Copa do Catar: saiba quem são os 16 estreantes do Brasil em Mundiais

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A Copa do Catar começa para o Brasil com o duelo desta quinta-feira (24), contra a Sérvia, pelo Grupo G, às 16h (horário de Brasília). Se a estreia já é por si só um momento especial, imagine para quem nunca jogou um Mundial na carreira. Este é o caso de 16 dos 26 convocados pelo técnico Tite para defender a amarelinha no Catar.

O grupo de estreantes reúne jogadores experientes e bem conhecidos no futebol nacional, como o meio-campista Éverton Ribeiro (Flamengo) e o goleiro Weverton (Palmeiras), ambos com extensa experiência profissional. Boa parte do elenco, no entanto, foi revelada por times brasileiros e deixou o país logo após completar 18 anos, para atuar em clubes europeus, como ocorreu com Vinícus Júnior e Rodrygo (ambos do Real Madrid) e Fabinho (Liverpoool).

Jovens ou experientes, os estreantes listados abaixo vão lembrar para sempre desta 22ª edição da Copa do Mundo. 

GOLEIRO 

Weverton Ribeiro

Nascido em Rio Branco (AC), Weverton é cria do Andirá, clube local onde jogou no Sub-15, mas foi defendendo o Juventus do Acre que ganhou notoriedade ao competir na Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha. De olho em novos talentos, o Corinthians contratou Weverton, na ocasião com 17 anos, e foi no Timão que ele alçou a equipe profissional.

Hoje no Palmeiras o acreano está prestes a estrear em Mundiais, vestindo a amarelinha.  Aos 34 anos, Weverton é o terceiro goleiro da seleção. Foi campeão olímpico na Rio 2016 – ouro até então inédito – e, no ano seguinte, estreou na seleção principal. 

Weverton - goleiro -seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

DEFENSORES

Alex Sandro

O lateral-esquerdo de 31 anos nasceu em Catanduva, no interior paulista, mas foi no Athletico-PR que iniciou a carreira no futebol. Aos 17 anos já conquistava o Campeonato Paranaense de 2009 com o time profissional. No ano seguinte foi para o Santos, onde colecionou títulos: Paulista (2010 e 2011), Copa do Brasil (2011) e Libertadores (2011). O desempenho chamou a atenção do Porto (Portugal) que o contratou em 2011. Quatro anos depois foi para a Juventus (Itália) e segue até hoje no clube. 

Alex Sandro foi vice-campeão olímpico nos Jogos de Londres e campeão da Copa América de 2019 pela seleção principal. Atuou 37 vezes com a amarelinha e é um dos favoritos a ocupar a lateral-esquerda do escrete canarinho, após uma lesão grave impedir o Guilherme Arana de ir à Copa.

Alex Sandro - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Alex Telles

O lateral-esquerdo de 29 anos teve sua primeira chance com o técnico Tite em 2019 e de lá pra cá atuou oito vezes com a amarelinha. Gaúcho, de Caxias do Sul, Telles foi revelado nas categorias de base do Juventude, onde se tornou profissional em 2011, aos 19 anos.

Contratado pelo Grêmio no início de 2013, brilhou no campeonato nacional, sendo escolhido o melhor lateral-esquerdo da competição no Prêmio Craque do Brasileirão. No ano seguinte, o brasileiro começou sua carreira internacional pelo Galatasaray (Turquia).  Desde então, já defendeu Inter de Milão (Itália), Porto (Portugal), Manchester United (Inglaterra) e, atualmente, defende o Sevilla (Espanha).  

Alex Telles - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Bremer

Ao ser batizado, o baiano da pequena Itapitanga, cidade vizinha à Ilhéus, ganhou o nome em homenagem ao zagueiro alemão Gleison Bremer, campeão mundial na Copa da Itália (1990). Coincidência ou não, Bremer seguiu carreira no futebol e joga na defesa. Recém-contratado pela Juventus, durante a apresentação oficial,  revelou seu grande sonho: vestir a amarelinha. “A Juve tem jogadores brasileiros e isso me ajudará a chegar à Seleção. Não é fácil, fiz uma grande temporada no ano passado, mas não fui convocado”, disse o zagueiro.

