Um ex-policial abriu fogo em uma creche na Tailândia e matou 34 pessoas nesta quinta-feira (6). Segundo um porta-voz da polícia local, entre as vítimas estão 22 crianças. O crime ocorreu na cidade de Uthai Sawan, na província de Nong Bua Lamphu.
O assassino foi identificado como Panya Khamrab, um ex-policial que havia sido dispensado por envolvimento com drogas. A polícia informou que o assassino também matou sua esposa e um filho. Não se sabe ao certo, no entanto, se essas mortes ocorreram na creche. Ele se suicidou após o ataque.
De acordo com as informações, ao menos 30 crianças estavam na creche no momento em que Khamrab chegou ao local. O ex-policial atirou primeiro em quatro ou cinco funcionários, incluindo uma professora grávida de oito meses.
O furacão Ian chegou à Flórida e transformou as ruas em rios. No entanto, na manhã desta quinta-feira (29), a tormenta perdeu força e se transformou em uma tempestade tropical, de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC).
O furacão deixou 1,8 milhão de pessoas sem energia nesta quarta-feira (28) e ainda pode causar danos catastróficos, com ventos de até 250 km/h. A imprensa norte-americana informa que há pessoas presas em casas em regiões alagadas.
O furacão Ian chegou a atingir a categoria quatro e foi um dos mais fortes a atingir os Estados Unidos em décadas. Os meteorologistas disseram que parte do estado ainda deve observar uma onda de tempestade, ventos e inundações.
O governador da Flórida, Ron DeSantis, afirmou que a intensidade do furacão provavelmente já passou do seu pico, mas que o estado ainda deve ser atingido e que haverá danos.
Depois de passar por Cuba, deixar a ilha inteira sem energia e causar a morte de duas pessoas, a tormenta atingiu a Flórida e tocou no solo na Ilha de Cayo Costa, perto da cidade de Fort Myers e na cidade de Punta Gorda.
Detenções ocorrem em 38 cidades em atos contra convocação de civis para lutar na Ucrânia. Após chefe do Kremlin anunciar medida, passagens em voos para o exterior nos próximos dias praticamente se esgotam. Mais de mil pessoas foram presas nesta quarta-feira (21/09) em manifestações em toda a Rússia contra decisão do presidente do país, Vladimir Putin, de ordenar uma “mobilização parcial” de tropas, convocando reservistas para lutar na Ucrânia.
Segundo o grupo OVD-Info, organização humanitária especializada no monitoramento de detenções, pelo menos 1.054 pessoas foram detidas em protestos em 38 cidades em todo o país após o discurso matinal de Putin à nação. As manifestações são as maiores na Rússia desde as que eclodiram após o anúncio da intervenção militar de Moscou na Ucrânia em fevereiro.
Jornalistas da agência de notícias AFP disseram que no centro da capital russa, Moscou, pelo menos 50 pessoas foram detidas pela polícia em uma rua comercial principal.
Na antiga capital imperial da Rússia, São Petersburgo, repórteres da agência viram a polícia cercar um pequeno grupo de manifestantes e detê-los um a um, colocando-os em um ônibus.
“Todo mundo está com medo. Eu sou pela paz e não quero ter que pegar numa arma. Mas sair agora é muito perigoso, porque senão haveria muito mais pessoas”, disse o manifestante Vasily Fedorov, um estudante que usava um símbolo pacifista no peito.
“Vim para o comício planejando participar, mas parece que já prenderam todo mundo. Este regime se condenou a si mesmo e está destruindo a juventude”, disse Alexei, de 60 anos, que se recusou a dar seu sobrenome.
“Por que você está servindo a Putin, um homem que está no poder há 20 anos?”, grita um jovem manifestante contra um policial. “Vim dizer que sou contra a guerra e a mobilização”, disse a estudante Oksana Sidorenko. “Por que eles estão decidindo meu futuro por mim? Estou com medo por mim mesma e por meu irmão”, acrescentou.
Alina Skvortsova, de 20 anos, disse esperar que os russos logo entendam a natureza da ofensiva do Kremlin na vizinha Ucrânia. “Assim que eles realmente entenderem, eles vão sair nas ruas, apesar do medo”, disse.
