Alckmin acerta filiação ao PSB para ser vice de Lula; falta definir data

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O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, acertou hoje a filiação ao PSB com o objetivo de ser o vice na chapa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República nas eleições deste ano, informou o presidente do partido, Carlos Siqueira, ao UOL.

Segundo Siqueira, o acordo foi fechado em reunião de ambos pela manhã que contou também com a presença do ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB), o prefeito de Recife, João Campos (PSB), e o presidente do PSB de São Paulo, Jonas Donizete.

“Tivemos uma conversa muito boa com ele. Mais uma, né? Ele disse que o caminho natural dele é o PSB e praticamente ficou selado o ingresso dele, mas vai decidir uma data. Não bateu o martelo quanto à data”, disse.

“Alckmin passa a ser o nosso candidato a vice. Agora, para oficializar, é preciso que o candidato à Presidência o faça”, completou.

A expectativa é que uma data para a filiação de Alckmin ao PSB seja acertada nos próximos dias. O evento deve acontecer em São Paulo e a vontade dos integrantes do PSB é que Lula esteja no ato.

A ideia do PSB e do PT é formar uma frente ampla para tentar derrotar o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), ainda no primeiro turno do pleito. Atualmente, Lula vem aparecendo à frente de Bolsonaro nas principais pesquisas de intenção de voto. No entanto, os políticos sabem que as pesquisas só retratam um panorama do período em que são realizadas e nada está garantido.

As tratativas entre Lula e Alckmin vêm acontecendo desde, pelo menos, novembro do ano passado. Em dezembro, Alckmin se desfiliou do PSDB, onde construiu a maior parte da carreira política e do qual fazia parte há 33 anos, e passou a discutir nos bastidores qual o melhor partido para se filiar mirando a chapa com o petista. Alckmin segue agora para uma legenda mais situada à esquerda no espectro político.


Fonte: UOL – Por Luciana Amaral – Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação/Direitos Reservados

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Eleição 2022 – Pré-candidatos da região se destacam para Câmara Federal

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Os eleitores de Barueri e região terão um número expressivo de candidatos para escolher como Deputado (a) Federal na próxima eleição. E o motivo é simples, a escolha de Bruna Furlan em concorrer como pré-candidata à câmara estadual (Alesp).

Diferentemente de 2018 quando vieram para Barueri e região inúmeros candidatos federais forasteiros, e Bruna Furlan se destacava como representante da região composta pelas 12 cidades que compõem o CIOESTE, nesta eleição alguns pré-candidatos regionais se destacam e a briga pelo voto promete ser acirrada.

Abaixo apresentamos 4 candidatos que estão ganhando destaque nos bastidores da política regional. Confira:

Igor Soares

Atual prefeito do município de Itapevi, Igor Soares, tem grande aprovação da população itapeviense. O reflexo desta aprovação foi comprovada na última eleição em 2020, onde Igor Soares, do Podemos, foi reeleito com 98% dos votos.

Além da aprovação no município, Igor Soares, é muito influente dentro do partido Podemos e se destaca nas cidades vizinhas pela transformação na gestão de Itapevi.

Igor, ainda não confirmou se disputará a eleição neste ano. Segundo divulgado pelo Jornal Giro S/A, Igor declarou que “de fato, existe essa possibilidade [de concorrer], mas ainda não temos uma definição e acredito que até o final de março a gente vai comunicar o que será feito”, destacou o prefeito.

Danilo Ramos

Ex-secretário de Educação, Cultura, Esporte e Turismo de Vargem Grande Paulista, Danilo Ramos vem trabalhando forte nos bastidores. Frequentemente compartilha em suas redes sociais reuniões com vereadores e lideranças nas cidades que compõem o CIOESTE.

Com grande destaque à frente da Secretaria de Educação, recebeu homenagens e elogios pelo trabalhado realizado em Vargem Grande Paulista.

Após deixar o cargo na cidade, manifestou publicamente que concorrerá a uma cadeira na Câmara Federal.

Milton Monti

Político experiente, atualmente exerce o cargo de Secretário de Governo de Barueri. Em seu histórico político, Milton Monti, foi eleito aos 21 anos Prefeito de São Manuel, sendo o mais jovem prefeito do Brasil, onde administrou entre os anos de 1983 a 1988. Já foi Deputado Estadual e ocupou uma cadeira na Câmara Federal por 5 mandatos, de 1999 até 2019.

Milton, também está trabalhando nos bastidores e ganhando o apoio de algumas lideranças em Barueri e região. Apesar de não ter o apoio público declarado de muitas lideranças de Barueri, seu nome tem circulado fortemente nos bastidores.

