Endividamento das famílias atinge maior patamar em quase 12 anos, diz CNC

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O percentual de famílias brasileiras com dívidas em atraso ou não chegou a 74,6% em outubro deste ano, maior patamar da série da Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), iniciada em janeiro de 2010. Antes de julho deste ano, a parcela nunca havia superado a marca dos 70%.

Desde julho, no entanto, o percentual de endividados no país, que está há 11 meses em alta, supera os 70%. Os dados foram divulgados hoje (29) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em setembro deste ano, o índice havia ficado em 74%. Já em outubro do ano passado, os inadimplentes eram 66,5% das famílias.

Inadimplência

O percentual de inadimplentes, ou seja, famílias que têm contas ou dívidas em atraso, apresentou, em outubro deste ano (25,6%), uma ligeira alta em relação a setembro (25,5%). Houve, no entanto, queda em relação a outubro de 2020 (26,1%).

O percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas ou contas caiu para 10,1% em outubro deste ano, abaixo dos 10,3% do mês anterior e dos 11,9% de outubro do ano passado.

A parcela média da renda comprometida com dívidas manteve-se estável em 30,2%. A maior parte das dívidas (84,9%) é com cartão de crédito. Entre os inadimplentes, o tempo médio de atraso na quitação das dívidas é o menor desde março deste ano: 61,4 dias.


Fonte/Texto: Agência Brasil – Imagem: Marcello Casal Jr/AB

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Estado de SP receberá primeira fábrica da Estrella Galicia fora da Espanha

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O Governador João Doria anunciou nesta quinta-feira (25) que o estado de São Paulo receberá a primeira fábrica da corporação espanhola Hijos de Rivera, dona da marca de cervejas Estrella Galicia, fora da Espanha. A unidade será construída em Araraquara, cidade do interior a cerca de 270 quilômetros da capital.

“A Estrella Galicia fará investimento de R$ 2 bilhões em Araraquara e serão gerados 400 novos empregos diretos nesta fábrica que entra em operação ao final de 2023. A Estrella Galicia é o segundo maior grupo de cervejaria da Espanha, um dos maiores grupos cervejeiros do mundo e é a marca de cerveja mais vendida na Espanha”, disse Doria.

O grupo conta com assessoria da InvestSP, Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade, que auxiliou a cervejaria na localização da área e participou de discussões ambientais relacionadas à disponibilidade hídrica, questão fundamental para a operação da planta.

“A escolha de Araraquara para receber a primeira fábrica da Estrella Galicia fora da Espanha mostra a competitividade do interior de São Paulo na atração de investimentos. Temos buscado para São Paulo projetos que desenvolvam seus negócios de maneira sustentável, pois é isso que garantirá o crescimento da economia paulista no longo prazo”, disse o presidente da InvestSP, Gustavo Junqueira.

A ideia do grupo Hijos de Rivera é que a nova unidade seja um modelo de fábrica sustentável na esfera ambiental e com a adoção de boas práticas desde a matéria-prima até a experiência de consumo dos clientes.

A unidade de Araraquara contará com o que há de mais moderno na área da sustentabilidade e com as mesmas tecnologias que fizeram a marca atingir, no começo do ano, a meta de emissão zero de carbono em suas principais instalações. Isso foi possível com a adoção de uma matriz energética mais limpa, com geração de biogás, utilização de energias renováveis, centrais fotovoltaicas e veículos híbridos.

“Estou muito feliz por darmos esse passo tão importante para nossa empresa, aquela que será nossa segunda fábrica no mundo, no Brasil. É sem dúvida um sonho e esperamos que, juntos, façamos ele se tornar realidade em 2023”, declarou o CEO Global da Estrella Galicia, Ignacio Rivera.

“Quero saudar o Governador João Doria e destacar o seu papel para que pudéssemos ter um momento como esse. Minha gratidão também ao Governo de São Paulo e ao papel que a InvestSP tem tido para o fomento do nosso Estado de São Paulo”, afirmou o Prefeito de Araraquara, Edinho Silva.


