Itapevi instala seis lixeiras subterrâneas no centro

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Nesta quinta-feira (10), a Prefeitura de Itapevi disponibiliza as seis primeiras lixeiras em contêineres subterrâneos com capacidade de armazenagem em cada uma de 5 mil litros na região central da cidade. São equipamentos que tornarão a coleta de resíduos mais eficiente.

As lixeiras começaram a ser instaladas em setembro e estão localizadas, nos seguintes pontos: duas na Praça 18 de Fevereiro, duas na Praça Carlos de Castro e duas na Avenida Presidente Vargas, próximo ao Viaduto José dos Santos Novaes. Em breve mais duas serão disponibilizadas na Avenida Cesário de Abreu próximo à Rua Clara Coluzzo Piazza.

São dispositivos que ficam sob o solo, tendo como canal de ligação entre o piso e o subsolo um duto em inox com tampa. Para descartar o lixo, o munícipe abrirá a tampa e colocará seu lixo na respectiva boca. O lixo ficará armazenado em um contêiner que será retirado do local por meio de um guindaste acoplado ao caminhão de lixo específico para este recolhimento.

Além de serem mais higiênicas, os dispositivos não ocupam espaços físicos como os contêineres atuais. Com a novidade, a população terá seu lixo mais organizado, sem que os sacos sejam manipulados por animais e rasgados e a coleta será toda mecanizada.

Este investimento faz parte da nova política de contratação de toda a coleta de resíduos do município. A construção e instalação das novas lixeiras são de responsabilidade da “Mais Itapevi SPE”, empresa contratada para coleta dos resíduos na cidade. Os trabalhos foram acompanhados pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos.

As lixeiras são feitas de contêineres especiais em PVC, com concreto e tampa metálica. As vantagens deste tipo de armazenamento são o mantimento do lixo ficar isolado e bem guardado, além do resultado urbanístico. Outro grande benefício é diminuir os problemas como entupimento de bueiros, que ficam cheios de garrafas pets, copos, sacos, etc, o que acelera os efeitos danosos provocados pelas enchentes.

Com a novidade, haverá também a diminuição das viagens de caminhões de coleta por conta da grande capacidade de armazenamento de detritos garantida pelas lixeiras. Ou seja, polui-se menos e realiza-se melhor reaproveitamento do lixo, bem como reduz o mau cheiro.

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Fonte: SECOM-Itapevi

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Zoonoses aponta medidas para manter escorpiões longe de residências

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O Departamento Técnico de Controle de Zoonoses (DTCZ), ligado à Coordenadoria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde de Barueri, em antecipação aos períodos sazonais, realiza ações preventivas para manter escorpiões longe de residências e evitar acidentes. O município está inserido em uma região de meio ambiente, com morros e pedras, propício à infestação de tais animais peçonhentos da classe dos aracnídeos. 

A campanha do DTCZ se dá em razão do período de chuvas, de novembro a março, ser o mais indicado para o aumento de escorpiões Tityus serrulatus (amarelos) e Tityus bahiensis (marrons), espécies que habitam no meio urbano e se alimentam principalmente de baratas. São animais que não atacam, mas se defendem quando ameaçados. A picada pode causar sérios problemas de saúde.

De acordo com o DTCZ, a Vigilância Epidemiológica notificou 14 acidentes de janeiro a setembro deste ano com moradores e não residentes em Barueri. Na contagem anual, o município computou 21 casos em 2021, mesmo número em 2020, e doze em 2019. Em âmbito nacional, o Brasil registrou mais de 154 mil acidentes.

Em caso de picada por escorpiões, o paciente deve procurar atendimento médico imediato e não realizar procedimentos caseiros. Em São Paulo tem uma rede de atendimento de referência com soro antiescorpiônico a cada 100 km para atendimento de casos graves. O medicamento é disponibilizado apenas no Sistema Único de Saúde (SUS). Informe-se na unidade de saúde e se possível leve o escorpião para identificação em frasco com tampa com álcool 70%.

Sinais e sintomas da picada
A picada por escorpião provoca imediata em praticamente todos os casos, além da sensação de formigamento, vermelhidão e suor no local. Após alguns minutos ou horas, principalmente em crianças, que são mais vulneráveis ao envenenamento, pode aparecer outros sintomas, como tremores, náuseas, vômitos, agitação incomum, produção excessiva de saliva e hipertensão. Há risco de óbito. Deve-se procurar assistência médica imediatamente após a ocorrência.

