Um desabamento em uma caverna onde ocorria o treinamento de bombeiros civis deixou 26 pessoas soterradas no município de Altinópolis (SP), região de Ribeirão Preto. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo, 15 pessoas permanecem soterradas e três vítimas foram retiradas do local com fraturas e hipotermia.
O treinamento dos bombeiros civis era realizado pela empresa Real Life Treinamentos na caverna Itambé quando o teto da gruta desabou. O resgate ocorre por meio de uma equipe de 15 bombeiros e quatro viaturas, com apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da polícia militar.
*Matéria em atualização.
Fonte/Texto: Agência Brasil/Bruno Bocchini Imagem: TCE-SP/Fotografo não identificado.
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.424 da Mega-Sena, sorteado na noite deste sábado (30) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. As dezenas sorteadas foram 03, 16, 17,37, 38 e 53.
A estimativa da Caixa é que o prêmio acumulado para o próximo sorteio, na quarta-feira (3) às 20h, chegue a R$ 65 milhões.
A quina registrou 101 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 41.070,64. A quadra teve 6.968 apostas vencedoras e cada apostador vai receber R$ 850,44.
As apostas para o concurso 2.425 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) da quarta-feira em casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet. O volante, cm seis dezenas, custa R$ 4,50.
O arrefecimento da pandemia, após o avanço da vacinação, tem devolvido os jovens ao ambiente escolar. Com a volta dos adolescentes às escolas, à convivência com colegas e professores, a Associação de Mulheres de Sobradinho II, iniciou em setembro, em 18 escolas do Distrito Federal, um debate sobre a violência contra a mulher. A associação aborda a agressão sofrida dentro de casa e, muitas vezes, invisível ao Estado e à comunidade ao redor.
Para muitos estudantes, o tema é muito pessoal. As atividades realizadas nas escolas têm provocado debates entre os oficineiros, alunos e professores. Robson Salazar, diretor de uma das escolas atendidas pelo projeto, notou que, após o período de isolamento social, alguns de seus alunos têm retornado com suas próprias experiências de violência doméstica. E, após as atividades, se sentem estimulados a compartilhá-las.
“A gente observa que o período da pandemia trouxe um comportamento extremamente agressivo, e nossos alunos estão voltando [às aulas] em um contexto de violência, de uma carga emocional muito forte. Quando fomos procurados pela associação, de imediato aceitamos a proposta porque entendemos a necessidade e a importância desse tema nesse atual momento”, disse o professor.
Nas atividades da associação nas escolas, os estudantes têm espaço para se manifestar, e os relatos começam a surgir. “Quando terminam as palestras, antes de iniciarem as oficinas, é aberta uma pequena discussão e a gente vê a fala dos nossos alunos. Em casa eles têm exemplos de violência doméstica e começam inclusive a nos procurar, a procurar o serviço de orientação”, disse Robson, que acompanha de perto o trabalho da associação em sua escola.
Ivonete dos Santos é assistente social e coordenadora-geral do projeto. Durante o trabalho nas escolas, ela abre espaço para os estudantes compartilharem suas impressões e experiências sobre o assunto. “Muitos casos são citados por eles. E como a maioria tem espaço livre para interagir com os oficineiros, eles acabam se sentindo à vontade para perguntar, refletir, indagar e até mesmo contar situações vividas por eles”.
Mas nem todos se sentem à vontade para contar suas histórias em público. Alguns estudantes procuram o corpo docente para desabafar. Segundo Robson, esses alunos trazem de casa traumas emocionais, em relatos tristes de se ouvir. “É uma realidade que começa a se apresentar, de que existe um problema muito sério e uma carga emocional muito grande nas famílias dos alunos”, disse Robson.
Uma estudante contou que sua mãe era agredida pelo pai dentro de casa. Em outro caso, uma menina relatou aos professores ter sofrido abusos sexuais por um parente, em um episódio que envolveu a polícia e a imprensa no DF. “São situações de toda ordem que temos presenciado depois desse retorno da pandemia”, disse o diretor.