No último dia 7, o que era sonho virou realidade. Bremer está no Catar. Convocado apenas para os dois últimos amistosos antes do Mundial (Gana e Tunísia), o jogador esteve em campo durante 45 minutos no duelo contra Gana. 

O primeiro clube na carreira de Bremer foi o Desportivo Brasil, de São Paulo, no qual ingressou em 2014. Dois anos depois, foi emprestado ao São Paulo, onde estreou como profissional. Em 2017 foi contratado pelo Atlético-MG e, no ano seguinte, teve o passe vendido para o Torino (Itália). Em julho passou a defender a Juventus.  

Bremer - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Éder Militão

Aos 14 anos, Éder Militão deixou Sertãozinho, na região metropolitana de Ribeirão Preto (SP), para jogar na capital, na base do São Paulo. Agora, 10 anos depois, Militão está prestes a disputar sua primeira Copa do Mundo com a amarelinha. 

No Tricolor Paulista, o defensor foi galgando as categorias de base até se profissionalizar aos 19 anos. Em 2017 integrou o time B e também a equipe principal do São Paulo, onde permaneceu até o ano seguinte, quando foi contratado pelo Porto (Portugal).

A passagem pelo futebol lusitano durou menos de um ano: em setembro de 2019 o brasileiro chegou ao Real Madrid (Espanha) e segue até hoje no time merengue. Militão estreou na seleção brasileira em 2018 e de lá para cá já atuou em 23 confrontos. 

Éder Militão - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

 MEIO-CAMPISTAS

Bruno Guimarães

O volante do Newcastle (Inglaterra), 24 anos, é carioca de São Cristóvão, na zona Central da capital. Aos cinco anos frequentou a escolinha do Vasco e se apaixonou pelo esporte. Após ser reprovado em testes do Botafogo e Flamengo, Bruno não esmoreceu: resolveu começar a carreira pelo pequeno Audax Rio, clube de São João de Meriti (RJ). Escolha acertada: após três anos, foi transferido para o Audax Osasco, onde se destacou na Copinha de 2017, entrando logo depois  no time profissional. No mesmo ano foi emprestado ao Athletico-PR, onde brilhou na conquista da Copa do Brasil. Após dois anos no Furacão, o jogador deixou o Brasil para atuar pelo Lyon (França)d. Em janeiro foi contratado pelo Newcastle.  

Bruno estreou em 2020 na seleção brasileira e marcou uma vez na goleada de 4 a 0 sobre a Bolívia na última rodada das Eliminatórias da Copa. O jogador atuou em sete partidas do escrete canarinho. 

Bruno Guimarães - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Éverton Ribeiro

O jogador pertence à geração multicampeã do Flamengo, que desde 2019 vem amealhando troféus em competições nacionais e do continente sul-americano. Em grande fase, o meio-campista voltou a ser convocado para a seleção em 2020 –  jogos contra o Equador e Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa –  após um hiato de cinco anos sem vestir a amarelinha. Coube ao técnico Tite convocar o o experiente meio-campista de 33 anos para o primeiro Mundial da extensa carreira.

Éverton nasceu em Arujá, região metropolitana de São Paulo. Aos nove anos passou na primeira peneira e ingressou na Portuguesa, na zona leste de São Paulo, e três anos depois já estava no Corinthians. Gostava de jogar na lateral-esquerda e aos 17 anos ganhou projeção ao disputar a Copinha de Futebol Júnior (2007). Daí em diante, alçou vôo: passou pelo São Caetano e Coritiba, até chegar ao Cruzeiro em 2013, onde permaneceu por dois anos. Em 2015 o jogador foi jogar no Al-Ahli, nos Emirados Árabes Unidos, até retornar dois anos depois para o Brasil, contratado pelo Flamengo. 

