TRE-SP se reúne com candidatos para firmar Compromisso pela Democracia

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O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), desembargador Paulo Galizia, recebeu na manhã de hoje (19) representantes de partidos políticos e candidatos ao governo do estado de São Paulo, convidados a firmarem o Compromisso pela Democracia, para redução dos efeitos nocivos da disseminação de desinformação que atente contra a democracia e a Justiça Eleitoral.

Estiveram presentes os candidatos a governador Rodrigo Garcia, da coligação São Paulo pra Frente (Federação PSDB e Cidadania, Avante, MDB, Patriota, União, Podemos, PP e Solidariedade), Tarcísio de Freitas, da coligação São Paulo Pode Mais (Republicanos, PL, PSD, PTB, PSC e PMN), Altino de Melo Prazeres Júnior (PSTU), Antônio Jorge Filho (DC), Lúcia França (vice da Federação Brasil da Esperança PT/PCdoB/ PV), Vinícius Lazzer Poit (Novo), e os representantes Vivian Mendes (UP), Renan Lira da Silva (PCB).

“O TRE estabeleceu um programa contra a desinformação e temos várias medidas de checagem das redes e com colaboradores. Só que esse trabalho sem a participação dos atores da eleição que são os candidatos, os cabos eleitorais e correligionários seria inócuo. Então estou chamando atenção da sociedade em geral e dos partidos políticos para que eles também participem desse processo de combate à desinformação que no final vai beneficiar todos eles porque teremos uma eleição mais tranquila e pacífica”, afirmou Galizia.

De acordo com o presidente do tribunal, com o acordo firmado os candidatos assumem o compromisso em apoio ao processo eleitoral e ao sistema eletrônico de votação brasileiros. “É um incentivo à realização das eleições sem utilização de informações cuja veracidade não seja verificada e sem ataques sem provas ao sistema eleitoral de votação eletrônico. É um enaltecimento ao nosso sistema”.

Galizia reforçou que a fiscalização já existe em todo o processo eleitoral e a assinatura desse termo não prejudica nem altera o que já está em vigor na lei. “Ao assumir esse compromisso existe a expectativa de que eles cumpram o que está na lei. O que está previsto nesse acordo é o cumprimento da legislação eleitoral. Tem um efeito simbólico muito importante de estimular a população como um todo, e não só os candidatos, a não disseminar notícias falsas”, destacou.


Por Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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DataFolha: Haddad lidera corrida pelo governo de SP com 38%; Tarcísio (16%) descola de Garcia (11%)

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Pesquisa DataFolha publicada nesta quinta-feira (18) divulgou as intenções de voto para os candidatos ao governo de São Paulo em 2022. O petista Fernando Haddad lidera a corrida com 36% dos votos. A disputa pelo segundo lugar está entre Tarcísio de Freitas (Republicanos), com 16%, e o atual governador Rodrigo Garcia (PSDB), que tem 11%.

O levantamento também mostrou que Carol Vigliar (UP) e Gabriel Colombo (PCB) estão com 2% das intenções de voto. Elvis Cezar (PDT), Vinicius Poit (Novo), Altino (PSTU) e Edson Dorta (PCO) estão empatados com 1%.

Um ponto que chamou atenção foram para os votos brancos e nulos, que marcou 17% na pesquisa. Outros 11% estão indecisos.

A pesquisa Datafolha ouviu 1.812 pessoas em 72 cidades do estado de terça (16) a quinta-feira (18). A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Haddad e Tarcísio melhoraram seus números comparado a última pesquisa. Enquanto o petista cresceu 2%, o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu 3% e desempatou com Garcia.

Na pesquisa espontânea, Haddad marca 13%, Tarcísio chega a 8% e Rodrigo tem 3%. O contingente de eleitores que declara não saber em quem votar na pesquisa espontânea é de 57%.

Segundo turno

O DataFolha também projetou cenários para o segundo turno. Em uma possível disputa entre Haddad e Tarcísio, o petista venceria por 53% a 31%.

Num possível confronto entre Haddad e Garcia, o petista venceria o tucano por 54% a 32%.

Rejeição

O candidato mais rejeitado em São Paulo é Haddad. Ao todo, 30% dos paulistas dizem que não votariam no petista de jeito nenhum.

Em seguida está Tarcísio (22%), Altino (21%), Gabriel (20%), Garcia (20%), Edson (19%), Elvis (19%), Poit (17%) e Carol (17%).


Fonte: TV Cultura

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Em Santana de Parnaíba, Ciro fala de programa de renda mínima

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Na manhã desta quarta-feira (17), o candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, fez uma caminhada pelo bairro Cento e Vinte, em Santana do Parnaíba, cidade da região metropolitana de São Paulo. Ao lado do candidato a governador de São Paulo pelo PDT, Elvis Cezar, e da candidata a vice-governadora, Gleides Sodré, Ciro fez campanha na região e relembrou um dos pilares da sua campanha, o programa de renda mínima. O programa foi batizado em homenagem ao vereador Eduardo Suplicy, do PT de São Paulo.