De acordo com balanço da Secretaria de Segurança Pública do DF, quase 8 mil ocorrências de violência doméstica foram registradas no primeiro semestre de 2021, na capital federal.
O projeto Valorização das Mulheres e Combate ao Machismo nas Escolas está sendo conduzido pela Associação de Mulheres de Sobradinho II nas escolas da região norte do Distrito Federal, com acompanhamento da Secretaria de Educação, por meio da Coordenação Regional de Ensino. São realizadas palestras, peças teatrais, concursos de redação e apresentação de conteúdo audiovisual. O projeto prossegue até o dia 8 de março de 2022.
“Acreditamos que as ações pedagógicas têm como objetivo a reflexão nos papéis sociais, de modo que possamos fazer com que o número de práticas machistas e violações de direitos contra meninos e meninas diminua”, explica Ivonete.
Cultura do machismo
Além dos relatos pessoais, os jovens são estimulados a discutir a violência contra a mulher e a origem machista desses episódios. “O projeto utiliza a educação como instrumento de reflexão para a mudança da cultura machista da nossa sociedade, estimulando debate nas escolas para criar uma nova perspectiva de respeito e valorização das mulheres”, disse Ivonete.
Segundo a coordenadora do projeto, o primeiro contato dos jovens com comportamentos violentos contra mulher acontece, na maioria das vezes, dentro de casa. Por isso, essa parceria escola-família é muito importante. “A associação oferece assistência a famílias vítimas de violência doméstica com roda de conversa, conscientizando as famílias sobre essa violência e o machismo estrutural, da mesma forma que levamos o debate para dentro das escolas, com as oficinas”.
A associação
A Associação de Mulheres de Sobradinho II é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos que há 20 anos desenvolve atividades de atenção às vítimas de violência doméstica. Nos últimos anos, expandiu seu atendimento para mulheres em situação de vulnerabilidade social, atendendo suas famílias e realizando ações de empoderamento dessas mulheres.
A associação também promove ações como distribuição de cestas básicas, cestas verdes, bazares, dança terapêutica, palestras, encontro semanal para idosas. Ela também conta com atendimento psicológico, nutricionistas e aconselhamento jurídico, entre outros serviços.
Fonte/Texto: Agência Brasil/Marcelo Brandão Imagem: Paulo H. Carvalho/AB
Mercado passa por momento de alta após crise de vendas na pandemia
A pandemia de covid-19 fez com que a população de todo o mundo passasse por experiências de isolamento e distanciamento social. Para muitas pessoas, os grandes companheiros durante estes momentos foram os livros, que são celebrados hoje (29) – Dia Nacional do Livro – em todo o território nacional.
As livrarias, que tiveram que fechar as portas logo no início da emergência sanitária, foram altamente afetadas pela impossibilidade de vendas. Agora, registram o retorno gradual do público e o aumento significativo nas vendas de livros em geral.
“As pessoas compraram muito mais livros [na pandemia]. Passados os quatro primeiros meses, quando houve muita incerteza e muitas dificuldades até mesmo de logística e de lojas fechadas, as pessoas começaram a se reconectar e as vendas cresceram, o que observamos no mundo inteiro. Aqui no Brasil demorou um pouco mais. Começamos a notar isso mais forte a partir de agosto. De setembro em diante, o crescimento foi tão grande que praticamente recuperou todas as perdas do período inicial da pandemia. E esse movimento permanece em 2021”, disse Marcos da Veiga Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel).
Movimento de leitores na livraria Martins Fontes, em Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil
Segundo ele, neste ano de 2021, o setor está crescendo de forma robusta inclusive sobre 2019, período anterior à pandemia. “Acho que as pessoas redescobriram o prazer de ler e [isso] recolocou o livro nos hábitos diários”, disse Pereira.
