60% dos brasileiros se sentem inseguros ao andar nas ruas de suas cidades, indica DataFolha

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Pesquisa DataFolha divulgada nesta segunda-feira (18) mostrou que 60% dos brasileiros sentem insegurança ao caminhar nas ruas de suas cidades. Neste corte, 34% dizem se sentir muito inseguros durante a noite, 26% sentem um pouco de insegurança.

Além disso, mais da metade dos entrevistados disseram se sentir inseguros ao caminhar no período da noite no próprio bairro. Mulheres e pessoas acima de 45 anos foram as que mais demonstraram preocupação.

A base da pesquisa teve duas perguntas: como as pessoas se sentem ao caminhar pelas ruas de sua cidade e do seu próprio bairro. A resposta insegurança prevaleceu nos dois questionamentos. 

Renda familiar e profissão foram dois fatores que impactaram nas respostas. Empresários são aqueles com as piores percepções da violência. Apenas 6% alegaram se sentir muito seguros em sua cidade e 42% afirmaram que sentem muita insegurança. Eles também são os que mais relatam sentir insegurança em seu próprio bairro. Enquanto 10% dizem ter muita segura, outros 40% estão muito inseguros.

Donas de casa estão entre as pessoas que se sentem mais inseguras. Só 10% responderam que se sentem muito segura na própria cidade; 35% relataram muita insegura.

Assalariados sem registro em carteira de trabalho e os funcionários públicos relataram maiores percepções de segurança. Trabalhadores informais foi a única categoria onde a maioria disse sentir segurança em seu próprio bairro (55%) ao caminhar à noite.

Entre as pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos, apenas 7% garantiram se sentir muito seguros ao andar pelas ruas da cidade. Mas, quando o recorte é no próprio bairro, 20% responderam se sentir dessa forma. A diferença não foi tão grande entre a parcela mais pobre da população.

Preocupação com violência

A mesma pesquisa também mostrou que a preocupação dos brasileiros com a violência aumentou desde o final do ano passado. Ao lado da saúde, 17% as pessoas afirmaram essa é a maior preocupação dos brasileiros.

O Datafolha ouviu 2.016 pessoas com mais de 16 anos em todo o país nos dias 12 e 13 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Leia também: Em dois meses, bancos renegociam R$ 13 bilhões em dívidas do Desenrola


Fonte: TV Cultura – Foto: Freepik

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Monitoramento inédito da SSP prende 118 detentos em saidinhas temporárias em cinco dias

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Um acordo firmado entre a Secretaria da Segurança Pública e a Justiça possibilitou que 118 condenados que descumpriram as medidas impostas pelo judiciário durante a saídas temporárias no Estado de São Paulo fossem presos. As detenções ocorreram em apenas cinco dias, de 12 a 16 de setembro.

Na prática, a parceria recente permite que os policiais tenham acesso nos dispositivos móveis das viaturas aos processos dos réus que cumprem a pena fora das prisões durante o período determinado. Com isso, os policias conseguem verificar durante a abordagem se as regras da saída temporária impostas pela Justiça estão sendo cumpridas, como, por exemplo, se o condenado está fora de casa em horário não permitido.

“O número, por si só, já mostra a eficiência da projeto inédito. Vamos combater diretamente a reinciência criminal, retirando das ruas condenados que, por ventura, possam cometer novamente algum tipo de crime. A população terá mais segurança com essa medida, já que se sente extremamente vulnerável durante todas as saídas temporárias, sensação comprovada pelos índices criminais do período”, ressalta Guilherme Derrite, secretário da Segurança Pública.

Na saída temporária de julho, quando a Secretaria da Segurança Pública determinou que todo detento que descumprisse tais regras fosse levado diretamente para a penitenciária pelas polícias, o número de furtos caiu de 14.972 para 11.920. Já os roubos caíram de 5.907 para 4.822, sempre comparados ao ano passado, sem a medida que prevê tolerância zero ao detento em saidinha.

Isso foi possível graças ao aceite da Secretaria de Administração Penitência. “Agora, com as informações sobre os detentos no tablet da viatura, a medida será ainda mais efetiva, pois rapidamente o policial irá identificar quem está sob o regime e tomar as atitudes cabíveis”, completa Derrite.