Fonte/Texto: Portal Governo SP
Imagem: Site/Estrella Galicia Brasil

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Pilotos e comissários farão greve a partir do dia 29

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Pilotos e comissários de voo entrarão em greve a partir da 0h do dia 29 próximo (segunda-feira), por tempo indeterminado, em todo o país, conforme decidido em assembleia realizada ontem (24). Em nota, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) informou que a decisão pela paralisação é em consequência da “intransigência das companhias aéreas nas negociações da renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)”.

“Em respeito à sociedade e aos usuários do sistema de transporte aéreo, os aeronautas farão a paralisação de 50% dos tripulantes por dia, enquanto os outros 50% permanecerão em serviço. A categoria reivindica unicamente reajuste salarial que contemple a reposição das perdas inflacionárias nos últimos dois anos — INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] do período de 1º de dezembro de 2019 a 30 de novembro de 2021”, disse nota do SNA.

Também em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (SNEA) afirmou que a greve foi incentivada pelo SNA que, segundo a entidade representante das empresas, estaria, “desde a primeira reunião de negociação para a convenção coletiva”, desconsiderando “contraproposta ou caminho alternativo para as pautas apresentadas pelas empresas”, além de insistir “na reposição integral da inflação dos últimos 24 meses, ignorando a convenção coletiva vigente e a realidade financeira do setor”.

O Sindicato Nacional dos Aeronautas argumentou que, conforme informes publicados pelas empresas e matérias veiculadas na mídia, as finanças das companhias aéreas já se encontram em processo “acelerado” de recuperação, a ponto de projetar crescimento para o futuro próximo, “o que não condiz com a intransigência de impor achatamento salarial de toda uma categoria”.

Perdas salariais

Na avaliação da entidade que representa os aeronautas, a proposta apresentada pelas empresas está “muito aquém de recompor as perdas salariais, já rejeitada pela categoria”. Afirmou, ainda, que o sindicato patronal “negou a ultratividade da atual CCT”, não garantindo a manutenção das cláusulas atuais da convenção em caso de um novo acordo não ter sido fechado até a data-base (1º de dezembro).

“Desde o início da pandemia a categoria nunca parou de trabalhar, tendo enfrentado graves riscos de contaminação por covid-19, e deu sua contribuição no combate à doença transportando vacinas, insumos e equipamentos. Além disso, pilotos e comissários deram colaboração importante para a recuperação das empresas aéreas ao aceitar, de maneira correta, reduções salariais e remuneratórias que perduram até hoje”, argumenta o SNA.

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias  informou que os 50% de tripulantes que permanecerão em serviço não serão suficientes para garantir a prestação de serviços. “Vale destacar ainda que o envio de listas nominais de empregados que estariam ‘indisponíveis’ fere a liberdade individual de escolha de cada empregado, que pode decidir aderir ou não ao movimento”, acrescentou a entidade representante das empresas, ao defender que as categorias profissionais defendam seus interesses “por todos os meios legítimos, inclusive a greve, desde que esgotada a via negocial e observada a legalidade”.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Pedro Peduzi
Imagem: Rawpixel

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IPCA-15: prévia da inflação sobe 1,17% em novembro

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A prévia da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), apresentou alta de 1,17% em novembro. O resultado representa a maior variação para o mês desde 2002, quando o índice ficou em 2,08%.

No mês passado, o IPCA-15 ficou em 1,20% e em novembro de 2020, 0,81%. O acumulado do ano está em 9,57% e em 12 meses a prévia da inflação está em 10,73%, acima dos 10,34% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Os dados foram divulgado hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Todos os grupos de serviços e produtos pesquisados tiveram alta na prévia de novembro. O maior impacto individual no indicador foi da gasolina, que ficou 6,62% mais cara no mês, influenciando o resultado dos transportes, com variação de 2,89%, a maior entre os grupos pesquisados. No ano, a gasolina subiu 44,83% e em 12 meses a alta acumulada é de 48%.