Como ocorreu com muitas pessoas, ela não conseguia ler no início da pandemia. “O ano de 2020 foi muito intenso e eu não conseguia me concentrar. Li pouquíssimo, mas também não me forcei a ler. Leitura tem que ser por prazer, não por obrigação”, falou. Já neste ano de 2021, ela leu mais do que costumava: foram 26 livros lidos até agora. “Em 2021 tudo mudou. Foi o ano que mais li. Comecei a seguir no Instagram mais pessoas ligadas aos livros e essas pessoas inspiram a gente a querer ler mais, saber mais”, explicou.
Com menos deslocamentos pela cidade e menos atividades presenciais, grande parte das pessoas também teve mais tempo livre durante a pandemia. “Por conta do trabalho, estudos, distância de casa e deslocamentos, o único tempo que tinha para ler era no transporte público. Por conta da pandemia estou em home office desde março de 2020, então tenho um pouco mais de tempo livre. Às vezes fecho o notebook e já emendo um livro para desligar a cabeça dessa doideira corporativa”, disse Pedro Balciunas, 26 anos, escritor, roteirista e jornalista.
Nesse tempo, ele também criou um perfil no Instagram para publicar resenhas sobre livros. “Como sempre li muito, as pessoas naturalmente vinham me procurar para pedir dicas de livros, incentivos para ler mais. Então decidi maximizar isso com a rede social, um lugar que te dá acesso a muita gente interessada no mesmo assunto que você”, contou.
Balciunas tem o hábito de ler desde criança. E assim como Solange, passou a ler mais durante a pandemia. “Em 2019, li 12 livros; em 2020 foram 14 livros. Até o momento, em 2021, já foram 24”, falou.
Aumento de Vendas
O Painel do Varejo de Livros no Brasil, divulgado pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) a partir de pesquisa feita pela Nielsen BookScan, demonstrou que, entre janeiro e setembro deste ano foram vendidos 36,1 milhões de exemplares de livros, aumento de 39% em comparação ao mesmo período de 2020.
Apesar da base de comparação ser baixa, já que em 2020 o setor ainda enfrentava muitos problemas relacionados à pandemia, esse aumento já é robusto em relação a 2019 também. “A gente está crescendo em 2021 em relação a 2019. A gente cresceu muito em relação a 2020, ano da pandemia. Mas se comparar com 2019, é um crescimento robusto também”, afirmou Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel.
Compras online
Em entrevista à Agência Brasil, Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), disse que a pandemia foi um momento muito difícil para o setor. Principalmente nos primeiros meses após a chegada do novo coronavírus ao Brasil, quando os governos determinaram o fechamento do comércio não essencial – caso das livrarias. “A pandemia afetou muito, não só o setor editorial, mas a economia como um todo. No começo da pandemia, ficamos muito preocupados porque as livrarias e as editoras, no mês de março, pararam. Ficamos praticamente 90 dias com o afastamento social. As livrarias físicas estavam fechadas, sem faturar nada. Todo mundo ficou muito preocupado”, disse Tavares.
“Depois, em um segundo momento, a gente percebeu que a pandemia não ia terminar assim tão rápido e começamos a nos reinventar. Os editores, por exemplo, se tinham planejamento de fazer uma certa quantidade de livros, diminuíram pela metade. As livrarias tradicionais, que já trabalhavam com vendas pela internet, tiveram um aumento muito bom, até dobraram o faturamento das vendas de livros pela internet. Foi o que de fato alavancou as vendas no ano de 2020”, falou Tavares.
Solange foi uma das pessoas que comprou livros pela internet durante a pandemia. “Comprei muito mais livros na pandemia. E o consumo foi muito maior pelo e-commerce. Mas com a volta da abertura do comércio, estou indo também em livrarias de rua pra comprá-los”, disse Solange.
Ficção
O gênero literário mais procurado durante a pandemia pelos brasileiros foi ficção. “Em 2020, as pessoas consumiram muitos clássicos. O autor mais vendido durante a pandemia foi George Orwell, com A Revolução dos Bichos”, disse o presidente do Snel.