Passagens ao exterior esgotadas
O ministro da Defesa, Sergei Shoigu, afirmou na quarta-feira que a Rússia mobilizaria inicialmente cerca de 300 mil reservistas, depois que Putin, em um discurso televisionado, alertou que Moscou usaria todos os meios militares disponíveis na Ucrânia.
Passagens para voos para fora da Rússia nos próximos dias quase se esgotaram totalmente, mostraram dados de companhias aéreas e agências de viagens nesta quarta-feira, em um aparente êxodo de pessoas que não querem se juntar ao conflito.
A mídia local informou que os preços de algumas passagens para destinos como Turquia, Armênia e Azerbaijão teriam subido para o equivalente a mais de 2 mil euros (R$ 10 mil).
A convocação de reservistas não era completamente inesperada. As discussões sobre se a Rússia precisaria de mais soldados assumiram uma nova urgência neste mês, depois que a Ucrânia retomou o controle de mais de 6 mli quilômetros quadrados de território que estava sob controle russo.
Ao longo da guerra, houve relatos sobre uma campanha na Rússia para recrutar mais homens para lutar, incluindo anúncios em sites de emprego prometendo dinheiro rápido. Em meados de setembro, circularam imagens nas mídias sociais que supostamente mostravam o empresário ligado ao Kremlin Yevgeny Prigozhin recrutando prisioneiros russos para lutar na Ucrânia como parte do grupo mercenário Wagner.
O Papa Francisco voltou a falar sobre a guerra entre a Rússia e a Ucrânia nesta quarta (21). O pontífice afirmou que é uma “loucura” estar discutindo a possibilidade do uso de armas nucleares no mundo atual.
O líder da Igreja Católica ainda elogiou o Cazaquistão, país recentemente visitado por ele, por não querer ter armamentos deste tipo.
“É preciso reconhecer que o Cazaquistão fez escolhas muito positivas, como aquela de dizer ‘não’ às armas nucleares e escolher as boas políticas energéticas e ambientais. Nisso foi corajoso, em um momento em que essa trágica guerra da Ucrânia faz com que alguns pensem em armas nucleares, aquela loucura! Esse país disse ‘não’ às armas nucleares”, afirmou aos fiéis.
Citando diretamente o conflito ucraniano, o líder católico ainda falou sobre a quarta visita do esmoleiro do Vaticano e prefeito do Dicastério para o Serviço da Caridade, cardeal Konrad Krajewski, a cidades do país em guerra.
“O cardeal Krajewski foi lá pela quarta vez e ontem me telefonou. Ele vai ficar um tempo ali, ajudando a área de Odessa e as vizinhanças. Me contou a dor desse povo, as maldades, as monstruosidades, os cadáveres torturados que são encontrados. Nos unimos a esse povo assim nobre e mártir”, disse.
Após perder territórios ocupados durante contraofensiva ucraniana, presidente russo anuncia mobilização parcial das tropas. Em discurso duro ao Ocidente, ele diz que usará todos os meios para proteger a Rússia. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta quarta-feira (21/09) um esforço de guerra que ele chamou de “mobilização parcial” das Forças Armadas de seu país.
Em um discurso televisionado, Putin disse que a convocação de até 300 mil reservistas tem o objetivo de defender a Rússia e seus territórios durante a guerra na Ucrânia.
A decisão ocorre em meio a preocupações de Moscou em relação ao conflito, após uma bem-sucedida contraofensiva ucraniana ter reconquistado parte do território ocupado. Analistas afirmam que um dos motivos para o êxito do contra-ataque de Kiev foi a escassez de soldados russos.
Em sua fala nesta quarta-feira, Putin alegou ainda que o Ocidente deseja apenas destruir a Rússia, e não a paz na Ucrânia, e fez um alerta contra qualquer ataque ao território russo.
“Se a integridade territorial do nosso país estiver ameaçada, nós vamos usar absolutamente todos os meios disponíveis para proteger a Rússia e nosso povo. Isso não é um blefe”, afirmou.