Principais cuidados
Algumas espécies estão adaptadas ao ambiente urbano e se multiplicam nos grandes centros. No verão, a atenção deve ser redobrada, pois o clima úmido e quente favorece o aparecimento de escorpiões, que se abrigam em esgotos e entulhos. Os referidos animais também podem causar acidentes em qualquer estação do ano, inclusive no inverno. Para evitar encontros indesejados, é importante estratégia que consistam em cuidados, como:

– Conhecer a biologia e os hábitos do animal (alimento, abrigo, e formas de acesso);

– Priorizar limpeza e organização do próprio quintal e terrenos baldios vizinhos. Manter jardins e quintais limpos;

– Evitar acúmulo de entulhos, folhas secas, lixo doméstico e materiais de construção nas proximidades das residências;

– Manter lixos bem fechados para evitar baratas, moscas e outros insetos que sejam alimento dos escorpiões;

–  Respeitar sempre a regra de descarte regular de resíduos sólidos nos dias e horários de coleta de lixo municipal;

– Não jogar lixo, entulho e materiais inservíveis pelas ruas e passeios do seu bairro;

– Em casas e apartamentos, utilizar soleiras nas portas e janelas, telas em ralos do chão, pias e tanques. Afastar camas e berços das paredes;

– Evitar que roupas de cama e mosquiteiros encostem-se ao chão.

Produtos ineficazes
O Ministério da Saúde não recomenda a utilização de produtos químicos (pesticidas) para o controle de escorpiões. Tais produtos, além de não possuírem, até o momento, eficácia comprovada para o controle do animal em ambiente urbano, podem fazer com que eles deixem seus esconderijos, aumentando o risco de acidentes.

Acione o DTCZ!
Em caso de infestação e/ou avistamento de escorpiões e outros animais peçonhentos em Barueri, a população pode acionar o Departamento Técnico de Controle de Zoonoses pelo telefone (11) 4198-5679 para vistoria, coleta de amostras e orientação. Pode também entrar em contato pelo e-mail saúde.vszoonoses@barueri.sp.gov.br. O DTCZ tem interesse, coleta e identifica amostras de várias espécies sinantrópicas e peçonhentas de interesse a saúde.

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Fonte: SECOM-Barueri – Foto: Laboratório de Toxinas Animais/FCFRP

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15 de outubro também é o dia do Educador Ambiental e do Consumo Consciente

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Neste sábado, 15 de outubro, é o dia do Educador Ambiental. Esse profissional contribui para que a sociedade entenda como é importante cuidar da natureza, preservar os recursos naturais e tornar o dia a dia mais sustentável. O Educador Ambiental tem se tornado cada vez mais necessário, tendo em vista os desafios climáticos que o planeta atravessa e o que isso pode representar às gerações futuras.  

O educador ambiental da Sala Verde Barueri, da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente (Sema), Thiago Alves Lopes, conta como é o trabalho e quais os impactos de seus ensinamentos. “Ser Educador Ambiental é muito mais do que falar sobre a temática, é transmitir ensinamentos e bons valores humanos, éticos e morais para todos, sem distinção. O que realmente importa é fazer germinar a sementinha que há dentro de cada um para que ela cresça e dê muitos frutos, formando assim multiplicadores e novos educadores ambientais, porque todos nós somos responsáveis por manter o meio ambiente cuidado e conservado, com respeito à nossa biodiversidade e ao nosso planeta Terra”, ressalta.  

Consumo consciente 

Dentre os diversos ensinamentos ministrados pelo Educador Ambiental há o Consumo Consciente, também celebrado neste dia 15, juntamente com o Dia do Professor. Refletir sobre o que é consumido e como isso afeta o modo de vida e o meio ambiente como um todo tem sido cada vez mais urgente.  

Dar preferência a produtos biodegradáveis, que se decompõem com mais facilidade, que podem ser reciclados ou reaproveitados, que possuam componentes que não tragam prejuízos à natureza, como contaminar a água, o ar ou o solo faz parte dessa proposta. 

