Categoria: Economia

0 0

O Banco Central (BC), anunciou que estabelecimentos comerciais de todo o país poderão a partir de 29/Novembro utilizar o serviço do PIX Saque e PIX Troco. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, havia sinalizado a novidade na primeira quinzena de agosto, mas os serviços só foram regulamentados em (02/Setembro).

Conforme anuncio do BC, todos os consumidores que tiverem contas em instituições financeiras credenciadas ao Pix poderão sacar ou receber troco em dinheiro, por meio da transferência via pagamento instantâneo brasileiro. Os serviços, irão entrar dentro do limite de oito operações gratuitas por mês para as pessoas físicas, que incluem os saques tradicionais. Haverá também limite nos valores das transações no período noturno, entre 20h e 6h, que será de R$500 para Pix Saque e R$100 para Pix Troco.

De acordo com as informações do BC, o Pix Saque funcionará de forma bastante intuitiva, em três passos simples. Primeiro, o cliente deverá encontrar um estabelecimento que ofereça o serviço, terminal de autoatendimento do banco ou caixa 24 horas. Em seguida, realizará a leitura com o seu smartphone do código QR gerado. Por fim, autenticará o pagamento e receberá a quantia transferida, em dinheiro.

A facilidade de expansão do serviço, para Campos Neto, além de tornar os saques mais acessíveis nas capitais e centro metropolitanos, promoverá a inclusão em pequenos municípios sem agências bancárias. “Nessas localidades, a pessoa tem que sair, pegar uma van e ir para outra localidade (para sacar dinheiro). A gente entende que o Pix acabou gerando essa inclusão”, disse o presidente do BC, quando anunciou as novas modalidades.

📸 Marcos Santos/USP Imagens

#pix#pixsaque#pixtroco#dinheiro#bancocentral#economia#saque#bancos#finanças#zerohora#noticias

About Post Author

Redação

contato@zehora.com.br

https://zehora.com.br

Happy

0 0 %

Sad

0 0 %

Excited

0 0 %

Sleepy

0 0 %

Angry

0 0 %

Surprise

0 0 %

0 1

Negociação poderá ser feita pela internet, telefone ou presencialmente

Famílias de baixa renda ou em dificuldade financeira de São Paulo e que estão cadastradas na Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) poderão parcelar suas contas de luz em até 13 vezes. A medida vale para consumidores de baixa renda da Enel Brasil Distribuidora.

Segundo a Enel, o consumidor poderá pagar sua conta com uma entrada e mais 12 parcelas com isenção de encargos sobre atraso e 1% de juros do financiamento.

A negociação dessa dívida pode ser feita online por meio do portal de negociação da Enel São Paulo. Os clientes também podem negociar os débitos pela Central de Atendimento 0800 72 72 120 ou presencialmente, por meio de agendamento prévio.

Corte de energia

A partir de hoje (1º) o consumidor de baixa renda poderá ter sua energia cortada ou interrompida se não pagar a conta. Durante a pandemia, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) havia suspendido o corte de energia, mesmo que a conta não tivesse sido paga. Agora, o corte da energia volta a ser permitido.

A medida da Aneel que determinava a suspensão no corte no fornecimento de luz passou a valer em abril do ano passado. Entre abril e julho, ela funcionou para todas as unidades residenciais. De julho até dezembro, ficou mantida a suspensão apenas para famílias de baixa renda.

Neste ano, entre abril e setembro, a Aneel voltou a suspender o corte de energia por falta de pagamento, mas a medida funcionou apenas para famílias de baixa renda.

Segundo a Aneel, antes que o corte seja feito, a distribuidora de energia deve encaminhar a notificação por escrito para o consumidor com antecedência de 15 dias. No caso das famílias de baixa renda, a distribuidora pode negociar o parcelamento do débito em, no mínimo, três parcelas.

Fonte/texto: Agência Brasil/Lílian Beraldo

#energia #enel #famílias #negociação#dívidas #baixarenda #contadeenergia

About Post Author

Redação

contato@zehora.com.br

https://zehora.com.br

Happy

0 0 %

Sad

0 0 %

Excited

0 0 %

Sleepy

0 0 %

Angry

0 0 %

Surprise

0 0 %

0 0

Após anuncio da AMBEV sobre o aumento no preço das principais cervejas do Brasil, bares e restaurantes estão preocupados com a retomada da economia. Conforme anunciado nesta semana, a bebida ficará entre 6% e 10% mais cara, maior aumento deve ser em São Paulo.

Segundo cálculos da Associação de Bares e Restaurantes (ABRASEL), o aumento nos preços das cervejas deve ser maior no estado de São Paulo, chegando aos 10%. Outros estados a tendência é que o aumento fique entre 6% e 8%.

Para Paulo Solmucci, presidente-executivo Abrasel, o aumento anunciado pela cervejaria, embora compreensível em função da alta dos insumos e do dólar, não é bom, já que o setor, um dos mais afetados pela pandemia, começou a mostrar sinais de recuperação.

“O setor está hiper pressionado por aumento de custos na luz, no aluguel, nos alimentos, no combustível, que afeta o delivery, por exemplo. Não suporta novo aumento sem repassar para o consumidor. É o que acreditamos que vai acontecer instantaneamente”, avaliou.

Imagem: rawpixel

About Post Author

Redação

contato@zehora.com.br

https://zehora.com.br

Happy

0 0 %

Sad

1 100 %

Excited

0 0 %

Sleepy

0 0 %

Angry

0 0 %

Surprise

0 0 %