Polícia Civil prende dupla e desmancha fábrica clandestina de bebidas alcoólicas em Embu das Artes

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Dois jovens, de 23 e 29 anos, foram presos durante a noite desta quarta-feira (08) acusados pela fabricação clandestina de bebidas alcoólicas. A prisão da dupla aconteceu na Vila Cercado Grande, em Embu das Artes, onde os policiais encontraram um galpão usado para falsificar as bebidas. 

Policiais civis estavam pela região quando viram o comércio. A equipe desconfiou do local e se aproximou para realizar uma vistoria. Lá, os agentes encontraram 280 caixas com embalagens de bebidas alcoólicas vazias, além de duas máquinas, uma de compressão e a outra usada para encher garrafas. Os dois homens ainda confessaram não saber mexer nas máquinas e, por isso, estavam enchendo as garrafas à mão.  

A equipe apreendeu quatro tanques e tambores usados para armazenar os líquidos, além de quatro galões com essências de gim e zimbro e um de corante, 380 embalagens de garrafas, 20 unidades de bebida, seis caixas com tampas, oito rolos de rótulos e 49 caixas com bebidas prontas para a entrega. Os produtos foram encaminhados ao Instituto de Criminalística (IC) para perícia. 

A vigilância sanitária foi acionada ao local, e os suspeitos foram detidos. As investigações continuam para capturar o proprietário do comércio ilegal. O caso foi registrado como falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais na Delegacia Policial de Embu das Artes.

Leia também: Após aprovação na Alesp, Governo sanciona lei que simplifica pagamento de débitos da dívida ativa


Foto / Texto: Portal SSP

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Onda de calor: Governo de São Paulo prepara ação para distribuir água no centro da capital

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Uma nova onda de calor associada a baixos índices de umidade do ar vai mobilizar novas ações do Governo de São Paulo para distribuição de água potável no centro da capital. A partir desta sexta-feira (10), agentes da Defesa Civil Estadual e equipes da Sabesp farão atendimento com caminhão com bebedouro na Praça da Sé e tendas no entorno do Theatro Municipal.

A distribuição de água em copos e a oferta de bebedouros será feita das 11h às 15h até a próxima segunda (13), inclusive no final de semana. Com previsão de máximas de 39ºC e umidade do ar em torno de 30%, a ação da gestão paulista visa proteger a saúde da população, com prioridade para pessoas em situação de rua, idosos e crianças.

Segundo o governo, a Prefeitura de São Paulo também vai distribuir água e frutas em dez estruturas instaladas em todas as regiões da capital.

A medida acontecerá no período do dia em que o calor excessivo e a baixa umidade podem causar mais problemas de saúde e exigem mais hidratação. A Defesa Civil também também vai orientar o público a evitar a exposição direta ao sol nos horários mais críticos e umidificar ambientes fechados.

Especialistas também recomendam o uso de protetor solar e procura por atendimento imediato em unidades de saúde em casos de insolação, grande dificuldade para respirar, alterações bruscas de pressão arterial e desidratação. As pessoas devem evitar atividades físicas ao ar livre entre 10h e 16h e manter animais de estimação em locais protegidos.

A onda de calor acontece em razão de uma grande massa de ar quente e seco que afeta a maior parte do Brasil. A previsão é que o calor intenso se mantenha até a próxima segunda, mas o cenário pode se estender. A Defesa Civil também recomenda atenção a áreas de vegetação seca, uma vez que o risco para incêndios florestais será elevado.

Interior com até 42ºC

A onda de calor será ainda mais intensa em algumas regiões do interior de São Paulo. Os termômetros devem marcar 42ºC nas regiões de São José do Rio Preto, Araçatuba, Presidente Prudente e Marília. Para Araraquara, Barretos, Bauru, Franca, Litoral Norte e Ribeirão Preto, a máxima será de 40°C.

Em São José dos Campos, a temperatura pode chegar a 39ºC. Já nas regiões de Campinas e Sorocaba, os termômetros devem marcar 36ºC, com previsão de mesma máxima para as cidades da Baixada Santista, Vale do Ribeira e entorno de Itapeva.

