Ex-marido que matou juíza na frente das filhas é condenado a 45 anos de prisão

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O engenheiro Paulo José Arronenzi, acusado de assassinar a ex-esposa, a juíza Viviane Vieira do Amaral, na frente das três filhas do ex-casal, foi condenado a 45 anos de prisão. O crime foi cometido na véspera de natal de 2020.

O julgamento aconteceu no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e terminou na madrugada desta sexta-feira (11), após 15 horas de debates.

Leia mais:

A condenação de Paulo foi por homicídio quintuplamente qualificado. As qualificadoras que levaram ao aumento da pena foram:

  • feminicídio, ou seja, a vítima foi morta por ser mulher;
  • o crime foi praticado na presença de três crianças;
  • o assassinato foi cometido por motivo torpe, já que o acusado a matou por não se conformar com o fim do relacionamento;
  • o crime foi cometido por um meio que dificultou a defesa da vítima, atacada de surpresa quando descia do carro;
  • e o meio cruel utilizado, uma vez que as múltiplas facadas no corpo e no rosto causaram intenso sofrimento à vítima.

Um dos depoimentos foi da mãe da juíza, Sara Vieira do Amaral. Ela contou que ficou sabendo sobre a morte da filha pela neta de 9 anos. A menina ligou para a avó minutos depois de ver a mãe receber 16 facadas.

“O papai furou a mamãe toda e ela está caída no chão. É muito sangue, é muito sangue vovó”, disse Sara, contando as palavras da neta ao telefone.

A juíza Viviane Vieira do Amaral, que tinha 45 anos, integrou a magistratura do Estado do Rio de Janeiro por 15 anos e atuava na 24ª Vara Cível da Capital.

Segundo a denúncia do Ministério Público, o crime foi motivado “pelo inconformismo do acusado com o término do relacionamento, especialmente pelas consequências financeiras do fim do casamento na vida do engenheiro”.

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Fonte: TV Cultura

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Detido após acusação de estupro, Gabriel Monteiro é transferido para o Presídio de Benfica

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Gabriel Monteiro foi transferido na manhã desta terça-feira (8) para o Presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ). O ex-vereador carioca foi detido preventivamente na tarde da última segunda-feira (7) após ser acusado de estupro.

O político, youtuber e ex-membro do Movimento Brasil Livre (MBL) se entregou na 77ª DP (Icaraí). Antes de se dirigir ao local, ele divulgou um vídeo no qual afirma que provará sua inocência. A decisão de prendê-lo preventivamente é do juiz Rudi Baldi Loewenkron, da 34ª Vara Criminal.

Leia mais:

Segundo a denúncia, o crime teria ocorrido no dia 15 de julho. A testemunha conta que o crime ocorreu depois de conhecer Monteiro na boate Vitrinni, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da capital fluminense. Segundo os relatos, ela foi levada para a casa de um amigo de Monteiro, no Joá, na Zona Sul.

Anteriormente, o político já havia sido alvo de outras acusações. Há poucos meses, foi vazado um vídeo íntimo do youtuber com uma adolescente. Um dos profissionais que trabalhou para o parlamentar apontou que a menor de idade encontrava Monteiro com o uniforme escolar.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Flordelis e mais quatro réus começam a ser julgados nesta segunda-feira (7)

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O julgamento da ex-deputada federal Flordelis e de mais quatro réus envolvidos na morte do marido dela, o pastor Anderson do Carmo. Ele foi executado a tiros na residência da família, no bairro da Pendotiba, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, no dia 16 de junho de 2019.

Além da ex-parlamentar, sua filha biológica Simone dos Santos, a neta Rayane dos Santos, e os filhos afetivos André Luiz e Marzy Teixeira também serão julgados.

O julgamento está marcado para começar às 9h, no Fórum de Niterói, no Tribunal do Júri da cidade, mas por causa do número de réus, deve durar mais de um dia. Flordelis é acusada de ser a mandante do crime e responderá por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emprego de meio cruel e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima), tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.

Mary Teixeira Silva, Simone dos Santos Rodrigues e André Luiz de Oliveira responderão por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio e associação criminosa armada; Rayane dos Santos Oliveira, por homicídio triplamente qualificado e associação criminosa armada.

