Lojistas tentam salvar estoques após desabamento em shopping de Osasco

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A interdição do Osasco Plaza Shopping desde que a laje do estacionamento caiu nesta quarta (8) aflige lojistas e trabalhadores no local, na cidade de Osasco.

Por volta do meio-dia desta quinta (9), vários grupos, principalmente ligados a restaurantes, se reuniram na área de carga para saber como e quando vão conseguir retirar produtos e documentos das lojas.

Um lojista, que não quis se identificar, conta que tem dois restaurantes e deixou bife na chapa. Ele diz não acreditar que o desabamento esteja relacionado a obras para ampliação, mas a problemas estruturais na laje, que atingiu uma área próxima à praça de alimentação. A tubulação de água foi atingida e a área de restaurantes ficou inundada. Não houve feridos.

Outro diz que, no momento em que a laje caiu, deixou uma fritadeira ligada, que os bombeiros depois desligaram, e tem 11 congeladores “cheios de produtos” recebidos no dia. Ele afirma que restaurantes da região se dispuseram a comprar ou guardar parte do estoque de carnes.

Apesar de lamentarem os prejuízos, os dois lojistas dizem reconhecer que a interdição é importante para evitar risco à vida de comerciantes e frequentadores.

Por volta de 12h30, alguns carrinhos eram retirados em uma rampa na doca 2, e o público reclamava de que alguns conseguiam descarregar produtos. A reportagem viu agentes de limpeza circulando pelo corredor de frente para a entrada.

Carros ficaram destruídos após queda de parte do teto. Foto: Reprodução/Rede Globo

O centro comercial foi interditado na quarta, e ninguém poderia entrar ou sair do local durante a perícia. Agentes da Polícia Científica, do Crea-SP (conselho de engenharia) e da Defesa Civil da prefeitura fiscalizam o local desde a manhã desta quinta.

De acordo com um dos seguranças, quem retirava produtos conseguiu entrar no shopping antes de começar a perícia, por volta das 11h. Agora, só será possível entrar quando terminar a fiscalização, que ainda não tem prazo para acabar.

Quando terminar a ação, lojistas e empregados poderão acessar o shopping em grupos de dez pessoas por vez.

Quem não trabalha mas usa o estacionamento do shopping também queria informações sobre os danos aos veículos. Um homem reclamava com os agentes que precisava retirar o carro do estacionamento por ter uma perna mecânica.

Leia também: Prefeitura de SP lança aplicativo de transporte para concorrer com UBER e 99


Fonte: Folhapress – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Etapa da Fórmula E em São Paulo deve movimentar R$ 300 milhões na economia local

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A etapa brasileira do Campeonato Mundial do Fórmula E movimentará R$ 300 milhões na economia da cidade de São Paulo e irá gerar três mil empregos. O anúncio foi feito pelo prefeito Ricardo Nunes, na manhã desta terça-feira (07), durante vistoria na montagem das estruturas temporárias pera realização do evento que acontece em 25 de março. Público terá à disposição uma linha de ônibus exclusiva e direta, com frota mista (incluindo cinco ônibus elétricos), do Terminal Tietê ao Anhembi.

Segundo o prefeito Ricardo Nunes, o circuito montado em São Paulo contará com a maior reta da competição. “A realização de grandes eventos com a geração de emprego e renda faz parte da nossa estratégia”, disse. Nunes também destacou que a administração municipal segue comprometida com as questões de sustentabilidade e mobilidade elétrica. “Nós vamos ter esse ano pelo menos 600 ônibus elétricos substituindo os veículos a diesel na cidade”, completou.

Essa será a sexta corrida da temporada na categoria inédita no Brasil. Na aparência, os veículos se assemelham aos de Fórmula 1, porém, os 22 monopostos são 100% elétricos. A etapa de São Paulo foi confirmada em 30 de abril de 2022, quando Gustavo Pires, presidente da São Paulo Turismo, esteve em Mônaco representando o prefeito Ricardo Nunes na assinatura do contrato com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA).

Segundo o diretor da categoria na América Latina, Alvaro Buenaventura, o evento está garantido em São Paulo por cinco anos. “Para nós é um sonho finalmente estar no Brasil. Foram muitos anos de conversas e graças ao apoio da Prefeitura de São Paulo e do prefeito Ricardo Nunes nós conseguimos”, disse.