O transporte por aplicativo teve alta de 16,23% na prévia de novembro, após ter subido 11,60% em outubro. Já as passagens aéreas ficaram 6,34% mais baratas, depois de subir 28,76% na prévia de setembro e 34,35% em outubro.

No grupo habitação, que subiu 1,06%, a maior contribuição foi do gás de botijão, que teve a décima oitava alta consecutiva, ficando 4,34% mais caro em novembro. O produto acumula alta de 51,05% desde junho de 2020. A energia elétrica desacelerou e subiu 0,93%, após subir 3,91% em outubro. Além do reajuste em Goiânia, Brasília e São Paulo, desde setembro está em vigor a bandeira tarifária Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos.

O grupo alimentação e bebidas desacelerou, com alta de 0,4% em novembro, depois de subir 1,38% em outubro. As principais altas foram do tomate (14,02%), batata-inglesa (14,13%), cebola (7%), frango em pedaços (3,07%) e queijo (2,88%). Por outro lado, houve queda no preço das carnes (-1,15%), leite longa vida (-3,97%) e frutas (-1,92%).

Em saúde e cuidados pessoais, os itens higiene pessoal (1,65%) e produtos farmacêuticos (1,13%) foram as maiores influências para a alta de 0,80% na prévia do mês. Vestuário subiu 1,59%, educação ficou estável, com alta de 0,01%, e artigos de residência ficaram 1,53% mais caros, despesas pessoais subiram 0,61% e o grupo comunicação teve alta de 0,32% na prévia de novembro.

Regiões

Segundo o IBGE, todas as áreas pesquisadas tiveram alta no IPCA-15 de novembro. A maior variação foi em Goiânia, com alta de 1,86%, puxada pelo reajuste da energia elétrica (10,93%) e pela gasolina (5,87%). A menor inflação foi medida na região metropolitana de Belém, que subiu 0,76%, com a queda de 2,05% na energia elétrica e de 9,3% no açaí.

O IPCA-15 difere do IPCA pelo período de coleta, que vai do dia 16 do mês anterior ao 15 do mês de referência, e nas regiões pesquisadas. A população-objetivo do IPCA-15 são as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários-mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, além do Distrito Federal e do município de Goiânia.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Akemi Nitahara
Imagem: Marcello Casal/AB

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Mercado financeiro eleva projeção da inflação para 10,12%

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 9,77% para 10,12% neste ano. É a 33ª elevação consecutiva da projeção. A estimativa está no Boletim Focus de hoje (22), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa das instituições para os principais indicadores econômicos.

Para 2022, a estimativa de inflação ficou em 4,96%. Para 2023 e 2024, as previsões são de 3,42% e 3,1%, respectivamente.

Em outubro, puxada pelo aumento de preços de combustíveis e alimentos, a inflação acelerou 1,25%, a maior para o mês desde 2002, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o indicador acumula altas de 8,24% no ano e de 10,67%, nos últimos 12 meses.

A previsão para 2021 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior de 5,25%. Para 2022 e 2023, as metas são 3,5% e 3,25%, respectivamente, com o mesmo intervalo de tolerância.

Taxa de juros

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 7,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para a próxima reunião do órgão, no mês que vem, o Copom já sinalizou que pode elevar a Selic em mais 1,5 ponto percentual.

As projeções do BC para a inflação também estão ligeiramente acima da meta para 2022 e ao redor da meta para 2023. Isso reforça a decisão da autarquia de manter a política mais contracionista, com elevação dos juros, para manter o IPCA dentro do intervalo de tolerância definido pelo CMN.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre 2021 em 9,25% ao ano, em linha com a sinalização do BC. Para o fim de 2022, a estimativa é de que a taxa básica suba para 11,25% ao ano. E para 2023 e 2024, a previsão é de Selic em 7,75% ao ano e 7% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a recuperação da economia. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

As instituições financeiras consultadas pelo BC reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 4,88% para 4,8%. Para 2022, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,7%. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 2% para ambos os anos.