O filho biológico da ex-deputada, Adriano dos Santos Rodrigues, foi condenado a 4 anos, seis meses e 20 dias de reclusão em regime inicialmente semiaberto por uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa armada. Flávio dos Santos Rodrigues, também filho biológico, foi condenado a 33 anos de reclusão em regime inicialmente fechado por homicídio triplamente qualificado consumado, porte ilegal de arma de fogo, uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa armada. Ele foi denunciado como autor dos disparos de arma de fogo que provocaram a morte do pastor Anderson.

Carlos Ubiraci Francisco da Silva, filho afetivo, foi condenado pelo crime de associação criminosa armada a dois anos, dois meses e 20 dias de reclusão em regime inicialmente semiaberto. Outro filho adotivo da ex-parlamentar, Lucas Cezar dos Santos de Souza, foi condenado por homicídio triplamente qualificado a 9 anos de prisão em regime inicialmente fechado. Ele foi acusado de ter sido o responsável por adquirir a arma usada no assassinato do pastor.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Ministro do TSE nega registro de Marçal, e deputado do PT é eleito

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O ministro Ricardo Lewandowski, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou o registro de candidatura do coach motivacional Pablo Marçal (Pros) a deputado federal. Com isso, os votos recebidos por ele acabam sendo desconsiderados e uma nova totalização é feita para se calcular os eleitos. Pela retotalização, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) torna-se eleito no lugar de Marçal.

Lewandowski atendeu a pedido de Teixeira e da coligação Brasil da Esperança, do candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ingressaram com reclamação no TSE. O ministro derrubou decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), que havia deferido o registro de Marçal.

O relator disse que o registro fora aceito “surpreendentemente” pela corte eleitoral estadual uma vez que contrariou parecer da Procuradoria Regional Eleitoral e decisão do próprio Lewandowski, que já havia anulado atos partidários que resultaram na candidatura de Marçal.

Na decisão, Lewandowski escreveu que “a presente ação reclamatória tem plausibilidade jurídica, porquanto a Corte Eleitoral paulista, ao que tudo indica, desconsiderou, sem mais, ato decisório emanado deste Tribunal Superior”.

O caso é mais um episódio na disputa pelo comando do Pros, que foi alvo de diversas liminares desde o início do ano, até o TSE restituir a presidência ao fundador da legenda, Eurípedes Jr., e destituir da diretoria José Willame Cavalcante de Souza, aliado de Marçal.

“Registro que deixei consignado naquela decisão, de modo inequívoco, que a nulidade decretada alcançava todos os atos que haviam sido praticados pela Comissão sob a sua presidência, tornando-os írritos, ou seja, despojados de qualquer efeito legal”, frisou Lewandowski.

O ministro ressalta que tal decisão anulou a ata partidária que estabeleceu a candidatura de Marçal, razão pela qual ele não poderia ter sido candidato. Lewandowski determinou que o status da candidatura do coach seja agora modificada para “indeferido com recurso”. A decisão tem efeito ao menos até que o plenário do TSE analise o caso.

Antes de se candidatar a deputado, Marçal tentou concorrer ao cargo de presidente da República, mas também teve o registro negado pelo TSE.

Até o momento a defesa de Pablo Marçal não se manifestou.

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Por Felipe Pontes – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Internet

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Justiça do Rio de Janeiro manda soltar ator José Dumont

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O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) concedeu liberdade ao ator José Dumont, de 72 anos. A decisão foi assinada pela desembargadora Suimei Meira Cavalieri, da 3ª Vara Criminal e publicada na última terça (11).

O ator José Dumont foi detido em flagrante em setembro pelo crime de armazenamento de pornografia infantil. A prisão foi motivada por uma investigação de um suposto abuso sexual contra um adolescente de 12 anos, após câmeras de segurança do condomínio onde o artista mora mostrarem imagens dos dois.

Dumont está preso na Casa do Albergado Crispim Ventino, em Benfica, na Zona Norte do Rio. Na audiência de custódia, a prisão em flagrante havia sido convertida em prisão preventiva.

No documento, a juíza determina que o acusado passe a usar tornozeleira eletrônica. Segundo a decisão, o ator está sendo processado pelo crime do art. 241-B do ECA (armazenamento de imagens de cenas pornográficas), crime que “não cabe prisão preventiva”.