Thiago dá dicas de como ter atitudes mais sustentáveis. “Ao reconhecermos a importância do meio ambiente em nossas vidas, pequenas atitudes são suficientes para um planeta cada vez melhor. Podemos, por exemplo, fazer bom uso dos nossos recursos naturais de algumas formas: não desperdiçar água, usar a vassoura para limpar a calçada ao invés da mangueira, fechar a torneira ou o chuveiro enquanto se ensaboa, economizar energia elétrica apagando as luzes em ambientes que não estão em uso, substituir as lâmpadas por outras mais econômicas, como as de Led, por exemplo, retirar da tomada aparelhos energizados quando não estão em uso etc.”. E reforça: “preservar a nossa biodiversidade, respeitar os animais – domésticos e silvestres -, cultivar árvores e plantas, dentre outras atitudes conscientes”.

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Fonte: SECOM-Barueri

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Secretaria aplica multa por cachoeira azul em chá revelação no Mato Grosso

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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) aplicou multa de R$10 mil pelo lançamento de sustância azul na água da cachoeira Queima-pé, em Tangará da Serra. O caso aconteceu em um chá revelação, quando o familiar do casal jogou uma substância azul na água para representar que bebê era do sexo masculino

Ao site da TV Cultura, o Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) informou que “o familiar do casal prestou esclarecimentos à equipe da Sema-MT nesta quinta-feira (29/09), e informou ser o responsável pelo lançamento de substância utilizada como corante para tingimento de cascatas e piscinas, denominada “Lago Azul”.

A ação foi enquadrada no artigo 62 do decreto federal 6514/2008, que define como infração ambiental “lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou atos normativos”.

Após a água ser tingida a secretaria estadual de Meio Ambiente investiga possíveis danos.

O Sema-MT informou que deslocou uma equipe em conjunto com o órgão ambiental municipal para o local após tomar conhecimento da situação e que durante a vistoria não foi constatada alteração visual nos parâmetros físicos da água, como cor e odor, e não houve número significativo de mortes de conjunto das espécies de peixes. A análise laboratorial da água realizada no mesmo dia não apresentou alteração na qualidade da água.

O Ministério Público de Mato Grosso declarou que recebeu denúncias sobre o caso na segunda-feira (26), via Ouvidoria, e encaminhou o procedimento, que está em sigilo a pedido do denunciante, para a Promotoria de Tangará da Serra, local em que o fato ocorreu.


Fonte: TV Cultura

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Barueri está entre os 100 melhores municípios em desenvolvimento ambiental

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A política ambiental implementada pela Prefeitura de Barueri foi mais uma vez reconhecida pelo Programa Município VerdeAzul (PMVA), do governo do Estado de São Paulo. A cidade está entre as 100 melhores do estado em gestão ambiental.

No último dia 23, representantes da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente (Sema) de Barueri receberam o troféu e a certificação do PMVA no auditório da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

Barueri está entre as 100 melhores do estado em gestão ambiental. – Divulgação: SECOM-Barueri

O secretário da Sema, Marco Antônio de Oliveira (Bidu), ressalta que o município vem avançando continuamente nas questões ambientais, com ações concretas implementadas ao longo dos últimos anos. “Quando assumi a Secretaria em 2017 estávamos na 174º posição, hoje estamos entre os 100 municípios com melhor desempenho ambiental”, compara.

No ranking geral de municípios que estão mais bem posicionados no desenvolvimento ambiental, Barueri figura no 97º lugar, à frente de cidades da região como Santana de Parnaíba (165ª colocação) e Osasco (173ª).

Ações de referência para o meio ambiente
Barueri conseguiu essa posição devido ao trabalho desenvolvido em várias frentes, como os relacionados ao bem-estar de animais domésticos e silvestres (adoção de pets, Resgate Animal e implementação do Centro de Triagem de Animais Silvestres), a ampliação de áreas protegidas, como os parques Ecológico (Alphaville), Linear (Jardim Boa Vista), Taddeo Cananeia (Parque Imperial), além do Parque da Juventude (em construção).

A cidade também priorizou setores como o de fiscalização ambiental, o plantio de árvores, incluindo atividades diretamente relacionadas a outros setores da Administração, como a construção de próprios públicos com placas de energia solar e captação da água da chuva, certificação ISO 14001 (que auxilia na identificação e gestão dos riscos ambientais) da Câmara de Barueri, do projeto Horta da Gente, ampliação da malha de ciclovias, iluminação pública com lâmpadas de LED (que economiza mais energia), entre outras ações.