Ao mesmo tempo, Putin advertiu contra o que ele chama de “chantagem nuclear” de outros países contra a Rússia. “Aqueles que tentam nos chantagear com armas nucleares deveriam saber que a agulha da bússola pode virar em sua direção”, frisou.
As armas nucleares da Rússia foram colocadas em prontidão após o início da guerra na Ucrânia, e Putin já repreendeu países da Otan por fornecerem armamentos para ajudar Kiev.
Até 300 mil reservistas russos
Após o anúncio de Putin, autoridades da Rússia afirmaram que o número total de reservistas convocados pode chegar a 300 mil. De acordo com o ministro da Defesa, Serguei Shoigu, somente aqueles com experiência relevante em combate e serviço serão mobilizados.
Ele acrescentou que há cerca de 25 milhões de russos que se encaixam nesse critério, mas apenas 1% deles será convocado.
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Outra cláusula do decreto assinado por Putin impede a maioria dos soldados profissionais de rescindir seus contratos e deixar o serviço enquanto a mobilização parcial estiver em vigor.
“Referendo” em regiões ocupadas
Em discurso, Putin ainda reafirmou que seu objetivo é “libertar” Donbass, no leste ucraniano, e que a maioria dos moradores da região não quer retornar ao que ele chamou de “jugo” da Ucrânia.
A Rússia classifica Lugansk e Donetsk – que juntas compõem a região de Donbass, que Moscou ocupou parcialmente em 2014 – como Estados independentes. Já a Ucrânia e o Ocidente consideram todas as partes da Ucrânia mantidas pelas forças russas como ilegalmente ocupadas.
A Rússia agora detém cerca de 60% de Donetsk e conquistou quase toda a região de Lugansk em julho, após avanços lentos durante meses de intensos combates.
Esses ganhos estão agora ameaçados depois que as forças russas foram expulsas da província vizinha de Kharkiv neste mês, perdendo o controle de suas principais linhas de abastecimento para grande parte de Donetsk e para o front em Lugansk.
O anúncio de Putin ocorre um dia depois de separatistas russos anunciarem a realização de “referendos” entre 23 e 27 de setembro para as províncias de Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporíjia, que representam cerca de 15% do território ucraniano – ou uma área do tamanho da Hungria.
“Não podemos e simplesmente não temos o direito moral de deixar que pessoas próximas de nós sejam destruídas por carniceiros. Não podemos deixar sem resposta o desejo sincero de definirem o seu destino”, afirmou Putin.
O líder russo frisou que a Rússia fará de tudo para garantir uma organização segura desses “referendos” para que “as pessoas exprimam a sua vontade”, e apoiará a decisão tomada pela população dessas regiões.
Anúncio de Putin pode ser “tiro no pé”
Para especialistas, o anúncio de Putin tem grandes riscos e pode tornar a guerra na Ucrânia impopular na Rússia, além de expor as deficiências militares do país.
É improvável que a mobilização traga quaisquer consequências sobre o campo de batalha durante meses, devido à falta de instalações para treinamento e equipamentos.
A embaixadora dos Estados Unidos na Ucrânia, Bridget Brink, escreveu no Twitter que a mobilização é um sinal “de fraqueza e do fracasso russo”. O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, fez a mesma avaliação ao descrever o movimento de Putin como “uma admissão de que sua invasão está falhando”.
“Ele e seu ministro da Defesa enviaram dezenas de milhares de seus próprios cidadãos mal equipados e mal conduzidos para a morte”, afirmou Wallace. “Ameaças e propaganda não podem esconder o fato de que a Ucrânia está vencendo a guerra, que a comunidade internacional está unida e que a Rússia está se tornando um pária global”, frisou.
Pouco depois do discurso de Putin, a mídia russa noticiou o aumento da demanda por passagens de avião para o exterior, embora os bilhetes atualmente sejam mais escassos e caros do que antes do início da guerra.
O anúncio do líder russo ocorre durante a realização da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, onde a Rússia tem sido alvo de amplas críticas internacionais que colocam intensa pressão diplomática sobre Moscou.