Leia também: De cada 100 brasileiros, 87 usavam internet em 2022, aponta IBGE


Fonte: TV Cultura – Foto: Unsplash

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De cada 100 brasileiros, 87 usavam internet em 2022, aponta IBGE

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O uso da internet chegou a 87,2% da população brasileira em 2022, um aumento de 21,1 pontos percentuais em relação a 2016, usada por 66,1% da população. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Tecnologia da Informação e Comunicação 2022 (Pnad), divulgada nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Houve aumento mesmo na comparação com 2021, quando o percentual de usuários da rede mundial era de 84,7%. O estudo considerou apenas pessoas com 10 anos ou mais de idade.

O crescimento no acesso à internet foi ainda maior entre as pessoas com 60 anos ou mais. Em 2022, eram 62,1% de usuários, índice superior aos 57,5% de 2021 e cerca de 2,5 vezes maior que os 24,7% de 2016. Ou seja, a parcela de idosos com acesso à rede passou de um quarto para dois terços da população.

“Tem havido uma expansão do uso da internet entre os idosos, ainda que seja o grupo etário com menor percentual de usuários”, disse o pesquisador do IBGE Gustavo Fontes, destacando que a faixa etária com maior uso é de 20 a 29 anos de idade (96,1%). 

Segundo o IBGE, esse aumento se deve a evolução nas facilidades para o uso dessa tecnologia e na sua disseminação no cotidiano da sociedade.

O professor aposentado Celso Ribeiro, de 65 anos de idade, disse que a internet o permite ter o mundo em suas mãos. “A chegada do celular, com a sua multifuncionalidade e a sua tecnologia avançada, foi uma feliz coincidência com esse momento da minha vida, de aposentadoria. O celular me ajuda a superar o distanciamento físico decorrente das dificuldades de deslocamento no meio urbano. Tenho literalmente o mundo em minhas mãos e não me deixo virar um fóssil nas linguagens da juventude, porque o celular me coloca em contato com eles o tempo todo”.

Os domicílios com utilização de internet subiram de 90% em 2021 para 91,5% em 2022. Desses 68,9 milhões de residências com acesso à rede no ano passado, 14,3% tinham algum dispositivo inteligente acessado à internet, como câmeras, caixas de som, lâmpadas, ar-condicionado e geladeiras.

Os domicílios com banda larga móvel subiram de 79,2% para 81,2% de 2021 para 2022, enquanto aqueles com banda larga fixa passaram de 83,5% para 86,4%.

Na área rural, o acesso à rede mundial cresceu de 74,7% para 78,1% no período. Já na área urbana, o percentual passou de 92,3% para 93,5%.

Motivos

As razões mais citadas para não ter acesso à rede foram que nenhum morador sabia usar a tecnologia, sendo 34,8% na área urbana e 26,4% na rural; não havia necessidade, 28,5% nas cidades e 19,6% no campo, e serviço de acesso ser caro, 28% e 30,6%, na área urbana e rural, respectivamente. Na zona rural, destaca-se também o fato de que não havia serviço disponível na área (15,2%).

Os principais motivos para o uso da internet no Brasil são conversar por chamadas de voz ou vídeo (94,4%), enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens (92%) e assistir a vídeos (88,3%). Foram citados também o uso de redes sociais (83,6%), ouvir música, rádio e podcast (82,4%), ler jornais, notícias, revistas e livros (72,3%), acessar bancos e outras instituições financeiras (60,1%) e enviar ou receber e-mails (59,4%).

Segundo a Pnad, 93,4% dos usuários usavam internet todos os dias e apenas 0,7% usavam menos do que uma vez por semana, ou seja, havia semanas em que não usavam a internet.

A pesquisa também mostrou que havia disparidade entre estudantes de escolas particulares e de escolas públicas, em 2022. Enquanto os de escolas privadas, 98,4%, tinham acesso à internet, entre os estudantes da rede pública o percentual era 89,4%, ou seja, 9 pontos percentuais abaixo.

Entre os estudantes de escolas públicas, 26,7% usavam conexão gratuita em instituições de ensino ou bibliotecas para acessar a internet.

Televisão e rádio

A forma preferida de acesso à internet foi o celular (98,9%), seguida pela televisão (47,5%), computador (35,5%) e tablet (7,6%). O acesso por computador e tablet decaiu bastante em relação a 2016, quando os percentuais eram 63,2% e 16,4%, respectivamente.

