Policial da Rota é morto a tiros durante patrulhamento em Santos, litoral de SP

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O policial militar Samuel Wesley Cosmo morreu nessa sexta-feira (2) após ser baleado no rosto por criminosos, em Santos, litoral de São Paulo.

Integrante do 1º Batalhão de Polícia de Choque, que abriga os membros das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), ele realizava um patrulhamento de rotina em apoio a Operação Verão quando tudo aconteceu. O agente foi socorrido e encaminhado para a Santa Casa de Santos, mas não resistiu aos ferimentos.

Com isso, uma nova Operação Escudo foi iniciada na região com o objetivo de identificar e prender os suspeitos. A última foi instaurada em julho de 2023, após a morte de Patrick Bastos Reis, que também era PM da Rota.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), um celular, um carregador de pistola e um estojo de munição 9mm foram apreendidos. Em nota, esclarece: “O caso está em investigação pela Delegacia de Homicídios da cidade, que solicitou exames periciais ao IC e ao IML”.

Nas redes sociais, Tarcisio de Freitas (Republicanos), governador do estado de São Paulo, prestou solidariedade à família do soldado e afirmou que irá trabalhar para identificar e prender os autores do crime.

Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, também usou o X para falar sobre o assunto: “Daremos todo o apoio à família e não pouparemos esforços para que esse crime não fique impune”, ressalta. Segundo ele, as operações seguem em andamento.

Leia também: “Nenhum ataque a policial ficará impune”, cita Derrite após cinco ataques a PMs no Estado


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Redes Sociais

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Barueri: Furtos e Roubos de veículos caem 16,66% em 2023

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O número de ocorrências registradas de furtos e roubos de veículos na cidade de Barueri caiu 16,66% em 2023, comparado ao ano anterior.

Conforme dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), houve uma queda de furtos e roubos de veículos em Barueri, em 2023 foram registrados 645 ocorrências, contra 774 ocorências em 2022.

Contando apenas as ocorrências de roubos de veículos, a queda foi ainda maior, caiu 24,88%, passou de 225 casos registrados no ano de 2022, para 169 ocorrências em 2023.

No caso apenas dos furtos, a queda de ocorrências foi de 13,29%, passou de 549 ocorrências em 2022, para 476 no ano passado.

Também houveram queda nas ocorrêcias de roubos em geral (carga, veículo, banco e outros), somando todos as ocorrências de roubos em Barueri, houve uma queda de 9,18% em 2023, comparando ao ano anterior.

Leia também: Educação: Alunos de Barueri retornarão no dia 5 de fevereiro com uniformes e kits escolares


Foto: Arquivo/Karina Borges/SECOM-Barueri

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Polícia Civil prende quadrilha em bloquinho durante Operação Carnaval

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Grupo, que já havia sido detido dias antes, foi flagrado trocando cartões de crédito e débito de foliões


A Polícia Civil prendeu cinco homens, entre 25 e 28 anos, por associação criminosa durante a “Operação Carnaval”, na tarde de sábado (27), na Rua Lavradio, Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

Durante operação policial em blocos de rua, uma equipe da 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur) foi informada que alguns ambulantes estariam trocando os cartões dos foliões para aplicar golpes.

Os suspeitos, que vendiam bebidas no bloco carnavalesco, foram flagrados pegando os cartões dos foliões.

Com eles, foram apreendidos 146 cartões de débito e crédito, cinco máquinas, R$ 1.602 em espécie, oito aparelhos celulares e duas bolsas. Ao serem questionados, confessaram a prática da fraude.

Os presos relataram que haviam sido detidos 12 dias antes pela mesma atividade criminosa, sendo liberados após audiência de custódia do Poder Judiciário. Todos os objetos encontrados em posse deles foram apreendidos e encaminhados para perícia.

O caso foi oficialmente registrado como associação criminosa pela 1ª Deatur do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope).