“Achei um livro simples e atemporal, que dialoga com questões atuais, como pós-verdade, exploração, corrupção, líderes insanos e escolhas de inimigos para gerar crises”, descreveu Balciunas, um dos brasileiros que conheceu a obra do escritor indiano radicado em Londres.
Outro livro que também apareceu entre os mais vendidos nesse período foi a ficção distópica 1984, também de Orwell. “Todo brasileiro deveria ler este livro”, acrescentou Solange.
Segundo o Snel e a CBL, outros gêneros literários com alta demanda foram guias de culinária e gastronomia, livros infantis e publicações sobre negócios.
Novas perspectivas
Com o avanço da vacinação e a consequente diminuição dos casos de covid-19, as livrarias brasileiras puderam reabrir. Isso possibilitou também que novos livros fossem lançados no mercado. “Na pandemia, foi muito difícil lançar livros novos. As livrarias fechadas impediram que a gente pudesse apresentar novidades. E isso tem acontecido agora em 2021. Vamos perceber um crescimento muito forte no número de novos produtos lançados”, disse Pereira.
“As livrarias começaram a reabrir e a gente viu que o público leitor começou a voltar a comprar livros. O brasileiro, na pandemia, não deixou de ler. Assim como os autores não deixaram de escrever. Tivemos aumento muito interessante de novos livros, novos lançamentos”, falou Tavares, citando que as inscrições para o Prêmio Jabuti, que é organizado pela Câmara, tiveram um grande aumento neste ano. Outro fenômeno ocorrendo com o avanço da vacinação é a abertura de novas livrarias físicas, principalmente na cidade de São Paulo.
Para incrementar as vendas, o setor também aposta em outras estratégias para se aproximar do leitor. “Sempre fomos muito passivos em relação ao consumidor. Mas isso passou a ser mais ativo na pandemia, na medida em que a comunicação passou a ser online, todos os departamentos de marketing das principais editoras passaram a centrar atividades e esforços, em construir uma base de relacionamento direto com seus leitores. O livro passa a ser muito mais presente em sua vida”, disse o presidente do sindicato.
Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil
Outra estratégia citada por Tavares foi que as livrarias, principalmente as menores, passaram também a vender pela internet, utilizando suas redes sociais. “As livrarias de bairro, as menores, foram as que mais sofreram na pandemia. Elas não têm um capital para ficar fechadas por um período muito longo. A gente viu que muitas delas tiveram que fechar ou ser vendidas. Mas também percebemos que muitas começaram a adquirir, correr atrás e vender livros pela internet, Whatspp, por rede social, fazendo lives”.
Depois desse período mais difícil da pandemia, o setor agora se anima também com a volta dos eventos presenciais dedicados ao livro, como a Bienal do Livro de São Paulo. Em julho de 2022, ela volta a ser presencial e vai prestar uma homenagem a Portugal, como parte das celebrações pelos 200 anos da Independência do Brasil.
Apesar dessas perspectivas positivas, o setor ainda batalha para impedir que a taxação sobre os livros seja aprovada. Desde 1946, os livros são isentos de impostos, mas uma proposta de reforma tributária do governo prevê o fim dessa isenção. “Temos combatido, lutado muito, para que o livro não seja tributado e para que ele seja acessível cada vez mais para a população como um todo”, disse Tavares.
Dia do Livro
Em celebração ao Dia Nacional do Livro, Solange reforça a importância da leitura como instrumento de transformação. “Acho que é uma troca muito intensa de conhecimento entre o escritor e o leitor. Além claro, de que quanto mais se lê, mais a gente entende as questões políticas e sociais que envolvem nosso dia a dia. Com isso, começamos a pensar e agir de forma diferente para que o cenário mude”, refletiu.
