O Projeto de Lei 231/2023, aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo e que cria o Programa Jovem Paulista, foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas nesta quarta-feira (13). De autoria dos deputados estaduais deputados Guto Zacarias (União) e Lucas Bove (PL), a norma foi convertida na Lei 17.743/2023 e publicada na edição desta quarta (13) do Diário Oficial.
A ideia é inserir conteúdos sobre finanças e empreendedorismo nas aulas da rede estadual. O projeto consiste em difusão de conhecimentos sobre o funcionamento dos mercados, além de noções sobre economia, tributos, planejamento financeiro, participação em mercados de capitais e investimentos e noções de direito aos alunos do Ensino Médio.
“O Jovem Paulista introduzirá no Ensino Médio do Estado de São Paulo uma educação que de fato ajude os jovens, sobretudo os mais pobres, a se integrarem no mercado de trabalho, em cargos com bons salários”, destacou Guto Zacarias.
Ele também falou das expectativas da nova política pública. “Menos endividamento, mais capacitação de mão de obra e fomento do empreendedorismo. Essas são as nossas metas com o projeto, agora, sancionado”.
O deputado Lucas Bove comemorou em suas redes sociais a aprovação do projeto. “Agora nós teremos nas escolas aulas sobre empreendedorismo e finanças. Isso é reduzir a desigualdade social, é ensinar para o jovem, sobretudo aquele mais carente, a lidar com dinheiro, a guardar dinheiro, a abrir uma empresa, a investir”, disse.
A lei determina também que os professores da rede pública estadual do Ensino Médio serão capacitados para trabalhar com os temas propostos, “permitindo que cada unidade escolar ministre o conteúdo em conformidade com sua estratégia educacional e caraterísticas socioculturais”.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) anunciou nesta segunda-feira (11) a prorrogação do prazo de inscrição para o ano letivo de 2024. Os estudantes devem efetuar obrigatoriamente a matrícula ou rematrícula até 21 de setembro.
Para a inscrição, os alunos maiores de 18 anos ou os seus responsáveis podem ir presencialmente em qualquer escola estadual ou posto de atendimento do Poupatempo. É necessário a apresentação do RG, histórico escolar e comprovante de residência dos estudantes.
As inscrições também podem ser realizadas por meio do site daSecretaria Escolar Digital (SED). Para isso, é necessário fazer o login no site da SED e depois: Menu > Gestão Escolar > Matrícula ou Rematrícula.
A Seduc-SP divulgará as escolas onde as vagas serão disponibilizadas no dia 11 de dezembro. A lista com os alunos selecionados estará nas secretarias de cada colégio ou no portal da SED.
A definição das escolas é estabelecida pela proximidade com as residências dos estudantes. Caso estes queiram pedir mudança escolar posteriormente, será preciso solicitar a transferência por intenção. Esse processo de troca tem período previsto para janeiro do próximo ano.
Itinerário Formativo
Além disso, os alunos que irão cursar a 1º série do ensino médio em 2024 devem fazer a escolha do itinerário formativo no momento da inscrição. Para a decisão, os interessados devem acessar o site da SED e clicar em: Menu > Gestão Escolar > Matrícula > Escolha do Itinerário Formativo.
Segundo o Ministério da Educação, “os itinerários formativos são o conjunto de disciplinas, projetos, oficinas, núcleos de estudo, entre outras situações de trabalho, que os estudantes poderão escolher no ensino médio”.
No estado de São Paulo, os jovens podem optar pelos Itinerários de Áreas de Conhecimento, oferecidos em todas escolas estaduais, ou pelo Itinerário Técnico, que têm disponibilidade diferente em cada colégio ou cidade. Assim, é essencial que os alunos consultem a lista de escolas que oferecem os cursos profissionalizantes antes de fazer as matrículas. Entenda mais sobre as disciplinas de cada frente no site do Ensino Médio Paulista!
“No Ensino Técnico, terão prioridade na escolha alunos já matriculados nas unidades que oferecerão a modalidade”, alerta a Seduc-SP. Dessa forma, diante de eventual aumento na demanda por esse tipo de itinerário, terão preferência na escolha os alunos que atenderem a três critérios, com igual peso para cada um deles:
1. Média das notas em português e matemática da Prova Paulista nos dois primeiros bimestres de 2023;
2. Média de frequência escolar durante o primeiro semestre;
3. Menor distância entre a residência do aluno e a escola estadual escolhida (sendo que menor distância resultará em maior pontuação).
O Ministério da Educação publicou, nesta segunda-feira (11), uma portaria no Diário Oficial que libera R$ 95.226.251,05 para novas matrículas em turmas de educação infantil, em 221 municípios. O recurso do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) é destinado às creches e escolas públicas, ou instituições sem fins lucrativos conveniadas com o poder público.
