Prefeitura do Rio de Janeiro afasta Monique Medeiros da Secretaria de Educação

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Prefeitura do Rio de Janeiro afastou Monique Medeiros da Secretaria Municipal de Educação. A mãe de Henry Borel, que atualmente é ré pela morte da criança de até então apenas quatro anos de idade, é servidora concursada e obteve na Justiça o direito a voltar a trabalhar no órgão.

Leia mais: Pastor Valdemiro pede R$ 10 milhões a fieis para quitar atrasos em TV

Monique entrou com um pedido de licença médica de 60 dias recentemente. Depois disso, houve uma perícia técnica realizada pela própria secretaria na última terça-feira (24), e a solicitação foi indeferida.

Como supostas irregularidades no preenchimento da folha de ponto também são apuradas, a pasta decidiu abrir uma sindicância para investigá-la.

O afastamento consta de um decreto do prefeito Eduardo Paes (PSD) publicado na edição desta quarta-feira (25) do Diário Oficial do município. No texto, é citado um artigo do Estatuto dos Funcionários Públicos do Poder Executivo que aborda suspensões preventivas

Monique responde pelo crime de homicídio triplamente qualificado.

Leia também:


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Empresa aceita arcar com prejuízo para manter formatura após golpe de aluna da USP

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A empresa ÁS Formaturas se reuniu com o Procon-SP nessa segunda-feira (23) e definiu não repassar aos alunos o prejuízo de R$ 927 mil que houve com o desvio do dinheiro do evento pela aluna Alicia Dudy Muller Veiga.

A estudante de 25 anos era a presidente da comissão de formatura de medicina da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, a empresa concordou em bancar com fornecedores a mesma estrutura da festa que havia sido contratada.

Em entrevista coletiva, Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP, falou sobre o contrato firmado entre as partes. “O contrato foi celebrado entre duas pessoas jurídicas. Mas os alunos teriam que ter criado uma associação, registrado no tabelião de notas e formado pessoa jurídica. Teria representatividade legal”, explicou.

Agora, a empresa tem 15 dias para entrar em contato de forma individual com os cerca de 130 alunos envolvidos e apresentar a proposta. No último domingo (22), os estudantes montaram um meio para captar doações online. Segundo o anúncio publicado nas redes sociais, os primeiros doadores de valores a partir de R$ 1.500 vão ter direito a um convite.

“Foram após muitos pedidos como esse que estamos aqui então, de coração aberto, tentando novamente fazer uma arrecadação, mesmo que pequena para, quem sabe, voltar a pensar na formatura como algo possível de ser feito.”

“O dinheiro arrecadado foi pago em parcelas ao longo de 4 anos e muitos colegas nossos e seus familiares se sacrificaram pela realização de ter uma festa de formatura. Fomos a primeira turma a incluir a adesão social para aqueles que tinham esse sonho mas não conseguiam encarar o valor integral”, escreveu.

Leia também: Valor bloqueado de financiadores golpistas sobe para R$ 18,5 milhões


Fonte: TV Cultura – Foto: Cecília Bastos/USP Imagens

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PF prende bolsonarista que destruiu relógio de Dom João VI no Planalto durante invasão de 8 de janeiro

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Polícia Federal (PF) informou nesta segunda-feira (23) que Antônio Cláudio Alves Ferreira, o responsável por quebrar o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto na invasão de 8 de janeiro, foi preso em Uberlândia, interior de Minas Gerais. A expectativa é que ele seja transferido para Brasília nesta terça (24).

A imagem de Ferreira revelada em uma reportagem do Fantástico, da TV Globo, mostra ele derrubando o relógio Balthazar Martinot, do século 17, presente de Luís 14 para Dom João VI. As imagens mostram o vândalo com a camiseta do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A PF não informou as circunstâncias da prisão e nem quais os crimes pelo qual Ferreira será acusado. O processo corre em sigilo. A prisão foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Leia também: ‘Eu estava lá!’: lembranças de atos bolsonaristas à venda em Brasília


Fonte: TV Cultura

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‘Eu estava lá!’: lembranças de atos bolsonaristas à venda em Brasília

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Chaveiros “Eu amo Brasília”, ímãs com fotos da arquitetura de Oscar Niemeyer e canecas com fotos das manifestações bolsonaristas em frente ao quartel do Exército: as lembrancinhas da capital brasileira.