Estante de livros da livraria Martins Fontes, na Vila Buarque. – Rovena Rosa/Agência Brasil
“Dica? Desligue do celular e vá ler um livro”, acrescentou. “Nada contra TV, séries, novelas, eu mesmo adoro tudo isso, mas leitura é uma forma muito mais potente e dinâmica de estimular o nosso cérebro, isso é científico. Ela te coloca em contato consigo mesmo de uma maneira muito sutil e que ativa capacidades cognitivas de atenção, foco e concentração que nenhum outro meio possibilita.”
Iniciativa atualiza as normas para o setor e tem o objetivo de ampliar a comercialização desses produtos
A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou nesta quarta-feira (27) o projeto de Lei 607/2021 que traz novas normas para comercialização e produção de produtos artesanais alimentícios, como os queijos, linguiças, pães e bolos.
O Governo de São Paulo propôs as mudanças pois a legislação atual não atende as necessidades da cadeia produtiva, do pequeno produtor e da agroindústria de pequeno porte. A iniciativa partiu de estudos realizados pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento.
A medida desburocratiza a produção e comercialização de queijos artesanais e irá permitir a regularização de produtores. O texto seguirá para sanção do Governador de São Paulo, que terá 15 dias para análise e manifestação.
O PL 601/2021 substitui a Lei 10.507/2000 que atualmente estabelece as normas para o setor. O texto proposto pelo Governo foi alterado pela Alesp e uma das mudanças foi a especificação que o Serviço de Inspeção de São Paulo (SISP) contará com uma equipe especializada que passará por treinamentos, com o objetivo de padronizar tecnicamente o serviço em todo Estado.
Também foi inserido que os produtos devem ser fabricados em locais apropriados e exclusivos para esse fim, não sendo permitida a produção em residências ou outros lugares que possam comprometer a higiene da fabricação.
Os produtores que não cumprirem as regras estabelecidas na norma poderão ser punidos com pena educativa ou se constatado má-fé será cobrada multa de 2 mil Ufesp (Unidades Fiscais), o equivalente a quase R$ 60 mil. Foi colocado que, se o infrator for empreendedor familiar rural ou agricultor familiar, a punição deverá ser reduzida pela metade.
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 2.423 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite dessa quarta-feira (27) no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
De acordo com a estimativa da Caixa, o prêmio acumulado para o próximo sorteio, no sábado (30), é de R$ 40 milhões. As dezenas sorteadas foram: 16 – 18 – 38 – 48 – 51 – 60.
A quina registrou 40 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 82.766,60. A quadra teve 3.295 apostas vencedoras. Cada apostador receberá R$ 1.435,36.
As apostas para o concurso 2.424 podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
Quer aprender a produzir sabonetes, desodorizadores, água perfumada para tecidos e até perfume para banho? Então é só fazer sua inscrição no curso de cosmética artesanal e perfumaria.
Promovido pela Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social (Sads), o curso tem duração de 48 horas e é uma boa oportunidade para aprender, aprimorar técnicas e gerar renda.
É a quarta vez em dois meses que a Sads abre inscrições para cursos de geração de renda. No período pós-pandemia, essa é uma das prioridades da Secretaria.
Durante as aulas serão seguidos todos os protocolos sanitários contra a Covid-19 para garantir a segurança de todos.
Serviço As inscrições serão realizadas de 26 de outubro a 5 de novembro na sede da Sads (Avenida 26 de Março, 1.159 – Jardim São Pedro). Serão oferecidas aulas três vezes por semana, nos períodos da manhã e tarde. A carga horária total é de 48 horas e o curso começa no dia 8 de novembro.
Para participar é necessário ter 18 anos ou mais e ser morador de Barueri. As inscrições poderão ser feitas das 8h às 16h30, na sede da Sads. É preciso apresentar RG, CPF e comprovante de endereço. Todas as aulas serão ministradas no prédio sede da Secretaria.
Para saber mais, entre em contato pelo telefone: (11) 4199-2801 ou 4199-2800, ramais 199 ou 244.
