População de SP elege segurança pública, saúde e educação como prioridades para LDO 2024

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Melhora na saúde, na educação e na segurança pública foram os principais pontos defendidos pelos cidadãos de São Paulo que participaram da Audiência Pública Eletrônica para a elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2024, realizada pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz-SP), entre os dias 13 e 24 de março.

A pesquisa virtual também mostrou que a população do estado almeja a expansão da infraestrutura e da mobilidade urbana, além da redução da vulnerabilidade social, com diminuição da pobreza e do contingente de pessoas vivendo em situação de rua.

Com cerca de 700 votos, a audiência foi realizada para ampliar a participação da população. Segurança pública liderou o ranking de votos (128); seguido por saúde (94); educação (89); infraestrutura e mobilidade urbana (64); e vulnerabilidade social (62). Outros temas também foram lembrados.

Nos próximos meses, a Sefaz-SP promoverá as audiências públicas para a elaboração do Plano Plurianual (PPA), instrumento de planejamento de médio prazo, que estabelece as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para quatro anos, e também para a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2024.

Leia também: Fatecs oferecem isenção e redução da taxa de inscrição do Vestibular

Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Estado de SP tem um terço das melhores cidades brasileiras para empreender, diz estudo

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Das 101 melhores cidades para empreender no país, 28 ficam no estado de São Paulo. É o que mostra a última edição do Índice de Cidades Empreendedoras (ICE), produzido pela Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). O estudo leva em conta os municípios mais populosos e analisou sete critérios: Ambiente Regulatório, Infraestrutura, Mercado, Acesso a Capital, Inovação, Capital Humano e Cultura Empreendedora.

A melhor cidade para empreender no país é São Paulo. Já o segundo melhor município paulista no ranking é Osasco (11º), seguido por Jundiaí (12º), São Bernardo do Campo (16º) e São José dos Campos (17º). Todos estão à frente de capitais importantes como Belo Horizonte, Fortaleza e Salvador.

O Estado se destacou, principalmente, no quesito Infraestrutura em sete indicadores: Conectividade, Via Rodovias, Número de Decolagens por Ano, Distância ao Porto mais Próximo, Acesso à Internet Rápida, Preço Médio do m², Custo da Energia Elétrica e Taxa de Homicídios.

Nesse caso, dos 15 melhores municípios do país, 12 são paulistas: São Paulo, Limeira, Santos, Guarujá, Guarulhos, Piracicaba, Campinas, São Bernardo do Campo, Itaquaquecetuba, Sorocaba, Suzano e Mogi das Cruzes.

“As cidades paulistas são destaque em praticamente todas as áreas analisadas e dessa forma o estado oferece o melhor ambiente de negócios do país”, diz o presidente da InvestSP, a agência de promoção de investimentos do estado de São Paulo, Rui Gomes Junior.

Ao explicar porquê a cidade de São Paulo é a número 1 do país em infraestrutura, o relatório cita, por exemplo, os aeroportos de Congonhas e Cumbica, a menor taxa de homicídios do Brasil e a malha rodoviária, que “influencia desde o escoamento da produção e o acesso a insumos até a alocação de recursos humanos afetando o custo de produção e o preço final dos produtos e serviços, além da qualidade de vida de empreendedores, funcionários e clientes”. O documento ainda afirma que várias outras cidades paulistas também se beneficiam dessa infraestrutura.

Veja o ranking das melhores cidades do Estado para empreender:

  • 01º. São Paulo
  • 11º. Osasco
  • 12º. Jundiaí
  • 16º. São Bernardo do Campo
  • 17º. São José dos Campos
  • 19º. Santo André
  • 25º. Piracicaba
  • 28º. Campinas
  • 33º. Ribeirão Preto
  • 37º. Mogi das Cruzes
  • 38º. Diadema
  • 39º. Sorocaba
  • 42º. Limeira
  • 48º. Bauru
  • 52º. Santos
  • 54º. Praia Grande
  • 56º. Franca
  • 59º. Suzano
  • 70º. Taubaté
  • 77º. Guarujá
  • 83º. Mauá
  • 87º. São José do Rio Preto
  • 92º. Taboão da Serra
  • 93º. Sumaré
  • 97º. Itaquaquecetuba
  • 99º. Guarulhos
  • 100º. São Vicente
  • 101º. Carapicuíba

Leia também: Primeiro sistema de pedágio eletrônico do país começa a funcionar na rodovia Rio-Santos


Fonte: Portal Governo de SP – Foto: Arquivo/SECOM-Osasco

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Primeiro sistema de pedágio eletrônico do país começa a funcionar na rodovia Rio-Santos

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O primeiro sistema de pedágio eletrônico do país começou a funcionar nesta sexta-feira (31).