“É uma recordação histórica de uma luta que foi difícil”, afirma Agnaldo Noleto, de 52 anos, vendedor de souvenirs turísticos há mais de 30 anos em frente à Catedral de Brasília, a poucos metros da Esplanada dos Ministérios.

As canecas brancas trazem estampada uma foto em que predominam as bandeiras do Brasil, símbolos dos atos bolsonaristas, com a legenda: “Manifestação no QG do Exército em Brasília. Eu estava lá!”.

Noleto começou a produzir as peças –  que vende por R$ 50 – em dezembro, depois que apoiadores de Bolsonaro se instalaram em frente ao quartel de Brasília pedindo às autoridades que impedissem a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

Mas com os ataques do dia 8 de janeiro, quando milhares de bolsonaristas radicais invadiram e saquearam as sedes dos Três Poderes, o item tornou-se impopular.

“Não vendi nenhuma nestas duas semanas. As pessoas estão com medo, eu acho”, declara.

Já os itens estampados com o rosto de Bolsonaro continuam em alta, garante Noleto.

“Tudo acaba rápido, hoje não tenho quase nada”, diz ao abrir sua barraca no domingo (22), duas semanas após o atentado em Brasília, e depois de vender sua última caneca com a imagem do ex-presidente.

“Os brasileiros preferem Bolsonaro”, afirma o vendedor que votou nele, mas mantém a barraca abastecida também com itens do presidente Lula, entre eles a caneca “Estive na posse do presidente”.

“Mas só os europeus compram as (canecas) do Lula. Só vendi duas em duas semanas, e foram para uma francesa”, afirma.

Leia mais: Alckmin assume presidência da República pela primeira vez


Fonte: Agência AFP

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Alckmin assume presidência da República pela primeira vez

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O vice-presidente Geraldo Alckmin assumiu a presidência da República, na noite deste domingo (22), pela primeira vez, assim que Luiz Inácio Lula da Silva deixou o espaço aéreo brasileiro. Também atual titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alckmin concorreu ao Palácio do Planalto em 2006 e 2018, mas foi derrotado nas duas tentativas.

Lula viajou para a Argentina, onde se encontrará com o presidente daquele país, Alberto Fernández, nesta segunda-feira (23), e participará de uma reunião de líderes latino-americanos e caribenhos na terça-feira. No dia seguinte, à noite, ele embarcará para o Uruguai.

Antes filiado ao PSDB, Alckmin aceitou ser vice na chapa de Lula, do PT, em uma manobra que surpreendeu a todos. Nas últimas décadas, os dois políticos estiveram em lados opostos.

Médico e nascido no interior paulista, Alckmin é um dos fundadores do PSDB. Foi quatro vezes governador de São Paulo, vice-governador, deputado federal, deputado estadual, prefeito de Pindamonhangaba e vereador.

Leia mais: Lula viaja para a Argentina em sua primeira ida ao exterior após posse


Fonte: Jornal Extra – Foto: Ricardo Stuckert/Direitos Reservados

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Em depoimento, aluna da USP diz que aprendeu a investir dinheiro pesquisando na internet e afirma ter agido sozinha

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A estudante de medicina da USP, Alicia Dudy Muller, disse que agiu sozinha ao desviar o dinheiro arrecadado por colegas da faculdade para a festa de formatura. Ao GLOBO, a delegada do caso Zuleika Gonzales afirmou que, ao longo do depoimento, questionou diversas vezes a jovem se ela teve apoio de outra pessoa para realizar as movimentaçoes. O que Alicia negou.

— Ela alega no interrogatório que não estava contente com a aplicação feita pela empresa (de formatura). Então, ela teria retirado esse dinheiro para ela mesma fazer esses investimentos. Sendo que ela não tinha nenhuma experiência em finanças — diz a delegada. — Ela foi perdendo dinheiro e, a partir daí, no meio do caminho ela começou a se apropriar.

Ao ser questionada como aprendeu a fazer investimentos, a jovem respondeu, informa a delegada, que fez pesquisas gerais, na internet, que teria “tirado (as informações) da cabeça dela” sem dar maiores informações.

As alegações de Alicia serão comprovadas por meio de sua quebra de sigilo bancário, já decretada pela Justiça e de posse dos responsáveis pela investigação. O depoimento da jovem levou por volta de 4h30 e ocorreu na última quinta-feira.