O acordo entre a Prefeitura e a Fórmula E não envolve repasse de verbas, mas a preparação do circuito não permanente. São realizados serviços de adequações geométricas no viário e instalação de sistema de proteção com barreiras de concreto, grades e telas para delimitação da pista de acordo com as especificações da FIA.

O prefeito Ricardo Nunes apontou que a Prefeitura de São Paulo está investindo R$ 38 milhões para realização do evento. “Entendemos a importância da realização desse evento para manter a cidade entre as principais cidades do mundo com a realização de eventos automobilísticos, culturais e artísticos”, explicou.

A Fórmula E está alinhada com os objetivos da SPTuris: atrair eventos que projetem a imagem de São Paulo, movimentem a economia, gerem empregos e promovam o desenvolvimento sustentável e a discussão sobre importância dos combustíveis de fonte renovável e baixa emissão. “Ao realizarmos um evento que mostra a alta performance de um veículo elétrico, conseguimos aproximar o tema da população. É preciso acelerar o futuro em relação a essa transição e a Fórmula E pode ajudar”, afirma Gustavo Pires.

A cidade de São Paulo tem o mais robusto programa de mobilidade elétrica do País. Desde outubro, segundo a Secretaria Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM) e a SPTrans, não é permitida a compra de ônibus movidos a diesel para o sistema de transportes da capital. A prioridade da atual gestão municipal é o cumprimento da Lei de Mudanças Climáticas e do Programa de Metas da Prefeitura, que prevê a inclusão de 2.600 ônibus elétricos, não poluentes, e a consequente melhoria na qualidade do ar da cidade.

As empresas concessionárias já apresentaram, até o momento, pedidos para aquisição de 2.152 ônibus elétricos, que deverão ser entregues entre 2023 e 2024.

Atualmente o sistema conta com 19 ônibus 100% elétricos a bateria e 201 trólebus. A linha operada com ônibus a bateria é 6030/10 Unisa Campus 1 – Terminal Santo Amaro.

Leia também: Americanas: Bradesco consegue bloqueio de bens de membros do conselho fiscal na Justiça; varejista vai recorrer


Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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Americanas: Bradesco consegue bloqueio de bens de membros do conselho fiscal na Justiça; varejista vai recorrer

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O Bradesco conseguiu na Justiça de São Paulo decisão favorável para bloquear os bens dos integrantes do Conselho Fiscal da Americanas como forma de garantia da dívida contraída pela varejista. Semana passada, em ação semelhante, o banco não conseguiu bloquear os bens dos membros do Conselho de Administração da varejista.

O embate entre os bancos e a Americanas começou após a revelação das “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões reveladas em janeiro pelo então presidente Sergio Rial. Além de Bradesco, Itaú, Safra, BTG e Santander vêm entrando na justiça contra a Americanas, que está em recuperação judicial com dívidas superiores a R$ 40 bilhões.

  • Leia mais:

Na decisão do Tribunal de São Paulo, o magistrado Mario Chiuvite Júnior, ao explicar a decisão, disse que, a não proibição da alienação de bens por parte do Conselho Fiscal, pode “acarretar grave dano ao exercício dos direitos” do autor do processo, o Bradesco. O juiz lembra ainda que a “quantia significativa – R$ 5,1 bilhões – corria o risco de não ser paga”.

No site da Americanas, de acordo com relatório de 2021, o Conselho Fiscal era composto por Carlos Alberto de Souza, Pedro Carvalho de Mello e Peter Edward Cortes Marsden Wilson. Os três já estavam em seu 11º mandato eleitos pelos acionistas controladores e ordinaristas (ON, com direito a voto).

Uma fonte disse que a Americanas deve recorrer da decisão da Justiça de São Paulo.

Nas duas últimas semanas, o Bradesco também vem tentando seguir com a busca e apreensão de emails na sede da varejista como forma de criar prova antecipada, mas foi impedido por decisão do Superior Tribunal Federal (STF).