Silvinho Filho

Jovem vereador por Santana de Parnaíba, tem grande aprovação na cidade como a única oposição da atual gestão do prefeito Marcos Tonho. É presidente municipal do PSD e sua forte atuação nas redes sociais ganha destaque na região, não perde tempo em se posicionar sobre os grandes temas da política nacional.

Declarou o desejo de ser candidato e publicou em suas redes sociais que virão novos desafios e projetos. Nos bastidores, circula que Silvinho Filho concorrerá a câmara federal a pedido de Rubens Furlan.

Nos últimos dias, Silvinho têm se encontrado com prefeitos, vereadores e lideranças na região e articulado sua candidatura.

Em comum

Todos os pré-candidatos mencionados acima declararam apoio a candidatura de Bruna Furlan à Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo).

Outros Candidatos

Além dos pré-candidatos mencionados, existem vários outros na região, com maior destaque em Osasco. Como a deputada federal Renata Abreu, o ex-deputado João Paulo Cunha, ex-vereador Dr. Lindoso e o presidente da câmara de Osasco, Ribamar Silva.


Obs.: Na matéria divulgamos os candidatos que estão ganhando maior destaque nos bastidores da política no munícipio de Barueri e que fazem parte da região, caso conheça outros pré-candidatos em destaque, deixe um comentário.


Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto Montagem: ZH Digital
A republicação é gratuita desde que citada a fonte.

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TSE regulamenta propaganda política no Brasil

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentou nesta segunda-feira (14) a propaganda partidária, extinta desde 2017. Com isso, as propagandas dos partidos políticos voltam às televisões e rádios neste primeiro semestre. O retorno ocorre após decisão do Congresso Nacional, que aprovou lei sobre o tema em dezembro do ano passado.

A propaganda partidária é usada pelas legendas para divulgar ações, mostrar posições políticas e ideológicas em relação a diferentes temas e buscar novas filiações. O instrumento é diferente da propaganda eleitoral, divulgada nos horários gratuitos em anos de eleições para apresentar candidatos e suas propostas. Essa última terá início no segundo semestre, no âmbito das eleições gerais de outubro.

A resolução do TSE publicada hoje, que regulamenta a propaganda partidária, prevê o uso de recursos que garantam acessibilidade, subtitulação por meio de legenda aberta, janela com intérprete de libras e audiodescrição, sob responsabilidade dos partidos políticos. Está vedada a participação de pessoas não filiadas ao partido responsável pelo programa.

Fake news

Ainda de acordo com a publicação, está proibida a divulgação de propaganda de candidatos a cargos eletivos e a defesa de interesses pessoais ou de outros partidos, bem como a utilização de imagens ou de cenas incorretas ou incompletas, de efeitos ou de quaisquer outros recursos que distorçam ou falseiem os fatos ou a sua comunicação.

O TSE também proibiu a utilização de matérias que possam ser comprovadas como falsas ou a prática de atos que resultem em qualquer tipo de preconceito racial, de gênero ou de local de origem, além de qualquer prática de atos que incitem a violência.

Tempo de propaganda

Em janeiro, o TSE definiu o tempo que os partidos terão na propaganda gratuita no rádio e TV. As legendas com mais tempo serão DEM, MDB, PDT, PL, PP, PSB, PSD, PSDB, PSL, PT e Republicanos. Todos terão disponíveis 20 minutos, sempre em inserções de 30 segundos, totalizando 40 inserções nos dois meios de comunicação durante o primeiro semestre deste ano.

A distribuição do tempo leva em conta a bancada dos partidos na Câmara dos Deputados conquistada nas eleições de 2018. No total, foram distribuídos 305 minutos de veiculação e 610 inserções aos 23 partidos que cumpriram os requisitos.


Por Marcelo Brandão/Agência Brasil – Foto: José Cruz/AB

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TSE define tempo de propaganda eleitoral dos partidos

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu o tempo que os partidos terão na propaganda gratuita no rádio e TV. De acordo com portaria publicada na terça-feira (25), as legendas com mais tempo serão DEM, MDB, PDT, PL, PP, PSB, PSD, PSDB, PSL, PT e Republicanos. Todos terão disponíveis 20 minutos e 40 inserções nos dois meios de comunicação durante o primeiro semestre deste ano.

A Justiça Eleitoral usou o desempenho das legendas nas eleições gerais de 2018 para distribuição do tempo, além de eventuais retotalizações de votos para a Câmara dos Deputados, fusões e incorporações de legendas. No total, foram distribuídos 305 minutos de veiculação e 610 inserções aos 23 partidos que cumpriram os requisitos.

Na propaganda gratuita, os partidos devem cumprir a legislação eleitoral e veicular conteúdos que difundam os ideais partidários, mensagens aos filiados, temas de interesse da sociedade e promoção da inclusão na vida política do país.

