável, com uma queda de 0,1% em algumas regiões em comparação ao mês anterior.

Leia também: Governo de SP dá início à operação do primeiro pórtico free flow do estado


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %

PIB paulista cresce 3,3% no primeiro semestre de 2024

1 0
Read Time:1 Minute, 13 Second

O Produto Interno Bruto (PIB) paulista cresceu 3,3% no primeiro semestre de 2024 (janeiro a junho), em relação ao mesmo período do ano anterior. Os dados são da Fundação Seade.

Os destaques no período foram o crescimento dos setores de indústria (3,7%) e de serviços (2,8%). Em valores correntes, o PIB de São Paulo no primeiro semestre de 2024 foi de R$ 1,6 bilhão.

“Os bons resultados do PIB em São Paulo neste ano são resultado da força produtiva do Estado. São mais indústrias se instalando por aqui com a ajuda nos nossos incentivos fiscais. Mais empregos gerados com carteira assinada. E em todos os setores da economia, linhas de crédito disponíveis para as empresas e para as pessoas que querem investir em seu negócio”, afirma o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

No comparativo entre junho de 2024 ao mês anterior (maio/24), o PIB paulista avançou 2%. A alta foi puxada pela indústria (5,5%) e por serviços (0,9%).

Já em relação a junho de 2024, comparado a igual mês do ano anterior, houve crescimento de 4,3%, destaques também para os setores da indústria (6,9%) e e dos serviços (3,1%).

Leia também: Sabesp: veja novas regras para o consumidor com direito a tarifa social ou vulnerável


Fonte: Agência SP

Happy
Happy
0 %
Sad
Sad
0 %
Excited
Excited
0 %
Sleepy
Sleepy
0 %
Angry
Angry
0 %
Surprise
Surprise
0 %