Procurada, a Americanas esclarece que “a decisão proferida em procedimento de protesto judicial não impede a alienação de bens e ativos pelos membros do Conselho Fiscal da Companhia, mas apenas torna pública a existência do referido protesto”.

Leia também: Preço médio da gasolina registra aumento de 3,3%, aponta ANP


Fonte: O Globo – Foto: Arquivo/Divulgação/Lojas Americanas

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Saques de “dinheiro esquecido” começam nesta terça-feira (7); veja como resgatar

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Os saques de valores esquecidos em instituições financeiras serão liberados a partir desta terça-feira (7), às 10h. Segundo o Banco Central, cerca de 643 mil pessoas têm mais de R$ 1.000 disponíveis para sacar. Ao todo, 38 milhões de pessoas físicas 2 milhões de empresas têm cerca de R$ 6 bilhões a resgatar.

A primeira etapa da plataforma Sistema Valores a Receber (SVR) foi liberada no dia 28 de fevereiro e permitia, com a utilização de um CPF ou CNPJ, consultar apenas existência ou não de “dinheiro esquecido”, sem informar o valor.

Para fazer a consulta é necessário informar a data de nascimento ou a data de criação da empresa, no caso de CNPJs. Os valores só serão liberados para os usuários que fornecerem uma chave PIX para a devolução.

Confira o passo a passo para resgatar seu dinheiro:

1- Acesse a plataforma Sistema Valores a Receber (SVR) e informe seu CPF ou CNPJ;

2- Confirmado que há dinheiro a resgatar, você será encaminhado para uma nova página do SVR;

3 – Na sequência, é preciso fazer login com a conta gov.br;

4- Nessa etapa, você será encaminhado para o valor a receber, seja pessoa física ou jurídica;

5- Você precisará aceitar o Termo de Ciência para prosseguir no sistema;

6- A última etapa é o pedido de devolução dos valores.

Leia também: Mais de 70 milhões de brasileiros estão inadimplentes, aponta Serasa


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Marcos Santos/USP Imagens

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Estações de transporte em SP terão programação para o Dia da Mulher

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A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e o Metrô de São Paulo terão uma programação especial para o Dia Internacional da Mulher, comemorado na quarta-feira (8).

No Metrô, na terça-feira (7), a Estação Santana será palco da exposição Viver é Morrer, com 48 imagens da artista Silvia Husek, que convida à reflexão sobre o envelhecimento e a invisibilidade da mulher acima dos 50 anos de idade.

Na quarta-feira, na Estação Brás do Metrô, haverá uma roda de conversa entre ferroviárias e estudantes do ensino fundamental e médio para falar sobre profissões. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) levará à Estação Tatuapé a ação Descubra-se, que abordará temas como inteligência emocional e empoderamento feminino nos negócios. E no Terminal Metropolitano da EMTU, passageiras terão à disposição oficina de costura e orientações sobre empreendedorismo.

Ainda na quarta-feira, na Estação República, ocorre uma ação organizada pelo Centro de Reestruturação para a Vida, que promoverá o diálogo sobre gravidez inesperada, violência e abuso contra a mulher, entre outros assuntos debatidos pela instituição.

Para reforçar o combate ao assédio sexual, as agentes femininas do Metrô entrarão nos vagões para mostrar que qualquer mulher pode contar com a ajuda delas em caso de assédio. Além disso, a ação divulgará o X na mão, campanha mundial que orienta a mulher a sinalizar que está em perigo.

Já a CPTM promove a apresentação da Banda 710, formada por maquinistas das linhas 7-Rubi, 10-Turquesa e 11-Coral, na Estação Barra Funda. Na Estação Jardim Helena-Vila Mara, a companhia inaugura mais um Espaço Acolher para atender mulheres que sofrem importunação sexual.

Na quinta-feira (9), a Estação Santa Cecília do Metrô contará com sessão de cinema, em parceria com a Academia Internacional de Cinema, para exibição de curtas-metragens que apoiam iniciativas focadas no tratamento terapêutico das mulheres presas.

Na quarta-feira (22), um grupo de grafiteiras, composto por mulheres brasileiras e refugiadas, vai revitalizar a Estação Jardim Romano da CPTM, em uma parceria com o artista plástico Ziza, o Centro de Integração e Cidadania do Imigrante e a Secretaria de Cultura.