Segundo o Censo Escolar 2022, existem 74,4 mil creches, em todo o país, das quais 66,4% são da rede pública e 33,6%, da rede privada. Dessas, mais da metade, possuem convênio com a rede pública de educação infantil.
De acordo com a Secretaria de Educação Básica, os recursos viabilizarão 19.756 novas vagas, sendo 6.727 em creches de período parcial e 4.431 em creches de período integral. Outras 7.447 vagas serão destinadas a vagas pré-escolares em período parcial e 1.151, em período integral.
Os municípios beneficiados são os que realizaram o cadastro das novas vagas conforme prevê a Lei 12.722/2012, que estabelece as regras para o apoio financeiro da União com o objetivo de ampliar a oferta de educação infantil. Receberão recursos municípios nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
Os valores descritos no documento serão repassados às secretarias municipais diretamente na conta-corrente cadastrada no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Sismec). E, até 30 de junho de 2024, os municípios terão que apresentar a prestação de contas ao Conselho do Fundeb, por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC).
Cerca de 60% das crianças brasileiras, expostas à vulnerabilidade social e baixa qualidade de ensino, chegam ao quarto ano do ensino fundamental sem habilidades básicas de leitura, como a compreensão de informações explícitas nos textos.
Os dados são do IEDE ( Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional), que fez uma análise da educação brasileira no PIRLS (sigla em inglês para Progress in International Reading Literacy Study), uma pesquisa internacional que mede a qualidade de ensino nos países.
De acordo com o estudo, um ambiente educacional precário – caracterizado por altos índices de pobreza, violência e má infraestrutura – influencia na capacidade de aprendizado dos alunos. Além disso, conforme os desenvolvedores da PIRLS, o quarto ano da educação básica é considerado um ponto-chave para a evolução educacional das crianças, pois é nessa etapa que elas começam a aprender a partir das leituras.
“Questões externas têm um peso muito importante no aprendizado dos alunos e, ainda assim, as escolas continuam tendo que lidar sozinhas com elas. Violência, pobreza, vulnerabilidade social são fatores que as escolas não conseguem resolver, mas que podem ter o impacto minimizado se houver uma política voltada para isso”, declarou Ernesto Faria, diretor-executivo do IEDE, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.
No relatório global do PIRLS, os alunos brasileiros obtiveram, em média, cerca de 419 pontos, mesmo desempenho de países como Kosovo e Irã.
Esses resultados são advindos de uma avaliação realizada pelo PIRLS em 2021, ano em que o Brasil participou pela primeira vez do estudo. Segundo os pesquisadores, a pandemia da Covid-19 impactou nos índices.
A Prefeitura de Santana de Parnaíba implementou, no dia 30 de agosto, o Plano Municipal para Primeira Infância, na Arena de Eventos. O Marco Legal visa contribuir para assegurar os direitos e o desenvolvimento integral das crianças nos seus primeiros anos de vida.
Na ocasião, estiveram presentes cerca de 500 profissionais da educação, autoridades municipais dos poderes Executivo e Legislativo e o palestrante professor César Nunes, que abordou a importância do Marco Legal da Primeira Infância para o município.
Além disso, as autoridades municipais, junto com a estudante do Colégio Municipal Dr. Paulo Octávio Botelho, Isadora Batista Silva, assinaram a Carta de Compromisso de políticas públicas integradas e intersetoriais municipais para a Primeira Infância.
A professora Márcia Cristina Pedroso, terceira colocada no Primeiro Prêmio Braille Brasil Bricks por aplicar a alfabetização em braille ao aluno Luan Henrique Santana dos Santos utilizando peças lego, foi recebida pelo prefeito de Osasco, Rogério Lins, em seu gabinete, no Paço Municipal, e recebeu homenagens e um buquê de flores. O garoto de 7 anos, aluno do 2º ano do ensino fundamental da Emeief Zuleika Gonçalves Mendes, no Recanto das Rosas, também estava presente, acompanhado dos pais Ramon Batista dos Santos, e da mãe, Railane Santana dos Santos.
O concurso nacional é promovido pela Fundação Dorina Nowill e direcionado aos educadores brasileiros que possuem a certificação no curso do Braille Bricks e promovem em suas aulas a educação inclusiva por meio do material, que ajuda na alfabetização e desenvolvimento de diversas crianças cegas e com baixa visão nas escolas.
A professora obteve a formação por meio de parceria entre a Secretaria de Educação da Prefeitura de Osasco com a Fundação Dorina Nowill para Cegos e a empresa Lego, que desenvolveu as peças, que têm formato tradicional da marca, mas com pinos que trazem representações do sistema Braille e também a letra ou número correspondente impresso em relevo, funcionando como um recurso pedagógico para crianças com e sem deficiência visual e para os educadores.