Leia também: Estado de SP fecha 2023 com a menor taxa de homicídios da história


Fonte: SSP-SP

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Estado de SP fecha 2023 com a menor taxa de homicídios da história

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O Estado de São Paulo fechou o ano de 2023 com a menor taxa de homicídios dolosos em 23 anos. Foram 5,72 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Esta foi a primeira vez desde 2001, início da série histórica, que o índice ficou abaixo de 6. A queda da taxa também foi puxada pela redução de casos no ano passado, que ficou em 10,4%. Em 2022, foram 2.909 registros, ante 2.606 em 2023.

O recuo das mortes intencionais começou a ser percebido a partir de maio. Nos cinco primeiros meses, os homicídios caíram 2,7%. De lá para cá, o índice nos períodos acumulados do ano registrou quedas consecutivas de 4,9% (até junho); 10% (até julho e agosto), 9,5% (até setembro); 11,5% (até outubro); 10,9% (até novembro) e 10,4% (até dezembro).

Dados: Divulgação/Secretaria Segurança Pública do Estado de São Paulo

A região do estado com a maior queda de homicídios foi a Grande São Paulo, com 110 vidas poupadas (foram 607 registros em 2022 contra 497 em 2023). Já a capital paulista vem em segundo lugar, com 481 casos notificados no ano passado, 14,1% a menos que em 2022, que teve 560 ocorrências. Em ambas as regiões, a taxa de homicídios dolosos bateu recorde de queda desde o início da série histórica, com 5,24 mil mortes para cada grupo de 100 mil habitantes na região metropolitana e 4,01 para a mesma população da cidade de São Paulo.

O interior, por sua vez, reduziu as mortes intencionais em 6,5%, passando de 1.742 boletins em 2022 para 1.628 em 2023. A taxa de homicídios dolosos ficou em 6,81 para cada 100 mil habitantes, a terceira menor na série histórica, atrás apenas das registradas em 2019 (6,70) e 2020 (6,77).

SPVida

As reduções consecutivas são resultado das políticas criadas pela gestão para combater este tipo de delito, como o Sistema de Informação e Prevenção aos Crimes Contra a Vida (SPVida). Lançada em fevereiro, a plataforma automatiza os dados e auxilia as polícias a analisarem a dinâmica criminal dos crimes contra vida para que, desta forma, seja possível elaborar diagnósticos e planos de ações com o intuito de reduzir as mortes.

A ferramenta ainda permite que a população também tenha acesso aos dados e possa consultar, por exemplo, em quais locais as mortes ocorreram. O mecanismo amplia a transparência e dá ao cidadão participação ativa no processo para não só cobrar ações do poder público, mas ajudar com informações, vídeos e imagens que possam colaborar na elucidação dos fatos. O sistema SPVida pode ser acessado neste link: https://www.ssp.sp.gov.br/Estatistica/ProtecaoVida.aspx

Além das mortes intencionais, o sistema também mapeia os latrocínios – roubos seguidos de morte.

Outra ação para combater a criminalidade foi o aumento do policiamento ostensivo com a Operação Impacto, que colocou 17 mil policiais nas ruas diariamente.

Leia também: Governo de SP intensifica ações de combate à dengue nos transportes metropolitanos


Fonte: Governo de SP

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PF realiza mandados de busca e apreensão na cidade de Barueri em nova etapa da Operação Lesa Pátria

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A Polícia Federal realizou nesta quarta-feira (24) uma nova etapa da Operação Lesa Pátria, com buscas contra suspeitos de financiar e incitar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. No total, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão na cidade de Barueri, na grande São Paulo.

Um dos alvos da ação foi o empresário Mário Ari Luft, fundador de uma empresa de logística do agronegócio. De acordo com as investigações, o empresário teria financiado um ônibus para levar manifestantes até Brasília. Mário Ari Luft ainda não se manifestou sobre as acusações.

A ação desta quarta foi um desdobramento da 23ª fase da operação, que teve início no último dia 8 de janeiro, um ano após os atos golpistas em Brasília.

Primeiro parlamentar federal a ser alvo de busca e apreensão da Lesa Pátria, o deputado federal Carlos Jordy (PL – RJ), líder da oposição na Câmara, disse que a operação fugiu do padrão. Parlamentares bolsonariastas avaliam acionar o Supremo Tribunal Federal.

Ainda no começo deste mês, A PF divulgou um balanço da operação que mostra que 97 pessoas foram presas e R$ 11 milhões em bens foram apreendidos.

A operação apura possíveis crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado, associação criminosa e incitação ao crime.

Leia também: Alexandre Frota declara apoio a pré-candidatura de Welington Formiga em Cotia


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Divulgação/Polícia Federal

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Detentos que fugiram de presídios são recapturados pela Polícia Militar em Osasco

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Em uma semana, policiais militares prenderam nove criminosos que fugiram dos presídios paulistas. As prisões ocorreram entre os dias 15 e 21 de janeiro, em Osasco.

Quatro indivíduos cumpriam pena pelo crime de tráfico de drogas, dois por roubo, um por furto, um por constrangimento ilegal e um por homicídio.

As ações têm como objetivo recapturar foragidos do Sistema Prisional e foram realizadas por equipes do 14º Batalhão Militar Metropolitano.

Os foragidos foram encaminhados para o Sistema Prisional e permaneceram à disposição da Justiça.

Leia também: Dupla que transportava mais de 129 porções de drogas em carro de aplicativo é presa em Osasco


Fonte: PMESP

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Rapaz amarrado com cordas por policiais pede indenização por tortura

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A defesa do rapaz amarrado pelos pés e mãos com corda durante uma abordagem policial protocolou pedido de indenização por danos morais de R$ 1 milhão na Justiça paulista, nesta terça-feira (23). A ação pede a condenação do estado de São Paulo pela prática de tortura cometida por policiais militares no exercício da profissão.

“Como um verdadeiro animal, remetendo às imagens degradantes da época da escravatura, o autor foi mantido com seus pés e suas mãos amarrados por mais de três horas, conforme o depoimento da testemunha”, aponta o advogado na ação ajuizada. As agressões contra Robson Rodrigo Francisco começaram após sua recusa em sentar-se, destacou o advogado José Luiz de Oliveira Júnior.

Imagens das câmeras corporais dos policiais militares e do sistema de segurança de um prédio, reunidas e divulgadas pelo G1, revelaram que o então suspeito já estava algemado quando foi amarrado por cordas. Um dos policiais aperta as amarrações, deixando mãos e pés bem juntos, atrás do corpo do rapaz, na altura do quadril.

Com base nas imagens, o advogado reforçou que não houve qualquer agressão por parte de Robson que pudesse desencadear tal conduta dos agentes. “Em razão da violação à sua integridade física e moral, em decorrência de uma abordagem policial excessiva e violenta, baseada em pura tortura ao custodiado, é que o autor propõe a presente”, destaca a ação, que classifica a conduta dos policiais de tratamento desumano e degradante.

A defesa cita ainda a previsão na legislação sobre o direito de Robson em receber tratamento digno mesmo em situação de privação de sua liberdade e o entendimento pela responsabilização do estado nos casos de abuso de autoridade cometido por policiais militares no exercício da profissão.

“Ação é pertinente”

Diretora executiva do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD), Marina Dias avalia que a ação indenizatória em favor de Robson é pertinente. Ela acrescenta que é indiscutível que houve dano moral e abuso do estado. “A gente precisa cada vez mais entrar com ações indenizatórias sempre que existe uma situação de violência do estado praticada, porque é uma forma de começar a estabelecer a responsabilidade do estado com relação a essas violações e a importância de mudar essa realidade”, disse.

Ela ressalta que, no Brasil, a política de segurança pública está focada no policiamento ostensivo, o que resulta no uso da abordagem policial como instrumento de controle de determinados territórios e determinados corpos, além de uma presença opressiva do estado. Ela chama atenção para a ocorrência de racismo nas abordagens, revelada na pesquisa “Por que eu?”, do IDDD, que mostrou que, a cada dez pessoas abordadas, oito são negras.

“A abordagem tem que acontecer dentro dos limites da Constituição Federal, em respeito à dignidade da pessoa humana. Jamais, mesmo que a pessoa seja resistente, se pode amarrar uma pessoa. Isso é gravíssimo, existem protocolos para o uso da força, e certamente esses protocolos não foram seguidos por esses policiais”, disse Marina Dias, sobre o caso Robson.

Para evitar casos de excesso de uso da força e práticas violentas cometidas por agentes de estado, ela aponta a necessidade de o Ministério Público exercer o seu dever de controle da polícia e o Judiciário fazer o controle constitucional das ações da polícia. Além disso, ela indica uma capacitação da polícia sobre o tema, inclusive com relação a letramento racial.

A Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo informou, em nota, que os policiais envolvidos na ocorrência retornaram às atividades de policiamento ostensivo em agosto de 2023 após período de avaliação psicológica. “O caso em questão foi investigado por meio de Inquérito Policial Militar (IPM) e remetido ao Tribunal de Justiça [Militar] também em agosto”, diz a nota.

Histórico

Em junho do ano passado, o então suspeito foi amarrado pelos pés e mãos com corda por policiais militares durante uma abordagem que resultou em prisão por furto. Robson foi amarrado de forma que não conseguisse ficar em pé nem sentado, após ser encontrado com duas caixas de chocolate, que seriam fruto do crime.

Em outubro do ano passado, em audiência na Justiça paulista, Robson assumiu o furto das duas caixas de chocolate, mas não foi sentenciado. Ele está atualmente em liberdade provisória. Ainda não há data para a próxima audiência, segundo o advogado de defesa.

Em vídeo feito por testemunha na ocasião da prisão, quando o então suspeito foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), é possível vê-lo no chão, enquanto os policiais estão em pé. Na sequência, o rapaz é arrastado pelo chão por um dos agentes para dentro de uma sala. Depois, Robson é carregado por dois policiais, que o seguram pela corda e pela camiseta. Ainda amarrado, ele é colocado no porta-malas de uma viatura.

No mesmo mês da prisão, o caso já teve desdobramento na Justiça paulista, que o tornou réu, enquanto seis policiais, que estavam afastados das atividades operacionais, ainda passavam por investigação para apurar “eventuais excessos”. Advogados de entidades de direitos humanos ouvidos pela Agência Brasil avaliaram que em nenhum cenário tal conduta dos policiais, durante a prisão de Robson, seria aceitável. As cenas foram comparadas ao período da escravização e barbárie.

Leia também: Falsificação de Charutos: Operação Cuba Libre prende investigados em Cotia, Osasco e Santana de Parnaíba


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução

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Dupla que transportava mais de 129 porções de drogas em carro de aplicativo é presa em Osasco

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Também foram apreendidos 34 frascos de lança-perfume; as drogas seriam levadas de uma casa show, em Alphaville, a outra, na República


A PM Rodoviária prendeu na madrugada desta segunda-feira (22) um homem, de 34 anos, e uma mulher, de 22 anos, após serem flagrados transportando mais de 129 porções de drogas, entre ecstasy e cocaína, e 34 frascos de lança-perfume em um carro de aplicativo no município de Osasco, região metropolitana de São Paulo.

A quiepe policial do 5º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) faziam patrulhamento, quando desconfiaram da atitude do passageiro de um veículo. O homem tentou esconder o rosto depois de perceber a aproximação dos policiais.

O carro, ocupado por um casal, além do motorista, foi abordado. Durante vistoria, os policias verificaram que o casal acionou uma corrida por aplicativo para levar as drogas de uma casa de shows em Alphaville para outra na República, no centro de São Paulo.

Com os passageiros, ainda foram achados cerca de 84 comprimidos de ecstasy, além de 45 porções de cocaína e 34 frascos de lança-perfume.

Os dois foram conduzidos ao 5º DP de Osasco, onde permanecem à disposição da justiça. Já o motorista foi liberado por não ter envolvimento com o crime. As drogas foram apreendidas, e o caso, registrado como tráfico de drogas.

Leia também: Procurado pela justiça se esconde em banheiro de farmácia, mas acaba preso pelo 5º BAEP em Osasco


Fonte: SSP-SP

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Homem que matou apoiadores de Lula é condenado a 51 anos de prisão

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O Tribunal do Júri de Iporã, no Paraná, condenou um homem acusado de matar duas pessoas durante uma discussão provocada pelo anúncio do resultado das eleições presidenciais de 2022. Erick Hiromi Dias foi condenado a 51 anos e sete meses de prisão em regime fechado. O julgamento foi realizado na terça-feira (16).  

O crime ocorreu no município paranaense de Cafezal do Sul, na noite de 30 de outubro de 2022, após a Justiça Eleitoral anunciar a vitória do então candidato à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Apoiadoras de Lula, as duas vítimas foram atingidas por tiros disparados por Eric, que estava descontente com a derrota de Jair Bolsonaro, que disputava a reeleição. Segundo o Ministério Público, o crime teve motivação política. O acusado tinha certificado de colecionador, atiradores e caçadores (CAC). 

Eric Hiromi foi condenado por dois crimes de homicídio qualificado. Ele já está preso e não poderá recorrer da sentença em liberdade.

Pedido de perdão

Durante o julgamento, o acusado confessou os crimes e pediu perdão aos familiares das vítimas.  

“Eu sei que errei e que mereço ser condenado. Me lembro de pouquíssimas coisas daquele dia. Há um tempo atrás, eu me arrependi de não ter conseguido tirar minha vida naquele dia. Eu aceito, por conta de todo o meu arrependimento, passar por toda cadeia que tenho que passar”, afirmou.

Leia também: Homens são presos com caminhão roubado após perseguição na Marginal Tietê


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução/TJPR

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“Nenhum ataque a policial ficará impune”, cita Derrite após cinco ataques a PMs no Estado

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Na noite desta quinta-feira (18), a soldado PM Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi assassinada após tentativa de assalto na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona sul da capital. Este foi apenas um dos quatro ataques a policiais militares que ocorreram entre os dias 18 e 19 no Estado.

“Nenhum ataque a policial ficará impune. Já estamos imediatamente em operação após esses fatos. Nós temos uma Operação Escudo acontecendo nestes três pontos de ataques, temos um trabalho de investigação da Polícia Civil acontecendo neste exato momento para identificação dos criminosos que covardemente atacaram os policiais”, citou o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, sobre a resposta da Segurança Pública aos recentes ataques a policiais no Estado.

A Polícia Militar desencadeou ‘Operações Escudo’ em quatro regiões onde ocorreram os ataques aos agentes. São elas: 2ª Operação Escudo, na área do CPA/M-6 que abrange a região de Santo André, 3ª Operação Escudo, na área do CPA/M-10, abrangendo a região sul da capital paulista, decorrentes do assassinato da soldado PM Sabrina; 4ª Operação Escudo, na área do CPI-9, que abrange a área de Piracicaba e a 5ª Operação Escudo, na área do CPA/M -7, que abrange a região de Guarulhos.

A instituição ressalta que as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado, por meio do ataque a policiais, e têm como objetivo reestabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra os agentes de segurança paulistas.

Leia também: Homens são presos com caminhão roubado após perseguição na Marginal Tietê


Fonte: SSP-SP

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