A proporção de domicílios com televisão caiu de 95,5% em 2021 para 94,9% em 2022. Em 2016, essa taxa era de 97,2%.

“A pesquisa tem mostrado uma queda gradual, ainda que muito lenta. Isso pode refletir hábitos de consumo da população, hábitos de lazer, como as pessoas acessam vídeos. Isso pode refletir alguma mudança gradual de hábito”, explica Fontes. “Mas a pesquisa não investiga exatamente isso. A gente não pergunta por que não tem televisão”.

Dos lares com o aparelho, 43,4% tinham assinatura de serviços de streaming. Já os domicílios com rádio eram apenas 56,5% e aqueles com telefone fixo somaram 12,3%, bem abaixo dos 32,6% de 2016.

Leia também: Prefeitura de SP abre concurso para vagas de professor e auxiliar em creches municipais


Foto / Texto: Arte/Agência Brasil

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Prefeitura de SP abre concurso para vagas de professor e auxiliar em creches municipais

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A Prefeitura de São Paulo abriu inscrições de um concurso para o preenchimento de 924 vagas nos Centros de Educação Infantis (CEIs) municipais, que atendem crianças de zero a 3 anos e 11 meses. As inscrições e envio dos documentos vão até as 23h59 de 4 de dezembro de 2023, exclusivamente pelo site www.vunesp.com.br.

São 358 vagas para professor de Educação Infantil, com salário inicial de R$ 3.498,20, acrescido de R$ 922,35 de abono complementar, e 566 para Auxiliar Técnico de Educação (ATEs), com salário inicial de R$1.782,94, acrescido de R$ 999,56 de abono complementar. Os ATEs trabalharão no apoio administrativo e na inspeção escolar das Unidades Educacionais.

A seleção será feita por meio de provas objetivas e discursivas, que serão aplicadas em janeiro de 2024. Os editais completos estão disponíveis no Diário Oficial da Cidade e também no site da Vunesp.

Leia também: Alex Madureira é escolhido relator do projeto de lei do Orçamento paulista para 2024


Fonte: SECOM – Pref. de São Paulo

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Sobe para oito o número de mortos por temporal em São Paulo

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A oitava morte em decorrência do temporal que atingiu São Paulo na última sexta-feira (3) foi confirmada pela Defesa Civil Estadual. A vítima estava internada após ser atingida por uma árvore em Ibiúna, e não resistiu aos ferimentos.

Entre as mortes já confirmadas anteriormente, quatro pessoas morreram por causa da queda de árvores, sendo uma em Osasco, uma em Suzano, municípios da Grande São Paulo; e duas na zona leste da capital paulista.

Outra vítima do temporal foi o tripulante de uma embarcação que naufragou em Ilhabela, no litoral paulista. Também houve óbito em Limeira, por desabamento de um muro, e em Santo André, devido à queda da parede de um prédio.

As Defesas Civis estadual e municipais e o Corpo de Bombeiros registraram mais de 2 mil chamados em ocorrências em 40 cidades. Até o momento, não há previsão de novas tempestades e vendavais para os próximos dias.

Energia e água

Pelo menos 200 mil pessoas seguem sem energia na capital paulista e em 23 municípios da região metropolitana. O número refere-se aos clientes da Enel, concessionária que atua nessas localidades. A estimativa da Enel é que toda a rede esteja recomposta nesta terça-feira (7).

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pediu economia aos consumidores até que a situação se normalize. “Com o processo de restabelecimento da energia elétrica em pontos da capital e região metropolitana, o abastecimento de água segue em recuperação em pontos mais críticos nesta manhã (7).”

Segundo a Sabesp, existem pontos sem energia afetando principalmente o abastecimento de água em trechos isolados das seguintes localidades: Cotia, Jandira, Vargem Grande Paulista e Pirapora do Bom Jesus. Em Osasco, os reservatórios estão em recuperação.

Escolas

Vinte e cinco escolas estaduais seguem sem energia, sendo 14 na capital e 11 no interior do estado. Dessas, 14 escolas estão sem aula presencial e a Secretaria de Estado da Educação disponibilizou o conteúdo das aulas pelo Centro de Mídias.

Nas Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) Prof. Edson Galvão, em Itapetininga, e Mairinque haverá aulas remotas. A Etec de Piraju e a Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Sorocaba terão aulas online até sábado (11), informou a pasta.

