A última pesquisa Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica (Ipec), ex-Ibope, aponta que Fernando Haddad (PT) segue na liderança da corrida pelo Governo do Estado de São Paulo a partir de 2023. De acordo com os dados divulgados na última terça-feira (30), o ex-prefeito da capital paulista tem 32% das intenções de voto.
Na sequência, aparecem Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Rodrigo Garcia (PSDB). O ex-ministro da Infraestrutura e o atual governador de SP contam, respectivamente, com o apoio de 17% e 10% dos eleitores paulistas. Vale lembrar que o candidato apoiado por Bolsonaro (PL) cresceu cinco pontos percentuais desde o último levantamento.
Os números apresentados correspondem à pesquisa estimulada, ou seja, os nomes foram apresentados previamente aos entrevistados. No levantamento espontâneo, que não apresenta respostas pré-definidas, Haddad tem 14% dos votos e Tarcísio, 11%. O ex-vice de João Doria (PSDB), nesse caso, foi a resposta de 4% das pessoas.
A pesquisa BTG/FSB divulgada na manhã desta segunda-feira (29) mostra que a diferença entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Messias Bolsonaro (PL) caiu para sete pontos percentuais na disputa pela Presidência da República nas eleições deste ano.
Enquanto o ex-chefe do Executivo passou de 45% para 43% das intenções de voto, o candidato à reeleição se manteve estável e conta com o apoio de 36% dos eleitores desde o último levantamento, divulgado na última segunda-feira (22).
No último estudo, Lula havia se mantido estável, enquanto Bolsonaro havia avançado dois pontos percentuais. Logo, a vantagem do petista, que era de nove pontos percentuais na semana passada, era de 11 pontos percentuais na semana retrasada.
Vale lembrar que todas as mudanças mencionadas se encontram dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Para a realização da pesquisa, foram entrevistadas 2 mil pessoas entre os dias 26 e 28 de agosto. O intervalo de confiança é de 95%.
O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva confirmou neste sábado (27) sua presença no primeiro debate entre os concorrentes ao comando do Palácio do Planalto, marcado para amanhã (28), às 21h, com transmissão da TV Cultura.
Lula, que tenta retornar ao cargo que ocupou entre 2003 e 2010, confirmou participação no debate em mensagem publicada no Twitter.
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O debate está sendo promovido em parceria entre UOL, Folha de S.Paulo, Band e TV Cultura.
Além de Lula, os seguintes candidatos foram convidados a participar do debate no estúdio da Band: Luiz Felipe d’Avila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil), Simone Tebet (MDB), Bolsonaro (PL), e Ciro Gomes (PDT).
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (26) em entrevista ao programa Pânico, da Jovem Pan, que “deve ir” ao debate presidencial marcado para o próximo domingo (28).
“Devo estar no domingo. Não estou batendo o martelo. Em um momento, achei que não devia ir, mas eu acho que vou. Vou ser fuzilado, vão atirar em mim o tempo todo”, afirmou.
Bolsonaro afirmou que é um alvo compensador para os outros candidatos. “Eu já me preparei, né? As respostas vão ser simples, no tocante a responder que não devo nada. Então é tranquilo responder essas acusações que fizeram ao longo do tempo nas mídias, em especial, no tocante a covid”. Concluiu o presidente.
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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Marcos Correa/Presidência
A pesquisa Exame/Ideia divulgada na manhã desta quinta-feira (25) aponta que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue à frente de Jair Messias Bolsonaro (PL) na disputa pelo Palácio do Planalto em 2023. Enquanto o ex-presidente da República tem 44% das intenções de voto, o atual chefe do Executivo conta com o apoio de 36% dos eleitores.
Mesmo com um cenário aparentemente favorável ao petista, o saldo pode não ser positivo na prática. O levantamento realizado há um mês indicava que a distância entre os dois candidatos era de 11 pontos percentuais, enquanto o estudo anunciado hoje mostra que a vantagem diminuiu para oito pontos percentuais.
Enquanto Lula se manteve estável com 44% das intenções, Bolsonaro tinha apenas 33% dos entrevistados a seu favor no final de julho. Ou seja, o candidato à reeleição aumentou três pontos percentuais em um mês. A mudança, no entanto, se encontra dentro da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) correm por fora, com 9% e 4% dos votos, respectivamente, ainda de acordo com a pesquisa. Os demais candidatos pontuaram 1% ou menos. Votos nulos e brancos, juntamente às pessoas que alegaram que não vão votar, somam 2%, e os indecisos chegam a 3%. O levantamento ouviu 1.500 eleitores entre os dias 19 e 24 de agosto.