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Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Redes Sociais/José Dumont

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Justiça decreta prisão preventiva do empresário acusado de agredir modelo em academia

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A Justiça de São Paulo atendeu a um pedido do Ministério Público (MP) e decretou a prisão preventiva do empresário acusado de agredir uma modelo após discussão em uma academia. Thiago Brennand Vieira, de 42 anos, não se apresentou até a última sexta-feira (23), quando terminou o prazo de 10 dias dado para ele voltar ao Brasil e entregar seu passaporte.

Como a decisão judicial foi descumprida, será expedido o mandado de prisão. Thiago responde pelos crimes de lesão corporal e corrupção de menores. Além da agressão, ele também é acusado de incentivar seu filho – menor de idade – a ofender a mulher. Depois da repercussão do caso, o empresário foi expulso da academia Bodytech e deixou São Paulo.

A defesa do homem alegou anteriormente que ele retornaria ao Brasil no dia 18 de outubro. A viagem a Dubai, nos Emirados Árabes, ocorreu antes de a Justiça aceitar a denúncia do Ministério Público (MP) e o tornar réu.

Durante as investigações, a Polícia Civil apreendeu acessórios para armas de Thiago dentro de uma mala num armário dele que fica no Centro Equestre do Condomínio Fazenda Boa Vista, em Porto Feliz, São Paulo. O Exército suspendeu, logo após a operação, o certificado de registro de CAC (colecionador de armas, atirador e caçador desportivo), que permitia ao empresário portar armas de fogo.

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Fonte: TV Cultura

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Caso Henry: STJ confirma soltura de Monique e prisão de Dr. Jairinho

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A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou hoje (27) a decisão que revogou a prisão preventiva de Monique Medeiros e, no mesmo julgamento, negou a soltura de Jairo Souza Santos Júnior, o dr. Jairinho. Ambos são acusados pela morte de Henry Borel, filho de Monique, de 4 anos.

Monique foi solta no mês passado, após decisão monocrática (individual) do relator do caso no STJ, ministro João Otávio de Noronha. O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recorreram, mas a Quinta Turma manteve a revogação da prisão.

Os membros do MP alegaram risco de que ela atrapalhasse as investigações, por haver indícios de que buscou coagir testemunhas, por exemplo. Noronha afirmou, contudo, não estarem atendidas as condições para a prisão preventiva no caso dela.

“Não se pode decretar a prisão preventiva baseada apenas na gravidade genérica do delito, no clamor público, na comoção social”, afirmou o ministro, que destacou a conclusão da instrução processual como suficiente para a soltura de Monique.

A defesa de dr. Jairinho, por sua vez, havia pedido a extensão da medida a seu cliente, mas os ministros da Quinta Turma entenderam que isso não seria possível, pois sua situação seria diferente da de Monique. Isso porque ele foi denunciado por participação ativa no crime e não por crime omissivo, como ela.

Até o momento não foi possível contato com as defesas dos acusados.

Lembre o caso

Monique é acusada, juntamente com o então namorado, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, dr. Jairinho, de ter participado da morte de seu filho, Henry Borel, de 4 anos, no dia 8 de março de 2021.

O menino morreu após ser levado desacordado para o hospital pelos dois. A suspeita é que a criança tenha sido agredida por Jairinho. No entanto, ele e Monique negam que tenha havido qualquer agressão a Henry. Na versão de ambos, o menino se machucou ao cair da cama onde dormia.

Recentemente, o Ministério Público pediu que Monique e Jairinho sejam levados a júri popular, julgados pelas acusações de homicídio, tortura e coação.


Por Agência Brasil – Foto: Tomaz Silva/Ag. Brasil

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Justiça nega recurso e mantém prisões de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz por assassinato de Marielle Franco

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O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ/RJ) negou o recurso de pedido de liberdade de Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, presos após serem acusados pela morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A decisão foi tomada pelo juiz Gustavo Gomes Kalil da 4ª Vara Criminal nesta segunda-feira (19).

Os dois estão presos preventivamente e aguardam o júri popular, que ainda não tem data definida. Na decisão, além de negar a libertadade, Kalil chama a atenção para os “sucessivos recursos” impetrados pela defesa.