Com pagamento automático e sem cancela, o Free Flow fica localizado na rodovia Rio-Santos (BR-101). Segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a novidade tem como objetivo dar mais agilidade e fluidez ao fluxo de automóveis.

A operação do novo modelo de cobrança foi autorizado recentemente e ocorre após a conclusão dos serviços iniciais feitos pela concessionária CCR RioSP.

A taxa para carros de passeio é de R$ 4,10 e começou a valer a partir da 00h. Já para os veículos comerciais, o valor é multiplicado pelo número de eixos. Nos finais de semana e feriados nacionais, será cobrado R$ 6,80 entre 18h de sexta-feira e 6h de segunda-feira.

Como funciona?

Funciona por meio de sensores e câmeras em três pontos, sendo o primeiro em Mangaratiba (km 477), o segundo em Itaguaí (km 414) e o terceiro em Paraty (km 538).

O pagamento ocorre pela leitura de uma TAG (etiqueta eletrônica) de empresas como SemParar e ConectCar, com a cobrança automática na fatura do cliente. O motorista com a TAG pode ter desconto progressivo nos preços do pedágio que variam entre 5% e 70% do valor.

Caso o carro não possua uma TAG, a cobrança é feita por meio da leitura da placa do veículo. Após a passagem pelo pedágio, o valor fica disponível para pagamento no site da concessionária, no aplicativo da CCR – CCR RioSP ou via WhatsApp. A tarifa deverá ser paga em até 15 dias corridos.

O motorista que não efetuar o pagamento nesse prazo está sujeito a multa de R$ 195,23 e 5 pontos na carteira, além encargos moratórios pelo atraso.

Leia também: PM fiscaliza mais de 3,6 mil motos em operação para coibir roubos e furtos


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Reprodução Internet

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MP encerra negociações com a ViaMobilidade e decide atuar para extinguir contrato de linhas privatizadas

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O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) informou nesta quinta-feira (30) que encerrou todas as negociações de acordos com a ViaMobilidade – empresa vencedora da concessão das linhas 8 e 9 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) – e decidiu “tomar as providências necessárias” para a extinção do contrato de privatização.

De acordo com o promotor de Justiça Silvio Marques, as ações do MP não podem ser detalhadas agora e serão conhecidas em até 15 dias. “Encerramos as negociações com a empresa, não vamos assinar qualquer tipo de acordo com a ViaMobilidade, porque nós já tivemos muitas conversas e eles disseram que iam resolver os problemas e não resolveram”, disse.

“Em função disso, em função também do descarrilamento ocorrido hoje (quinta-feira, 30), outra alternativa não resta, portanto, a não ser deixar as negociações com a empresa e, infelizmente, vamos ter que tomar as providências necessárias visando à extinção desse contrato”, acrescentou, em entrevista coletiva na sede do MP, no centro da capital paulista.

Na manhã desta quinta-feira (30), mais um trem operado pela ViaMobilidade descarrilou, dessa vez nas proximidades da estação Júlio Prestes, no centro de São Paulo. Não houve feridos. De acordo com o MP, esse foi o sexto descarrilamento desde que a ViaMobilidade, do Grupo CCR, assumiu a operação das linhas, em janeiro de 2022. Segundo funcionários ouvidos pelo órgão, no entanto, outros quatro episódios podem ter ocorrido sem divulgação, o que totalizaria dez descarrilamentos no período.