Fonte/Texto: SECOM – Barueri imagem: SECOM – Barueri/Fotografo não identificado.
Para resolver pendências do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) pelo Poupatempo, a população tem dado preferência aos canais digitais – portal (www.poupatempo.sp.gov.br), aplicativo Poupatempo Digital e totens de autoatendimento. Em 2021, foram mais 723 mil atendimentos online para demandas do Tribunal, o que representa quase 90% do total de solicitações.
De janeiro a setembro de 2021, o canal que recebeu o maior número de solicitações foi o app: dos mais de 816 mil atendimentos realizados no período, presencial e online, cerca de 550 mil foram via Poupatempo Digital.
O serviço que lidera o ranking de atendimentos em 2021 é a Consulta de Situação Eleitoral, com 392 mil solicitações. Entre as opções do TRE-SP que podem ser realizadas no programa Poupatempo também estão inscrição eleitoral, emissão da segunda via do título de eleitor, consulta de local de votação, entre outras.
Nos postos, o atendimento presencial do TRE-SP é realizado mediante agendamento, que também pode ser feito online, nos canais eletrônicos. Até setembro de 2021, foram mais de 92,6 mil solicitações realizadas presencialmente nas 86 unidades em todo o Estado.
“O balanço revela a preferência dos cidadãos pela agilidade dos canais digitais. O aplicativo Poupatempo Digital é uma prioridade de investimento do programa, e percebemos como a população tem aproveitado esse canal”, destaca Murilo Macedo, diretor da Prodesp – empresa de Tecnologia do Governo de São Paulo que administra o Poupatempo.
Serviços digitais
Com o início da pandemia, em março do ano passado, a Prodesp, responsável pela transformação digital do Estado, ampliou a oferta de serviços digitais nos canais do Poupatempo. Atualmente, são quase 160 opções no portal – www.poupatempo.sp.gov.br -, aplicativo Poupatempo Digital e totens de autoatendimento. Até o fim deste ano, o objetivo é chegar a 180 serviços digitais, e a mais de 240 em 2022.
Pelo quinto trimestre consecutivo, a falta de material da construção e o aumento dos custos continuam sendo os principais problemas da indústria da construção, segundo a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com o apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), divulgada hoje (25). Os dois itens foram citados por 54,2% dos empresários entrevistados.
Apesar de continuar preocupando os empresários, a pesquisa mostra que houve uma pequena redução em relação ao trimestre anterior, quando 55,5% dos entrevistados manifestaram preocupação com a falta de materiais.
Os números também mostram que houve um aumento da preocupação do empresariado com a elevação da taxa de juros, ganhando força na passagem do segundo para o terceiro trimestre deste ano. Enquanto no segundo trimestre menos de 10% dos empresários manifestaram preocupação com os juros, no terceiro trimestre esse número aumentou para 16%.
De acordo com a CBIC, a alta pode ser comprovada pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) para materiais e equipamentos, que acumulou, nos últimos 12 meses encerrados em setembro, alta de 30,24%, um recorde para o período, na era pós-real.
“Os insumos que mais influenciaram esse aumento, segundo o INCC, foram os vergalhões e arames de aço ao carbono, os tubos e conexões de ferro e aço e os tubos e conexões de PVC. A alta de custos é o principal problema da indústria, na visão dos empresários”, informou a CBIC.
Os números mostram ainda que mesmo com a falta de materiais e o aumento dos juros, há uma expectativa do segmento de que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor suba para 5% neste terceiro trimestre, o que seria o maior crescimento dos últimos 10 anos.
A alta é puxada pela melhora no nível de atividade da construção, que voltou a ficar positivo em setembro, com 50,5 pontos, após apresentar pequeno recuo em agosto.
A melhora das atividades da construção no terceiro trimestre, o incremento do financiamento imobiliário, a demanda consistente, o avanço do processo de vacinação, a desaceleração do aumento de preços dos materiais de construção, mesmo que modesta, e a continuidade de pequenas obras e reformas são algumas das razões que ajudam a justificar a projeção atual.