A pesquisa RealTime Big Data divulgada nesta segunda-feira (22) mostra que Fernando Haddad (PT) lidera as intenções de para o governo de São Paulo com 34%. Rodrigo Garcia (PSDB), atual governador do estado, e Tarcísio de Freitas (Republicanos) têm 20%.
Na sequência, estão Vinicius Poit (Novo), com 2%, e Elvis Cezar (PDT), com 1%. Gabriel Colombo (PCB), Altino (PSTU), Edson Dorta (PCO), Carol Vigliar (UP) e Antonio Jorge (DC) não pontuaram. Branco ou nulos são 12%, 11% disseram não saber ou não responderam.
A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas de São Paulo entre os dias 19 e 20 de agosto, por telefone. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos, com nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-00604/2022.
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Segundo turno
Fernando Haddad vence o cenário contra Tarcísio e contra Rodrigo Garcia. Na primeira simulação, o petista aparece com 39% dos votos.
Fernando Haddad (PT) – 39%; Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 30%; Branco/Nulo são 16% e Não sabe ou não respondeu somam 15%.
Segundo cenário: Fernando Haddad (PT) – 37%; Rodrigo Garcia (PSDB) – 32%; Branco/Nulo somam 17% e Não sabe ou não respondeu representam 16%.
Na disputa entre Tarcísio e o atual governador, os dois estão empatados dentro da margem de erros. Rodrigo Garcia (PSDB) – 31%; Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 30%; Branco/Nulo são 20% e Não sabe ou não respondeu somam 19%.
A pesquisa realizada pela FSB Comunicação, encomendada pelo banco BTG e divulgada na manhã desta segunda-feira (22) aponta que a distância entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa para as eleições deste ano voltou a diminuir.
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Enquanto o ex-presidente da República viu suas intenções de voto se estabilizarem em 45% desde o levantamento realizado na semana passada, o atual chefe do Executivo avançou de 34% para 36%. Logo, a vantagem do petista passou de 11 pontos percentuais para apenas nove.
Atrás dos dois, se encontram Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), com 6% e 3%, respectivamente. Enquanto o ex-prefeito, governador e ministro diminuiu dois pontos percentuais, a representante da “terceira via” aumentou um. Ambas as oscilações, assim como a de Bolsonaro, se encontram dentro da margem de erro (dois pontos percentuais).
Os demais pré-candidatos pontuaram de 0 a 1%. Votos brancos e nulos chegaram a 2%, e os indecisos formam 3% dos entrevistados. Aqueles que alegaram não escolher nenhum dos candidatos somaram 4%.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), desembargador Paulo Galizia, recebeu na manhã de hoje (19) representantes de partidos políticos e candidatos ao governo do estado de São Paulo, convidados a firmarem o Compromisso pela Democracia, para redução dos efeitos nocivos da disseminação de desinformação que atente contra a democracia e a Justiça Eleitoral.
Estiveram presentes os candidatos a governador Rodrigo Garcia, da coligação São Paulo pra Frente (Federação PSDB e Cidadania, Avante, MDB, Patriota, União, Podemos, PP e Solidariedade), Tarcísio de Freitas, da coligação São Paulo Pode Mais (Republicanos, PL, PSD, PTB, PSC e PMN), Altino de Melo Prazeres Júnior (PSTU), Antônio Jorge Filho (DC), Lúcia França (vice da Federação Brasil da Esperança PT/PCdoB/ PV), Vinícius Lazzer Poit (Novo), e os representantes Vivian Mendes (UP), Renan Lira da Silva (PCB).
“O TRE estabeleceu um programa contra a desinformação e temos várias medidas de checagem das redes e com colaboradores. Só que esse trabalho sem a participação dos atores da eleição que são os candidatos, os cabos eleitorais e correligionários seria inócuo. Então estou chamando atenção da sociedade em geral e dos partidos políticos para que eles também participem desse processo de combate à desinformação que no final vai beneficiar todos eles porque teremos uma eleição mais tranquila e pacífica”, afirmou Galizia.
De acordo com o presidente do tribunal, com o acordo firmado os candidatos assumem o compromisso em apoio ao processo eleitoral e ao sistema eletrônico de votação brasileiros. “É um incentivo à realização das eleições sem utilização de informações cuja veracidade não seja verificada e sem ataques sem provas ao sistema eleitoral de votação eletrônico. É um enaltecimento ao nosso sistema”.
Galizia reforçou que a fiscalização já existe em todo o processo eleitoral e a assinatura desse termo não prejudica nem altera o que já está em vigor na lei. “Ao assumir esse compromisso existe a expectativa de que eles cumpram o que está na lei. O que está previsto nesse acordo é o cumprimento da legislação eleitoral. Tem um efeito simbólico muito importante de estimular a população como um todo, e não só os candidatos, a não disseminar notícias falsas”, destacou.
Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil
Pesquisa DataFolha publicada nesta quinta-feira (18) divulgou as intenções de voto para os candidatos ao governo de São Paulo em 2022. O petista Fernando Haddad lidera a corrida com 36% dos votos. A disputa pelo segundo lugar está entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 16%, e o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 11%.
O levantamento também mostrou que Carol Vigliar (UP) e Gabriel Colombo (PCB) estão com 2% das intenções de voto. Elvis Cezar (PDT), Vinicius Poit (Novo), Altino (PSTU) e Edson Dorta (PCO) estão empatados com 1%.
Um ponto que chamou atenção foram para os votos brancos e nulos, que marcou 17% na pesquisa. Outros 11% estão indecisos.
A pesquisa Datafolha ouviu 1.812 pessoas em 72 cidades do estado de terça (16) a quinta-feira (18). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Haddad e Tarcísio melhoraram seus números comparado a última pesquisa. Enquanto o petista cresceu 2%, o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu 3% e desempatou com Garcia.
Na pesquisa espontânea, Haddad marca 13%, Tarcísio chega a 8% e Rodrigo tem 3%. O contingente de eleitores que declara não saber em quem votar na pesquisa espontânea é de 57%.
Segundo turno
O DataFolha também projetou cenários para o segundo turno. Em uma possível disputa entre Haddad e Tarcísio, o petista venceria por 53% a 31%.
Num possível confronto entre Haddad e Garcia, o petista venceria o tucano por 54% a 32%.
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Rejeição
O candidato mais rejeitado em São Paulo é Haddad. Ao todo, 30% dos paulistas dizem que não votariam no petista de jeito nenhum.
Em seguida está Tarcísio (22%), Altino (21%), Gabriel (20%), Garcia (20%), Edson (19%), Elvis (19%), Poit (17%) e Carol (17%).
Na manhã desta quarta-feira (17), o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, fez uma caminhada pelo bairro Cento e Vinte, em Santana do Parnaíba, cidade da região metropolitana de São Paulo. Ao lado do candidato a governador de São Paulo pelo PDT, Elvis Cezar, e da candidata a vice-governadora, Gleides Sodré, Ciro fez campanha na região e relembrou um dos pilares da sua campanha, o programa de renda mínima. O programa foi batizado em homenagem ao vereador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo.
“Aqui no Cento e Vinte nós repisamos nossa prioridade, o programa de renda mínima, de cidadania, Eduardo Suplicy. Mil reais para todos os domicílios da pobreza brasileira que têm uma definição. Quem ganha por cabeça R$ 417 por mês passará a ter direito constitucional, como elemento previdenciário, com receitas arrecadadas pelo Estado, para resolver o problema”, disse ele durante a caminhada.
Ciro, que também estava acompanhado de vários candidatos a deputado federal e estadual do partido, afirmou que seu programa de governo visa a construção de “um Brasil para todos”. “Aqui nós viemos sinalizar aquilo que é o compromisso fundamental do projeto nacional de desenvolvimento: construir um Brasil para todos, um Brasil equilibrado, justo, onde cada setor da vida nacional tenha uma oportunidade de visualizar seus interesses, sua estratégia, de ter esperança no futuro”.
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O candidato a presidente pelo PDT destacou o compromisso do seu projeto de governo em acabar com a pobreza, “erradicar a miséria, a fome, a doença e todas as sequelas da sociedade mais injusta, de pior distribuição de renda do mundo”. À tarde, o candidato do PDT deverá gravar seu programa eleitoral. As campanhas pela televisão e rádio terão início no dia 26 de agosto.
O PDT lançou a candidatura de Ciro Gomes em 20 de julho, mas, em entrevistas realizadas nos últimos anos, ele já se colocava como candidato à Presidência, após o terceiro lugar obtido na eleição de 2018. O partido não fechou alianças este ano e definiu o nome de Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador, como candidata a vice-presidente na chapa.
À noite, Ciro concedeu entrevista ao SBT e defendeu a taxação das grandes fortunas, acima de R$ 20 milhões. Segundo ele, será feita uma reforma econômica profunda nas contas do governo. “Nesta reforma, eu vou diminuir os impostos sobre a população, especialmente no consumo e sobre os empreendedores, e vou aumentar os impostos sobre os super ricos. [Taxar as grandes fortunas] com meio a um e meio de alíquota, apenas sobre os patrimônios superiores a R$ 20 milhões”, disse Ciro, explicando que isso só alcançaria 58 mil contribuintes.
Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil *Colaborou o repórter Vladimir Platonow – Foto: Redes Sociais/Ciro Gomes