Éverton Ribeiro - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Fabinho

Nascido em Campinas (SP), o jogador de 28 anos é multifacetado. Atualmente no Liverpool (Inglaterra), ele atua como volante, mas também se sai bem na lateral-direita. Desde a primeira convocação para a seleção brasileira em 2015, Fabinho já soma 28 jogos com a amarelinha. 

 O primeiro clube na carreira foi o Paulínia, dos sete aos 12 anos, quando foi contratado pelo Fluminense. Embora tenha se profissionalizado no clube carioca, nunca entrou em campo com o uniforme grená. Em 2018, o meio-camplista teve o passe vendido em 2012 ao Rio Ave (Portugal), quando tinha 18 anos. Depois passou pelo Real Madrid (Espanha) e Mônaco (França), antes de ser contratado em 2018 pelos Reds. 

Fabinho - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Lucas Paquetá

O meia-atacante Lucas Tolentino Coelho de Lima nasceu na Ilha de Paquetá, no Rio de Janeiro, e foi lá que despertou para o futebol. Aos 10 anos, ele cruzou a Baía de Guanabara para assinar seu primeiro contrato com o Flamengo. Começou pelo Sub-11 até chegar ao time profissional, aos 19 anos. Três anos depois, partiu para a Itália, contratado pelo Milan. Lucas Paquetá já passou pelo Lyon (França) e atualmente joga no West Ham (Inglaterra). 

Habilidoso, o meia estreou com a amarelinha em 2018. De lá para cá foram 35 jogos e sete gols marcados. O mais marcante, foi o que carimbou o passaporte da seleção para o Catar, na vitória por 1 a 0 sobre a Colômbia, pela 13ª rodada das Eliminatórias no final do ano passado.

Lucas Paquetá - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

ATACANTES

Antony

O ponta-direita de 22 anos estreia na Copa do Catar no melhor momento da carreira. Depois de dois anos no Ajax (Holanda), onde conquistou dois títulos nacionais consecutivos, o paulista de Osasco foi contratado em julho pelo Manchester United (Inglaterra) por 100 milhões de euros (equivalente a R$ 558 milhões) – a maior transação da história do futebol holandês. 

Antony é cria do São Paulo: chegou ao clube com 10 anos, foi promovido a profissional oito ano depois. Em 2019 conquistou a Copinha de Futebol Júnior (2019) e, na equipe principal, faturou o vice-campeonato do Paulistão. No ano seguinte, deixou o país para atuar no Ajax. O ponta-direita sobressaiu ano passado na conquista dodo bicampeonato na Olimpíada de Tóquio e quatro meses depois foi convocado por Tite para a seleção principal. Na estreia, diante da Venezuela, bastaram 15 minutos em campo para Antony marcar seu primeiro gol com a amarelinha. Em um ano, participou de 11 confrontos. 

Antony - seleção brasileira - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Gabriel Martinelli

O caçula da seleção brasileira tem 21 anos – é cinco meses mais novo que Rodrygo – e vem brilhando no Campeonato Inglês (Premier League) como atacante do Arsenal. 

Nasceu em Guarulhos (SP) e com nove anos começou a jogar futsal nas categorias de base do Corinthians. Dois anos depois, também no Timão, trocou a quadra dura pelo gramado. E gostou. Em 2015 migrou para o time Sub-15 do Ituano, onde estreou como profissional três anos depois, com pouco mais de 16 anos. Ao completar a maioridade teve o passe vendido para o Arsenal, por aproximadamente 6 milhões de libras (o equivalente a R$ 38 milhões).

Martinelli é campeão olímpico, título conquistado nos Jogos de Tóquio, no ano passado. Estreou na equipe principal me março deste ano, e atuou outras duas vezes com a amarelinha. 