“Aqui no Cento e Vinte nós repisamos nossa prioridade, o programa de renda mínima, de cidadania, Eduardo Suplicy. Mil reais para todos os domicílios da pobreza brasileira que têm uma definição. Quem ganha por cabeça R$ 417 por mês passará a ter direito constitucional, como elemento previdenciário, com receitas arrecadadas pelo Estado, para resolver o problema”, disse ele durante a caminhada.

Ciro, que também estava acompanhado de vários candidatos a deputado federal e estadual do partido, afirmou que seu programa de governo visa a construção de “um Brasil para todos”. “Aqui nós viemos sinalizar aquilo que é o compromisso fundamental do projeto nacional de desenvolvimento: construir um Brasil para todos, um Brasil equilibrado, justo, onde cada setor da vida nacional tenha uma oportunidade de visualizar seus interesses, sua estratégia, de ter esperança no futuro”.

Clique aqui e saiba mais!

O candidato a presidente pelo PDT destacou o compromisso do seu projeto de governo em acabar com a pobreza, “erradicar a miséria, a fome, a doença e todas as sequelas da sociedade mais injusta, de pior distribuição de renda do mundo”. À tarde, o candidato do PDT deverá gravar seu programa eleitoral. As campanhas pela televisão e rádio terão início no dia 26 de agosto.

O PDT lançou a candidatura de Ciro Gomes em 20 de julho, mas, em entrevistas realizadas nos últimos anos, ele já se colocava como candidato à Presidência, após o terceiro lugar obtido na eleição de 2018. O partido não fechou alianças este ano e definiu o nome de Ana Paula Matos, vice-prefeita de Salvador, como candidata a vice-presidente na chapa.

À noite, Ciro concedeu entrevista ao SBT e defendeu a taxação das grandes fortunas, acima de R$ 20 milhões. Segundo ele, será feita uma reforma econômica profunda nas contas do governo. “Nesta reforma, eu vou diminuir os impostos sobre a população, especialmente no consumo e sobre os empreendedores, e vou aumentar os impostos sobre os super ricos. [Taxar as grandes fortunas] com meio a um e meio de alíquota, apenas sobre os patrimônios superiores a R$ 20 milhões”, disse Ciro, explicando que isso só alcançaria 58 mil contribuintes.


Por Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil *Colaborou o repórter Vladimir Platonow – Foto: Redes Sociais/Ciro Gomes

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PoderData: Lula tem 44% das intenções de voto no primeiro turno, Bolsonaro aparece com 37%

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A pesquisa divulgada pelo PoderData nesta quarta-feira (17) mostra que a diferença entre o ex- presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), está em sete pontos percentuais no primeiro turno. Lula aparece com 44% das intenções de voto e Bolsonaro com 37%.

Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT) com 6%; Simone Tebet (MDB) tem 4%; Sofia Manzano (PCB) aparece com 1%. Dentro da margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos, Ciro e Tebet estão empatados.

Eymael (DC), Pablo Marçal (Pros), Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Leonardo Péricles (UP) não pontuaram. Brancos e nulos somam 4%, não responderam são 3%.

É a primeira que o levantamento testa os nomes de Soraya Thronicke (União Brasil) e Roberto Jefferson (PTB).

O PoderData realizou 3.500 entrevistas em 331 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-02548/2022.

Em comparação com a pesquisa dos últimos 15 dias, a diferença entre Lula e Bolsonaro caiu um ponto percentual.

No recorte por grupos, Lula vence Bolsonaro no Nordeste (48% X 34%) e no Sudeste (47% X 36%), regiões com mais eleitores. O chefe do Executivo mostra vantagem numérica no Sul (41% X 32%).

Lula pontua melhor entre o público feminino (48%), jovens de 16 a 24 anos (48%), idosos de 60 anos ou mais (50%) e pessoas com renda familiar de até 2 salários mínimos (49%). Já Bolsonaro se sai melhor entre homens (44%), pessoas de 25 a 44 anos (43%) e eleitores cuja renda familiar é de 2 a 5 salários mínimos (45%).

Segundo turno:

No cenário entre os dois primeiros candidatos da lista. Lula venceria Bolsonaro por 52% a 38%. A vantagem é de 14 pontos pontos percentuais. Brancos e nulos somam 7% e 3% não souberam responder.


Fonte: TV Cultura

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Igor Soares declara apoio a Bruna Furlan e Renata Abreu

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O prefeito de Itapevi, Igor Soares, declarou publicamente o apoio as candidatas Bruna Furlan (deputada estadual) e Renata Abreu (deputada federal) nas eleições deste ano.