Antes, a comunicação entre a Polícia Militar e a Justiça sobre a captura de infratores desrespeitando medidas cautelares não era feita de forma direta, o que impossibilitava um monitoramento eficaz. Ou seja, caso fosse abordado, só era possível verificar sua condição junto à Justiça na delegacia.

Com o novo acordo, porém, o processo de checagem ganhou mais agilidade. No caso de um preso durante saída temporária abordado fora de casa no horário determinado, por exemplo, ele é levado diretamente à penitenciária.

Tornozeleiras Eletrônicas

O projeto se soma à outra recente e também inédita iniciativa para coibir a reincidência criminal e a violência doméstica. A pasta, em uma parceria firmada no começo deste mês com o Poder Judiciário, agora monitora, por determinação judicial, acusados liberados após audiências de custódia no Fórum Criminal da Barra Funda.

Inicialmente, serão disponibilizadas pela Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), que também faz parte do acordo, 200 tornozeleiras. Até agora, 9 presos receberam o equipamento – cinco deles por violência doméstica.

Primeiro preso por descumprir medida protetiva

Nesta sexta-feira, o projeto das tornozeleiras eletrônicas possibilitou que uma vítima de violência doméstica fosse salva pelo monitoramento em tempo real da Polícia Militar. O agressor, de 53 anos, que já havia recebido determinação da Justiça para não se aproximar da ex-companheira, foi até a casa da mulher, de 69 anos, na última quarta-feira (13) e a agrediu física e verbalmente, ameaçando-a também de morte.

A Polícia Militar foi acionada e prendeu o autor em flagrante. No dia seguinte (14), o homem passou por audiência e a Justiça condicionou a liberdade ao uso da tornozeleira eletrônica, determinando-o a não se aproximar novamente da casa da vítima.

O sistema de monitoramento, no entanto, apontou que o homem descumpriu a medida, se aproximando novamente da casa da vítima na noite do mesmo dia em que foi solto e ainda na sexta-feira pela manhã. A polícia comunicou o TJ, que determinou a prisão do . Ele foi levado ao 91ºDP, onde o delegado confirmou a prisão em flagrante por descumprimento de medida protetiva.

Até então, as vítimas tinham apenas a medida protetiva concedida pela Justiça que proibia o agressor de se aproximar delas. Mas a efetividade da medida não era mensurada, já que não havia o monitoramento. Com isso, a polícia percebeu um alto índice de reincidência e de vítimas que possuíam a protetiva, mas que voltavam a ser agredidas. Até agora, 9 presos receberam a tornozeleira eletrônica – cinco deles por violência doméstica.

Leia também: São Paulo libera 1.700 presos perigosos para saidinha sem tornozeleira


Fonte: Governo de SP

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Haddad tem casa invadida na madrugada em São Paulo

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O quintal da casa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na zona sul da capital paulista, foi invadido por quatro homens na madrugada desta quinta-feira (14).

Segundo as informações repassadas pelo próprio ministério, as câmeras de vigilância do imóvel registram o momento da entrada dos invasores.

Ainda segundo o ministério, o grupo não teve acesso ao interior da casa e nada foi roubado. As imagens foram entregues à Polícia Federal, que investiga o caso.

Leia também: STF condena primeiro réu do 8 de janeiro a 17 anos de prisão


Fonte: Agência Brasil

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São Paulo libera 1.700 presos perigosos para saidinha sem tornozeleira

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Pela primeira vez desde a adoção da tornozeleira eletrônica, o Governo de São Paulo determinou que, mesmo detentos com histórico de crimes violentos, não serão monitorados durante a saída temporária que começou no dia 12 de setembro e vai até domingo, dia 17.