A diretora de Planejamento Ambiental da Sema, Yara Maria Garbelotto, destaca que Barueri tem potencial para subir ainda mais no ranking do PMVA e de outros indicadores de sustentabilidade ambiental.

“Nós também temos uma política municipal de preservação de Mata Atlântica, estamos ampliando o número de ciclofaixas, aumentando os parques, como o da Juventude, sem falar do trabalho com a fauna doméstica e silvestre. Isso tudo nos qualifica para melhorarmos ainda mais nossa posição no ranking”, afirma Yara.

PMVA
Lançado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente em 2007, o Programa Município VerdeAzul (PMVA) busca mensurar e dar auxílio a gestão ambiental, descentralizando esta prática e valorizando a agenda de meio ambiente dos municípios.

As ações propostas pelo programa compõem 10 diretivas que guiam a iniciativa, contemplando os seguintes temas: Gestão de Águas, Qualidade do Ar, Uso do Solo, Arborização Urbana, Município Sustentável, Estrutura e Educação Ambiental, Conselho Ambiental, Esgoto Tratado, Resíduos Sólidos e Biodiversidade.


Fonte: SECOM-Barueri

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Cooperyara é peça fundamental no programa de coleta seletiva de Barueri

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O Programa Municipal de Coleta Seletiva de Barueri, implementado pela Prefeitura desde 2002, atende toda a cidade e tem como um dos seus principais agentes de atuação a Cooperyara (Cooperativa de Trabalho dos Profissionais Prestadores de Serviço de Reciclagem de Lixo do Município de Barueri e Região).

Depois de um período de queda por conta da pandemia da Covid-19, a Cooperyara vem retomando o volume de reciclagem de material. Isso significa mais trabalho e renda para os trabalhadores da cooperativa e menos lixo jogado no meio ambiente. 

Com o crescimento das cidades, a coleta e a reciclagem do lixo se tornam desafios crescentes para as Prefeituras. O destino dos resíduos sólidos é fator fundamental para a qualidade de vida dos moradores. Sem aterros sanitários adequados e locais apropriados de reciclagem de materiais, o meio ambiente e, consequentemente, as condições de vida da população ficam muito prejudicadas.

Benefício a mais de 60 famílias
A Cooperyara é uma cooperativa sem fins lucrativos que recebe material reciclável através da coleta seletiva, separa papéis, vidro, plástico e metal, por exemplo (o chamado lixo “seco”) e os vende para empresas especializadas. O valor arrecadado garante o sustento das mais de 60 famílias formadas por cooperados.

“Através da Cooperyara se abrem muitas portas de serviço para pessoas que estão afastadas do mercado de trabalho. Na cooperativa trabalham pessoas que não têm estudos, idosos que para o mercado de trabalho já estão ultrapassados e outros excluídos”, afirma Simone da Silva Santos, secretária da Cooperyara.

A Cooperyara é uma cooperativa sem fins lucrativos que recebe material reciclável através da coleta seletiva. Foto – Divulgação/SECOM-Barueri

Só no primeiro trimestre deste ano foram coletados em média 206 toneladas/mês, quantidade superior à média do ano passado (no auge da pandemia), que ficou em 198 toneladas/mês. Em 2020, foram 262 toneladas/mês.

É importante destacar que todo esse material separado e vendido para ser reaproveitado através da reciclagem deixa de ir para o aterro sanitário, ou pior ainda, para eventuais lixões fora da cidade, que são totalmente irregulares, lembra Simone.

Para ela, o maior desafio é a conscientização da população para fazer a preparação do lixo das residências, a fim de viabilizar o trabalho na Cooperyara. “Eu, como munícipe, posso falar que é muito difícil explicar para a população a importância da destinação do material. Isso precisaria ser algo para ser sempre lembrado”, ressalta.

Horta da gente
A coleta seletiva é realizada pela Prefeitura de porta em porta em 100% da cidade, cujo material reciclável é entregue à Cooperyara. Daí a importância de as famílias destinarem o lixo produzido de forma correta, ou seja, separando o lixo úmido (restos de comida e papel higiênico, por exemplo) do seco, com o cuidado de envolver o vidro e materiais cortantes em jornal ou em sacos.