“Nós não podemos ficar esperando que um acidente grave ocorra com morte de pessoas. Hoje já foi algo muito grave, enfim todos esses descarrilamentos são graves. Descarrilamento não são comuns em lugar nenhum do mundo, não há explicação razoável”, destacou o promotor.

De acordo com Silvio Marques, a decisão do MP de agir no sentido de extinguir o contrato com a ViaMobilidade foi tomada com base em dois relatórios produzidos por peritos do Centro de Apoio Operacional, do próprio Ministério Público. Segundo ele, em um dos relatórios, concluído na última segunda-feira (27), ficou patente que a empresa está descumprindo o contrato.

“Ficou claro que existem problemas estruturais que a Via Mobilidade não consegue resolver, basicamente em relação à via permanente, ou seja, as linhas, mas também em relação ao material  ferroviário, os trens, sem falar na manutenção de estações e diversos outros aspectos relacionados à gestão, em especial à falta de pessoal treinado o suficiente para manter, em dia, essa concessão.”

Silvio Marques ressaltou ainda que o MP já dispõe de todos os elementos para pedir a extinção do contrato com a Via Mobilidade, e que a decisão do órgão ocorrerá independentemente de qualquer outra ação do governo do estado.

“Faltava realmente esse último parecer técnico que ficou pronto na segunda-feira. Não há mais o que esperar tendo em vista que a situação só piora. Não podemos esperar que um acidente mais grave ocorra para só então entrar com algum tipo de medida. Essas medidas do Ministério Público deverão ser tomadas nos próximos 15 dias independentemente inclusive das medidas que o estado também pode tomar.”

A solução apontada pelo promotor para resolver a questão é que as duas linhas privatizadas passem a ser operadas ou por uma outra empresa privada, escolhida por meio de uma nova licitação, ou que volte a ser administrada pela CPTM.

“Se outra empresa não conseguir [gerir as linhas], a CPTM eu tenho certeza que consegue. Ela tem material humano, tem equipamentos, tem expertise. Enfim, já administrava essas duas linhas com menos problemas. Então, seja pela CPTM, seja por uma outra empresa também contratada mediante de licitação, nós entendemos que essa é a solução que deve ser tomada”, disse.

O promotor acrescentou que o MP não aceitará nenhum tipo de “readequação” no contrato do governo do estado com a ViaMobilidade. “Qualquer tentativa de reequilíbrio nesse contrato será tida pelo Ministério Público como improbidade administrativa.”

Em nota, a ViaMobilidade informa que não teve acesso ao conteúdo do relatório do MP, e não irá se manifestar sobre ele neste momento. “Vale ressaltar que a manifestação do MP é independente, deverá cumprir todas as etapas de direito e não obriga o estado a qualquer providência imediata”. 

A empresa disse ainda que prestará esclarecimentos junto aos órgãos competentes, incluindo o MP, e que reforça que vem investindo em melhorias nas linhas 8 e 9 desde o início da concessão em janeiro de 2022. 

“O plano de investimentos prevê R$ 3,8 bilhões em investimentos somente nos três primeiros anos, dos quais mais de R$ 1 bilhão já foi investido somente no primeiro ano, além de mais de R$ 950 milhões pagos em outorga”.

A ViaMobilidade acrescentou que, em 2023, irá investir mais R$ 1,5 bilhão, o que inclui o pagamento dos 36 novos trens adquiridos da fabricante Alstom. “O primeiro trem já está em fase de testes para entrar em operação comercial em maio. Em relação ao valor previsto inicialmente para os três primeiros anos de contrato, a Via Mobilidade vai aportar mais R$ 500 milhões ao investimento nas linhas 8 e 9”.

Leia também: PM fiscaliza mais de 3,6 mil motos em operação para coibir roubos e furtos


Por Bruno Bocchini – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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Governo federal prorroga prazo para recadastramento de armas de fogo

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governo federal publicou nesta quarta-feira (29) um decreto prorrogando o prazo para recadastramento de armas de fogo. O prazo, que acabaria na próxima segunda-feira (3), foi adiado em 30 dias, para o dia 3 de maio.

O ministro da Justiça Flávio Dino já havia comunicado que o prazo seria adiado. Em fevereiro deste ano, o governo anunciou o programa de recadastramento com o objetivo de estabelecer um controle sobre o arsenal em circulação no país.