A mãe de Luan conta que quando ele ingressou na Emeief Zuleika Gonçalves Mendes, em março de 2022, já havia perdido totalmente a visão e só conhecia letras em relevo que ela mesma montou em um caderno para “iniciar” o processo de alfabetização do filho.
Segundo o pai, Luan nasceu com baixa visão por conta de uma má formação na íris e deslocamento de retina e foi a partir de junho de 2021, ocasião em que teve de interromper o tratamento por causa da pandemia de covid-19, que o quadro dele evoluiu para a cegueira total.
Márcia Cristina Pedroso conta como iniciou o processo de alfabetização de Luan. Ela não tinha formação em braille e foi em busca de conhecimento nesse sistema para promover a inclusão do aluno em sala de aula.
“Ele é um menino muito inteligente. Como ele já conhecia as letras em relevo, que a mãe tinha ensinado, montamos na escola um caderno com letras em braille e relevo e ele foi memorizando os pontos de cada letra. Em seguida, passamos para as peças (em lego). Com isso, ele teve avanços na leitura, escrita e processos matemáticos. Ele (Luan) transformou a minha vida e eu a dele. Sinto-me honrada em fazer parte desse processo. Ele me inspirou a fazer uma pós-graduação em Educação Inclusiva, com ênfase em deficiência visual”, disse.
Rogério Lins parabenizou a educadora pela dedicação nos ensinamentos ao pequeno Luan. “Nós é que ficamos agradecidos, honrados e orgulhosos por você (professora) fazer a diferença na vida de alguém”, disse.
O Braille foi oficializado em 1852 e recebeu essa nomenclatura em homenagem ao francês Louis Braille, responsável pela criação desse código para cegos. Ele foi criado para possibilitar que pessoas com deficiência visual, parcial ou total tivessem acesso à leitura. Todo o sistema é formado por caracteres em relevo que permitem o entendimento por meio do tato e é usado em quase todos os países.
Luan herdou dos pais o gosto pela música. O menino toca ukulele (instrumento de cordas considerado uma mistura de violão com banjo), teclado e bateria e está aprendendo saxofone e flauta. O pai, Ramon, é cantor e está aprendendo violão e teclado. A mãe, Railane, toca viola clássica. Além de Luan, o casal tem outros dois filhos: Raniely, 14 anos, e Luna Sophie, de 1 ano e 10 meses.
Apesar da pouca idade, o menino também já desenvolveu o gosto pela literatura. Durante o encontro no gabinete do prefeito, Luan recitou o poema “As Borboletas”, de Vinícius de Moraes.
Para incentivar os alunos do ensino médio a ingressarem no ensino superior, a Prefeitura de Santana de Parnaíba realizou, na última semana, diversas palestras com o tema “Eu e o Mercado de trabalho”, na Arena de Eventos, para os cerca de 1.500 alunos do 3º ano do ensino médio.
As palestras reuniram autoridades municipais, estudantes de diferentes colégios do município e palestrantes como o diretor da Epson, Antônio Ferreira, o doutor em Administração de Empresas, Roberto Ferreira e a Professora de Inteligência Emocional Marcelle Paiva. Os profissionais passaram suas experiências para o público-alvo demonstrando a importância de trilhar um caminho de estudos e estar nas faculdades e universidades.
Vale lembrar que nos últimos 10 anos a prefeitura tem investido em várias iniciativas para incentivar e promover o acesso dos jovens às universidades, exemplo do programa “Nossos Filhos Vão Para a Faculdade”. Entre outras iniciativas, destaque para cursinho preparatório para o Enem, ampliação do número de pólos universitários, saltando de um para 13, além do ensino totalmente municipalizado com metodologia voltada à inserção dos jovens no mercado de trabalho.
Para garantir mais vagas na rede de ensino, a Prefeitura de Santana de Parnaíba, por meio da Secretaria de Obras, está construindo o novo colégio Abelardo, com uma estrutura moderna e ampla, na região da Fazendinha.
O novo espaço, que já está com 46,95% das obras concluídas e contará com uma área construída de 8.079,32m², 20 salas de aula, salas de informática, auditório, biblioteca, sala de robótica, sala multifuncional, estacionamento, além de um ginásio com quadra esportiva, arquibancadas e vestiários.
Nos últimos anos, a Administração vem investindo cada vez mais na educação, com a construção de novos colégios em diferentes regiões da cidade, visando beneficiar ainda mais pessoas. A previsão do colégio é atender 1.700 alunos nos três períodos.