Gabriel Martinelli - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Pedro

Revelado pela base do Flamengo, o atacante assegurou presença no Mundial do Catar após brilhar nesta temporada, em que o Rubro-Negro faturou o tricampeonato da Libertadores e o tetra na Copa do Brasil. O centroavante de 25 anos atuou apenas duas vezes pela seleção: a primeira em 2020 contra a Venezuela, pelas Eliminatórias Sul-Americanas, e a última há dois meses, na goleada do Brasil sobre a Tunísia (5 a1), em amistoso. Neste último, Pedro balançou a rede, após entrar no segundo tempo. 

Carioca do Méier, bairro da zona norte do Rio de Janeiro, o jogador passou pela base do Flamengo, mas foi no rival Fluminense que amadureceu e se tornou profissional aos 21 anos, participando da conquista da Taça Rio de 2018. No mesmo ano teve o passe vendido para a Fiorentina (Itália). Após dois anos no clube, e escalado apenas quatro vezes, voltou para o Brasil, para ser titular no Flamengo.

Pedro - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Raphinha

Nascido em Porto Alegre, o ponta-direita foi revelado pela base do Avaí, no estado vizinho de Santa Catarina. Foi no Leão da Ilha que o gaúcho também se profissionalizou em 2016, mas sequer jogou na equipe principal. Aos 20 anos foi contratado pelo Vitória de Guimarães (Portugal). No futebol lusitano jogou também no Sporting, e depois passou pelo Rennes (França) e Leeds (Inglaterra), até ser contratado este ano pelo Barcelona.   

Raphinha estreou ano passado em grande estilo na seleção de Tite: marcou duas vezes na vitória do Brasil sobre o Uruguai (4 a 1) pelas Eliminatórias da Copa. Em 11 jogos com a amarelinha, fez cinco gols. 

Raphinha - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Richarlison

O caminho de Richarlison até a estreia no Mundial do Catar teve início no Real Noroeste, clube da cidade de Águia Branca (ES), onde começou a jogar futebol aos 16 anos. Logo foi contratado pelo Sub-20 do América-MG, onde estreou como profissional em 2015. No ano seguinte, já defendia o Fluminense, mas não demorou a sair do Brasil com destino à Inglaterra, em 2017, para atuar no Watford. Seu segundo clube no Reino Unido foi o Everton, onde permaneceu por três anos. 

Desde julho deste ano Richarlison, de 25 anos, é jogador do Tottenham. O atacante foi campeão olímpico de futebol nos Jogos de Tóquio no ano passado. Ele estreou na seleção principal, em 2018, e desde então marcou 17 gols em 38 partidas com a amarelinha. 

Richarlison - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Rodrygo

Rodrygo é cria do Santos, de onde saiu aos 18 anos direto para o Real Madrid (Espanha), onde é conhecido como Rayo (raio). O ponta-direita, nasceu em Osasco (SP), em janeiro de 2001, apenas cinco meses antes de Martinelli, caçula da seleção. Aos 11 anos, Rodrygo foi contratado pelo clube da Vila Belmiro e passados cinco anos estreou entre os profissionais. Atuou no Brasil até meados de 2019, mesmo ano em que estreou com a amarelinha. 

Rodrygo faturou o segundo ouro olímpico do Brasil ano passado, nos Jogos de Tóquio. Na seleção principal, comandada por Tite, participou de oito confrontos. 

Rodrygo - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

Vinícius Júnior

Eleito um dos 10 melhores jogadores do mundo na última temporada 2021/22 europeia, o brasileiro de 22 anos estreia em seu primeiro Mundial após colecionar títulos pelo Real Madrid nos últimos quatro anos: uma Liga dos Campeões, dois campeonatos nacionais/ LaLiga, duas Supercopas da Espanha e uma Supercopa da Europa. 

Vini nasceu em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. Despertou para o futebol aos seis anos, quando matriculado pelo pai numa escolinha local do Flamengo. Quatro anos depois foi federado pelo Rubro-Negro carioca e aos 16 anos estreou precocemente como profissional. Jogou poucos meses no time principal do clube da Gávea até ter o passe vendido ao Real Madrid em meados de 2018.