A quantidade de armas em circulação no Brasil cresceu nos últimos anos por conta da política de incentivo e facilitação de compra adotada pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com o novo decreto, as “armas de fogo de uso permitido e de uso restrito adquiridas a partir da edição do Decreto nº 9.785, de 7 de maio de 2019, serão cadastradas no Sistema Nacional de Armas”, mesmo aquelas que já estão cadastradas em outros sistemas.

Flávio Dino disse nesta terça-feira (28) que o número de armas cadastradas na Polícia Federal (PF) superou o registro mantido pelo Exército.

Segundo a PF, após a abertura do prazo para registro em fevereiro, mais de 824 mil armas foram cadastradas. Enquanto isso, o sistema do Exército aponta 772 mil registros de armas de fogo. Do total de armas cadastradas pela Polícia Federal, 782,3 mil são de uso permitido 41,7 mil são de calibre restrito.

Leia também: Prefeitura de Barueri sanciona lei que prevê auxílio emergencial a vítimas das chuvas no Maria Helena


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Mikhail Nilov/Pexels

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Ataque de adolescente mata professora em escola de São Paulo

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Um adolescente esfaqueou três professores e um aluno em uma escola estadual na cidade de São Paulo na manhã desta segunda-feira (27), de acordo com a Polícia Militar. Segundo as autoridades, uma professora morreu.

A agressão aconteceu na escola estadual Thomazia Montoro, na rua Adolfo Melo Júnior, na Vila Sônia, zona oeste da capital.

O suspeito é aluno do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido pela polícia. Ele não teve a idade revelada.

A professora Elisabete Tenreiro, 71 anos, teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital das Clínicas. Imagens de uma câmera de segurança da Escola Estadual Thomázia Montoro, mostram o momento em que um aluno de 13 anos invadiu a sala de aula e esfaqueou a professora. Foram desferidas ao menos 10 facadas.

Ainda de acordo com a PM, o agressor, um aluno do oitavo ano, foi contido pelos policiais e levado para o 34° DP, onde o caso será registrado.

Governador Tarcísio de Freitas

Fora do país, o governador Tarcísio de Freitas lamenta o ataque à faca em escola: “Não tenho palavras”.

Leia também: Adolescente esfaqueia professores e aluno em escola de São Paulo


Foto: Reprodução/TV Globo

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Após greve do metrô, Procon-SP notifica aplicativos de transporte por variação nos preços

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Procon-SP notificou, nesta sexta-feira (24), as empresas de aplicativo de transporte Uber do Brasil e 99 Tecnologia pedindo esclarecimentos sobre uma possível alteração atípica da política de cobrança. Mais especificamente na última quinta-feira (23), dia da greve do metrô que paralisou algumas linhas na capital, impactando as opções de deslocamento do consumidor.

A iniciativa do órgão de defesa do consumidor paulista se deve à elevada quantidade de reclamações relatadas por diversos órgão de imprensa e pela intensa quantidade de manifestações de consumidores sobre o mesmo assunto em redes sociais.

“O objetivo do Procon-SP é entender se houve alguma alteração nos critérios de formação da chamada tarifa dinâmica, especificamente em função da greve, e que possa ter alterado a fórmula adotada normalmente pelas empresas; ou seja, uma regra de cálculo diferente daquela utilizada em dias normais e que já é de conhecimento dos clientes”, explica Rodrigo Tritapepe, diretor de Atendimento e Orientação do Procon-SP.

As empresas notificadas devem informar quais os parâmetros utilizados para aplicação do preço dinâmico nesta quinta-feira; se foram calculados sob os mesmos critérios adotados em dias em que há congestionamentos “normais”, sem uma causa atípica, como a greve.

O Procon-SP também quer saber se o consumidor é informado da aplicação de uma eventual precificação diferenciada e como essa informação é repassada para ele. O prazo para envio das informações é até o próximo dia 28/03.

metrô de São Paulo foi normalizado nesta sexta-feira após o Sindicato dos Metroviários aceitar a proposta do serviço de transporte público. A proposta contempla o pagamento do abono salarial no valor de R$ 2 mil em abril, bem como a instituição do Programa de Participação nos Resultados de 2023, que começará a ser pago em 2024.