Preparar a comunidade escolar para momentos de emergência e para realizar o atendimento rápido e ágil em primeiros-socorros é essencial para uma cidade que prima pela saúde, bem-estar e integridade das crianças. Focada nestes objetivos, na última quinta-feira (17), a Prefeitura de Itapevi concluiu a formação e capacitação de 400 agentes e monitores da rede municipal de ensino para realizarem os primeiros-socorros nos ambientes escolares.
Em Itapevi, a capacitação aconteceu via Secretaria de Educação, em parceria com o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. A formação e reciclagem com professores e funcionários teve 20 horas de duração, sendo 16 horas na modalidade de ensino a distância e quatro horas presenciais. O evento de conclusão aconteceu na sede da Secretaria de Educação, no Centro.
O objetivo da iniciativa é aumentar a segurança das crianças dentro do espaço escolar ou recreativo, oferecendo o conhecimento necessário para que os profissionais possam lidar com situações emergenciais.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a aspiração de corpo estranho é observada principalmente nas crianças do sexo masculino, na faixa etária de 1 a 3 anos. Mais de 50% das aspirações ocorrem em crianças menores de 4 anos e mais de 94% antes dos 7 anos de idade. Geralmente os engasgos ocorrem quando a criança leva à boca ou ao nariz qualquer objeto que restrinja a passagem de ar.
A iniciativa atende a Lei Federal Lucas (13.722/18), que obriga as escolas públicas e privadas a se prepararem para atendimentos de primeiros-socorros. A legislação foi criada após a morte de Lucas Begalli, de 10 anos, que morreu engasgado com um pedaço de salsicha na escola em 2017.
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo e a Amazon Web Services (AWS) firmaram, na última quinta-feira (17), intenções para ampliar o acesso à formação profissional em tecnologia, com 31 mil vagas em curso de computação em nuvem. A iniciativa foi concretizada pelo Max Peterson, vice-presidente global da AWS para o setor público, e pelo secretário Jorge Lima.
A proposta é atender 31 mil pessoas até 2024. Para participar é preciso ter 16 anos ou mais e ser residente do Estado de São Paulo. Os cursos serão online e as inscrições estão previstas para setembro, por meio do portal (Clique aqui), com prioridade para grupos sub-representados tecnologicamente.
Este ano, serão mil vagas no curso de Introdução à Programação ministrado pela Proz, escola de educação profissional, como parte do programa Portal Tech, uma colaboração entre a AWS e a Meta para ampliar o acesso ao conhecimento sobre algumas das tecnologias que mais crescem no mundo: computação em nuvem, metaverso e marketing digital.
Em 2024, mais 30 mil vagas serão no curso Descubra a Nuvem AWS, ministrado pela DIO, plataforma open education de tecnologia, como parte do programa Talento na Nuvem, iniciativa desenvolvida em colaboração com a Nexa com o objetivo de democratizar o conhecimento sobre a nuvem e a diversidade no setor de tecnologia em todo o território nacional.
“O governador Tarcísio de Freitas nos deu a missão de oferecer ao nosso público capacitação profissional de qualidade, sobretudo, em áreas de alta demanda de mercado, como no caso de Tecnologia da Informação”, afirma Jorge Lima, secretário de desenvolvimento econômico. “A parceria com a iniciativa privada será muito benéfica e contribuirá para que viabilizemos políticas públicas de qualificação ainda mais assertivas.”
Por se tratar de uma iniciativa pública de profissionalização, o Qualifica São Paulo será uma vitrine importante para ampliar o alcance dos programas, atingindo grupos mais diversos da sociedade. De acordo com o Estudo de Habilidades Digitais Globais da AWS de 2021, três em cada cinco trabalhadores ouvidos disseram não estão confiantes de que estão adquirindo habilidades digitais rápido o suficiente para atender às necessidades futuras de carreira, o que demonstra a importância de expandir a visibilidades dos programas de capacitação não só para profissionais, mas também para estudantes, que irão formar a nova geração da força de trabalho.
“Para a AWS, colaborar com o Governo de São Paulo para capacitar gratuitamente mais de 30 mil pessoas em uma das tecnologias mais adotadas até 2025, segundo o Fórum Econômico Mundial, significa aumentar a diversidade de profissionais capacitados no setor. A ideia é impactar a vida de cidadãos com acesso limitado à profissionalização”, afirma Max Peterson, vice-presidente global da AWS.
Os programas de treinamento disponíveis no portal em colaboração com a AWS são parte do compromisso da companhia de capacitar gratuitamente 29 milhões de pessoas no mundo com habilidades digitais até 2025. Este compromisso inclui, também, ampliar a diversidade e a inclusão no setor de tecnologia.