Desde que estreou na seleção em 2019, Vini jogou em 16 partidas.  Seu primeiro e único gol com a amarelinha saiu na goleada sobre o Chile (4 a 0), no Maracanã, pelas Eliminatórias.

Vinícius Júnior - seleção - retrato
Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

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Por Agência Brasil – Foto: Arquivo/Lucas Figueiredo/CBF/Direitos Reservados

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Arena Barueri apresenta os Campeões da Taça das Favelas 2022

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Na tarde deste sábado (19), na Arena Barueri, foram realizadas as partidas finais da maior competição entre favelas do mundo.

A cidade de Barueri recebeu torcidas de todas as regiões do país, o que abrilhantou o espetáculo esportivo na Arena. O Favelão 2022, apresentou seus campeões após duas grandes partidas. No feminino a seleção de São Paulo enfrentou a seleção do Rio de Janeiro, e no masculino, duelaram as seleções de Goiás e São Paulo.

A primeira partida foi entre as seleções femininas, e mesmo jogando melhor em todo o período, a seleção paulista foi derrotada pelas cariocas por 1 x 0. O gol que decidiu a partida aconteceu na segunda etapa, quando aos 18 min. a jogadora Tuane acertou um belo chute da entrada da área.

Na segunda partida, entre as seleções masculinas, o jogo foi bem equilibrado, com boas chances para as duas equipes. Mas, acabou terminando com o placar em 0 x 0 no tempo normal.

Com o empate, a decisão foi para as cobranças de pênaltis. E com uma grande defesa do goleiro Gabriel, a seleção paulista derrotou os goianos por 5 x 4 e se consagrou campeã da competição masculina.

O prefeito de Barueri, Rubens Furlan, entregou a taça para seleção campeã feminina do Rio de Janeiro. Para os campeões da seleção masculina de São Paulo, a taça foi entregue pelo prefeito da capital, Ricardo Nunes.

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Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto capa: Reprodução/Facebook/@taçadasfavelassp

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Arena Barueri recebe jogos das finais da Taça das Favelas no próximo sábado (19)

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No próximo sábado (19) a Arena Barueri volta a receber jogos da maior competição de futebol entre favelas do mundo.

A grande final nacional da Taça das Favelas 2022 vai ocorrer em Barueri, no sábado (19) a partir das 12h, no estádio Arena Barueri. O Estado de São Paulo terá dois representantes, uma equipe no feminino e outra no masculino.

No feminino, a seleção paulista se classificou para a decisão do torneio, organizado pela Central Única das Favelas, ao vencer Minas Gerais por 2 a 1, e vai fazer o clássico contra o Rio de Janeiro, na disputa pelo troféu Marina Soares Athayde. As cariocas venceram Brasília por 1 a 0.

Imagem: Divulgação/Taça das Favelas

No masculino, a seleção paulista se garantiu em Barueri ao vencer a seleção do Ceará por 2 a 0. O adversário dos jovens paulistas, na busca pelo troféu Jair da Matta, será a Seleção de Goiás, que evitou a repetição da final do feminino ao ganhar do Rio de Janeiro nos pênaltis, após empate em 1 a 1.

Imagem: Divulgação/Taça das Favelas

Os vales ingressos são gratuitos e podem ser retirados na Arena Barueri ou no Ginásio José Corrêa durante a semana. No sábado (19), dia das finais, os vales podem ser trocados por um ingresso. É recomendável que os torcedores cheguem cedo, pois é sujeito a lotação. A abertura dos portões da Arena Barueri ocorrerá às 12h.

Serviço:

Finais

  • 14h – Rio de Janeiro x São Paulo – feminino
  • 15h30 – São Paulo x Goiás – masculino

Arena Barueri

  • Av. Pref. João Vila-lobos Quero, 1011 – Jardim Belval, Barueri/SP.