A expectativa para a cotação do dólar se manteve em R$ 5,50 para o final deste ano. Para o fim de 2022, a previsão é de que a moeda americana também fique nesse mesmo patamar.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Andreia Verdélio
Imagem: Marcello Casal Jr/AB

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São Paulo inaugura o maior centro popular de compras da América Latina

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Nesta quinta-feira, a cidade de São Paulo inaugurou o maior Centro Popular de Compras da América Latina, um mega shopping de 182 mil m² que ocupará o local onde funcionou a antiga Feira da Madrugada, no bairro do Brás.

O prefeito Ricardo Nunes participou do evento de inauguração e destacou a importância do estabelecimento para a retomada da economia na cidade. “O Centro de Compras demonstra o que significa São Paulo, que tem o maior PIB do país e um povo empreendedor e trabalhador. Nesse local maravilhoso serão 4 mil boxes para atender 100 mil pessoas diariamente, que estarão aqui fazendo suas compras e aquecendo a economia”, relatou.

Ricardo Nunes citou o momento importante da cidade com uma rede de saúde bem estruturada que atendeu a todos durante os períodos de maior crise na pandemia. “Hoje São Paulo se tornou a “capital mundial da vacina, pois a população confiou na vacina e foi se vacinar. Isso possibilitou que, agora, podemos possibilitar que cada trabalhador ganhe seu pão de cada dia com muita luta e suor, ajudando o desenvolvimento da cidade tendo condição de trabalhar com dignidade num espaço amplo, gerando emprego e renda, pois aqui terá muito movimento”, finalizou o prefeito.

No evento de abertura, Ricardo Nunes entregou a chave para a comerciante, Dione Gonçalves, representando os outros milhares de comerciantes do Centro de Compras.

O empreendimento foi construído pela Concessionária Circuito das Compras São Paulo SPE S.A., vencedora da concorrência pública lançada pela Prefeitura com o objetivo de promover a requalificação urbana daquela região de comércio popular e garantir condições dignas de trabalho aos pequenos comerciantes. A concessão pública é de 35 anos. Desta forma, a gestão municipal quer incentivar o microempreendedorismo e incrementar a atividade econômica na região com a expectativa de geração de 20 mil empregos diretos.

Segundo o secretário municipal das Subprefeituras, Alexandre Modonezi, a população de São Paulo ganha um espaço organizado e com a administração pública presente. “A inauguração desse centro, representa geração de emprego e renda na cidade dentro da legalidade”, destacou.

Centro de compras

O novo shopping, que agora é o maior centro popular de compras da América Latina, possui três pavimentos e capacidade para mais de quatro mil boxes e cerca de mil lojas que funcionarão diariamente das 2h às 22 horas, além de praça de alimentação com 1.200 lugares e banheiros em todos os pisos. A magnitude do projeto também se revela nos pavimentos de estacionamento, com vagas para 315 ônibus e mais de 2.400 veículos.

Foram investidos cerca de R$ 500 milhões exclusivos da iniciativa privada apenas para a primeira etapa, que inclui o Centro Popular de Compras e um sistema circular de ônibus para integração entre áreas comerciais, como a 25 de Março, o Bom Retiro e a região da Santa Efigênia, responsáveis pela circulação de 500 mil pessoas por dia. O objetivo é oferecer ao cliente uma experiência de compras com mais segurança, conforto, qualidade e maior variedade de produtos.

O projeto atentou para as questões de acessibilidade em todos os pavimentos e foi desenvolvido contemplando conceitos de sustentabilidade. Além disso, há serviços de despacho e transporte de mercadorias direto para os ônibus, guarda volumes e centros de apoio ao turista também fazem parte do projeto do Centro Popular de Compras.