Entenda

Alicia Dudy Muller confessou ter desviado quase R$ 1 milhão do fundo de formatura da turma de medicina da Universidade de São Paulo. O caso tornou-se público após a garota confessar que tinha perdido o dinheiro dos colegas em um grupo de WhatsApp.

Antes do conflito público com os colegas, Alicia contava com um currículo de destaque, ao menos na área acadêmica. Em entrevista ao jornal da USP em 2018, ano em que ingressou na faculdade após três anos de cursinho pré-vestibular em uma das instituições mais renomadas do país, o Poliedro. Seu sonho, à época, era seguir na área de cirurgia.


Fonte: O Globo – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Valor bloqueado de financiadores golpistas sobe para R$ 18,5 milhões

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A Justiça Federal autorizou hoje (21) novos bloqueios de bens de suspeitos de financiar os atos golpistas que resultaram na depredação dos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro, em Brasília. O valor que era de R$ 6,5 milhões subiu para R$ 18,5 milhões.

Segundo a Advocacia-Geral da União (AGU), a quantia deverá ser utilizada para ressarcir os cofres públicos pelos prejuízos aos edifícios, no caso de condenação definitiva dos envolvidos.

Com base em relatórios preliminares de danos do Senado Federal e da Câmara Federal, a AGU já havia obtido o bloqueio de R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas suspeitas. Após o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal apresentarem estimativas dos prejuízos causados pela depredação, o órgão fez novo pedido, na quinta-feira (19).

Os danos ao prédio do Palácio do Planalto estão estimados em R$ 7,9 milhões e do Supremo Tribunal Federal em R$ 5,9 milhões. A quantia também engloba o valor atualizado dos prejuízos estimados pela Câmara dos Deputados, que informou danos de R$ 1,1 milhão, sem levar em consideração a restauração das obras de arte danificadas e a destruição e subtração de presentes de chefes de Estado, cujo valor é inestimável.

“Tendo em vista os novos levantamentos efetuados pela Câmara dos Deputados (reduzindo a estimativa inicial), pela Presidência da República e pelo Supremo Tribunal Federal, esses dois últimos até então inéditos, dada a compreensível indeterminação dos prejuízos sofridos, ainda em apuração, impõe-se o seu deferimento [do pedido de bloqueio]”, escreveu na decisão o juiz Francisco Alexandre Ribeiro, 8ª Vara Federal de Brasília.

No despacho, o juiz determina ainda a retirada de três pessoas na lista de suspeitos por não terem relação com o financiamento e fretamento de pessoas aos ataques. São elas: Terezinha de Fátima Issa da Silva, Willian Bonfim Norte e Adriane de Cassia Shcmatz Hagann.

Por outro lado, foi incluída no inquérito Sheila Ferrarini, mulher identificada como financiadora de transporte para os vândalos.


Por Andréia Verdélio – Repórter da Agência Brasil – Foto: Adriano Machado/Direitos Reservados

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Testemunhas reconhecem homem flagrado destruindo relógio de Dom João VI no Planalto

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Nos últimos dias, moradores de Catalão, cidade do interior de Goiás com 113 mil habitantes, convivem com o burburinho sobre a identidade do homem que aparece nas câmeras de segurança do Palácio do Planalto jogando no chão o relógio de Dom João VI durante a invasão golpista do dia 8 de janeiro.

A cena chocou o país e impulsionou as redes sociais a procurar informações sobre o rapaz. Doze dias depois do episódio, o GLOBO esteve no local onde o suspeito morava antes de sumir do mapa e entrevistou quatro pessoas que, ao assistir às cenas explícitas de vandalismo, afirmaram se tratar do mecânico Antônio Cláudio Alves Ferreira, de 30 anos.

Uma das testemunhas é a própria irmã de Ferreira, que confirmou ao GLOBO a identidade do homem que destruiu o relógio de Dom João VI. No entanto, ela evitou dar mais detalhes do rapaz e disse que está “muito triste” e “preocupada” com a situação.

— Fiquei sabendo que era ele mesmo pela reportagem (do Fantástico, da TV GLOBO), que eu vi que era ele. Eu queria até saber notícias de onde ele está. A gente acaba ficando preocupada. Pelas atitudes dele, eu vi que o que ele fez é muito errado. Mas estou preocupada porque não sei se ele foi preso e onde está — afirmou Rosinaline Alves Ferreira.

A proprietária da casa alugada pelo suspeito também assegura se tratar da mesma pessoa que devastou uma peça rara no Planalto. Desde novembro, segundo ela, Ferreira deixou de fazer os pagamentos mensais de R$ 400, justificando ter gastado dinheiro com as recorrentes viagens a Brasília, onde participava do acampamento em frente ao Quartel General do Exército. A dona do imóvel, que pediu para não ser identificada porque teme retaliação, conta ainda ter ficado estarrecida quando reconheceu o seu inquilino nas imagens que circularam pelo país afora.

Pessoas que tiveram contato com Ferreira relatam que ele costumava mandar mensagens com vídeos em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e com registros de acampamentos golpistas localizados em frente ao QG do Exército. No perfil do WhatsApp do mecânico, há uma foto do acampamento com um boneco extraterrestre verde segurando uma faixa com uma mensagem inconstitucional: “Intervenção militar com Bolsonaro no poder”.


Fonte: O Globo – Foto: Reprodução/Rede Globo

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Após falhas nas linhas 8 e 9, MPSP vai à Justiça para cobrar indenização da ViaMobilidade

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Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) irá à Justiça para cobrar indenização da ViaMobilidade, concessionária que administra as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, antes geridas pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Após a concessão para a iniciativa privada, os usuários do transporte público relatam diversas falhas nas linhas administradas pela empresa. A mudança aconteceu há quase um ano, e a notificação de problemas cresceu nesse período.

O valor pedido pelo MPSP ainda será divulgado. Recentemente, o órgão alegou que vai recomendar governo paulista que cancele o contrato com a ViaMobilidade.

Na última segunda-feira (16), um trem descarrilou com passageiros e afetou as operações na capital paulista. Ônibus da Operação PAESE foram acionados para atender o trecho entre as estações Lapa Júlio Prestes.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Pesquisa da Unifesp mostra redução de novos usuários na Cracolândia em São Paulo

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Pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) a pedido da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (Senapred), órgão do Ministério da Cidadania responsável pela formulação e implementação das políticas públicas voltadas à redução da demanda de drogas no Brasil, mostra o perfil das cenas de uso aberto (locais em que usuários de drogas se aglomeram) em três capitais brasileiras: São Paulo, Fortaleza e Brasília.

“O estudo da Unifesp mostrou que as ações da Prefeitura levaram a uma redução da Cracolândia e que ela perdeu sua atratividade: é o menor influxo da história”, ressalta Alexis Vargas, secretário executivo de Projetos Estratégicos da Prefeitura de São Paulo. “A chegada de novos frequentadores vem caindo ao longo dos últimos anos e atingiu o menor patamar nessa edição da pesquisa: era 43% em 2016, passou para 39% em maio de 2017, 28% em junho de 2017, 26% em 2019 e atingiu 20% em 2021.”

O Levantamento de Cenas de Uso em Capitais (LECUCA) 2021/2022 também apontou o tempo de permanência nas cenas de uso. Em São Paulo, um total de 18% dos usuários abusivos de álcool e outras drogas estão em situação de rua consumindo drogas entre 5 e 10 anos e 39% há mais de dez anos. “O LECUCA traz relevantes informações e subsídios para o aprimoramento das políticas públicas voltadas à população vulnerável que faz uso de drogas”, avalia o secretário executivo.

A Prefeitura destacou que a procura por tratamento aumentou desde a dispersão dos usuários. O encaminhamento de usuários para atendimento no Serviço Integrado de Acolhida Terapêutica – SIAT II cresceu quase três vezes entre janeiro e dezembro, segundo informações da equipe de abordagem da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que em janeiro encaminhou 27 pessoas e em dezembro encaminhou 72 usuários abusivos de álcool e outras drogas para equipamentos da rede municipal. 

Em relação ao número de abordagens feitas pelas equipes de saúde, houve aumento de 34% entre janeiro e dezembro (respectivamente, de 3.150 para 4.213). As abordagens das equipes de assistência social aumentaram em 22% entre janeiro e dezembro. Em janeiro foram 3.029 e em dezembro, 3.698.  Para outros equipamentos da rede socioassistencial, esse número foi de 789 pessoas encaminhadas em janeiro para 1.622 em dezembro, o que representa um aumento de mais de duas vezes.

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Fonte: SECOM-Pref. de São Paulo

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