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Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital *Colaboração: Bozó Silva
Foto: Arquivo/SECOM-Barueri – *Com informações Taça das Favelas

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Morre Isabel, ícone do vôlei brasileiro, aos 62 anos

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O vôlei brasileiro perdeu um de seus grandes nomes nesta segunda-feira. Morreu a ex-ponteira Isabel Salgado, aos 62 anos. A ex-atleta foi acometida pela síndrome aguda respiratória do adulto (SARA), uma condição clínica rara. Isabel chegou a ser internada no Hospital Sírio-Libanês.

Maria Isabel Barroso Salgado nasceu no Rio de Janeiro e fez grande carreira no esporte. Nas quadras, foi revelada pelo Flamengo e fez história ao ser a primeira jogadora brasileira a atuar na Europa, quando rumou ao Modena, da Itália, em 1980.

Na última segunda-feira, a ex-atleta foi indicada para a pasta do esporte na equipe de transição do presidente eleito, Lula. Em 2016, foi um dos nomes a carregar a tocha olímpica já no Rio, cidade-sede dos Jogos e sua terra natal.

Isabel atuou nas Olimpíadas de Moscou-1980 e Los Angeles-1984, numa época em que a seleção brasileira feminina ainda dava seus primeiros passos na profissionalização. Rotulada de “musa”, notabilizou-se por uma (pouco comum para a época) voz feminina forte e a assertiva postura de defesa das suas ideias.

Após o fim da carreira nas quadras, foi nome importante também no vôlei de praia, onde chegou a atuar ao lado de Jackie Silva, uma da suas principais amigas da época de quadra. Depois de encerrada a longa vida de atleta, virou treinadora.

Isabel é mãe de Maria Clara Salgado, Pedro Solberg e Carol Solberg, todos atletas do vôlei de praia. Ela chegou a jogar nas areias ao lado de Carol e Maria Clara, e vinha, desde então, ajudando a cuidar da carreira dos filhos.

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Fonte: Jornal Extra/Globo

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Organizada por Jules Rimet, Copa do Mundo chega à 22ª edição no Catar

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A história do futebol é recheada de personagens, mas alguns nomes são pouco conhecidos apesar da sua importância. Um deles é Carl Anton Wilhelm Hirschman. O banqueiro holandês foi um dos idealizadores da Copa do Mundo, segundo secretário geral da Fifa e até mesmo presidente interino da organização por cerca de três anos, período no qual a entidade maior do futebol mundial operou de um dos escritórios de Hirschman (Amsterdam).

Foi após o mandato dele que Jules Rimet assumiu, como terceiro presidente, o comando da Fifa, e por mais de 30 anos esteve à frente da entidade, marcando seu nome na história. Foi ele quem fortaleceu a ideia de desvincular o futebol dos Jogos Olímpicos, após o sucesso da modalidade em 1924 e 1928, quando o Uruguai se sagrou bicampeão olímpico.

Ainda em 1928, na Holanda de Hirschman, foi decidido que haveria um Mundial de futebol. Em Zurique, a decisão foi ratificada, e no ano seguinte, em Barcelona, o Uruguai foi indicado como primeira sede, superando as candidaturas de Hungria, Itália, Holanda, Espanha e Suécia. Nesse primeiro Mundial, 13 seleções tomaram parte: Bélgica, Romênia, Iugoslávia, França, Estados Unidos, México, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai, que, favorito, foi o campeão.

A Copa do Mundo do Catar terá 32 seleções, mas já há a proposta de serem 48 no Mundial de 2026, previsto para acontecer em três países: Canadá, México e Estados Unidos.

Só a partir da Copa de 1954 é que houve uma definição no número de seleções em cada torneio. Nos anteriores, ele variou: 16 em 1934, 15 em 1938 e 13 em 1950. Quatro anos depois, e até 1978, o Mundial passou a ter 16 seleções, número ampliado para 24, de 1982 a 1994. A partir do Mundial disputado nos EUA, em 1994, a competição passou a ter 32 equipes.