Para ajudar na ampliação da participação da população na coleta seletiva, a Prefeitura mantém, por meio do Fundo Social de Solidariedade, a Horta da Gente. Ela se baseia no cultivo de produtos orgânicos que são distribuídos a cada 15 dias para compor a alimentação de famílias mais necessitadas. Em contrapartida, essas famílias são orientadas a fazer a troca por materiais recicláveis, como garrafas pet, papelão, vidros, óleo de cozinha, plástico etc. Esses materiais são destinados à Cooperyara, fechando um ciclo funcional e sustentável.

“A união com a Horta da Gente é muito boa, uma vez que os materiais recicláveis entregues pelas famílias que recebem a cesta verde vão direto para a cooperativa”, destaca Yara Maria Garbelotto, bióloga e diretora de Planejamento Ambiental da Sema (secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente).


Fonte: SECOM-Barueri

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Cetas ensina como lidar com filhotes silvestres

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Encontrou um filhote de ave ou mamífero silvestre na rua e não sabe o que fazer? O Centro de Triagem de Animais Silvestres de Barueri (Cetas), órgão da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente (Sema), responsável pelo recebimento, recuperação e soltura de animais silvestres, oferece orientação para o manejo adequado nessa situação.

Antes de mais nada é preciso prestar atenção se o animal está ferido ou se é do próprio comportamento da espécie ele estar naquele local. A bióloga Erika Sayuri Kaihara, gestora do Cetas, explica a necessidade de obter esclarecimento antes de retirar um animal silvestre do local em que foi avistado e qual o impacto dessa ação no meio ambiente.

Centro de Triagem de Animais Silvestres de Barueri (Cetas), recebe, recupera e realiza a soltura dos animais silvestres. Foto: Divulgação/SECOM-Barueri

“De acordo com o último levantamento realizado com base nos filhotes que deram entrada no Cetas Barueri, a quantidade de filhotes entregues cresce em torno de 20% a cada temporada, que vai de setembro de um ano a março do ano seguinte. Podemos interpretar esses dados de duas formas: o grau de antropização está aumentando vertiginosamente nos últimos anos e a adaptação dos animais não se adequa ao da urbanização. Ou a necessidade humana de interferir no ciclo de vida dos animais silvestres, seja para supostamente ‘proteger’ os animais de intempéries (chuva, vento etc.) ou por achar que filhotes em aprendizado de voo estão vulneráveis e precisam ser ‘resgatados’”, frisa Erika.

A bióloga acredita que a segunda hipótese seja a mais plausível, uma vez que a interferência desnecessária das pessoas em ninhos e em animais em aprendizado de voo cresce na medida em que cresce a humanização de animais equiparados a pets tradicionais, tais como cachorros e gatos”, observa.  

Como proceder no caso de envio? 
Se o filhote estiver ferido, apresentando sangramento e/ou fratura, deve ser encaminhado imediatamente ao Cetas para o recebimento de cuidados. Em caso de dúvida, ligue no Cetas e peça orientação de como proceder.

Quando não há necessidade de envio?
Se o filhote estiver sem ferimentos aparentes ou se os pais estiverem por perto, evite pegá-los na mão e aguarde ele retomar a rotina. Caso seja necessário pegar o animal, procure utilizar um papel ou pano limpo para remanejá-lo até um local mais próximo do ninho e longe de perigos iminentes.

Entrega voluntária
Aqueles que possuem animais silvestres sem a devida posse legal podem ligar no Cetas (11) 4689-0314 e agendar a entrega voluntária das espécies. O recebimento está sujeito a disponibilidade.


Fonte/fotos: Divulgação/SECOM-Barueri

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Prefeitura de SP sanciona lei que prioriza plantios de árvores que atraem abelhas

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Com o objetivo de tornar a capital arborizada e florida e garantir a produtividade agrícola, além do sustento de aves e mamíferos, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, sancionou a Lei nº 17.837/2022 que prevê a prioridade do plantio de espécies que atraem abelhas. Para isso, foi alterada a Lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014, que aprova a Política de Desenvolvimento Urbano e o Plano Diretor Estratégico do Município prorrogando até 31 de dezembro deste ano o prazo para que o Executivo encaminhe à Câmara Municipal a proposta de revisão do Plano Diretor Estratégico, a ser elaborada de forma participativa. 

