Em momentos antes do debate na TV Bandeirantes, o presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em conversa com o ex-ministro Sergio Moro. As imagens foram registradas pela jornalista Vera Magalhães.
O ex-juiz, Sergio Moro, fez parte dos convidados credenciados que tiveram contato direto com os candidatos durante todo o período do debate.
Na imagem compartilhada no Twitter, através do perfil da jornalista Vera Magalhães, Moro aparece de costas ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Veja abaixo.
No fim do debate, enquanto o presidente Jair Bolsonaro concedia entrevista aos jornalistas, o ex-juiz, apareceu ao seu lado.
Leia também:
Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – *Com informações Yahoo Notícias – Foto: Reprodução/TV Bandeirantes
João Amoêdo, ex-presidente do partido Novo, declarou neste sábado (15) que seu voto no segundo turno das eleições será em Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“É uma decisão difícil, pois não concordo com nenhum dos dois. A qualquer um que seja eleito, serei oposição desde o primeiro dia, mas meu direito de oposição tem mais chance de ser preservado com Lula do que Bolsonaro”, disse Amoêdo ao portal G1.
João Amoêdo foi um dos grandes críticos dos governos petistas e disputou as eleições presidenciais de 2018 calcado no discurso do liberalismo econômico. Ele ficou em 5º lugar, com 2,6 milhões de votos no primeiro turno.
“Bolsonaro tem atentado contra os poderes, cooptou o Legislativo com o orçamento secreto e vem testando essa ideia de aumentar os membros do Supremo para formar maioria. Apesar das discordâncias, serei obrigado a fazer algo que nunca fiz na vida, que é votar no PT”, disse.
O partido Novo, que teve como candidato Luiz Felipe D’Avila, não formalizou apoio a Bolsonaro, mas disse em nota que é contra o PT e o lulismo, mas libera seus filiados e eleitores a votar de acordo com a “consciência” e “princípios partidários”.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14) mostra que 51% dos brasileiros não votaria no presidente Jair Bolsonaro (PL) de jeito nenhum. Enquanto 46% dizem não votar em Lula (PT) são 46%.
Em comparação com o levantamento da semana passada, no dia 7 de outubro, Lula manteve os 46% de rejeição. Bolsonaro também manteve os mesmos índices. 48% afirmou que votará com certeza no petista, e 42% diz que escolherá o atual presidente.
O Datafolha entrevistou 2.898 pessoas, em 180 municípios, nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-01682/2022.
Na pesquisa estimulada divulgada: Lula (PT) tem 49%; Bolsonaro (PL), 44%; Branco e nulo: 5%. Não sabe/não respondeu: 1%. O cenário leva em conta quando os candidatos são apresentados ao eleitor.
Jair Bolsonaro (PL) voltou a espalhar seu discurso negacionista nesta sexta-feira (14). Em entrevista a um podcast conservador, o presidente da República falou que jovens não morreram por conta da Covid-19 no Brasil.
“Alguém conhece algum filho de alguém que morreu de vírus? Não tem“, questionou o chefe do Executivo durante a conversa. Ele completou: “Tinha que cuidar do pessoal que tem doença aí, ‘os comorbidades’, os mais idosos, o resto, vai trabalhar, cara!“
De acordo com dados da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), mais de 1.400 pessoas com 19 anos de idade ou menos haviam falecido por conta do coronavírus até o final de 2021. Destas, pelo menos 620 tinham até cinco anos de idade.
Por fim, Bolsonaro concluiu que “a molecada não sofre com o vírus, tanto é que você não viu um moleque morrer de vírus por aí.”
“Alguém conhece algum filho de alguém que morreu de #Covid19? Não tem”
Sim, em 14 de outubro de 2022, Bolsonaro segue dizendo que crianças e adolescentes ñ morrem de Covid . Segundo a Fiocruz, até o final de 2021, >1.400 jovens até 19 anos morreram, sendo >620 até 5 anos 🤨 pic.twitter.com/hauECnVjIZ
Na decisão da noite desta quinta-feira (13), o ministro Alexandre de Moraes afirmou que a fiscalização dos institutos de pesquisa é de responsabilidade da Justiça Eleitoral.
Moraes chamou as medidas tomadas pela Polícia Federal e pelo Cade de “açodadas” e considerou que essas determinações são baseadas exclusivamente em suspeitas que não possuem nenhum embasamento de ilegalidade ou subjetividade por parte dos institutos de pesquisa.
Para o presidente do TSE, os procedimentos “parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral” de Bolsonaro, o que segundo Moraes poderia caracterizar desvio de finalidade. O ministro ainda disse que ambos os órgãos não possuem competência para realizar essas investigações.
Por fim, concluiu dizendo: “torno sem efeito ambas as determinações, vedando-se a instauração tanto do procedimento administrativo pelo Cade, quanto do inquérito policial pela Polícia Federal, por incompetência absoluta de seus órgãos prolatores e ausência de justa causa”.
Moraes determinou que esse despacho seja enviado à corregedoria e à procuradoria geral eleitoral para a apuração de eventual abuso de poder político por parte do presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, e do ministro da Justiça, Anderson Torres.
O jornal O Estado de São Paulo realizou um levantamento a partir de dados registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e apontou que os partidos que mais criticaram as pesquisas eleitorais, gastaram mais de R$13 milhões na encomenda desses estudos.
O partido que mais gastou com a realização de pesquisas foi o União Brasil, com cerca de cinco milhões e seiscentos mil reais desembolsados. Já o PL, do presidente Jair Bolsonaro, gastou mais de quatro milhões e meio de reais com a contratação de pesquisas, sendo que, desse total, quase a metade foi desembolsada pela campanha do candidato a reeleição. Em seguida, aparecem o PP, Podemos e PSC, que também gastaram com pesquisas de intenção de voto e opinião pública.