A programação completa pode ser encontrada site do governo de São Paulo.

Leia também: SP: idosos acima de 60 anos recebem Pfizer bivalente na segunda-feira


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Rovena Rosa/Ag. Brasil

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De ‘carteirada’ a pressão de ministério: as 8 tentativas do governo Bolsonaro para reaver as joias

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O governo do ex-presidente Jair Bolsonaro atuou para tentar liberar as joias avaliadas em aproximadamente R$ 16,5 milhões trazidas de forma ilegal para o Brasil. O episódio, revelado pelo jornal Estado de S. Paulo, aconteceu em outubro de 2021 e envolveu várias tentativas subsequentes de reaver os itens na alfândega do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, onde o material acabou apreendido por não ter sido devidamente declarado. As pedras preciosas seriam um presente do governo da Arábia Saudita à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Segundo o Estadão, três ministérios chegaram a ser acionados para tentar reaver as joias. Foram pelo menos 8 tentativas de liberar o material apreendido. Veja de que forma o governo atuou no caso:

Nada a declarar

O conjunto com colar, anel, relógio e um par de brincos de diamante estava na mochila de um militar, assessor do então ministro Bento Albuquerque. O titular das Minas e Energia voltava, na ocasião, de uma viagem pelo Oriente Médio. Eles passaram pela saída “nada a declarar” da alfândega do aeroporto, sem registrar a entrada com as joias. A cena foi registrada pelas câmeras de segurança do local. A legislação brasileira impõe, contudo, que é obrigatório declarar qualquer bem avaliado em mais de mil dólares (pouco mais de R$ 5 mil) na chegada ao país. Titulares da receita pediram para conferir a bagagem e apreenderam os bens.

Carteirada

De acordo com o Estadão, ao saber que as joias haviam sido apreendidas, Albuquerque retornou à área da alfândega e tentou, ele próprio, retirar os itens, informando que se trataria de um presente pessoal para a mulher do ex-presidente, Michelle Bolsonaro. A Receita deu a opção para a comitiva informar que se tratava de um presente entre os governos. Neste caso, não seria cobrado qualquer imposto, mas as joias seriam tratadas como propriedade do Estado brasileiro. Porém, o ministro não aceitou.

Ofício do gabinete presidencial

No dia 29 de outubro de 2021, o chefe de gabinete adjunto de Documentação Histórica do gabinete pessoal do presidente da República, Marcelo da Silva Vieira, envia um ofício para o chefe de gabinete de Bento Albuquerque afirmando que o encaminhamento das joias seria feito e que a análise seria para a incorporação ao “acervo privado do Presidente da República ou ao acervo público da Presidência da República”.

Pressão do Itamaraty na Receita

Em 3 de novembro de 2021, coube ao Itamaraty exercer pressão sobre a Receita Federal na busca pelas joias. O Ministério das Relações Exteriores pediu ao órgão fiscal que tomasse as “providências necessárias para liberação dos bens retidos”, mas a Receita retrucou que só seria possível fazer a retirada mediante os procedimentos de praxe nestes casos, com quitação da multa e do imposto devidos. Em seguida, a própria chefia da Receita entrou em campo para liberar o material, mas os servidores do órgão mantiveram-se firmes.

Nessas situações, só é possível resgatar o item apreendido pagando um tributo equivalente a 50% do valor estimado do material. Além disso, também é cobrada uma multa de 25% sobre o valor cheio. No caso das joias para Michelle, portanto, a soma chegaria a aproximadamente R$ 12,3 milhões.

Pressão de Albuquerque na Receita

No mesmo dia 03 de novembro de 2021, segundo a reportagem, o gabinete do então ministro Bento Albuquerque reforça a pressão sobre a Receita em mais uma tentativa para liberar os diamantes. Em ofício, pede “liberação e decorrente destinação legal adequada de presentes retidos por esse Órgão”. O ex-ministro também passa a usar que a versão que a destinação seria para o acervo, mas sem dizer para qual. Porém, a Receita não libera os bens.