Segundo técnicos da Secretária Municipal do Verde e Meio Ambiente, entre as plantas ornamentais que deverão ser plantadas prioritariamente em atendimento à nova legislação são: lírio amarelo, lavanda, manjericão, papoula, jabuticaba e onze horas, assim como quaresmeira, tomilho, orelha de onça sálvia, borragem, açafrão, ranúnculo, aster, malva, calêndula, girassol mexicano, guaco, coentro, erva-de-gato, funcho e mirra. Espécies como aroeira branca, ipê-amarelo, cedro, paineira, pitangueira e embaúba branca são algumas das arbustivas que garantem a presença das abelhas nos jardins, praças e canteiros.

Para o vereador Aurélio Nomura, autor do projeto de lei que originou a Lei, as abelhas são essenciais para a proteção ambiental. “Mesmo sendo importantes, em razão da poluição e da perda da biodiversidade, elas são cada vez menos comuns, principalmente nas áreas urbanas”, justificou o parlamentar.

Polinização

As abelhas são fundamentais para a sobrevivência de muitas espécies de plantas, para o aumento da produtividade agrícola e o sustento de aves e mamíferos, que se alimentam de frutas e sementes em todo o mundo. Sem elas, a vegetação seria completamente reduzida. 

Cerca de 80% das plantas se reproduzem por meio da polinização.

As abelhas dão sua contribuição para a economia produzindo, além do mel, produtos como cera, própolis e pólen apícola. São responsáveis pela produção de aproximadamente dois terços de alimentos ingeridos.

Revisão PDE 

A Lei nº 17.837 também prorroga o prazo de conclusão da Revisão Intermediária do Plano Diretor Estratégico (PDE) para 31 de dezembro deste ano. Essa é a data-limite para que o Executivo encaminhe à Câmara Municipal a proposta de revisão do Plano Diretor Estratégico, a ser elaborada de forma participativa. O processo revisional intermediário do Plano Diretor tem sido conduzido pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL). 

A íntegra da Lei está publicada no Diário Oficial da Cidade .

Atividades participativas 

Uma série de atividades participativas tem sido organizada com a população para debater eventuais ajustes no Plano Diretor. A Prefeitura reabriu, em 4 de julho, a Consulta Pública sobre o Plano Diretor no site Participe+ para ouvir a sociedade sobre os limites e temas prioritários da Revisão, além de colher contribuições. Clique aqui e participe

Também é possível acompanhar o novo cronograma de atividades da Etapa 1 da Revisão Intermediária do PDE, disponível no site do Plano Diretor. O calendário prevê a continuidade da realização de Oficinas Presenciais por subprefeitura, Audiências Temáticas Noturnas virtuais e Reuniões Vespertinas virtuais com segmentos da sociedade civil. Clique aqui e acompanhe 

Revisão do Plano Diretor 

Previsto até 2029, o Plano Diretor prevê mecanismos para adequações periódicas à realidade da cidade. O objetivo da revisão é fazer aperfeiçoamentos e ajustes que estejam em acordo com a realidade atual como a crise econômica e a pandemia, além de aspectos sociais, entre outros). 
Esses ajustes respeitarão todas as premissas que o Plano Diretor de 2014 propõe em relação a seus Objetivos, Diretrizes e Ações Prioritárias. 

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Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Pref. de São Paulo

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Polícia Rodoviária Federal resgata mais de 500 aves silvestres

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Uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou hoje (22) na apreensão de mais de 500 pássaros silvestres em dois municípios no sul fluminense, localizados ao longo da BR-040.

As aves foram apreendidas nos municípios de Comendador Levy Gasparian e Areal. Ao todo, foram presas seis pessoas, acusadas de tráfico de animais silvestres.

Todas as aves descobertas em posse dos criminosos pertencem à ordem passeriforme e são conhecidas por sua capacidade natural para cantar. Há mais de 6 mil espécies catalogadas. De acordo com a PRF, este é o motivo pelo qual são visadas por criminosos.

Foram resgatadas 11 espécies diferentes de pássaros, entre as quais estão: coleiro, canário-da-terra, tico-tico, tico-tico-rei, azulão, corrupião, sabiá-coleira, pássaro-preto, trinca-ferro, galo-de-campina e bico-de-veludo.

Após o resgate, as aves foram levadas para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde ficarão sob cuidados e posteriormente serão devolvidas à natureza.