A Fifa divide suas associadas em seis zonas continentais, cada uma com sua própria confederação e com direito a determinado número de vagas, que serão disputadas nas Eliminatórias de cada continente: África (5), Ásia (4,5), Oceania (0,5), Europa (13), América do Norte, Central e Caribe (3,5) e América do Sul (4,5). Essas vagas pela metade são, na verdade, vagas decididas em repescagens.

Outra mudança importante aconteceu em 2006. A partir daquele ano apenas o país-sede tem direito a uma vaga. O campeão da Copa anterior, atualmente, também precisa disputar as Eliminatórias, se quiser defender seu título.

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Por Sergio du Bocage/TV Brasil/Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Tânia Rêgo/Ag. Brasil

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Confira a tabela completa do Brasileirão 2022 após a última rodada

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O Brasileirão 2022 se encerrou neste domingo (14) após a 38ª rodada. O Palmeiras sagrou-se campeão na 35ª rodada, mas a disputa por vaga na Libertadores e a briga para fugir do rebaixamento permaneceram até o último jogo.

O Internacional venceu o Palmeiras no Beira-Rio e foi o vice-campeão. Fluminense, Corinthians, Flamengo, Athletico-PR, Atlético-MG e Fortaleza fecham o grupo dos classificados para a Libertadores de 2023.

Leia mais:

O São Paulo terminou na nona posição e jogará a Sul-Americana na próxima temporada, juntamente com América-MG, Botafogo e Santos.

Ceará, Atlético-GO, Avaí e Juventude foram os quatro piores do Brasileirão e acabaram rebaixados para a série B.

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Fonte: TV Cultura

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Vítor Pereira não renova e deixa o Corinthians para 2023

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O presidente do Corinthians, Duilio Monteiro Alves, anunciou a saída do técnico Vítor Pereira após a derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG, neste domingo (13), pela última rodada do Brasileirão.

Além do comandante, os auxiliares Filipe Almeida e Luis Miguel, e também Bruno Moura, Luis Nuno Nédio e António Ascensão deixam o clube.

“Tive um probleminha de saúde recente, mas fiz questão de estar aqui pessoalmente hoje para falar com a Fiel. Hoje encerramos um ciclo. O Vítor Pereira e sua comissão técnica não vão permanecer no clube. O contrato se encerra e não foi renovado”, afirmou Duilio.

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Em seguida, o presidente do Timão fez uma avaliação da temporada do clube. “O Corinthians fez uma boa temporada na minha avaliação. A gente vem fazendo várias avaliações no último mês. Quando muito se falava de planejamento, o Corinthians já vinha trabalhando. Então a gente põe um ponto final na temporada de 2022 que, para mim, foi boa. Estamos na Libertadores do ano que vem, com uma vaga direto, e seguiremos trabalhando muito para ter um 2023 melhor ainda”, completou.

Vítor Pereira deixa o comando da equipe com 26 vitórias, 21 empates e 17 derrotas em 64 jogos, um aproveitamento de 51,6%. Na Copa do Brasil, o Timão foi vice-campeão e ficou em quarto lugar no campeonato brasileiro.

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Fonte: TV Cultura

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Fórmula 1: George Russell vence pela primeira vez na carreira, em Interlagos

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Após levar a melhor na corrida Sprint ontem, George Russell conquista o Grande Prêmio do Brasil, no Autódromo de Interlagos, e vence pela primeira vez na Fórmula 1. Recém-nomeado cidadão honorário brasileiro, Lewis Hamilton (Mercedes) subiu no segundo degrau do pódio, ao lado do espanhol Carlos Sainz (Ferrari), que terminou a corrida em terceiro lugar.

Charles Leclerc, Fernando Alonso, Max Verstappen, Sérgio Perez, Esteban Ocon, Valtteri Bottas e Lance Stroll completaram o top-10 deste domingo (13).