Em decorrência da greve, o rodízio de veículos na capital paulista continua suspenso nesta sexta. Além disso, o governo paulista decretou ponto facultativo nas repartições públicas estaduais da capital e região metropolitana. As três linhas afetadas pela greve respondem por 90% dos 2,8 milhões de passageiros transportados diariamente pelo serviço.

Leia também: Governo de São Paulo libera concessão de duas novas linhas de trem


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Senado

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Governo de São Paulo libera concessão de duas novas linhas de trem

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governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, assinou, nesta quinta-feira (23), o decreto para licitar e conceder à iniciativa privada o Trem Intercidades, que ligará Jundiaí a Campinas, e a linha 7-Rubi da CPTM.

O termo publicado no Diário Oficial do Estado afirma que as medidas beneficiam os moradores da região metropolitana de São Paulo, além dos residentes de Jundiaí e Campinas.

A privatização da Linha 7-Rubi prevê a ligação da estação Barra Funda até Jundiaí, atendendo, também, as cidades de Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato, Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista.

O decreto também abre concorrência para a implantação do Trem Intrametropolitano, que vai ligar Jundiaí a Campinas e atenderá às cidades de Louveira, Vinhedo e Valinhos.

A licitação permite que empresas estrangeiras participem do processo para assumir essas linhas. O prazo de concessão será de 30 anos.

Leia também: Greve no Metrô de São Paulo: CPTM registra aglomerações e rodízio é suspenso


Fonte: TV Cultura – Foto: Edson Mesquita Jr/ZH Digital

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Brasil segue com uma das maiores taxas de juros reais do mundo

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Em decisão nesta quarta-feira (22), o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) manteve a taxa brasileira inalterada, em 13,75% ao ano.

taxa básica de juros brasileira, a Selic, não aumenta desde junho de 2022. Apesar disso, o país continua no topo do ranking global de juros reais, atrás apenas da Argentina, segundo levantamento compilado pelo MoneYou e pela Infinity Asset Management.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em fevereiro, o indicador fechou em 5,6% no acumulado de 12 meses . Desde o fim do ano passado, a inflação vem subindo por causa dos alimentos, da reversão parcial das desonerações sobre os combustíveis e de aumentos típicos de início de ano, como gastos com educação e saúde.

O índice fechou o ano passado acima do teto da meta de inflação. Para 2023, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Leia também: Petrobras reduz preço do Diesel em R$ 0,18 a partir de quinta-feira (23)


*Cm informações Ag. Brasil e TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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SP propõe brecha para classe média acessar moradias populares

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A nova proposta de revisão do Plano Diretor de São Paulo prevê mudanças que permitem incluir famílias com renda mais alta em empreendimentos voltados para a HIS (Habitação de Interesse Social), que recebem incentivos fiscais para que o mercado os oferte para a população mais pobre.

O texto foi entregue pela prefeitura na segunda-feira (20) à Câmara Municipal.

Além disso, a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) sugeriu critérios que possibilitarão ao município fiscalizar se esse tipo de habitação está, de fato, sendo ocupada por famílias enquadradas nos critérios de renda exigidos.

Além de corrigirem falhas na fiscalização das HIS, as modificações atendem necessidades de ajuste à demanda de potenciais compradores de imóveis na cidade, segundo o vereador Rubinho Nunes (União Brasil), presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente. Ele considera, porém, que há excesso de regulação.

O aumento nos mecanismos de fiscalização do destino das unidades de habitação social é uma cobrança antiga de urbanistas, que lembram que a prefeitura, ao conceder incentivos para o mercado imobiliário construir essas habitações, perde dinheiro sem ter a garantia de que os imóveis chegarão a família que mais precisam.

Em setembro, a Folha de S.Paulo mostrou que um prédio com financiamento do extinto Minha Casa Minha Vida, sobre o terreno de uma antiga favela da Vila Madalena, de onde foram removidas mais de cem famílias no início dos anos 2000, virou em parte “hotel” com diária de R$ 800.