Leia também:


Por Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Divulgação/Polícia Rodoviária Federal

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São Paulo terá maior trilha interligando parques, represas e reservas particulares

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São Paulo não é só concreto e os 111 parques da cidade, entre os urbanos e os naturais, são prova disso. Cerca de 24% da área total do município são de áreas verdes protegidas, o que corresponde a mais de 36 mil hectares, que resguardam os 30% de Mata Atlântica preservados na cidade.

Para aproximar a população deste cinturão verde do município, incentivar o ecoturismo e integrar as comunidades locais, a Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), planeja a implantação da Trilha Interparques, já chamada de “maior trilha da cidade”.

Com extensão de aproximadamente 170 km, o percurso interligará Unidades de Conservação municipais e outras Áreas Protegidas da zona sul da capital – incluindo parques naturais municipais, parques estaduais, represas, reservas particulares e áreas próximas a terras indígenas –, na região do Polo de Ecoturismo de Parelheiros, Marsilac e Ilha do Bororé, ainda pouco conhecida e visitada.

Detalhes desse planejamento integrado foram apresentados recentemente no 1º Congresso Brasileiro de Trilhas, realizado entre os dias 25 e 29 de maio, em Goiânia. Estiveram no encontro a diretora da Divisão de Gestão de Unidades de Conservação (DGUC), Anita Martins, o coordenador dos Parques Naturais Municipais, Marcelo Freire Mendonça, e o diretor da Divisão de Gestão de Parques Urbanos (DGPU), Vinícius de Souza Almeida, que relataram melhor as etapas para a implantação da trilha.

No Congresso foram compartilhados com os participantes os pilares fundamentais para o desenvolvimento e estruturação de trilhas de longo curso: governança, sinalização padronizada e manejo, capacitação e normas de segurança, empreendedorismo, serviços de apoio ao turismo e marketing.

Os representantes da SVMA falaram sobre os levantamentos iniciais realizados pelos grupos técnicos que foram formados para tratar das diversas estruturas de apoio necessárias para a trilha: Comércio, Capacitação de Pessoal, Acesso Viário; Construção e Manutenção; Sinalização/Comunicação; e Mobilização/Gestão Compartilhada.

A partir desses estudos já foi determinada uma rota de orientação, ainda não definitiva, feita a partir de indicações de moradores, turistas e ciclistas, levantamentos pelo Google Earth e pesquisa de campo. A trilha terá início na Balsa da Ilha do Bororé – Grajaú passando pelos Parques Naturais Municipais Bororé, Varginha, Itaim e Jaceguava, em seguida passa pelo Parque Estadual Várzeas do Embu-Guaçu, PNM Cratera de Colônia, Parque Estadual da Serra do Mar Curucutu e, por fim, a Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN Curucutu, retornando para onde começou, a Balsa da Ilha Bororé Grajaú.

A implementação do trajeto, no entanto, é complexa, devido a necessidade de estudos ambientais, treinamentos de funcionários e capacitação de comerciantes, licitações, sinalização, entre outros aspectos, mas o interesse do público em busca de contato mais direto com natureza é notório e deve contar a favor para acelerar o processo.

“A importância dessa trilha para a Prefeitura de São Paulo é promover o polo de ecoturismo na região, dar mais visibilidade às áreas protegidas e às Unidades de Conservação, incluindo as APAs, Parques e à Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN. Tudo isso agregado ao desenvolvimento local com produtores locais, restaurantes, hotéis etc., beneficiando não só os visitantes como também os moradores da região. Queremos criar uma conexão nacional com órgãos e atores de outras trilhas existentes no Brasil, visando a troca de experiências, compartilhamento de metodologias e uma relação bastante orgânica e profícua com a Rede Brasileira de Trilhas”, comentou Anita Martins sobre o novo projeto.

Já o coordenador dos Parques Naturais Municipais, Marcelo Mendonça, falou sobre a expectativa para o projeto sair do papel: “Para que a Trilha Interparques realmente aconteça, é preciso a participação e cooperação de todos os atores envolvidos, em especial os moradores da região, que apoiando, planejando e compartilhando a gestão de toda a trilha, farão com que ela aconteça. Este é um movimento internacional que está sendo multiplicado nacionalmente, e nós aqui em São Paulo, estamos fazendo a nossa parte para contribuir para a implantação de trilhas de longo curso em todo território nacional, como pudemos ver no 1º Congresso Brasileiro de Trilhas que tivemos o prazer de representar nossa cidade”.


Fonte/foto: Divulgação/SECOM-Pref. de São Paulo

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