Fonte/Texto: SECOM – Prefeitura de São Paulo
Imagem: Edson Lopes Jr/SECOM – Prefeitura de São Paulo

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Governo de SP anuncia impacto econômico de R$ 960 milhões do GP São Paulo de F1

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O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (17) que o impacto econômico do GP São Paulo de F1 foi de R$ 960 milhões, além da geração de 9,6 mil postos de trabalho. Os dados são de estudo da FGV. Este é o melhor resultado da história da prova, que em 2022 completará 50 anos de Brasil, sendo a maior parte no Autódromo de Interlagos.

Cancelada no ano passado devido à COVID-19, a única etapa sul-americana do campeonato mundial foi beneficiada pela coincidência com o feriado prolongado da Proclamação da República e a forte demanda por parte do público: 182 mil espectadores, segundo a organização, firmando a GP São Paulo de F1 como o principal evento esportivo com público pagante do país.

“Este é o melhor resultado da história de todas as corridas de F1 realizadas em São Paulo ou no Brasil. Quero cumprimentar todos os que tiveram envolvidos na organização, segurança e operação da F1 em São Paulo. Além de um belíssimo GP, tivemos um campeonato absolutamente especial e emocionante, sem nenhuma ocorrência ou fato que pudesse desabonar a realização deste belíssimo evento”, disse Doria.

O Governador do Estado de São Paulo João Doria durante Coletiva de Imprensa. Foto: Governo do Estado de São Paulo

O estudo da FGV, com o acompanhamento do Centro de Inteligência da Economia do Turismo do Estado (CIET), considera os impactos econômicos diretos e indiretos, divididos em quatro dimensões: gastos do público (moradores, excursionistas, turistas e staff), organização (dos setores públicos e privados), patrocinadores (gastos com o evento e na ativação de marcas), e transmissão e mídia (logística, transmissão local, peças promocionais). A arrecadação de impostos resultantes do evento, segundo a FGV, será de R$ 143,8 milhões.

“Além dos pontos positivos de uma das melhores corridas do ano, com o público festejando na pista, foi emocionante ver o reconhecimento da vacina contra a COVID-19 como elemento principal para o retorno dos grandes eventos”, lembra Vinicius Lummertz, secretário de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo. “Festejamos no final de semana uma vitória que começou em 17 de janeiro”. Nesta data foi aplicada em São Paulo a primeira dose da CoronaVac, marcando o início do processo nacional de imunização.

Turismo

Segundo a Prefeitura Municipal de São Paulo, a movimentação de turistas teve dois resultados positivos: pela primeira vez o total de residentes do interior do Estado, outros Estados e do exterior, totalizando 57,7%, foi superior ao de moradores da capital e Grande SP, 42,3%. O fato acarretou o crescimento no gasto médio dos turistas na cidade, que chegou a R$ 4.545,57 para o período – 54,4% maior que em 2019.

Do interior paulista, os turistas vieram principalmente de Campinas, Sorocaba, Americana, São José dos Campos e Ribeirão Preto; de outros estados, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul; do exterior, Paraguai, Argentina, Chile, Peru e Uruguai.

Apresentação: https://issuu.com/governosp/docs/apresenta_o_f1_1_.pptx


Fonte/Texto: Portal Governo SP

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Pix completa um ano com nova funcionalidade de devolução

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No aniversário de um ano, o Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), ganha nova funcionalidade. Entra em vigor hoje (16) o Mecanismo Especial de Devolução, que agilizará o ressarcimento ao usuário vítima de fraude ou de falha operacional das instituições financeiras.

O mecanismo está regulamentado por uma resolução editada pelo BC em junho. Desde então, as instituições financeiras estavam se adaptando aos procedimentos.