Em publicação nas redes sociais, Igor Soares, destacou que seu apoio se deve a importante contribuição que as candidatas deram a cidade de Itapevi nos últimos anos. O prefeito também pediu apoio no processo eleitoral, para que seus apoiadores divulguem as candidaturas de ambas.

Para o governo de São Paulo, Igor Soares, declarou o apoio a Rodrigo Garcia (PSDB), onde também destacou a sua contribuição para a cidade.

Reprodução: Redes Sociais/Igor Soares

Igor, não declarou quem apoiará na corrida à presidência da república, apesar de seu partido (Podemos) apoiar à candidatura de Simone Tebet (MDB).


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto: Reprodução/Instagram/Igor Soares

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Em Barueri, Pablo Marçal lança candidatura à Presidência da República

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O empresário Pablo Marçal, filado ao Pros, lançou ontem (16) sua candidatura à presidência da República na sede de uma de suas empresas, a Plataforma Internacional, no bairro de Alphaville, em Barueri (SP).

A candidatura de Marçal, porém, é questionada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Duas alas do Pros disputam a liderança do partido: uma, da qual Marçal faz parte, é a favor da candidatura própria; outra, defende a coligação com o PT e o apoio ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

No final de julho, quando o partido era comandado por membros favoráveis a candidatura própria, uma convenção partidária oficializou o nome de Marçal como candidato. No dia 10, no entanto, uma decisão judicial colocou no comando do partido a ala a favor da coligação com o PT. 

Na segunda-feira (15), o Pros aprovou a entrada do partido na coligação que apoia Lula e retirou o nome de Marçal da disputa presidencial. O TSE ainda não decidiu sobre a exclusão da candidatura do empresário. No sistema de divulgação de candidaturas do tribunal constava, até às 19 h, o nome de Marçal como candidato, assim como a participação do Pros na coligação junto com o PT.

“Lamento muito por isso, eu não vou retroceder. Já me procuraram para renunciar para evitar problema judicial. Vou reiterar uma coisa minha particular: sou jurista por formação, nunca acionei ninguém na Justiça. Essa vai ser a primeira vez que eu vou fazer, porque eu entrei nisso para ajudar o nosso povo. Eu sei que o sistema político atual não aceita gente de fora, fazem de tudo [para isso não ocorrer]. Eu entendo isso como um golpe antidemocrático”, disse Marçal em entrevista coletiva no fim da tarde.

À noite, durante o evento de lançamento da candidatura, Marçal disse estar preparado para assumir a presidência da República e destacou a defesa da família. “Eu estou pronto para passar os quatro anos da minha vida me dedicando, governando essa nação para fazer famílias serem restauradas, para abrir empresas, gerar empregos, para afastar esse monstro da inflação que assola tanto o mundo e tem assolado o nosso país”, disse.

O candidato participou por teleconferência do evento. Ele estava em Brasília na posse do novo presidente do TSE, Alexandre de Moraes.


Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Justiça Eleitoral recebe 28 mil registros de candidatura às eleições

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A Justiça Eleitoral recebeu pelo menos 28 mil registros de candidaturas às eleições de outubro. O prazo para o recebimento de registros terminou nesta segunda-feira (15) às 19h.

Os dados foram atualizados às 19h21 e estão disponíveis na plataforma DivulgaCand, administrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os números ainda não estão consolidados e podem sofrer nova atualização.

Com o fim do prazo, foram recebidos 12 registros de candidaturas à Presidência; vice-presidente (12); governador (223); vice-governador (223); senador (231); 1º Suplente de senador (232); 2º suplente de senador (233); Deputado Federal (10.258); Deputado Estadual (16.161) e Deputado Distrital (591).

Após os candidatos serem aprovados nas convenções partidárias, o pedido de registro de candidatura na Justiça Eleitoral é uma formalidade para verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e se podem concorrer ao pleito.

Com o recebimento dos pedidos, as solicitações de candidaturas serão publicadas pelo tribunal. Em seguida, será aberto prazo de cinco dias para que candidatos e partidos adversários e o Ministério Público Eleitoral (MPE) possam impugnar os pedidos.

O próximo passo será o julgamento do registro pelo ministro que foi sorteado para relatar o processo, que deverá ser julgado até 12 de setembro.

Os candidatos não precisam estar com os registros aprovados para iniciarem a campanha eleitoral, que começou hoje (16).

O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Antônio Augusto/TSE

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Eleições 2022: prazo para registro de candidatos termina na segunda

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Termina na próxima segunda-feira (15) o prazo para que partidos, coligações e federações partidárias apresentem o registro de candidatos para qualquer dos cargos em disputa nas Eleições 2022, cujo primeiro turno está marcado para 2 de outubro.

