Falta de material e custos impactam a indústria da construção

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Pelo quinto trimestre consecutivo, a falta de material da construção e o aumento dos custos continuam sendo os principais problemas da indústria da construção, segundo a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), divulgada hoje (25). Os dois itens foram citados por 54,2% dos empresários entrevistados.

Apesar de continuar preocupando os empresários, a pesquisa mostra que houve uma pequena redução em relação ao trimestre anterior, quando 55,5% dos entrevistados manifestaram preocupação com a falta de materiais.

Os números também mostram que houve um aumento da preocupação do empresariado com a elevação da taxa de juros, ganhando força na passagem do segundo para o terceiro trimestre deste ano. Enquanto no segundo trimestre menos de 10% dos empresários manifestaram preocupação com os juros, no terceiro trimestre esse número aumentou para 16%.

De acordo com a CBIC, a alta pode ser comprovada pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) para materiais e equipamentos, que acumulou, nos últimos 12 meses encerrados em setembro, alta de 30,24%, um recorde para o período, na era pós-real.

“Os insumos que mais influenciaram esse aumento, segundo o INCC, foram os vergalhões e arames de aço ao carbono, os tubos e conexões de ferro e aço e os tubos e conexões de PVC. A alta de custos é o principal problema da indústria, na visão dos empresários”, informou a CBIC.

Os números mostram ainda que mesmo com a falta de materiais e o aumento dos juros, há uma expectativa do segmento de que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor suba para 5% neste terceiro trimestre, o que seria o maior crescimento dos últimos 10 anos.

A alta é puxada pela melhora no nível de atividade da construção, que voltou a ficar positivo em setembro, com 50,5 pontos, após apresentar pequeno recuo em agosto.

A melhora das atividades da construção no terceiro trimestre, o incremento do financiamento imobiliário, a demanda consistente, o avanço do processo de vacinação, a desaceleração do aumento de preços dos materiais de construção, mesmo que modesta, e a continuidade de pequenas obras e reformas são algumas das razões que ajudam a justificar a projeção atual.

Outro indicador que favorece a expectativa é o do mercado de trabalho formal da construção, que registra resultados positivos nos oito primeiros meses do ano. Nesse período, a construção civil gerou 237.985 novos postos de trabalho com carteira assinada.

Com o resultado, o setor fechou agosto com 2,512 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Esse número não era atingido desde novembro de 2015.

Os dados também mostram que a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) encerrou o mês de setembro em 65%, valor que é superior a sua média histórica, de 62%.

Contudo, o crescimento de 5%, aguardado pelo segmento este ano, não indica recuperação do seu pico de atividades. Mesmo crescendo cerca de 5% este ano, o seu patamar de atividades ainda está baixo, diz o CBIC.

Para que o setor da construção volte ao pico de atividades, registrado em 2014, ele precisa manter o crescimento de 5% ao ano até 2028. Se a expansão média ficar no patamar de 3% ao ano, a recuperação do nível máximo de atividades ficará para 2033.

Na avaliação do presidente da CBIC, José Carlos Martins, os números mostram que o setor poderia ter um crescimento maior, não fosse a falta de materiais e os aumentos das taxas de juros.

“Os números apresentados comprovam que a indústria da construção é realmente uma Ferrari com freio puxado. Estamos andando bem, mas poderíamos andar muito mais. Difícil achar outro setor que sofreu uma inflação como o nosso, e o tanto que esse fator inibiu nossa capacidade de contribuir com o crescimento do PIB”, disse.

Fonte/Texto: Agência Brasil/Luciano Nascimento
Imagem: Tânia Rêgo/AB

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Petrobras anuncia novo aumento da gasolina e do diesel nas refinarias

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A Petrobras anunciou hoje (25) que vai reajustar os preços da gasolina e do diesel em suas refinarias a partir de amanhã (26).

O litro da gasolina vendido pela empresa às distribuidoras passará de R$ 2,98 para R$ 3,19, o que representa um aumento de R$ 0,21 ou de cerca de 7%.

A Petrobras afirma que a parcela da gasolina vendida nas refinarias no preço final do produto encontrado nos postos chegará a R$ 2,33, com um aumento de R$ 0,15. A variação é menor que os R$ 0,21 de reajuste nas refinarias porque a gasolina tem uma mistura obrigatória de 27% de etanol anidro. 