Até agora, em uma eventual fraude ou falha operacional, as instituições envolvidas precisavam estabelecer procedimentos operacionais bilaterais para devolver o dinheiro. Segundo o BC, isso dificultava o processo e aumentava o tempo necessário para que o caso fosse analisado e finalizado. Com o Mecanismo Especial de Devolução, as regras e os procedimentos serão padronizados.

Pix Saque e Troco

Outras novidades para o Pix virão em breve. A partir do dia 29 estarão disponíveis o Pix Saque e o Pix Troco, que permitem o saque em espécie e a obtenção de troco em estabelecimentos comerciais e outros lugares de circulação pública.

No Pix Saque, o cliente poderá fazer saques em qualquer ponto que ofertar o serviço, como comércios e caixas eletrônicos, tanto em terminais compartilhados quanto da própria instituição financeira. Nessa modalidade, o correntista apontará a câmera do celular para um código QR (versão avançada do código de barras), fará um Pix para o estabelecimento ou para a instituição financeira e retirará o dinheiro na boca do caixa.

O Pix Troco permite o saque durante o pagamento de uma compra. O cliente fará um Pix equivalente à soma da compra e do saque e receberá a diferença como troco em espécie. O extrato do cliente especificará a parcela destinada à compra e a quantia sacada como troco.

Open banking

Ainda neste trimestre, o BC pretende estender o iniciador de pagamentos ao Pix. Por meio dessa ferramenta, existente para pagamentos por redes sociais e por aplicativos de compras e de mensagens, o cliente recebe um link com os dados da transação e confirma o pagamento.

Atualmente, o iniciador de pagamentos existe para compras com cartões de crédito e de débito. O BC pretende ampliar a ferramenta para o Pix, o que só será possível por causa da terceira fase do open banking (compartilhamento de dados entre instituições financeiras), que entrou em vigor no fim de outubro.

Com a troca de informações, o cliente poderá fazer transações Pix sem abrir o aplicativo da instituição financeira, como ocorre hoje. O usuário apenas clicará no link e informa a senha ou a biometria da conta corrente para concluir a transação. Tudo sem sair do site de compras, do aplicativo de entregas ou da rede social.

Estatísticas

Até o fim de outubro, segundo os dados mais recentes do BC, o Pix tinha 348,1 milhões de chaves cadastradas por 112,65 milhões de usuários. Desse total, 105,24 milhões são pessoas físicas e 7,41, pessoas jurídicas. Cada pessoa física pode cadastrar até cinco chaves Pix e cada pessoa jurídica, até 20. As chaves podem ser distribuídas em um ou mais bancos.

Em um ano de funcionamento, o volume de transações pelo Pix deu um salto. Em outubro, o sistema de pagamentos instantâneos movimentou R$ 502 bilhões, contra R$ 25,1 bilhões liquidados em novembro do ano passado. Segundo o Banco Central, 75% das transações do Pix em outubro ocorreram entre pessoas físicas, contra 87% no primeiro mês de funcionamento. Os pagamentos de pessoa física para empresa saltaram de 5% para 16% no mesmo período.

Empresas e governo

O aumento nos pagamentos a empresas decorre de funcionalidades adicionadas ao longo deste ano para estimular o recebimento de Pix por empresas e prestadores de serviço. Em maio, começou a funcionar o Pix Cobrança, que substitui o boleto bancário e permite o pagamento instantâneo por meio de um código QR (versão avançada do código de barras) fotografado com a câmera do celular.

Em julho, começou a ser ofertado o Pix Agendado, que permite o agendamento de cobranças, com a definição de uma data futura para a transação. Em setembro, o oferecimento da funcionalidade por todas as instituições financeiras passou a ser obrigatório.

As transações entre pessoas físicas e o governo aumentaram de R$ 2,25 milhões em novembro de 2020 para R$ 409,83 milhões em outubro deste ano. Apesar de pequenas em relação ao total movimentado, essas operações estão subindo graças a medidas como o pagamento de alguns tributos por grandes, micro e pequenas empresas e à quitação de taxas federais por meio do Pix.