Outro indicador que favorece a expectativa é o do mercado de trabalho formal da construção, que registra resultados positivos nos oito primeiros meses do ano. Nesse período, a construção civil gerou 237.985 novos postos de trabalho com carteira assinada.
Com o resultado, o setor fechou agosto com 2,512 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Esse número não era atingido desde novembro de 2015.
Os dados também mostram que a Utilização da Capacidade Operacional (UCO) encerrou o mês de setembro em 65%, valor que é superior a sua média histórica, de 62%.
Contudo, o crescimento de 5%, aguardado pelo segmento este ano, não indica recuperação do seu pico de atividades. Mesmo crescendo cerca de 5% este ano, o seu patamar de atividades ainda está baixo, diz o CBIC.
Para que o setor da construção volte ao pico de atividades, registrado em 2014, ele precisa manter o crescimento de 5% ao ano até 2028. Se a expansão média ficar no patamar de 3% ao ano, a recuperação do nível máximo de atividades ficará para 2033.
Na avaliação do presidente da CBIC, José Carlos Martins, os números mostram que o setor poderia ter um crescimento maior, não fosse a falta de materiais e os aumentos das taxas de juros.
“Os números apresentados comprovam que a indústria da construção é realmente uma Ferrari com freio puxado. Estamos andando bem, mas poderíamos andar muito mais. Difícil achar outro setor que sofreu uma inflação como o nosso, e o tanto que esse fator inibiu nossa capacidade de contribuir com o crescimento do PIB”, disse.
Capacitação oferecida pelo Governo e Sebrae-SP promove incentivo à autonomia e geração de renda às mais de 1,7 milhão de cidadãs do estado
Até o dia 16 de novembro, as mulheres com deficiência do estado de São Paulo poderão se inscrever para participar da capacitação on-line “Sebrae Delas – Começando um Negócio de Sucesso”. A ação é voltada ao apoio e fortalecimento do empreendedorismo feminino e comemora também o Dia Internacional do empreendedorismo feminino, celebrado em 19 de novembro. Totalmente gratuito, o curso está em sua 4ª turma e acontece de 22 a 26 de novembro, das 9h às 11h30.
A ação é realizada pelo Governo de São Paulo em parceria com o Sebrae-SP, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e faz parte do programa Empreenda Mulher, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O curso tem carga horária de 10h de capacitação, mais 2h de mentoria por meio de uma plataforma acessível para todas as deficiências, que permitirá a interação entre as participantes.
Durante o curso, as alunas terão orientação em como abrir um negócio e o passo a passo para o planejamento de uma empresa de sucesso. Ao completar a capacitação, há facilitação de crédito para o capital de giro da empresa.
De acordo com informações da Base de Dados dos Direitos da Pessoa com Deficiência (www.basededados.sedpcd.sp.gov.br), atualmente vivem no estado mais de 1,7 milhão de mulheres com deficiência.
Pensando nisso, a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência criou o programa TODAS in-Rede, que visa o empoderamento e a autonomia das mulheres com deficiência do estado, por meio de ações de formação profissional, disseminação de informações e criação de uma rede virtual acessível às mulheres com deficiência.
Para se cadastrar na Rede Virtual e ficar por dentro de todas as novidades do programa TODAS in-Rede basta acessar: www.todasinrede.sp.gov.br.
Sebrae Delas
O Sebrae Delas é um programa criado para fortalecer o empreendedorismo feminino com foco no despertar para o autoconhecimento, aumento de rede de contatos e da competitividade dos negócios
Ele é composto por quatro pilares: inspiração, capacitação, impacto e mentoria. Em cada uma dessas fases, as empreendedoras participantes têm acesso a orientações voltadas para inteligência emocional e gestão de negócios, além do desenvolvimento de redes de contatos e atitudes empreendedoras – tudo em uma linguagem adaptada para a necessidade e o dia a dia dessas mulheres.