Feira Especial de Adoção de Pets acontece neste sábado no Cepad

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No próximo sábado (dia 13), das 9h às 14h, no Cepad I (Rua Vera Cruz, 340 – Bairro dos Altos), acontece a Feira Especial de Adoção de Pets, promovida pela Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente de Barueri (Sema). Além das adoções, será possível agendar consultas para os animais e obter o Registro Geral Animal (RGA), que também pode ser adquirido pelo Portal Pet, no site da Prefeitura de Barueri.

O atendimento conta com toda a equipe da unidade do Cepad (Centro de Proteção ao Animal Doméstico) para sanar dúvidas e auxiliar os interessados em levar um novo amigo para casa. A entrada é gratuita, assim como todo o processo para tutela do bicho. As pessoas podem ainda conhecer as instalações do Cepad e verificar como os animais são bem cuidados.

Como adotar
Serão mais de 100 animais que ficarão disponíveis para adoção responsável. O processo é bem simples: basta ser maior de 18 anos, escolher o pet de sua preferência, apresentar RG e CPF, assinar o Termo de Adoção Responsável e levá-lo para casa.

Não há um número limite de animais para adoção por pessoa, mas vale lembrar que a quantidade está condicionada ao espaço físico disponível para os pets na residência do novo tutor.

Todos os pets já estão castrados, vermifugados e vacinados e quem adotar um animal terá o atendimento veterinário gratuito, mesmo que não resida em Barueri, basta apresentar o Termo de Adoção Responsável.

Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (11) 3164-9735 e (11) 4198-0819 (ligações e WhatsApp) e pelas redes sociais como Facebook e Instagram.

Adota Delivery
Quem quiser adotar, mas não pode transportar o bichinho para casa, conta com o sistema de delivery. O interessado realiza todo o processo de adoção comum e agenda a entrega do pet durante a semana no seu endereço. Saiba mais AQUI.

Expectativa para sábado
Na última edição da Feira, realizada em maio deste ano, foram adotados cinco cães adultos. Já para o evento deste sábado, a expectativa é de adoção de, pelo menos, 10 animais.

A veterinária responsável pelas adoções no Cepad I, Adriana Cristina Guerra Boni, está confiante de que mais animais sejam adotados. Ela convida as pessoas a abrirem o coração para os bichinhos. “Tenho certeza de que vai encontrar o animalzinho que procura. Podemos ajudar na melhor escolha para sua família”, reforça a profissional.


Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagem: SECOM – Barueri/Fotografo não identificado.

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Prefeitura resgata e facilita adoção de animais

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Adotar um animal é um ato de amor. A adoção proporciona carinho e atenção aos bichos que muitas vezes foram maltratados nas ruas. A Prefeitura de Barueri criou alternativas para atender os animais e aproximá-los dos possíveis futuros tutores.

Do recolhimento à adoção
A Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente (Sema), por meio das unidades do Centro de Proteção ao Animal Doméstico (Cepad), acolhe os animais pelo serviço do Resgate Animal, onde eles são acompanhados até a sua total reabilitação. Depois de recuperados, são castrados, microchipados, vacinados, vermifugados e colocados para adoção.

A médica veterinária Adriana Cristina Guerra Boni explica os benefícios para os animais e para as pessoas que adotam um bicho de estimação. “Adotar tem muitos benefícios. Além do amor, carinho e gratidão que recebemos, conviver com um animalzinho nos ajuda a sair do sedentarismo, favorece a socialização, afasta o stress e a depressão”.

De acordo com Adriana, quando se adota um cachorro ou um gato a pessoa está dando ao animal uma segunda chance e ainda ajuda a um outro, que também poderá ser resgatado e tratado.

Como adotar
Os interessados na adoção podem se dirigir à unidade um do Cepad, que fica aberta todos os dias, inclusive finais de semana e feriados, das 9h às 16h (rua Vera Cruz, 340, no Bairro dos Altos). É necessário levar um documento oficial para a escolha do pet. Depois de escolhido, o tutor deverá assinar um termo de responsabilidade sobre o bicho para poder levá-lo para casa.

Os serviços do Cepad ficam disponíveis ao pet no acompanhamento de rotina para avaliação. Porém, no caso de exames, medicações e cirurgias, por exemplo, o responsável deverá efetuar esses procedimentos em clínica veterinária particular. Após a adoção, ainda é realizada uma visita à casa do tutor para acompanhar o estado de saúde física e mental do animal.