Eventual segundo turno ocorrerá em 30 de outubro no caso das disputas para governador e presidente. Neste ano, os eleitores votam ainda para os cargos de senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital.

O prazo para o registro das candidaturas se encerra às 8h, no caso de ser feito pela internet, ou às 19hs, se a entrega de mídias com a documentação necessária for feita diretamente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – se a candidatura for para presidente e vice – ou nos Tribunal Regionais Eleitorais (TREs) para os demais cargos.

Cada partido pode apresentar apenas uma candidatura a presidente, governador e senador, com os respectivos suplentes. No caso de deputado federal, estadual ou distrital, cada sigla poderá indicar candidatos no número de todas as cadeiras a serem ocupadas, mais uma.

No caso das eleições proporcionais – para deputado, seja federal, estadual ou distrital – a legislação prevê que 30% das candidaturas apresentadas por cada legenda sejam obrigatoriamente de mulheres.

No ato de registro deve constar sempre o nome a ser mostrado na urna, a relação de bens do candidato, fotografia recente nas especificações dadas pelo TSE, certidões criminais e prova de alfabetização, entre outras informações e documentos.

Até o momento, foram registrados 10 candidaturas à Presidência da República, com os respectivos vices. Para governador, até o momento há 131 candidatos, espalhados por todas as unidades da federação. No caso de senador, 142 se registraram.

Para as eleições proporcionais foram registradas, até as 16h desta sexta-feira (12), 12.126 candidaturas a deputados estadual, 7.985 a deputado federal e 336 a deputado distrital. Os dados são disponibilizados em tempo real no sistema de divulgação de candidaturas e contas da Justiça Eleitoral.

Após ser apresentado, o registro ainda deve ser julgado pela Justiça Eleitoral, que pode deferi-lo ou não, conforme o atendimento aos requisitos legais. O prazo para o julgamento de todas as candidaturas é 12 de setembro, 20 dias antes do pleito.


Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/José Cruz/Ag. Brasil

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Roberto Jefferson registra candidatura à Presidência no TSE

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O ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) apresentou nesta sexta-feira (12), registro de candidatura à Presidência da República no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A chapa terá Padre Kelmon, do mesmo partido, como candidato à vice-presidente.

Jefferson declarou à Justiça Eleitoral lista de bens avaliados em R$ 745 mil – valor investido em aplicações financeiras. Kelmon declarou R$ 8,5 mil aplicados em caderneta de poupança.

Na proposta de governo enviada ao TSE, a chapa defende a liberdade como princípio fundamental, direito à legítima defesa, ao porte de arma de fogo, a criminalização da “cristofobia”, o agravamento da pedofilia como crime hediondo e a proibição da legalização, venda e cultivo da maconha.

Na educação, os candidatos defendem a remuneração digna aos professores, ensino universitário gratuito, mas reembolsado pelos formados, e a erradicação do analfabetismo.

No meio-ambiente, propõe a exploração racional dos recursos naturais e equilíbrio entre desenvolvimento econômico e proteção à natureza.

Até o momento, o TSE recebeu 11 pedidos de registros de candidatura à Presidência. Para os cargos de deputado estadual, federal, distrital, senador e governador, o registro é realizado nos tribunais regionais eleitorais.

O pedido de registro é uma formalidade necessária para que a Justiça Eleitoral possa verificar se os candidatos têm alguma restrição legal e não podem concorrer às eleições de outubro.


Por Agência Brasil – Foto: Valter Campanato/Arquivo/Ag. Brasil

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Ministro do TSE nega pedido do PL de retirar vídeo de Lula da internet

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O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou pedido feito pelo PL para retirar da internet um vídeo do ato público que contou com a participação do candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva, em Fortaleza, no dia 30 de julho. 

Na representação enviada ao TSE, o partido alegou que Lula fez propaganda eleitoral antecipada em próprio favor e negativa contra o candidato à reeleição Jair Bolsonaro. Segundo o PL, Lula teria adotado “discurso de ódio e ofensas à honra” de Bolsonaro ao chamá-lo de “mentiroso” e “covarde”.

Na decisão proferida na quarta-feira (10), o ministro entendeu que não houve pedido explícito de votos e que as falas contidas no discurso são considerações críticas contra o candidato adversário. 

“O discurso proferido pelo representado Luiz Inácio Lula da Silva não contém pedido explícito de voto, consubstancia-se na exaltação de suas qualidades pessoais, revela opiniões críticas aos seus adversários, bem como exterioriza pensamento pessoal sobre questões de natureza política. Nesse contexto, em juízo de cognição sumária sobre a pretensão articulada na petição inicial, tudo indica que o discurso proferido pelo representado não desborda dos limites impostos pela legislação eleitoral ao exercício de liberdades públicas”, decidiu o ministro.


Por Agência Brasil  – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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