Já o litro do diesel passará a ser vendido por R$ 3,34 nas refinarias da Petrobras, o que representa um aumento de cerca de 9% sobre o preço médio atual, de R$ 3,06. 

No caso do diesel, a Petrobras calcula que o impacto para o consumidor final seja um aumento de R$ 0,24, porque o diesel vendido nos postos tem uma mistura obrigatória de 12% de biodiesel.

A Petrobras justifica que os reajustes no preço garantem que o mercado “siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento”.

“O alinhamento de preços ao mercado internacional se mostra especialmente relevante no momento que vivenciamos, com a demanda atípica recebida pela Petrobras para o mês de novembro de 2021. Os ajustes refletem também parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio”, afirma a empresa.

Fonte/Texto: Agência Brasil/Vinícius Lisboa
Imagem: Rawpixel

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Mercado prevê que taxa básica de juros feche o ano em 8,75%

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Expectativa é que o Copom eleve a Selic essa semana para 7,5%

Diante do aumento da inflação, a expectativa do mercado financeiro é que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2021 em 8,75% ao ano. Na semana passada, a estimativa era de 8,25% ao ano, de acordo com o boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos, divulgado hoje (25).

A Selic está estabelecida atualmente em 6,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. Nesta semana, o colegiado se reúne novamente e deve repetir os aumentos promovidos nos últimos cinco encontros.

A taxa está no nível mais alto desde julho de 2019, quando era 6,5% ao ano. De março a junho, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Agora, o mercado espera uma elevação maior, de 1,25 ponto, para que a taxa suba a 7,5% ao ano, nesta reunião.

A Selic é o principal instrumento utilizado pelo BC para alcançar a meta de inflação.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Para o fim de 2022, a estimativa do mercado é que a taxa básica fique em 9,5% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 7% e 6,5% ao ano, respectivamente.

Inflação

A previsão das instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, subiu de 8,69% para 8,96%. É a 29ª elevação consecutiva na projeção. Para 2022, a estimativa de inflação é de 4,4%. Para 2023 e 2024, as projeções são de 3,27% e 3,02%, respectivamente.

A previsão para este ano está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

Puxada pelo aumento dos preços de energia elétrica e combustíveis, em setembro, a inflação chegou a 1,16%, o maior para o mês de setembro desde 1994, quando foi de 1,53%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o índice está em 10,25%, acima dos 9,68% registrados nos 12 meses anteriores. Este ano, a inflação já acumula uma alta de 6,9%.

PIB e dólar

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia caiu de 5,01% para 4,97%, este ano. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,4%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2% e 2,25%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar subiu de R$ 5,25 para R$ 5,45, para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

Fonte/Texto: Agência Brasil/Andreia Verdélio
Imagem: Marcello Casal Jr/AB

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Presidente Bolsonaro afirma que governo não interferirá em preços

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Na véspera de um novo reajuste do preço dos combustíveis, o presidente da República, Jair Bolsonaro, garantiu, hoje (24), que o governo federal não vai interferir na execução da atual política de preços da Petrobras e de nenhum outro setor.

Bolsonaro, no entanto, confirmou que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre o futuro da empresa energética, não descartando, inclusive, a opção de privatização – hipótese que admitiu ser “complicada.”

“Alguns querem que a gente interfira no preço, mas não vamos interferir no preço de nada. Isto já foi feito no passado e não deu certo”, disse o presidente ao admitir que não tem poderes para influenciar na definição de negócios e de preços da companhia.

Petrobras

Criada em 1953, como empresa estatal responsável por garantir o monopólio da produção petrolífera nacional, a Petrobras se tornou uma sociedade de economia mista em 1997. Desde então, embora o Estado continue sendo o principal acionista, ela deve seguir regras de mercado, assegurando os interesses dos demais acionistas.

“Não tenho poderes para interferir na Petrobras. Tenho conversado com o Paulo Guedes sobre o que propormos fazer com ela para o futuro. É um monopólio, a legislação a deixa praticamente independente. Eu indico o presidente [da empresa], e nada mais que isto”, comentou Bolsonaro, que, esta manhã, visitou o Parque de Exposições da Granja do Torto, em Brasília, na companhia do ministro da Economia, Paulo Guedes. “E privatizá-la não é colocar na prateleira e tudo bem. É complicada a situação. Eu teria privatizado muito mais coisas se não tivesse essa burocracia toda”, acrescentou. 

Ao falar com a imprensa e com apoiadores, o presidente reconheceu o impacto dos sucessivos aumentos dos combustíveis na inflação brasileira, mas assinalou que o preço dos combustíveis vem subindo em praticamente todos os países.”Infelizmente, pelo preço do petróleo lá fora e o comportamento do dólar aqui dentro, teremos um novo reajuste do preço dos combustíveis a partir de amanhã [25]. Prevendo isto, nós discutimos bastante um auxílio aos caminhoneiros. Sabemos que é pouco, R$ 400 mensais, mas estamos fazendo isto no limite da responsabilidade fiscal”, comentou, a respeito da proposta federal de conceder uma ajuda financeira temporária a cerca de 750 mil caminhoneiros de todo o país, em função da alta do preço do diesel.

Impostos

Bolsonaro também voltou a criticar a fórmula usada para calcular o valor do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pelos estados. “Estamos buscando uma forma de minorar este problema. Tanto que, há três meses, entrei com um processo no Supremo [Tribunal Federal], que ainda não se manifestou. Não é justo o ICMS incidir em cima dos próprios impostos federais, da margem de lucro, bem como no frete […] É uma forma de calcular que não é equivocada, é injusta”, disse Bolsonaro, reafirmando que, desde janeiro de 2019, o governo federal mantém os impostos federais congelados.

“O que não acontece com o ICMS [cobrado pelos estados]. Toda vez que há algum reajuste no preço dos combustíveis é muito grande, os governadores ganham ainda mais [com o imposto]. Lamento a demora do STF em decidir esta questão”, concluiu o presidente.

Fonte/texto: Agência Brasil/Alex Rodrigues
Imagem: Fábio Rodrigues Pozzebom/AB

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Para receber Auxílio Brasil será necessário atualização do CadÚnico

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Com a previsão de atender até 16 milhões de famílias a partir de novembro, o Auxílio Brasil, programa que pretende substituir o Bolsa Família, exigirá inscrição ou atualização no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) para os trabalhadores informais de baixa renda. Segundo a Medida Provisória 1.061/2021, esse é um dos critérios para ter direito ao benefício.

Além dos dados atualizados no CadÚnico, a família deve ter renda mensal de meio salário mínimo por pessoa (R$ 550, atualmente) e renda mensal total de até três salários mínimos (R$ 3,3 mil, em valores atuais). A exigência não vale para quem recebe o Bolsa Família. Nesse caso, a migração para o novo programa será automática, segundo o Ministério da Cidadania.

Os valores das parcelas não foram definidos e só serão informados em meados de outubro. Isso porque parte dos recursos para o Auxílio Brasil dependerão da aprovação de um fundo que consta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios.

Como verificar o cadastro

A melhor maneira de saber se a família está cadastrada e se precisa atualizar as informações é por meio do aplicativo Meu CadÚnico. A ferramenta informa se o cadastro está desatualizado ou em processo de averiguação e permite a impressão de comprovantes.

Caso o usuário não tenha internet, deve procurar algum Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou um posto de atendimento do CadÚnico. O endereço mais próximo pode ser localizado no site Mapas Estratégicos para Políticas de Cidadania (MOPS).

Como atualizar

Segundo o Ministério da Cidadania, a falta de atualização leva à exclusão do registro no CadÚnico depois de quatro anos. Todos os anos, o governo federal revisa os dados e chama as famílias com informações desatualizadas para corrigirem a situação, sendo que as famílias, no momento da inscrição, comprometem-se a atualizar os dados a cada dois anos no máximo.

A atualização só pode ser feita em um CRAS ou em postos de atendimento do CadÚnico ou do Bolsa Família. Em caso de mudança de endereço, de telefone, de estado civil, de renda mensal ou em eventos de nascimento, adoção ou falecimento na família, o cadastro deve ser atualizado o mais rápido possível.

Como se cadastrar

As famílias de baixa renda ainda não inscritas no CadÚnico devem fazer o cadastro. Para isso, é preciso estar atento aos requisitos: renda por pessoa na família de até meio salário mínimo ou renda mensal de até três salários mínimos. O processo também é feito em um CRAS ou postos do CadÚnico ou do Bolsa Família.

Um membro da família, chamado de Responsável pela Unidade Familiar, se encarregará de repassar as informações. A pessoa deve ter pelo menos 16 anos, Cadastro de Pessoa Física (CPF), título de eleitor e ser preferencialmente mulher.

Alguns estados e municípios só atendem sob agendamento. O responsável pela família deverá levar pelo menos um documento por pessoa da família. São aceitos: certidões de nascimento, certidão de casamento, RG, CPF, carteira de trabalho e título de eleitor.

No caso de indígenas, é necessário Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RAIN). A apresentação de CPF e de título de eleitor pode ser dispensada para indígenas ou quilombolas, mas algum outro documento de identificação, entre os citados anteriormente, deve ser levado.

Pessoas sem documentos nem registro civil podem registrar-se no CadÚnico. A inscrição, no entanto, fica incompleta, com o acesso a programas sociais sendo liberado apenas após o fornecimento de toda a documentação necessária.

Fonte/Texto: Agência Brasil/Wellton Máximo
Imagem: Marcello Casal Jr/AB

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Rede atacadista Assaí anuncia 3.300 vagas de emprego

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A rede atacadista anunciou que está contratando 3.300 novos colaboradores

Após anunciar a compra de 71 lojas da bandeira Extra Hipermercados, numa operação de R$ 5,2 bilhões, a rede atacadista anunciou que está contratando 3.300 novos colaboradores para diversas regiões do Brasil.

As vagas abertas de emprego , incluem 567 oportunidades para atuação no atual parque de lojas, centros de distribuição e escritórios em todos o país e cerca de 2.800 vagas, são oportunidades para as unidades em construção, com previsão de ser inauguradas até o final deste ano.

O Assaí é uma empresa que atualmente é considerada como “atacarejo”, que atende pequenos e médios comerciantes e consumidores em geral que buscam compras em grande volume. O plano de expansão do Assaí Atacadista prevê abertura de 28 novas lojas ainda em 2021.

As vagas são elegíveis a pessoas com deficiência e incluem oportunidades em diferentes áreas e cargos, entre funções de lideranças, técnicas e operacionais, também tem oportunidades para quem quer iniciar o seu primeiro emprego e trilhar carreira no setor.

A empresa avisa que recebe currículos até a próxima sexta-feira (22). Os interessados e as interessadas devem se cadastrar exclusivamente no site https://assai.gupy.io/ . Para iniciar a participação no processo seletivo, é necessário ter em mãos RG, CPF, número de telefone e endereço de e-mail.  O processo seletivo será 100% on-line, sendo importante manter os dados cadastrais atualizados.

Como medida de prevenção contra a Covid-19, o processo seletivo da rede foi adaptado para ser realizado 100% on-line, junto com uma série de medidas para garantir a segurança dos colaboradores e clientes da rede em todo o Brasil. A seleção on-line também oferece mais agilidade e permite que o candidato acompanhe a sua evolução na plataforma. O Assaí oferece remuneração e pacote de benefícios compatíveis com o mercado. A rede possui, ainda, um plano estruturado de carreira e investe constantemente em capacitação e no desenvolvimento profissional de seus colaboradores em todo o país.

O Assaí Atacadista está entre as 20 marcas mais valiosas do país em ranking anual promovido pela Interbrand e é um dos dez maiores empregadores, com mais de 50 mil colaboradores. Mensalmente a rede recebe 30 milhões de clientes em suas lojas e está presente nas cinco regiões do país com 192 lojas distribuídas em 23 estados, incluindo o Distrito Federal.

Texto: Edson Mesquita Jr/ZH Digital
Imagem Divulgação: Simas/Assaí Atacadista

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Neste sábado (16) é o último dia para resgatar valores da Nota Fiscal Paulista

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A partir do próximo domingo (17) vão expirar os créditos da Nota Fiscal Paulista (https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nfp) que foram liberados há mais de 12 meses pela Secretaria da Fazenda e Planejamento e que não foram resgatados pelos consumidores cadastrados no programa. 

A alteração do prazo de resgate ocorreu por meio do artigo 62 da Lei nº 17.293/2020. Os créditos da Nota Fiscal Paulista permanecem à disposição dos participantes por um ano a contar da liberação e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período. Os valores liberados e que não forem utilizados pelos consumidores retornarão ao Tesouro do Estado. O valor mínimo para transferência é de R$ 0,99. 

Para transferir os recursos para uma conta corrente ou poupança, basta utilizar o aplicativo (app) oficial da Nota Fiscal Paulista pelo tablet ou smartphone, digitar o CPF/CNPJ e senha cadastrada e solicitar a opção desejada. Quem preferir pode utilizar a página na internet: portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nfp. Nas duas opções, os valores serão creditados na conta indicada em até 20 dias. 

No mês de outubro também é possível destinar os créditos para abatimento do IPVA, confira os detalhes em https://portal.fazenda.sp.gov.br/Noticias/Paginas/Consumidores-j%C3%A1-podem-destinar-cr%C3%A9ditos-da-Nota-Fiscal-Paulista-para-abatimento-do-IPVA-2022.aspx. Mais informações podem ser obtidas em https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nfp/Paginas/Guia-Resgatar-Creditos-Site.aspx.

Publicidade:

contato@zehora.com.br – (11) 95594-3700

Desbloqueio de senha

O consumidor que porventura tiver  esquecido a sua senha do programa Nota Fiscal Paulista deve acessar o site do programa e clicar em “Esqueci minha senha”. Ao digitar seu CPF e clicar em “OK” serão apresentadas três opções: 

– Envio de frase para lembrar a senha (por e-mail).

– Envio de endereço de página para cadastramento de nova senha (por e-mail)

– E por último a opção “Recadastrar”, que sugerimos ser utilizada em último caso, por exemplo, se o consumidor esqueceu a senha e mudou o e-mail. Essa opção, por questões de segurança, requer envio de correspondência ou comparecimento ao Procon, Poupatempo ou Secretaria da Fazenda e Planejamento para desbloquear a senha, conforme guia de desbloqueio de senha (https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/nfp/Paginas/Guia-Esqueci-minha-senha.aspx). 

Essa medida que envolve envio de documentação ou comparecimento aos postos de atendimento é extremamente importante, para evitar fraudes, criação de contas falsas e que terceiros se aproveitem de créditos de outras pessoas. 

Alternativamente, o consumidor que tiver certificado digital (e-CPF ou e-CNPJ) pode acessar utilizando o certificado digital. A opção de acessar o sistema com certificado digital apenas está disponível através do site do Programa, uma vez que há a necessidade de leitura do Certificado Digital pelo computador.

Atendimento nos Postos Fiscais

O agendamento de atendimento, presencial ou online, é feito por meio da página a página http://senhafacil.com.br/agendamento/#/home. Basta escolher a forma que deseja ser atendida (presencialmente ou por e-mail) e solicitar sua senha, que será gerada com um número e um horário de atendimento. 

Caso escolha o atendimento presencial, para evitar aglomerações, a contribuinte deve dirigir-se à unidade escolhida apenas em horário próximo ao agendado, usando máscara e seguindo os demais protocolos de distanciamento social recomendados pelo Comitê Administrativo Extraordinário COVID-19. Caso escolha o atendimento por e-mail, deve enviar um e-mail com a demanda, até 15 minutos antes do horário agendado, para o Posto Fiscal de sua circunscrição (https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/atendimento) , mencionando no título da mensagem o número de sua senha e o respectivo horário de atendimento.

Fonte/Texto: Portal Fazenda/Governo SP
Imagem: Internet/ZH Digital

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Sads – Barueri abre vagas para cursos de pizzaiolo, estética e maquiagem

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A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sads) abre vagas pela terceira vez consecutiva para novos cursos de geração de renda. Desta vez, a oportunidade é para quem gosta de cozinha, quer aprender a fazer uma pizza deliciosa e, quem sabe, ganhar um dinheiro extra. Há também vagas para curso de estética facial e maquiagem profissional.