“Mantenho, por ora, as prisões preventivas com base nos fundamentos já lançados na sentença de pronúncia (pasta 6167), destacando que a demora na prestação jurisdicional se dá por iniciativa da Defesa que interpôs sucessivos recursos em face da decisão de pronúncia, devendo arcar com o ônus da demora, não causada pela máquina judiciária. Ademais, embora a pronúncia esteja preclusa, com exame, inclusive, dos Tribunais Superiores, ambas partes, inclusive a Defesa (fls. 7044/7048) requereram diligências de forma preliminar ao art. 422 do CPP, assumindo, assim, o ônus de uma demora ainda maior”, diz um trecho da decisão.

No mês de agosto, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) chegou a negar um recurso de Ronnie Lessa e manteve julgamento por júri popular.


Fonte: TV Cultura

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Após alegar que Vera Magalhães é “cristofóbica”, Zambelli é condenada na Justiça de SP

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A 43ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) exclua suas publicações nas quais ataca a jornalista Vera Magalhães por meio de suas redes sociais. A multa, caso a ordem não seja acatada, é de R$ 3 mil reais por dia.

Na ocasião, a bolsonarista alegou que a apresentadora do Roda Viva seria “cristofóbica”. Para o juiz Paulo Rogério Santos Pinheiro, “o risco de dano potencial é manifesto, em virtude da possibilidade da enorme disseminação das informações em rede social, sobretudo por envolver pessoas notórias com milhões de seguidores.”

Vera Magalhães se tornou, recentemente, um dos principais alvos do bolsonarismo. Após o presidente da República afirmar que a profissional é uma “vergonha para o jornalismo brasileiro”, o deputado estadual Douglas Garcia (Republicanos) a atacou durante o debate entre os candidatos ao Governo do Estado de São Paulo.


Fonte: TV Cultura

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Caso Henry Borel: Monique Medeiros deixa a prisão

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A professora Monique Medeiros deixou há pouco o Instituto Penal Santo Expedito, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde estava presa desde o fim de junho. Ela carregava um terço em uma das mãos e entrou rapidamente no carro com os advogados. Algumas pessoas que estavam do lado de fora do presídio bateram na janela do carro e a chamaram de assassina.

Em decisão do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha, na sexta-feira (26), conforme pedido da defesa, Monique teve a prisão preventiva revogada e recebeu o direito de responder em liberdade o processo em que é ré por homicídio triplamente qualificado do seu filho Henry Borel, de 4 anos de idade, no dia 8 de março de 2021. Pelo mesmo crime responde o seu companheiro na época, o ex-vereador Jairo Souza dos Santos Júnior, o Dr. Jairinho.

O alvará de soltura foi assinado pelo juiz Daniel Werneck Cotta, da 2ª Vara Criminal da Capital, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). Ao atender a decisão do STJ, o magistrado destacou “que o alvará de soltura deverá ser expedido em favor da acusada, se não estiver presa por outro motivo”.

O juiz determinou ainda que Monique deverá comparecer àquele juízo todas as vezes que for intimada, comprometendo-se, “sob pena de revogação de liberdade, a não se ausentar de sua residência por longo período sem prévia autorização, bem como, não mudar de endereço sem a devida comunicação”. A ré deve também justificar suas atividades retornando ao juízo no prazo de 30 dias contados da data em que for posta em liberdade.

Domiciliar

Monique estava em prisão domiciliar, quando uma decisão do desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), acatou o pedido do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e definiu a volta dela ao presídio no dia 29 de junho.

A decisão do desembargador, que é relator do processo, contestou a decisão da 2ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, do dia 5 de abril, que autorizou a transferência da professora para prisão domiciliar em endereço não conhecido por causa das supostas ameaças.

No despacho de retorno, o desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto indicou no despacho de retorno ao presídio, que por estar em local sigiloso, a fiscalização pelo Ministério Público fica prejudicada, como também a segurança da integridade de Monique pelo Estado.

Em nota, o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) informou “que vai examinar dentro do prazo legal se irá recorrer da decisão”.

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Por Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil – Foto: Fernando Frazão/Ag. Brasil

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