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, deverá se dirigir aos presentes na reunião nesta quarta-feira com um anúncio pré-gravado. Já Putin não viajou para Nova York para participar da Assembleia.
Jair Bolsonaro (PL) e sua esposa Michelle estão em Londres, capital da Inglaterra, para acompanhar o funeral da rainha Elizabeth II, morta aos 96 anos de idade no último dia 8.
O presidente da República e a primeira-dama chegaram à Abadia de Westminster, onde acontece a cerimônia, na manhã desta segunda-feira (19).
Ao ser questionado pela realização de comícios e discursos políticos durante sua passagem pelo Reino Unido, em uma viagem que deveria se tratar de luto pela morte de um líder mundial, o chefe do Executivo brasileiro se irritou e disparou: “Você acha que eu vim aqui fazer política?”
Na ocasião, Bolsonaro havia sido perguntado se a viagem poderia influenciar em sua campanha para reeleição ao Palácio do Planalto. Durante sua estadia em solo britânico, o ex-capitão já afirmou que o Brasil está há “três anos e meio sem corrupção” e que vencerá a eleição presidencial em 1º turno.
A pesquisa BTG/FSB publicada também nesta manhã aponta que Bolsonaro conta com o apoio de 35% dos eleitores, enquanto Lula (PT) detém 44% das intenções de voto.
Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil
O presidente Jair Bolsonaro (PL) chegou em Londres, no Reino Unido, na manhã deste domingo (18) para acompanhar o funeral da rainha Elizabeth II.
Da residência do embaixador do Brasil no Reino Unido, Bolsonaro falou sobre as eleições com apoiadores e disse que “não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”.
“Esse é o sentimento da grande maioria do povo brasileiro. Em qualquer lugar que eu vá, para quem conhece aqui… Ontem eu estive no interior de Pernambuco, e a aceitação é simplesmente excepcional. Não tem como a gente não ganhar no primeiro turno”, declarou.
O presidente chegou à residência oficial do embaixador por volta de 10h da manhã de Londres (6h no horário de Brasília). Bolsonaro estava acompanhado da esposa Michelle, do filho e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), do pastor Silas Malafaia e do assessor Fabio Wajngarten.
Diversos líderes mundiais foram convidados para a cerimônia de Estado do funeral da rainha Elizabeth II, marcada para a segunda-feira (19).
A polícia de Londres prendeu na noite da última sexta-feira (16) um homem que tentou se aproximar do caixão da rainha Elizabeth II, em Westminster Hall.
De acordo com o jornal “The Guardian”, o homem, cujo nome não foi revelado, saiu da fila e conseguiu atravessar a área isolada para o caixão. Rapidamente, guardas que estavam no local conseguiram detê-lo, derrubando-o no chão.
“Por volta das 22h de sexta-feira, oficiais do Comando Parlamentar e de Proteção Diplomática detiveram um homem em Westminster Hall após um distúrbio. Ele foi preso por um crime sob a Lei de Ordem Pública e está atualmente sob custódia”, disse a Polícia Metropolitana.
A rainha Elizabeth II faleceu no dia 8 de setembro, aos 96. O caixão da monarca está sobre um catafalco roxo, no topo de um pedestal, coberto pelo estandarte real, a coroa imperial e o cetro, que são símbolos do poder da monarquia britânica.
Em Londres, milhares de pessoas prestaram a última homenagem à rainha em Westminster Hall, a parte mais antiga do Parlamento britânico.
Diretor-geral da Organização Mundial de Saúde afirma que mundo nunca esteve em tão boa posição para acabar com a pandemia. Casos de covid-19 caíram 12% na semana passada em relação aos sete dias anteriores.O mundo nunca esteve em uma posição tão boa para acabar com a pandemia de covid-19, afirmou nesta quarta-feira (14/09) o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.
“Na semana passada, o número de mortes semanais por covid-19 foi o mais baixo desde março de 2020. Nunca estivemos em melhor posição para acabar com a pandemia”, disse, em uma coletiva de imprensa. “Não estamos lá ainda, mas o fim está próximo”, acrescentou.