Depois de um período de paralisação, “oferecer oportunidades para as famílias com os cursos de geração de renda, tornou-se uma das prioridades da Sads”, destaca a secretária da pasta, Adriana Bueno Molina.

Todos os protocolos sanitários contra a Covid-19 serão utilizados a fim de garantir a segurança de todos.

Aulas
O curso de estética facial acontecerá duas vezes por semana e há vagas tanto no período da manhã quanto da tarde. O mesmo vale para o curso de pizzaiolo. Já a maquiagem profissional terá aula somente uma vez por semana e o aluno poderá escolher entre estudar de manhã ou à tarde.

Serviço
Para participar é necessário ter 18 anos ou mais e ser morador de Barueri. As inscrições poderão ser feitas de 18 a 22 de outubro, das 8h às 16h30, na sede da Sads (Avenida 26 de Março, 1.159 – Jardim São Pedro). É preciso apresentar RG, CPF e comprovante de endereço. Todas as aulas serão ministradas também no prédio da Secretaria.

Para saber mais, entre em contato pelo telefone (11) 4199-2801 ou 4199-2800, ramais 199 ou 244.

Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagens Estética: SECOM – Barueri
Imagem Pizza: Rawpixel

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Presidente diz que determinará redução da bandeira tarifária na conta de luz

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Declaração foi dada durante evento evangélico em Brasília

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite desta quinta-feira (14) que determinará ao Ministério de Minas e Energia (MME) que altere a bandeira tarifária de energia elétrica para rebaixá-la a um valor menor a partir do mês que vem. A declaração foi feita durante discurso na Conferência Global Millenium, um evento que reúne igrejas evangélicas.  

“Estávamos na iminência de um colapso. Não podíamos transmitir pânico à sociedade. Dói a gente autorizar o ministro Bento [Albuquerque], das Minas e Energia, a decretar a bandeira vermelha. Dói no coração, sabemos da dificuldade da energia elétrica. Vou determinar que ele volte à bandeira normal a partir do mês que vem”, disse o presidente, sem entrar em detalhes sobre qual seria a redução pretendida.  

O país enfrenta a maior crise hídrica em 91 anos, o que tem afetado os reservatórios das usinas hidrelétricas. Neste cenário, o custo de energia aumenta porque é preciso acionar as usinas termoelétricas, que são mais caras. Em agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a criação de uma nova bandeira tarifária na conta de luz, chamada de bandeira de escassez hídrica. A taxa extra passou a ser de R$ 14,20 para cada 100 kilowatt-hora (KWh) consumidos e entrou em vigor a partir do dia 1º setembro, permanecendo vigente até abril do ano que vem.

Criada em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica e é dividida em níveis. Elas indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional (SIN) gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias. Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre nenhum acréscimo.

Publicidade:

A bandeira amarela significa que as condições de geração de energia não estão favoráveis e a conta sofre acréscimo de R$ 1,874 por 100 kWh consumido. A bandeira vermelha mostra que está mais caro gerar energia naquele período. A bandeira vermelha é dividida em dois patamares. No primeiro patamar, o valor adicional cobrado passa a ser proporcional ao consumo na razão de R$ 3,971 por 100 kWh; o patamar 2 aplica a razão de R$ 9,492 por 100 kWh. Acima da bandeira vermelha, está a bandeira escassez hídrica, atualmente em vigor.

Mais cedo, o ministro Bento Albuquerque reiterou que o país não corre risco de racionamento de energia devido à grave crise hídrica. Segundo ele, desde o ano passado o governo tem monitorado a situação e tomado as medidas necessárias para garantir o abastecimento de energia. A declaração foi feita durante a abertura da 40ª edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (ENAEX) 2021, promovido pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Fonte/Texto: Agência Brasil/Rafael Vilela
Imagem: Marcos Correa/Presidência

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Ninguém acertou e prêmio da Mega-Sena acumula em R$ 10,5 milhões

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Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.418 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira (13) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (16), é de R$ 10,5 milhões. As dezenas sorteadas foram: 02 – 11 – 19 – 27 – 57 – 60.

A quina registrou 80 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 21.123,67. A quadra teve 3.919  apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 616,00.

As apostas para o concurso 2.419 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Fonte/Texto: Agência Brasil
Imagem: Marcello Casal Jr./AB

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