Esses partidos são os mesmos que defendem investigações e punições contra os institutos de pesquisa por causa dos números divergentes das urnas no primeiro turno das eleições. O PL, PP, União Brasil e PSC, por exemplo, apoiam um projeto de lei que criminaliza esses erros. Inclusive, aliados do governo tentaram votar esse projeto na última semana, mas não conseguiram por falta de apoio. Não há data marcada para uma nova votação.
Já o Podemos, tenta emplacar uma CPI das pesquisas no Senado para investigar as instituições responsáveis pela realização e divulgação desses levantamentos. Os partidos foram procurados pela reportagem, mas apenas o Podemos respondeu o contato e disse que não iria comentar o caso.
Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (10) mostra que 94% dos brasileiros decidiram o voto para presidente. O levantamento apontou que 6% dos eleitores podem mudar de opinião.
A pesquisa quis saber ainda a porcentagem definitiva de eleitores de cada candidato. Entre os eleitores de Lula (PT), 93% dizem que a decisão é definitiva, outros 7% afirmam que podem mudar e 1% disse que não sabe ou não respondeu.
No caso dos eleitores de Bolsonaro, 95% dizem que a decisão é definitiva e outros 5% disseram que ainda podem mudar.
A pesquisa entrevistou 2.000 pessoas, entre sábado (8) e segunda-feira (10), em 130 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02853/2022.
Na pesquisa estimulada, quando os candidatos são apresentados ao eleitor, o cenário é este: Lula (PT): 51%; Bolsonaro (PL): 42; Branco e nulo: 5%. Não sabe/não respondeu: 2%.
O cenário previsto somente com os votos válidos, em que os votos brancos e nulos são excluídos é o seguinte: Lula: 55%; Bolsonaro: 45%. A projeção é a mesma de uma semana atrás, divulgada em 5 de outubro.
O candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrou com personalidades da sociedade civil de diferentes áreas, na tarde desta segunda-feira (10), em São Paulo. O evento reuniu nomes de destaque na economia, educação, meio ambiente, entre outros setores, além de lideranças políticas, empresários e jornalistas.
Após ouvir diversas sugestões, Lula pediu apoio para construir uma “governança política”. Ele classificou o momento político do país como grave e criticou o presidente Jair Bolsonaro, seu adversário neste segundo turno.
Outro ponto abordado pelo ex-presidente foi a necessidade de dar materialidade à ideia de democracia, para que a população não perca a esperança nesse modelo de organização da sociedade. “A democracia não é só o povo gritar que tá fome, ele tem que comer. Não é só ele dizer que quer morar, ele tem que morar”.
O encontro serviu também para que o grupo Derrubando Muros entregasse para a campanha de Lula um manifesto intitulado Agenda Inadiável, que foi elaborado nos últimos três anos por uma centena de intelectuais. O documento de 75 páginas apresenta “propostas de políticas públicas para um Brasil democrático com justiça, prosperidade e esperança” em diversas áreas, como educação, saúde, segurança pública, economia, geopolítica e meio ambiente. O grupo declarou apoio à Lula no segundo turno.
Os prefeitos de Manaus, David Almeida, e de Sorocaba (SP), Rodrigo Manga, estiveram hoje (10) no Palácio da Alvorada, em Brasília, e manifestaram seu apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno das eleições que ocorrem em 30 de outubro.
De acordo com Almeida, apesar do seu partido, o Avante, apoiar oficialmente o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o prefeito sempre mostrou seu alinhamento com Bolsonaro. “Eu já caminho com Bolsonaro desde 2015. Eu comungo dos pensamento dele, sou cristão evangélico desde que nasci e defendo todos os princípios. O que estava divergindo era a questão da Zona Franca de Manaus e hoje tive as respostas necessárias”, disse, sem detalhar quais as propostas do mandatário para o polo industrial.
Em declaração à imprensa após o encontro, Bolsonaro disse que a Zona Franca de Manaus serviu para “integrar a região [Norte] ao resto do país” e que ela “será preservada, como sempre foi pelo governo”.
Já o prefeito Rodrigo Manga, de Sorocaba, citou as ações do governo federal na região, em áreas como saúde e educação, e disse que todos os 27 prefeitos das cidades da região metropolitana de Sorocaba endossam a candidatura de Bolsonaro. “Entendemos que esse é o melhor caminho para o Brasil”, declarou.
Na eleição de 1º turno deste ano, ocorrida no domingo dia 2 de outubro, a deputada eleita, Bruna Furlan, recebeu votos em 81,39% dos munícipios do Estado de São Paulo.
Com uma votação expressiva de 195.436 votos, Bruna Furlan, foi a 13º deputada mais votada no estado, na disputa a uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Na coligação Cidadania/PSDB, Bruna, ficou na segunda colocação, atrás apenas da também eleita, Ana Carolina Serra, que teve 198.698 votos.
O Estado de São Paulo subdivide-se em 645 municípios, destes, em 81,39% Bruna Furlan obteve ao menos 1 voto. Ou seja, a deputada conquistou voto em 525 munícipios paulistas.
Com uma sólida campanha, Bruna, contou com o apoio de inúmeros prefeitos e prefeitas, com destaque para Itapevi, Carapicuíba e Jandira, onde obteve um total de 50.141 votos. O apoio do prefeito Igor Soares, deu o melhor resultado, em Itapevi foram 25.308 votos.