Secretário tenta liberação

No dia 28 de dezembro de 2022, nas vésperas do fim do mandato de Bolsonaro, o então secretário da Receita Federal, Julio Cesar Viera Gomes, tentou liberar as joias. Ele enviou um ofício para a alfândega do aeroporto em São Paulo pedindo a liberação. Porém, os fiscais responderam que só liberariam os bens mediante pagamento do imposto.

Bolsonaro entra em campo

No dia 28 de dezembro o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro enviou um ofício à Receita cobrando a devolução das joias. O texto solicitava que as pedras preciosas fossem destinadas à Presidência da República, em atendimento ao ofício da “Ajudância de Ordens do Gabinete Pessoal do Presidente da República”. Novamente o pedido foi negado pela alfândega.

Última tentativa em voo da FAB

A tentativa derradeira de recuperar o mimo milionário dos sauditas veio nos últimos dias de Bolsonaro na Presidência da República, em 29 de dezembro — véspera da viagem do ex-chefe do Executivo para os Estados Unidos, onde ele permanece até hoje. Chefe da Ajudância de Ordens do presidente, o sargento da Marinha Jairo Moreira da Silva seguiu para Guarulhos para “atender demandas” de Bolsonaro, conforme consta na solicitação de voo da Força Aérea Brasileira (FAB) descrita pelo Estadão.

“Não pode ter nada do (governo) antigo para o próximo, tem que tirar tudo e levar”, argumentou o funcionário ao tentar convencer os fiscais alfandegários, conforme consta em relatos colhidos pelo jornal. A Receita manteve a apreensão.

Leia também: SP: idosos acima de 60 anos recebem Pfizer bivalente na segunda-feira


Fonte: O Globo

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Em três anos de funcionamento Bom Prato Itapevi serve mais de 1,3 milhão de refeições

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Nesta sexta-feira (3), o Bom Prato (Rodovia Engenheiro Renê Benedito Silva, 279 – Cohab), completou três anos de funcionamento com 1 milhão e trezentas mil refeições servidas para a população de Itapevi.

O restaurante começou a funcionar em 3 de março de 2020 e serve 1.800 refeições por dia. O serviço atende de segunda a sexta-feira, com café da manhã que custa R$ 0,50 (cinquenta centavos), o almoço e jantar, R$ 1 (um real) cada.

São servidas 300 refeições no café da manhã, de segunda a sexta-feira, a partir das 7h. O almoço começa às 10h30, com 1,2 mil refeições e, às 17h, 300 jantares.

Refeição Especial

Para homenagear os três anos de funcionamento, o Restaurante Bom Prato serviu um almoço especial de aniversário nesta sexta-feira (3). O cardápio foi composto por arroz, feijão, frango assado (sobrecoxa) na cerveja preta, salada colorida e batata suíça. A sobremesa será bolo de chocolate.

Restaurante Popular Bom Prato

Funciona na Rodovia Engenheiro Renê Benedito Silva, 279, na Cohab em parceria com o Governo do Estado de São Paulo. Qualquer pessoa em situação de rua e de vulnerabilidade social pode utilizar o Bom Prato gratuitamente, precisa apenas estar cadastrada no Centro Pop (Avenida Rubens Caramez, 1.075, Vila Aurora), que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Leia também: SP: idosos acima de 60 anos recebem Pfizer bivalente na segunda-feira


Fonte: SECOM-Itapevi – Foto: Arquivo/Flickr/SECOM-Itapevi

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Lula se emociona em evento no Mato Grosso por homenagem a neto morto em 2019

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se emocionou em um evento em Rondonópolis, no Mato Grosso, nesta sexta-feira (3). Foi feita uma homenagem para Arthur Lula da Silvaneto do petista que morreu em 2019 aos sete anos.

O momento do choro aconteceu quando quando o prefeito de Rondonópolis, José Carlos Junqueira de Araújo, o Zé Carlos do Pátio, anunciou que está sendo construída uma creche que levará o nome de Arthur.

“Eu fui autorizado pela Dona Janja. A creche leva o nome do Arthur Lula da Silva [Lula chora]. Eu não ia falar isso, não. Eu sei o que é a dor de um vô que sofreu, que estava lá, lá em Curitiba e teve que ver isso. Presidente Lula, você é forte, você é um cara muito importante para nós”, afirmou Zé Carlos.