O tempo definido pelo TSE não tem relação com a propaganda eleitoral destinada à apresentação dos candidatos que vão concorrer às eleições de outubro.

O horário eleitoral gratuito terá início somente em agosto.


Fonte/texto: Agência Brasil – Imagem: Marcelo Camargo/AB

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Eleições 2022: confira as regras para propaganda eleitoral

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, em dezembro, todas as normas que valerão para as eleições gerais de 2022, incluindo aquelas referentes à propaganda eleitoral.

Entre as principais novidades está o endurecimento das regras relativas à produção e compartilhamento de informações sabidamente inverídicas sobre candidatos, partidos e o próprio processo eleitoral.

Tais condutas já eram vedadas e coibidas pela Justiça Eleitoral, mas a nova resolução prevê a responsabilização penal mais severa de quem espalhar desinformação.

Quem divulgar, na propaganda eleitoral ou durante a campanha, fake news sobre candidatos e partidos, por exemplo, fica agora sujeito à pena de detenção de dois meses a um ano, além de multa.

A mesma pena se aplica a quem produz, oferece ou vende vídeo com conteúdo inverídico acerca de partido ou candidato. A punição é acrescida de um terço se a conduta for praticada por meio de rádio, televisão ou redes sociais.

Pena ainda maior – de dois a quatro anos de prisão e multa de R$ 15 mil a R$ 50 mil – está prevista para quem contratar terceiros com a finalidade de emitir mensagens ou comentários na internet para ofender a honra ou desabonar a imagem de candidato, partido ou coligação.

A resolução ainda deixa explícito ser proibida a divulgação e compartilhamento de fatos sabidamente inverídicos ou gravemente descontextualizados que atinjam a integridade do processo eleitoral.

“Isso quer dizer que eventuais mentiras espalhadas intencionalmente para prejudicar os processos de votação, de apuração e totalização de votos poderão ser punidos com base em responsabilidade penal, abuso de poder e uso indevido dos meios de comunicação”, alertou o TSE.

Assim como em eleições anteriores, segue também vedado o disparo em massa de comunicações via aplicativos de mensagens instantâneas, embora seja possível contratar o impulsionamento de conteúdo na internet, desde que o serviço seja contratado junto a empresas previamente cadastradas no TSE.

Showmício

Segue vedada ainda a realização, seja de forma presencial ou via transmissão pela internet, dos chamados showmícios – eventos culturais com o objetivo claro de promover candidato ou partido. Contudo, fica permitida a realização de shows e eventos com objetivo específico de arrecadar recursos de campanha, desde que não haja pedido de votos.

Essas e outras regras específicas sobre propaganda eleitoral já foram publicadas  no Diário da Justiça Eletrônico e podem ser acessadas aqui.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Felipe Pontes – Marcelo Camargo/AB

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TSE inicia testes de segurança da urna eletrônica para eleição de 2022

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) iniciou hoje (22) o teste público de segurança (TPS) do sistema eletrônico das eleições de 2022. Até sexta-feira (26), 26 investigadores de diversas instituições vão tentar executar 29 planos de ataque aos equipamentos da urna eletrônica. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

As tentativas de burlar o sistema de segurança ocorrem com a disponibilização do código-fonte, procedimento no qual o tribunal entrega aos participantes a chave da programação das máquinas que compõem a urna, como os componentes que realizam o recebimento, a transmissão e a apuração dos votos.

O plano de ataque prevê tentativas de violação do sigilo do voto, identificação de sinais eletromagnéticos a distância, captura de sinais elétricos nas entradas externas e identificação sonora das teclas pressionadas.

De acordo com o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, o tribunal abre o acesso ao código-fonte e permite a realização de planos de ataque para descobrir vulnerabilidades do sistema.

“Isso é o teste público de segurança. É nós aprimorarmos os sistemas mediante ataque de pessoas físicas, instituições, hackers do bem, que queiram tentar vulnerar as diferentes camadas de proteção do sistema. É uma parceria com a sociedade, não é um confronto”, explicou.

Segundo Barroso, se vulnerabilidades forem encontradas, serão corrigidas, e haverá um novo teste para verificar se o sistema continua vulnerável.

“Basicamente, é levar a sério a crítica e a vulnerabilidade e procurar corrigi-las”, afirmou Barroso.

A primeira fase dos procedimentos de checagem da segurança da votação foi em outubro deste ano, quando o TSE realizou uma cerimônia de abertura dos códigos-fonte dos sistemas eleitorais.


Fonte/Texto: Agência Brasil
Imagem: Antonio Augusto/Ascom/TSE

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