Segurança

O Pix completa um ano em meio a preocupações com a segurança do sistema. Por causa do aumento de sequestros-relâmpago e de fraudes relacionadas ao Pix, o BC limitou, em outubro, as transferências a R$ 1 mil entre as 20h e as 6h. Medidas adicionais de segurança foram adotadas, como o bloqueio, por até 72 horas, do recebimento de recursos por pessoas físicas em caso de suspeita de fraude.

Em setembro, ocorreu o incidente mais sério com o Pix registrado até agora. Uma brecha de segurança no Banco Estadual de Sergipe permitiu o vazamento de 395 mil chaves Pix do tipo telefone. Na ocasião, não foram expostos dados sensíveis, como senhas, valores movimentados e saldos nas contas, mas os números de telefone de clientes capturados por pessoas de fora da instituição, que foi punida pelo BC.

Se casos semelhantes ocorrerem, as próximas punições poderão ser mais duras. No fim da semana passada, o BC acelerou as notificações às instituições financeiras que violarem os regulamentos do Pix e diminuiu as situações em que as multas serão isentas.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Wellton Máximo
Imagem: Marcello Casal Jr/AB

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Caixa divulga calendário de pagamento do Auxílio Brasil

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A Caixa Econômica Federal divulgou o calendário de pagamento do Auxílio Brasil, que começa a ser pago na próxima quarta-feira (17). As datas seguirão o modelo do Bolsa Família, que pagava os beneficiários nos dez últimos dias úteis do mês, com base no dígito final do Número de Inscrição Social (NIS).

Com valor médio de R$ 217,18 neste mês, a parcela de novembro começará a ser paga no dia 17 para os beneficiários de NIS com final 1 e terminará no dia 30 para os beneficiários de NIS com final 0. Com 17 milhões de famílias incorporadas, o Auxílio Brasil terá cerca de 2,5 milhões de famílias a mais que os 14,6 milhões atendidas pelo Bolsa Família.

O novo programa social terá três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário arranje um emprego ou tenha um filho que se destaque em competições esportivas ou em competições científicas e acadêmicas.

Podem receber o Auxílio Brasil as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e aquelas com renda per capita de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza. No Bolsa Família, os valores das linhas de extrema pobreza e pobreza eram, respectivamente, de R$ 89 e de R$ 178 por pessoa.

Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que ocorreu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro.

Arte Auxílio Brasil Caixa
Arte Auxílio Brasil Caixa – Arte / Agência Brasil

Fonte/Texto: Agência Brasil
Imagem: Marcos Santos/USP-Imagens

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Grupo Baumgart divulga criação de bairro planejado em São Paulo

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Com um ambicioso projeto de desenvolvimento imobiliário chamado Cidade Center Norte, o Grupo participará da criação de uma importante nova centralização na capital paulista.

O grupo Baumgart detentor da Vedacit, Expo Center Norte, dos shoppings Center Norte e Lar Center inicia, em 2022, um grande e moderno projeto imobiliário que será responsável pela criação de uma importante nova centralidade na Zona Norte de São Paulo (SP). Em uma área contínua de 600 mil metros quadrados, existe um grande potencial construtivo a ser desenvolvido com prédios comerciais e residenciais, arena para shows e eventos esportivos, lojas, restaurantes, além de um polo de saúde e educação, que pode reunir pelo menos uma universidade, uma área para consultórios e um hospital. Além disso, o grupo também pretende ampliar o Shopping Center Norte e o Expo Center Norte

“Um primeiro ponto a se considerar é a importância desse projeto para o Grupo. Somos pioneiros na Zona Norte de São Paulo, com a fundação da Vedacit em 1936. Estamos na terceira geração desta família empreendedora que tem, entre outros objetivos, o de iniciar um novo ciclo de desenvolvimento urbano na região”, pontuou Flavio Fernandes, diretor-presidente da Cidade Center Norte. .