Arthur morreu devido uma infecção generalizado provocada pela bactéria Staphylococcus aureus. Na época, Lula estava preso em Curitiba, no Paraná, e não pode estar ao lado da família no momento.

O evento também marcou a entrega de chaves de unidades do Minha Casa, Minha Vida, programa de construção de moradias populares para famílias de baixa renda.

Estavam presentes no evento o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), e o senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Leia também: Anvisa aprova uma nova vacina contra a dengue


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Twitter

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Lula conversa com Zelensky sobre guerra na Ucrânia

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou nesta quinta-feira (2), por meio de uma uma videochamada, com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. O país do Leste Europeu sofre há pouco mais de um ano com uma invasão militar russa, numa guerra que contabiliza milhares de mortos e milhões de refugiados. A informação sobre a conversa foi divulgada por Lula em uma postagem nas redes sociais.

“Tive uma reunião por vídeo agora com o presidente da Ucrânia, Zelensky. Reafirmei o desejo do Brasil de conversar com outros países e participar de qualquer iniciativa em torno da construção da paz e do diálogo. A guerra não pode interessar a ninguém”, escreveu o líder brasileiro.

Lula tem proposto a outros governantes estrangeiros  a criação de um grupo de países que se envolva em uma mediação para pôr fim à guerra na Ucrânia. O tema fez parte da conversa do presidente brasileiro com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em fevereiro, e deve estar na pauta do encontro bilateral que Lula terá este mês com o presidente da China, Xi Jinping, em Pequim.

Telefonema

Nessa quarta-feira (1º), Lula também conversou por telefone com o presidente do México, Andrés Manuel Lopez Obrador. Eles falaram sobre a cooperação entre os dois países, e Lula informou ter recebido o convite para visitar o México, ainda sem data definida.

Leia também: Haddad admite desaceleração, mas descarta risco de recessão


Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Foto: Lula Marques/Ag. Brasil

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Tarcísio autoriza estudos para privatização da Sabesp

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O Governo de São Paulo autorizou a elaboração de estudos que vão avaliar a viabilidade da privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae).

A medida foi anunciada pelo governador Tarcísio de Freitas nesta terça-feira (28), após a 15ª Reunião Conjunta Ordinária do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas (CGPPP) e do Conselho Diretor do Programa de Desestatização (CDPED), que é presidido pelo vice-governador Felicio Ramuth.

A Sabesp é uma sociedade anônima de capital aberto controlada pelo Estado de São Paulo, que é detentor de 50,3% do capital social da empresa. O restante das ações é negociado na Bolsa de São Paulo e na Bolsa de Nova Iorque (EUA). Atualmente, ela atende mais de 27 milhões de pessoas no Estado de São Paulo (cerca de 70% da população urbana) em 375 municípios (58% do total de cidades paulistas).

O governador Tarcísio de Freitas reforçou que as operações de desestatização só avançarão se trouxerem benefícios para os cidadãos paulistas.

“Esperamos ter grandes investimentos, que vão permitir que o prazo para o cumprimento das metas de universalização dos serviços de água e esgoto, que são para 2033, sejam comprimidos. Também teremos um bônus de assinatura elevado, que vai ajudar a melhorar o atendimento. Além disso, também esperamos a redução de tarifas. Estou absolutamente convicto de que podemos ter um resultado muito bom. Nós não vamos fazer privatização para aumentar a conta do cidadão. Vamos fazer os estudos para termos a absoluta certeza de que vamos gerar muito investimento, que a água vai chegar onde não chega e que a tarifa vai cair. E, se tivermos essa certeza, vamos seguir em frente. Se chegarmos à conclusão do contrário, vamos dar o passo para trás. O que queremos é melhorar”, destacou.

A Emae também é uma sociedade anônima de capital aberto controlada pelo Estado de São Paulo e que atua no setor de geração de energia hidrelétrica, além da operação do Canal Pinheiros e de reservatórios localizados na Grande São Paulo.

Leia também: Hospital Regional em Barueri está com 85% das obras prontas e com entrega prevista para junho


Fonte: Portal Governo de SP

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