No mês seguinte, a reportagem também constatou, em visita a estantes de novos empreendimentos, que corretores aconselham o comprador a usar “laranjas” com renda familiar menor que a exigida para financiar os imóveis com juros baixos oferecidos para a moradia social.

Na época, o Secovi (Sindicato da Habitação), entidade que representa empresas do setor imobiliário, afirmou não ter ingerência na forma como o adquirente utiliza sua unidade e disse que “entende e defende o cumprimento da lei e seu controle pelas autoridades constituídas”.

Em São Paulo, os imóveis HIS (Habitação de Interesse Social) e HMP (Habitação de Mercado Popular) foram concebidos para a população de baixa renda.

No caso das habitações de interesse social, o critério para a faixa, que é de até três salários mínimos por família, passa a contar com a opção de que seja considerada a renda de até meio salário mínimo por pessoa. Na faixa dois, que é de três a seis salários mínimos por família, há a opção de que seja considerado o critério de um salário mínimo por pessoa.

“É uma regra que permite que uma família numerosa, mesmo com uma renda um pouco mais alta, possa ter acesso a empreendimentos mais baratos”, explica Bianca Tavolari, professora do Insper e uma das coordenadoras do Observatório do Plano Diretor.

No caso de uma HIS 1, por exemplo, o teto de R$ 3.906 poderia ser rompido por uma família com sete membros, cujo cálculo da remuneração de meio salário mínimo por pessoa (R$ 651) resultaria numa renda total de R$ 4.557.

Para o vereador Rubinho Nunes, a modificação atende um grupo de classe média que “estava em uma zona cinza”, que não tinha condições de comprar imóveis de padrão elevado, mas também não poderia ser enquadrados nos critérios de habitação de interesse social.

Há também na nova proposta a previsão de que o município edite decreto regulando a fiscalização sobre o efetivo atendimento das HIS e da faixa chamada de mercado popular (para renda de até um salário mínimo e meio por pessoa), assim como a aplicação de penalidades por descumprimento.

Ficará gravado na matrícula que o imóvel é uma HIS ou uma HMP que contempla quem recebe de seis a dez salários mínimos. É com base nesse mecanismo que a prefeitura poderá fiscalizar e aplicar punições a empreendedores que não cumprirem a regra.

“A inclusão de critérios para fiscalização é muito positiva, pois hoje não há”, diz Tavolari.

Nas HIS, por exemplo, o construtor não paga outorga onerosa e pode construir, pela regra atual até quatro vezes a área do terreno. Pela proposta, o potencial construtivo ainda é ampliado em 50%, ou seja, para seis vezes.

Aprovado em 2014, o Plano Diretor é responsável por dar as diretrizes para o crescimento da cidade.

Um dos instrumentos para adequar esse plano a novas necessidades na ocupação do município é a revisão obrigatória no meio da vigência da regra. O atual processo de revisão foi iniciado em 2021, mas sofreu paralisações devido à pandemia da Covid-19.

Retomado no início deste ano, a revisão ainda precisará ser votada em dois turnos na Câmara. Existe a expectativa de que o processo esteja concluído ao final deste semestre.

Ivan Maglio, pesquisador com pós-doutorado em Mudanças Climáticas e Planejamento pela USP, afirma que, no geral, a “revisão do Plano Diretor não avança em nada para enfrentar os gravíssimos problemas sociais, ambientais e climáticos que a cidade enfrenta e enfrentará.”

Em nota, a Prefeitura de São Paulo afirma que as alterações propostas para o Plano Diretor trazem avanços para o cumprimento dos Objetivos e Diretrizes da Política de Desenvolvimento Urbano.

Com relação às unidades habitacionais, a Secretaria de Urbanismo e Licenciamento afirma que o município já prevê “controle sobre a destinação das unidades”, e que o projeto propõe aperfeiçoamentos sobre esse controle.

Leia também:  Deputado Marcos Pereira visita Barueri e convida Beto Piteri a se filiar no Republicanos; Vídeo


Fonte: Folhapress – Foto: Arquivo/Portal Governo de SP

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