Leia também: Energia em São Paulo deve ser restabelecida nesta terça (7), conforme prometeu Enel


Foto / Texto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Ainda há cerca de 200 mil imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo

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Quase quatro dias após o temporal que afetou diversas cidades paulistas, a Enel confirmou na manhã desta terça-feira (7) que cerca de 200 mil imóveis seguem sem energia elétrica na Grande São Paulo

Ainda de acordo com a empresa, a eletricidade voltou para aproximadamente 90% dos clientes que tiveram o serviço cortado na última sexta-feira (3) até o momento. Das 2,1 milhões de pessoas que foram impactadas, 1,9 milhão já tiveram a luz restabelecida.

O fornecimento de energia para os moradores da capital paulista deve ser completamente normalizado nesta terça (7), conforme prometeu a Enel.

Por meio de uma publicação em sua conta oficial nas redes sociais, a empresa divulgou que “essa foi a ventania mais forte dos últimos anos em nossa área de concessão em São Paulo. Em alguns locais, os reparos são mais demorados devido à necessidade de remoção de árvores de grande porte que caíram sobre os cabos de energia e à reconstrução de trechos inteiros da rede, incluindo a substituição de fios, postes e transformadores”.

Na segunda-feira (6), 12 escolas municipais não abriram por não terem energia elétrica. Até 2018, quem cuidava da energia elétrica em São Paulo era a Eletropaulo.

Leia também: “Enel vai ter que ressarcir todos os prejuízos”, afirma secretário do governo Lula


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

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Energia em São Paulo deve ser restabelecida nesta terça (7), conforme prometeu Enel

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O fornecimento de energia elétrica para os moradores da Grande São Paulo deve ser completamente normalizado nesta terça-feira (7), conforme prometeu a Enel, empresa responsável por esse serviço na região.

Motivado por um temporal que atingiu diversas cidades paulistas na tarde da última sexta-feira (3), o corte de eletricidade afetou mais de 2 milhões de consumidores. Até a última noite, havia ao menos 315 mil imóveis sem luz no estado.

Por meio de uma publicação em sua conta oficial nas redes sociais, a Enel divulgou uma nota no domingo (5): “restabelecemos o fornecimento para mais de 1,4 milhão de clientes e seguimos trabalhando 24 horas até que todos estejam com o serviço normalizado”.

“Essa foi a ventania mais forte dos últimos anos em nossa área de concessão em São Paulo. Em alguns locais, os reparos são mais demorados devido à necessidade de remoção de árvores de grande porte que caíram sobre os cabos de energia e à reconstrução de trechos inteiros da rede, incluindo a substituição de fios, postes e transformadores”, explica a empresa.

Na segunda-feira (6), 12 escolas municipais não abriram por não terem energia elétrica. Até 2018, quem cuidava da energia elétrica em São Paulo era a Eletropaulo.

Leia também: “Enel vai ter que ressarcir todos os prejuízos”, afirma secretário do governo Lula


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Facebook Enel Clientes Brasil

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Desenrola Brasil já ajudou a renegociar mais de R$ 22,5 bilhões em dívidas

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Dados do Ministério da Fazenda mostram que o Desenrola Brasil, programa do Governo Federal que visa possibilitar a renegociação de dívidas, ajudou a renegociar mais de R$ 22,5 bilhões entre o seu início, ainda em julho, e o último dia 2.

Além dos acertos feitos diretamente com os bancos na primeira fase do programa, o valor destacado também leva em consideração os acordos realizados diretamente pelo site da iniciativa, lançado no último dia 9.

Quando a segunda fase do Desenrola foi iniciada, há pouco menos de um mês, já haviam sido renegociadas aproximadamente 60 milhões de dívidas. No total, a expectativa é de que a iniciativa beneficie até 32 milhões de pessoas.

Por meio de sua conta nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abordou o tema recentemente. Na ocasião, o petista alegou que sua gestão está “trabalhando ainda mais para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros”.

Leia também: Inep informa que 71,9% dos inscritos realizaram a prova do Enem neste domingo


Fonte: TV Cultura – Foto: GettyImages

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Ainda há cerca de 500 mil imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo

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A Enel divulgou na manhã desta segunda-feira (6) que ainda há cerca de 500 mil imóveis sem energia elétrica na Grande São Paulo. O problema foi motivado por um temporal que atingiu diversas cidades do estado na última sexta (3).

Segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), 413 mil imóveis que ainda estão sem eletricidade ficam na capital paulista.

Ao todo, 77 semáforos seguem sem funcionar e 125 árvores caídas precisam ser desenergizadas para que as equipes responsáveis possam retirá-las do chão.

Outro ponto a ser destacado são as 12 escolas municipais quem não abriram hoje por não terem energia elétrica.

“Estamos aqui com todo o esforço, ampliamos as equipes, estamos com a Defesa Civil, pessoal das subprefeituras para poder trazer a cidade de volta o quanto antes. Mas em muitas situações, a gente depende que a Enel faça o seu trabalho de desligamento para poder remover as árvores e reestabelecer a energia”, afirmou Nunes em entrevista ao Bom Dia São Paulo, da TV Globo.

Até 2018, quem cuidava da energia elétrica em São Paulo era a Eletropaulo.

Leia também: Pelo menos 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia na região metropolitana de São Paulo


Fonte: TV Cultura – Foto: Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Pelo menos 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia na região metropolitana de São Paulo

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Pelo menos 2,1 milhões de pessoas ficaram sem energia após a forte chuva com rajadas de ventos que atingiu São Paulo nessa sexta-feira (3). O número preliminar refere-se aos clientes da Enel, concessionária que atua na capital paulista e em 23 municípios da região metropolitana. De acordo com a empresa, 600 mil usuários já tiveram o serviço restabelecido. Na capital, 1,4 milhão de pessoas ficaram sem luz, sendo que 400 mil já tiveram o serviço retomado. A estimativa da Enel é que na terça-feira (7) toda a rede esteja recomposta.

“As questões das mudanças climáticas nos colocam grandes desafios”, disse o prefeito Ricardo Nunes, em coletiva de imprensa na sede da Enel, referindo-se ao acontecimento como excepcional. Ele informou que foram 618 chamados na área de iluminação pública, sendo que 133 estão em aberto e 99 ainda com espera para início do atendimento. Neste momento, 1.470 profissionais trabalham no corte de árvores, antes eram 300. Dos 6,5 mil semáforos, 247 seguem apagados por falta de energia e 20 por falha no equipamento.

Mortes

Seis pessoas morreram em São Paulo em decorrência dos temporais e rajadas de vento que atingiram o estado nessa sexta-feira (3). A velocidade dos ventos, segundo a Defesa Civil estadual, chegou a 151 quilômetros por hora (km/h) em Santos, conforme dados da administração portuária. Na capital paulista, as rajadas alcançaram 103,7 km/h, recorde dos últimos cinco anos.

Defesas civis e o Corpo de Bombeiros registraram mais de 2 mil chamados em ocorrências em 40 municípios do estado, a maioria por queda de árvore.

Quatro pessoas morreram por conta da queda de árvores, sendo uma em Osasco, uma em Suzano, municípios da Grande São Paulo; e duas na zona leste da capital paulista. Também houve óbito em Limeira, por desabamento de um muro, e em Santo André, devido à queda da parede de um prédio.

Abastecimento de água

A queda da rede elétrica também impacta o fornecimento de água. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) pediu economia aos consumidores até que a situação se normalize. “ Por conta da falta de energia, houve paralisação em diversas instalações e estações elevatórias, reduzindo o nível dos reservatórios da companhia”, informou em nota.

Os pontos mais críticos, na manhã deste sábado (4), foram nas regiões de Americanópolis, São Mateus, Itaquera, Vila Mariana, Vila Clara, Santa Etelvina, Guaianases, Cidade Tiradentes, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Joaniza, Campo Grande, Jardim Promissão, Pedreira, Cidade Ademar, Chácara Flora, Morumbi e Capão Redondo.

Na Grande São Paulo, o desabastecimento afetou os municípios de Itapecerica da Serra, Mauá, Cotia, Santo André, Diadema, Osasco, Barueri, Guarulhos, Taboão da Serra, Itaquaquecetuba, Biritiba Mirim e Suzano.

Leia também: Prefeitura de Osasco divulga edital de concurso público com 429 vagas


Fonte: Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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