Apesar da decisão do título ter tido fim na etapa do Japão, o GP brasileiro não decepcionou e proporcionou batalhas e ultrapassagens de tirar o fôlego, com direito a uma baita recuperação de Hamilton após um toque com Verstappen no S do Senna.

O mundial de Fórmula 1 terá seu encerramento nos dias 18, 19 e 20 de novembro, com o Grande Prêmio de Abu Dhabi.

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Fonte: TV Cultura

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São Silveira 2022: fique atento para não perder as inscrições

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No próximo dia 11 de dezembro ocorre a Corrida de São Silveira, edição número 46, a mais tradicional da Zona Oeste da Grande São Paulo. Essa prova é disputada por atletas amadores, que competem com amigos e parentes, e por profissionais que fazem dela um trampolim para disputas nacionais e internacionais. 

As inscrições da Categoria Principal (para moradores de Barueri) nas modalidades corrida e caminhada serão nos dias 10, 11, 16, 17 e 18 de novembro no Ginásio Poliesportivo José Corrêa (Av. Guilherme Perereca Guglielmo, 1.000 – Centro). O horário é das 8h às 12h e das 13h às 16h30. Documentos exigidos (original e cópia): RG, CNH ou outro documento com foto e comprovante de residência em nome do participante. 

Para a Categoria Geral (moradores de outros municípios), as inscrições começarão em 22 de novembro a partir das 8h no Portal da Prefeitura de Barueri. CLIQUE AQUI. Vale lembrar que as vagas se esgotam rapidamente. 

Os atletas que desejam competir no pelotão de elite deverão se inscrever normalmente na prova e enviar um currículo até o dia 23 de novembro com os resultados dos últimos 12 meses para análise pelo e-mail: esportes.sao.silveira@barueri.sp.gov.br

A corrida tem um percurso de 8 mil metros; os chips deverão ser retirados nos dias 8, 9 e 10 de dezembro no Ginásio Poliesportivo José Corrêa. Não há entrega de chips para os participantes da caminhada, que tem um percurso de 4 mil metros. 

O ponto de concentração é na Av. Fernão Dias Paes Leme (paralela à CPTM) entre as estações Jardim Belval e Jardim Silveira. Às 7h25 largam as pessoas com deficiência e às 7h30 os pelotões de elite, feminino e masculino. Os caminhantes saem por último. Consulte o regulamento completo da São Silveira AQUI.

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Fonte: SECOM-Barueri

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São Paulo sedia Grande Prêmio de Fórmula 1 neste fim de semana

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Entre os dias 11 e 13 de novembro, a cidade de São Paulo receberá o evento de maior impacto no seu calendário de eventos.

O Grande Prêmio São Paulo de Fórmula 1 será no Autódromo de Interlagos e começa na sexta-feira, dia 11, com atividades como treino livre e classificação a partir das 12h30; no sábado, dia 12, é a vez da Sprint – corrida mais curta que a do domingo, mas que pontua para os oito primeiros classificados –, modalidade que acontece em apenas três circuitos desta temporada: Emília Romagna, Áustria e, agora, em São Paulo. E, por fim, no domingo, a corrida oficial será a partir das 15h.

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Com impacto econômico de R$ 960 milhões em 2021 e a geração de 9.600 postos de trabalho, a expectativa para este ano é ainda maior. Serão mais de 15 mil pessoas trabalhando em todo o evento, com público total esperado de 230 mil pessoas.

A corrida em São Paulo é a penúltima da competição em 2022, sendo o GP de Abu Dhabi, em 20 de novembro, o encerramento oficial da temporada e a consagração do campeão. Iniciada em 20 de março deste ano no Bahrein, esta temporada é considerada a mais longa da história da competição, com 22 corridas. O piloto Max Verstappen, bicampeão mundial, estabeleceu recordes de vitórias em uma temporada, totalizando 14 vitórias em 20 corridas.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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