Segundo Fernandes, a ideia é utilizar melhor a área já existente na região e integrar as estruturas do grupo. “Integrando os shoppings existentes, a Expo Center Norte, ampliar esses negócios e implementá-los por meio de um importante desenvolvimento imobiliário no entorno será importantíssimo e trará diversos impactos para a cidade e Brasil todo”, comentou.

FOTO: DIVULGAÇÃO

Centro de entretenimento

O Centro de Entretenimento, construído em parceria com a WTorre Entretenimento, previsto no local será o maior da América Latina, com arena para shows, eventos esportivos, hotel e restaurantes temáticos, que trarão novos moradores para a região além de visitantes de toda a cidade e País, inclusive do exterior se considerarmos as feiras e exposições realizadas no Expo Center Norte.

O complexo será desenhado primordialmente para shows, com um lugar delimitado para o palco, e poderá ser convertido em ginásio para esportes como basquete, UFC, hóquei e patinação no gelo. O espaço poderá receber até 18 mil pessoas nos eventos esportivos e 25 mil durante os shows.

Outro detalhe importantíssimo desse projeto é a interligação com o Terminal Rodoviário Tietê – que também tem uma estação de metrô –, o maior do País. “O terminal está a 300 m do empreendimento, no entanto não existe segurança viária para essa travessia, portanto iremos viabilizar, junto ao poder público, essa interligação para facilitar ainda mais a locomoção e a chegada das pessoas até a Cidade Center Norte”, disse.

Fernandes também destacou a importância da existência de uma área como essa em uma zona nobre da cidade, com diversos potenciais de utilização. “Uma área como essa é raríssima em São Paulo. Por isso a cidade se tornou um lugar onde utilizamos muito carro, e pouquíssimos lugares que trazem integração total com residências, áreas verdes, área comercial, saúde, educação, centro de entretenimento, tudo no mesmo lugar, em uma distância onde é possível fazer tudo caminhando”.

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Fases do projeto

Atualmente o projeto está na fase de pesquisas de mercado e adequação, com novos conceitos e demandas, revalidando a tipologia dos produtos imobiliários, tanto residenciais quanto comerciais. Parte deste estudo está sendo conduzido pela Urban Systems que está avaliando as alterações no cenário macroeconômico, político e em relação ao comportamento de consumo (imobiliário ou não) das pessoas, gerados principalmente pela questão pandêmica.

Urban Systems vem trabalhando com o grupo desde 2015, com estudos de demanda, viabilidade, potencial de mercado, de expansão e desenvolvimento imobiliário desenvolvidos nos anos de 2015, 2016, 2018 e, agora, em 2021.

“Poderia dizer que é o primeiro projeto de grande porte na região da Marginal Tietê que faz jus a característica econômica que este eixo da cidade de São Paulo representa, pois ali é um eixo de comunicação Leste-Oeste da capital e também com saída para o interior de São Paulo, caracterizando como um grande centro para imantar um desenvolvimento urbano qualificado, que hoje fica muito concentrado na região Sul de São Paulo, e que a gente entende que este eixo da marginal carece de projetos com estas características”, aponta André Cruz, diretor de Planejamento Urbano da Urban Systems.

Para 2022 está previsto o início oficial do empreendimento, com a ampliação do Shopping Center Norte, possível expansão do Expo Center Norte, início da construção de hospital e do centro de entretenimento, além da etapa inicial do desenvolvimento imobiliário, provavelmente até o final de 2022.

Fernandes explica que muita coisa terá início em 2022, no entanto esse é um projeto de longo prazo, separado por diversas fases. Pelas projeções, serão entre 10 e 15 anos para a construção de todas as etapas do plano.

*Conteúdo elaborado pela redação Urban Systems

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