Redes Sociais
Caso não consiga ir até o Cepad I, as pessoas podem seguir as redes sociais da unidade pelo Facebook ou Instagram. O contato pode ser realizado por inbox e obter mais informações.

Telefones
Para dúvidas e outras informações os telefones são (11) 4198-0819 (ligações e WhatsApp) e (11) 3164-9735.


Fonte/Texto: SECOM – Barueri
Imagem: SECOM – Barueri/Fotografo não identificado.

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Experiência de vida molda a interação de cães com humanos

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A cena é trivial. O cachorrinho deseja comer o pão que está em cima da mesa. E o que ele faz? Olha para o alimento, para o seu tutor e mira mais uma vez o pão. Até que, por meio dessa “conversa” com o humano, ele obtém o que deseja.

Esse tipo de comunicação entre cachorros e seres humanos a partir da troca de olhares é muito comum. E um estudo conduzido na Universidade de São Paulo (USP) mostrou que diferentes experiências de vida podem alterar a maneira como os animais direcionam o olhar – e se comunicam – com os humanos.

A pesquisa, publicada na revista Behavioural Processes, mostrou que animais de estimação trocaram muito mais olhares para conseguir objetos inalcançáveis. Na comparação entre 60 cachorros de raças e idades variadas, 95,7% dos que viviam dentro de casa usaram alternância de olhar pelo menos uma vez, enquanto os cães que vivem fora de casa se comunicaram com menor intensidade (80%). Já cachorros de abrigo, que têm pouco contato com humanos, interagiram ainda menos (58,8%).

O estudo teve apoio da FAPESP por meio de um projeto sobre a abordagem etológica da comunicação social entre diversas espécies – entre elas a humana.

“Os resultados indicam uma forte influência da experiência de vida sobre o desenvolvimento e o uso de comportamentos de comunicação em cães. O grupo que passa mais tempo próximo das pessoas se mostrou mais disposto a se comunicar como uma estratégia para obter um objetivo desejado”, afirma Juliana Wallner Werneck Mendes, que realizou o experimento no Laboratório do Cão do Departamento de Psicologia da USP durante seu mestrado.

Trata-se do primeiro estudo a avaliar a diferença entre cães que convivem diariamente com humanos dentro de casa e animais que habitam apenas as áreas externas das residências – tendo uma interação menos intensa com os tutores.

“Outro aspecto importante observado é que todos os grupos se comunicam. Há alguns anos, chegou-se a acreditar que cães de abrigo não conseguiriam se comunicar com seres humanos. Na verdade, eles conseguem, mas em menor grau. Isso mostra que as várias experiências de uma vida inteira vão resultar em comportamentos diferentes”, diz Mendes.

A pesquisadora ressalta que a baixa interação dos cães de abrigo não deve ser traduzida como uma incapacidade desses animais. “Muito pelo contrário. Mesmo com pouca exposição a seres humanos eles são capazes de se comunicar. Outros estudos já demonstraram que eles aprendem a usar a troca de olhares muito rapidamente na hora em que ocorre a interação com humanos”, diz.

Isso ocorre porque o animal tem a capacidade de aprender. “O cachorro de abrigo está muito bem adaptado para a sua situação, pois ao longo de seu desenvolvimento não precisou dessas habilidades”, afirma Briseida de Resende, professora da USP e coorientadora da dissertação de Mendes com a professora Carine Savalli Redigolo.

Resende explica que com os resultados do estudo é possível afastar uma antiga dicotomia da área da etologia – a ciência que estuda o comportamento dos animais – relacionada a comportamento herdado e aprendido.

“Os cães têm o aspecto herdado [evolutivo] e o aspecto de domesticação nesse sentido de ancestralidade. Porém, isso nunca pode ser descontextualizado do ambiente em que se desenvolveram. Na verdade, há influência de todos os contextos de desenvolvimento: do micro [história de vida] ao macro [história evolutiva da espécie]. Há um debate histórico sobre comportamento inato e aprendido dentro dos estudos com cães desde a origem, mas atualmente estamos caminhando para um entendimento de que essa separação não faz nenhum sentido”, afirma Resende.

O artigo Effect of different experiences with humans in dogs’ visual communication (doi: 10.1016/j.beproc.2021.104487), de Juliana Wallner Werneck Mendes, Briseida Resende e Carine Savalli, pode ser lido em www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0376635721001716#!.

Este texto foi originalmente publicado por Agência FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o original aqui.

Fonte/Texto: Agência FAPESP | Maria Fernanda Ziegler
Imagem: Rawpixel

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