Tedros, no entanto, alertou que não é momento de relaxar. “Quem corre uma maratona não para quando se aproxima da meta. Corre mais rapidamente, com toda a energia que lhe resta. E nós também”, sublinhou. “Todos podemos ver a linha de chegada, estamos a caminho de vencer, mas seria realmente o pior momento para parar de correr”.
O desenvolvimento de vacinas e medicamentos contra covid-19 ajudaram a conter o número de mortes e hospitalizações. Além disso, a variante ômicron, que surgiu no final do ano passado, costuma provocar casos menos graves, o que também contribuiu para vislumbrar um cenário positivo.
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Não é hora de baixar a guarda
Tedros insistiu que os países não devem baixar a guarda e precisam analisar com atenção suas políticas e fortalecê-las para conter a covid-19 e vírus futuros. Ele também pediu às nações que vacinem 100% de seus grupos de alto risco e continuem testando os pacientes.
“Se não aproveitarmos esta oportunidade, corremos o risco de ter mais variantes, mais mortes, mais perturbações e mais incerteza”, advertiu.
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Segundo o relatório epidemiológico mais recente da OMS, o número de casos de covid-19 baixou 12% durante a semana de 29 de agosto a 4 de setembro em relação aos sete dias anteriores, para cerca de 4,2 milhões de infeções declaradas.
A OMS destaca, porém, que o número real de casos é certamente muito maior, já que infecções leves muitas vezes costumam não ser relatadas. Além disso, muitos países desmantelaram suas estruturas de testagem.
Em 4 de setembro, a OMS contabilizava mais de 600 milhões de casos oficialmente confirmados de coronavírus e 6,4 milhões de mortes.
“Estão circulando muito mais casos do que estão sendo relatados para nós”, ponderou a líder técnica da OMS sobre covid-19, Maria Van Kerkhove.
Ela acrescentou que o vírus “está circulando em um nível muito intenso em todo o mundo no momento”. A repórteres, Van Kerkhove disse que subvariantes da ômicron ou outras variantes preocupantes provavelmente causarão mais ondas da doença. No entanto, “essas futuras ondas de infecção não precisam se traduzir em futuras ondas de morte”, ponderou.
A próxima reunião de especialistas da OMS para decidir se a pandemia ainda representa uma emergência de saúde pública de interesse global deve ocorrer em outubro, informou um porta-voz da organização.
BA.5 é responsável por 90% dos casos
A OMS também informou que a subvariante ômicron BA.5 é a dominante globalmente, compreendendo quase 90% das amostras compartilhadas com o maior banco de dados público do mundo.
Michael Head, pesquisador sênior em saúde global da Universidade de Southampton, avalia que, agora, os governos estão analisando a melhor forma de gerenciar a covid-19 como parte de sua rotina de saúde e vigilância.
Como parte desta estratégia, nas últimas semanas, as autoridades regulatórias na Europa, nos EUA e em outros lugares aprovaram vacinas aprimoradas que visam o coronavírus original e variantes posteriores, incluindo BA.5.
No Brasil, até esta quarta-feira, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) contabilizava 34.558.902 casos confirmados de covid-19 e 685.121 mortes devido à doença.
Morreu nesta quinta-feira (8) a rainha Elizabeth II, aos 96 anos de idade, no Reino Unido. Ela estava sob observação médica desde o início do dia e seus familiares já haviam sido chamados.
A monarca completou 70 anos no poder em junho e enfrentava problemas de saúde e mobilidade desde 2021, fazendo com que diversos eventos fossem adiados ou adaptados.
A família real já se encontra em Londres para as cerimônias e o país deve permanecer em luto durante 12 dias. Após esse período, Elizabeth II será enterrada no Castelo de Windsor.
Com a morte de Elizabeth II, seu filho Charles, atual príncipe de Gales, é quem assume o trono e se torna rei do Reino Unido.
A notícia se deu por meio da conta oficial da família real no Instagram.
“A rainha morreu pacificamente em Balmoral nesta tarde. O rei e a rainha consorte permanecerão em Balmoral nesta noite e retornarão a Londres amanhã”, diz a publicação. Confira: