200 toneladas de carne podre que seriam vendidas são encontradas em fábrica em Carapicuíba

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Cerca de 200 toneladas de carne estragada, que seriam tratadas para ser vendidas como charque de boi, foram apreendidas nesta segunda-feira (2) em Carapicuíba.

Policiais civis da Delegacia de Crimes Contra o Meio Ambiente do município encontraram o alimento em uma empresa que trabalha com o beneficiamento de carne para revenda.

De acordo com a polícia, o flagrante ocorreu durante uma vistoria realizada por policiais civis e agentes da Vigilância Sanitária.

Durante a fiscalização, ainda segundo a polícia, foi encontrado um produto que seria usado para matar bichos que estavam em meio à carne apodrecida.

O dono da empresa foi detido e deve ser autuado por crime de relação de consumo, que prevê pena de 2 a 5 anos de detenção, se condenado.

Leia também: Presidência da República: Alckmin chefiou o Executivo em 20% do terceiro mandato de Lula


Fonte: G1 – Foto: Divulgação

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Barueri registra queda de 55,55% nas ocorrências de roubos de veículos

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A cidade de Barueri registrou uma redução significativa no registro de ocorrências de roubo de veículos no mês de agosto, segundo dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de SP.

A queda de ocorrências relacionadas a roubos de veículos, caiu pelo segundo mês consecutivo e em agosto foram registradas apenas 9 ocorrências, contra 14 em julho, queda de 55,55%. Em junho, haviam sido registradas 16 ocorrências.

Apesar de uma queda menor, também houve uma redução nas ocorrências registradas de furtos de veículos na cidade, em agosto caiu 23,68%, com um total de 38 registros contra 47 no mês de julho.

Na soma entre roubos e furtos de veículos, a queda foi de 29,78%, com 47 registros em agosto, ante 61 em julho.

Leia também: Evento em Barueri debate o futuro da cultura e do entretenimento no Brasil


Foto: Reprodução/Redes Sociais/GCM Barueri

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Alesp recebe representantes de Guardas Civis Municipais para debater desenvolvimento regional

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O fortalecimento das Guardas Civis Municipais (GCMs) e da Segurança Pública nos municípios paulistas foi tema de uma audiência pública realizada na última segunda-feira (26), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. O evento foi promovido pelo deputado Luiz Claudio Marcolino (PT) e contou com a presença de guardas civis e associações de classe do Estado.

A construção de uma sociedade mais livre, justa e solidária, tendo a Segurança Pública como base fundamental, foi o centro do debate. “Tudo que é do município e de utilização da sociedade é de responsabilidade da Guarda Municipal. Nem sempre as cidades conseguem ter uma guarda estruturada e queremos trazer esse debate para a Assembleia Legislativa”, explicou Marcolino.

O evento contou com a participação da Associação Nacional de Guardas Municipais do Brasil (AGM Brasil), do Conselho Nacional das Guardas Municipais (CNGM) e de representantes de Guardas Civis de diferentes munícipios do Estado.

“Com o apoio do prefeito de Barueri, Rubens Furlan e do vice-prefeito Beto Piteri, estamos levando o projeto SEGURANÇA PÚBLICA BÁSICA para todo o país, e mais uma vez a nossa cidade é destaque na Segurança Pública devido a visão de Rubens Furlan e de Beto Piteri” destacou Reinaldo Monteiro, Guarda Municipal de Barueri e Presidente da AGM Brasil.

Desenvolvimento

O deputado Luiz Claudio Marcolino, que também é coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Regiões Metropolitanas do Estado, defendeu o trabalho conjunto entre cidades e o papel da Segurança Pública para o desenvolvimento regional. “Temos cidades com poder econômico maior e outras com o poder econômico menor. Cidades com uma estrutura maior podem desenvolver um trabalho conjunto para que mais cidades sejam atendidas”, disse.

Presidente do Instituto de Pesquisas da AGM Brasil, Reinaldo Monteiro falou sobre o projeto de ‘Segurança Pública Básica’ para os municípios de todo o país. “[O projeto] é fazer com que todos os municípios brasileiros tenham uma política de segurança voltada para a defesa social do cidadão. A partir dessa política, você angaria recursos para as cidades”, explicou.

De acordo com dados da AGM Brasil, dos 645 municípios do Estado, apenas 222 possuem guardas municipais. Para Reinaldo Monteiro, o Poder Público estadual pode contribuir para o crescimento das GCMs. “Hoje as guardas municipais têm um espaço muito grande na segurança local e o Estado pode contribuir com elas com a formação e o fomento para a criação de novas guardas”, afirmou.

Leia também: Homicídios caem 10% no estado de São Paulo em oito meses


*Com informações: Alesp – Foto: Carol Jacob/Alesp

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Homicídios caem 10% no estado de São Paulo em oito meses

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O Estado de São Paulo registrou queda de 10% nos homicídios dolosos nos últimos oito meses. De janeiro a agosto deste ano, foram 1.693 casos contra 1.882 no mesmo período de 2022. O número é o menor registrado para o período desde 2001, quando a série histórica começou.

No comparativo mensal, o recuo foi ainda maior, de 10,5%. Em agosto de 2022, foram 228 ocorrências, já no mesmo mês deste ano, 204. O total foi o segundo menor registrado em 23 anos, ficando atrás apenas de 2019, que teve um caso a menos no mês.

Ainda houve queda em todas as modalidades de roubo. Os de carga, nos últimos oito meses, foram os que mais recuaram, com 6,4% de casos a menos. Foram de 4.229 para 3.959 boletins. No mês passado, o indicador teve 468 casos, 0,2% a menos do que os 469 contabilizados em agosto de 2022.

Os roubos de veículos, por sua vez, diminuíram 18% em agosto, queda de 3.448 para 2.827 casos. O recuo também foi mantido no período acumulado, passando de 25.610 para 24.235 ocorrências, diminuição de 5,4%.

Nos últimos oito meses, os roubos a banco caíram de 13 para 7 ocorrências, e em agosto, de 3 para 1. Já os em geral tiveram 3,1% de casos a menos de janeiro a agosto – que terminou com 153.702 registros – e 7% no oitavo mês do ano, com 18.886 boletins.

Os latrocínios também recuaram, alcançando o menor número para o período acumulado desde 2001, quando a série histórica começou. A queda foi de 1,9% de janeiro a agosto, de 105 para 103. No mês, porém, houve dois casos a mais, com 9 registros.

Os estupros aumentaram 10,7% em agosto, de 1.180 para 1.306, e 13,7% nos oito meses do ano, de 8.401 para 9.554. O crime é o que tem o mais alto índice de subnotificação. Por isso, de acordo com a dra. Jamila Ferrari, coordenadora estadual Delegacias de Defesa da Mulher, o aumento de registros indica que agora as vítimas possuem mais confiança para procurar a polícia e denunciar os criminosos.

O aumento nos furtos em geral foi de 3,2%, com 382.966 delitos registrados entre janeiro e agosto. Apesar da alta no acumulado, o indicador caiu de 50.010 para 49.681 no mês – recuo de 0,7%.

Já os furtos de veículos foram de 8.724 para 7.903 ocorrências, registrando queda de 9,4% em agosto. No entanto, no acumulado, houve 62.972 boletins, alta de 1,3%.

Leia também: Família Lima faz show gratuito em Barueri no mês de outubro 


Fonte: Governo de SP

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Polícia Civil de SP investiga morte de Walewska após queda do 17º andar

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A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte da ex-jogadora de vôlei e campeã olímpica Walewska Oliveira, de 43 anos. O corpo foi encontrado por volta das 18h30 da última quinta-feira (21).

De acordo com o registro da ocorrência, ela teria caído do 17º andar do prédio em que morava, em Cerqueira César, bairro nobre da região central da capital.

A polícia analisa câmeras de segurança do edifício para entender o que aconteceu nas horas que antecederam o falecimento de Walewska.

Segundo testemunhas, a ex-jogadora teria caído do salão de festas do prédio. O marido dela estaria no apartamento do casal, em outro andar do edifício, no momento da tragédia.

Ouvido pela polícia, o marido de Walewska, Ricardo Alexandre Mendes, contou que o casal enfrentava uma crise no casamento de 20 anos. O companheiro da ex-jogadora informou que ela enviou uma mensagem por WhatsApp um pouco antes da queda.

Imagens do sistema de monitoramento do local mostram Walewska entrando na área de lazer às 16h50, sozinha, “carregando uma garrafa de vinho e uma pasta com papel sulfite, onde foi feita uma carta que seria da vítima aparentemente de despedida”, indica o B.O.

Leia também: Servidora parnaibana tem artigo publicado em revista sobre tecnologia e informação


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução/Twitter @palmeiras

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2º Batalhão de Choque de SP mobiliza efetivo para segurança na final da Copa do Brasil

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A final da Copa do Brasil entre o São Paulo Futebol Clube e o Clube de Regatas do Flamengo acontece às 16 deste domingo (24), no estádio do Morumbi, na zona sul, e estima receber um público de mais de 60 mil pessoas.

Para garantir a segurança durante a partida, a Polícia Militar montou um forte esquema de segurança que vai mobilizar o efetivo comandando pelo 2º Batalhão de Choque (2ºBPChq), responsável pelo patrulhamento dentro do estádio. Já nas imediações, inclusive das estações de Metrô e de terminais de ônibus próximos, estarão equipes que fazem parte do Comando de Policiamento de Área 5, além da Cavalaria e do Batalhão de Trânsito (BPTran), que auxiliará os motoristas no tráfego. Guardas Civis Municipais também estarão mobilizados.

As forças de segurança garantem preparo e suporte para o grande evento. “A segurança é prioridade nesta final. Com a colaboração de todos os órgãos, entidades e torcidas organizadas, faremos um evento grandioso e seguro para todos os participantes e pessoas que vivem ao redor do estádio”, citou o capitão Zaccaro, durante a reunião de preparação para a final da Copa do Brasil.

No último dia 18, foi realizada a reunião preparatória para o jogo em que foram discutidas as estratégias e o planejamento de segurança e operação. Contou com as diferentes tropas da PM, entidades governamentais e privadas, tais como Metrô, CPTM, Viamobilidade, Prefeitura e Subprefeitura do Butantã, SPTrans, CET, Secretaria do Desenvolvimento Urbano e Habitação, Guarda Civil Municipal e representantes da organização do estádio do Morumbi.

Além das entidades, se reuniram também representantes de cada time e a Confederação Brasileira de Futebol. Por se tratar de uma final de campeonato, também é necessária a participação de representantes da torcida organizada do São Paulo, para discutirem controle da torcida, quantidade de materiais que serão levados no dia e demais orientações de segurança. As informações também foram passadas para um representante do Flamengo, que repassará à torcida.

Leia também: Servidora parnaibana tem artigo publicado em revista sobre tecnologia e informação


Texto / Foto: Governo de SP

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60% dos brasileiros se sentem inseguros ao andar nas ruas de suas cidades, indica DataFolha

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Pesquisa DataFolha divulgada nesta segunda-feira (18) mostrou que 60% dos brasileiros sentem insegurança ao caminhar nas ruas de suas cidades. Neste corte, 34% dizem se sentir muito inseguros durante a noite, 26% sentem um pouco de insegurança.

Além disso, mais da metade dos entrevistados disseram se sentir inseguros ao caminhar no período da noite no próprio bairro. Mulheres e pessoas acima de 45 anos foram as que mais demonstraram preocupação.

A base da pesquisa teve duas perguntas: como as pessoas se sentem ao caminhar pelas ruas de sua cidade e do seu próprio bairro. A resposta insegurança prevaleceu nos dois questionamentos. 

Renda familiar e profissão foram dois fatores que impactaram nas respostas. Empresários são aqueles com as piores percepções da violência. Apenas 6% alegaram se sentir muito seguros em sua cidade e 42% afirmaram que sentem muita insegurança. Eles também são os que mais relatam sentir insegurança em seu próprio bairro. Enquanto 10% dizem ter muita segura, outros 40% estão muito inseguros.

Donas de casa estão entre as pessoas que se sentem mais inseguras. Só 10% responderam que se sentem muito segura na própria cidade; 35% relataram muita insegura.

Assalariados sem registro em carteira de trabalho e os funcionários públicos relataram maiores percepções de segurança. Trabalhadores informais foi a única categoria onde a maioria disse sentir segurança em seu próprio bairro (55%) ao caminhar à noite.

Entre as pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos, apenas 7% garantiram se sentir muito seguros ao andar pelas ruas da cidade. Mas, quando o recorte é no próprio bairro, 20% responderam se sentir dessa forma. A diferença não foi tão grande entre a parcela mais pobre da população.

Preocupação com violência

A mesma pesquisa também mostrou que a preocupação dos brasileiros com a violência aumentou desde o final do ano passado. Ao lado da saúde, 17% as pessoas afirmaram essa é a maior preocupação dos brasileiros.

O Datafolha ouviu 2.016 pessoas com mais de 16 anos em todo o país nos dias 12 e 13 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Leia também: Em dois meses, bancos renegociam R$ 13 bilhões em dívidas do Desenrola


Fonte: TV Cultura – Foto: Freepik

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Monitoramento inédito da SSP prende 118 detentos em saidinhas temporárias em cinco dias

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Um acordo firmado entre a Secretaria da Segurança Pública e a Justiça possibilitou que 118 condenados que descumpriram as medidas impostas pelo judiciário durante a saídas temporárias no Estado de São Paulo fossem presos. As detenções ocorreram em apenas cinco dias, de 12 a 16 de setembro.

Na prática, a parceria recente permite que os policiais tenham acesso nos dispositivos móveis das viaturas aos processos dos réus que cumprem a pena fora das prisões durante o período determinado. Com isso, os policias conseguem verificar durante a abordagem se as regras da saída temporária impostas pela Justiça estão sendo cumpridas, como, por exemplo, se o condenado está fora de casa em horário não permitido.

“O número, por si só, já mostra a eficiência da projeto inédito. Vamos combater diretamente a reinciência criminal, retirando das ruas condenados que, por ventura, possam cometer novamente algum tipo de crime. A população terá mais segurança com essa medida, já que se sente extremamente vulnerável durante todas as saídas temporárias, sensação comprovada pelos índices criminais do período”, ressalta Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública.

Na saída temporária de julho, quando a Secretaria da Segurança Pública determinou que todo detento que descumprisse tais regras fosse levado diretamente para a penitenciária pelas polícias, o número de furtos caiu de 14.972 para 11.920. Já os roubos caíram de 5.907 para 4.822, sempre comparados ao ano passado, sem a medida que prevê tolerância zero ao detento em saidinha.

Isso foi possível graças ao aceite da Secretaria de Administração Penitência. “Agora, com as informações sobre os detentos no tablet da viatura, a medida será ainda mais efetiva, pois rapidamente o policial irá identificar quem está sob o regime e tomar as atitudes cabíveis”, completa Derrite.

Antes, a comunicação entre a Polícia Militar e a Justiça sobre a captura de infratores desrespeitando medidas cautelares não era feita de forma direta, o que impossibilitava um monitoramento eficaz. Ou seja, caso fosse abordado, só era possível verificar sua condição junto à Justiça na delegacia.

Com o novo acordo, porém, o processo de checagem ganhou mais agilidade. No caso de um preso durante saída temporária abordado fora de casa no horário determinado, por exemplo, ele é levado diretamente à penitenciária.

Tornozeleiras Eletrônicas

O projeto se soma à outra recente e também inédita iniciativa para coibir a reincidência criminal e a violência doméstica. A pasta, em uma parceria firmada no começo deste mês com o Poder Judiciário, agora monitora, por determinação judicial, acusados liberados após audiências de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda.

Inicialmente, serão disponibilizadas pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que também faz parte do acordo, 200 tornozeleiras. Até agora, 9 presos receberam o equipamento – cinco deles por violência doméstica.

Primeiro preso por descumprir medida protetiva

Nesta sexta-feira, o projeto das tornozeleiras eletrônicas possibilitou que uma vítima de violência doméstica fosse salva pelo monitoramento em tempo real da Polícia Militar. O agressor, de 53 anos, que já havia recebido determinação da Justiça para não se aproximar da ex-companheira, foi até a casa da mulher, de 69 anos, na última quarta-feira (13) e a agrediu física e verbalmente, ameaçando-a também de morte.

A Polícia Militar foi acionada e prendeu o autor em flagrante. No dia seguinte (14), o homem passou por audiência e a Justiça condicionou a liberdade ao uso da tornozeleira eletrônica, determinando-o a não se aproximar novamente da casa da vítima.

O sistema de monitoramento, no entanto, apontou que o homem descumpriu a medida, se aproximando novamente da casa da vítima na noite do mesmo dia em que foi solto e ainda na sexta-feira pela manhã. A polícia comunicou o TJ, que determinou a prisão do . Ele foi levado ao 91ºDP, onde o delegado confirmou a prisão em flagrante por descumprimento de medida protetiva.

Até então, as vítimas tinham apenas a medida protetiva concedida pela Justiça que proibia o agressor de se aproximar delas. Mas a efetividade da medida não era mensurada, já que não havia o monitoramento. Com isso, a polícia percebeu um alto índice de reincidência e de vítimas que possuíam a protetiva, mas que voltavam a ser agredidas. Até agora, 9 presos receberam a tornozeleira eletrônica – cinco deles por violência doméstica.

Leia também: São Paulo libera 1.700 presos perigosos para saidinha sem tornozeleira


Fonte: Governo de SP

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Haddad tem casa invadida na madrugada em São Paulo

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O quintal da casa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na zona sul da capital paulista, foi invadido por quatro homens na madrugada desta quinta-feira (14).

Segundo as informações repassadas pelo próprio ministério, as câmeras de vigilância do imóvel registram o momento da entrada dos invasores.

Ainda segundo o ministério, o grupo não teve acesso ao interior da casa e nada foi roubado. As imagens foram entregues à Polícia Federal, que investiga o caso.

Leia também: STF condena primeiro réu do 8 de janeiro a 17 anos de prisão


Fonte: Agência Brasil

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São Paulo libera 1.700 presos perigosos para saidinha sem tornozeleira

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Pela primeira vez desde a adoção da tornozeleira eletrônica, o Governo de São Paulo determinou que, mesmo detentos com histórico de crimes violentos, não serão monitorados durante a saída temporária que começou no dia 12 de setembro e vai até domingo, dia 17.

A decisão foi comunicada a todos os presídios do estado por e-mail enviado na última quarta-feira, 6 de setembro. Na mensagem, o diretor do Centro de Segurança da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Luiz Gonzaga de Oliveira Júnior, informa aos diretores de unidade que, por determinação do secretário Marcelo Streifinger, os presos não deveriam ser monitorados durante a saída temporária. O e-mail não traz explicação sobre a decisão.

presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional (SIFUSPESP), Fábio Jabá, critica a medida. “Geralmente presos considerados mais perigosos, faccionados, com histórico de crimes sexuais e outros crimes violentos, são monitorados por tornozeleira a cada saída da prisão. A decisão de colocar essas pessoas na rua sem monitoramento, além de não ter precedentes no estado, é uma ameaça à segurança pública”, alerta.

O SIFUSPESP encaminhou ofício solicitando informações do Estado sobre a medida, mas ainda não obteve resposta. O Sindicato também vai acionar o Ministério Público Estadual, que não foi informado sobre a decisão do governo. A entidade apurou que, além dos presos que usam tornozeleira permanentemente, por trabalhar fora da unidade prisional, nenhum outro será obrigado a usar o aparelho enquanto estiver na rua.

Segundo informações do edital de licitação que contratou o serviço de monitoramento, cerca de 1.700 detentos deveriam ser vigiados a cada saída temporária, que acontece trimestralmente. “A custódia de presos é papel da SAP, inclusive quando estão em medidas cautelares diversas à prisão, portanto, o monitoramento por tornozeleira eletrônica é nosso trabalho também. Mas percebemos que, aos poucos, essa atribuição tem sido abandonada pelo governo e agora chegou ao ponto máximo. Desde a adoção das tornozeleiras eletrônicas pelo Estado, há uma década, nunca houve uma decisão dessas, que libera todo mundo sem vigilância”, relata Fábio Jabá.

Servidores com medo

Os policiais penais são o principal alvo de vingança do crime organizado, e temem a decisão do governo. “Muitos companheiros foram assassinados fora dos presídios, em razão do trabalho que faziam dentro deles. O convívio diário numa estrutura precária como é o sistema prisional funciona como uma máquina de produzir conflitos. E esses conflitos muitas vezes terminam em vingança contra nossos colegas. Libertar presos faccionados sem monitoramento coloca em risco a segurança não só da sociedade, mas dos servidores também”, avalia.

Convênios com TJSP

Este ano o governo do estado já firmou dois convênios com o Tribunal de Justiça de São Paulo para instalar tornozeleiras eletrônicas em pessoas liberadas da prisão em audiências de custódia.

O Estado destinou 200 tornozeleiras para a ação, número suficiente para atender apenas seis dias de audiência. Outro convênio também assinado com o TJSP determina a adoção de tornozeleiras eletrônicas em pessoas atingidas por medidas protetivas, sobretudo investigados por violência doméstica. “Se estivéssemos avançando no uso de tornozeleiras, São Paulo já poderia monitorar todos os 33 mil sentenciados que saem temporariamente da prisão a cada período. Em vez disso, sempre foram escolhidos apenas aqueles que representam maior risco de cometer crime ou não voltar para a prisão. Agora, a adoção dessas políticas só aumenta a estranheza com a atitude do Estado em retirar o monitoramento durante a saída temporária. Praticamente ao mesmo tempo em que divulga uma política de aumento da vigilância de pessoas implicadas com a Justiça em alguns casos, o governo anuncia, sem nenhum alarde, o afrouxamento do cuidado com presos na saída temporária. Como policiais e como servidores, percebemos que, em vez de avançar, São Paulo está retrocedendo nesse quesito”, encerra Fábio Jabá.

Leia também: STF condena primeiro réu do 8 de janeiro a 17 anos de prisão


Fonte: SIFUSPESP 

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