A decisão foi comunicada a todos os presídios do estado por e-mail enviado na última quarta-feira, 6 de setembro. Na mensagem, o diretor do Centro de Segurança da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), Luiz Gonzaga de Oliveira Júnior, informa aos diretores de unidade que, por determinação do secretário Marcelo Streifinger, os presos não deveriam ser monitorados durante a saída temporária. O e-mail não traz explicação sobre a decisão.

presidente do Sindicato dos Funcionários do Sistema Prisional (SIFUSPESP), Fábio Jabá, critica a medida. “Geralmente presos considerados mais perigosos, faccionados, com histórico de crimes sexuais e outros crimes violentos, são monitorados por tornozeleira a cada saída da prisão. A decisão de colocar essas pessoas na rua sem monitoramento, além de não ter precedentes no estado, é uma ameaça à segurança pública”, alerta.

O SIFUSPESP encaminhou ofício solicitando informações do Estado sobre a medida, mas ainda não obteve resposta. O Sindicato também vai acionar o Ministério Público Estadual, que não foi informado sobre a decisão do governo. A entidade apurou que, além dos presos que usam tornozeleira permanentemente, por trabalhar fora da unidade prisional, nenhum outro será obrigado a usar o aparelho enquanto estiver na rua.

Segundo informações do edital de licitação que contratou o serviço de monitoramento, cerca de 1.700 detentos deveriam ser vigiados a cada saída temporária, que acontece trimestralmente. “A custódia de presos é papel da SAP, inclusive quando estão em medidas cautelares diversas à prisão, portanto, o monitoramento por tornozeleira eletrônica é nosso trabalho também. Mas percebemos que, aos poucos, essa atribuição tem sido abandonada pelo governo e agora chegou ao ponto máximo. Desde a adoção das tornozeleiras eletrônicas pelo Estado, há uma década, nunca houve uma decisão dessas, que libera todo mundo sem vigilância”, relata Fábio Jabá.

Servidores com medo

Os policiais penais são o principal alvo de vingança do crime organizado, e temem a decisão do governo. “Muitos companheiros foram assassinados fora dos presídios, em razão do trabalho que faziam dentro deles. O convívio diário numa estrutura precária como é o sistema prisional funciona como uma máquina de produzir conflitos. E esses conflitos muitas vezes terminam em vingança contra nossos colegas. Libertar presos faccionados sem monitoramento coloca em risco a segurança não só da sociedade, mas dos servidores também”, avalia.

Convênios com TJSP

Este ano o governo do estado já firmou dois convênios com o Tribunal de Justiça de São Paulo para instalar tornozeleiras eletrônicas em pessoas liberadas da prisão em audiências de custódia.

O Estado destinou 200 tornozeleiras para a ação, número suficiente para atender apenas seis dias de audiência. Outro convênio também assinado com o TJSP determina a adoção de tornozeleiras eletrônicas em pessoas atingidas por medidas protetivas, sobretudo investigados por violência doméstica. “Se estivéssemos avançando no uso de tornozeleiras, São Paulo já poderia monitorar todos os 33 mil sentenciados que saem temporariamente da prisão a cada período. Em vez disso, sempre foram escolhidos apenas aqueles que representam maior risco de cometer crime ou não voltar para a prisão. Agora, a adoção dessas políticas só aumenta a estranheza com a atitude do Estado em retirar o monitoramento durante a saída temporária. Praticamente ao mesmo tempo em que divulga uma política de aumento da vigilância de pessoas implicadas com a Justiça em alguns casos, o governo anuncia, sem nenhum alarde, o afrouxamento do cuidado com presos na saída temporária. Como policiais e como servidores, percebemos que, em vez de avançar, São Paulo está retrocedendo nesse quesito”, encerra Fábio Jabá.

Leia também: STF condena primeiro réu do 8 de janeiro a 17 anos de prisão


Fonte: SIFUSPESP 

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Serginho Chulapa é liberado após ser preso por não pagar pensão alimentícia

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Serginho Chulapa, ídolo do Santos, foi solto na noite dessa quarta-feira (13) após ser preso por não pagar pensão alimentícia. Ele foi liberado depois de efetuar o pagamento do que devia.

Segundo o boletim de ocorrência, Chulapa foi preso por um policial militar em um posto de gasolina na cidade de Santos enquanto o agente realizava uma patrulha de rotina.

O PM tinha conhecimento de que havia um mandado de prisão em aberto e encaminhou o ex-atleta para a delegacia na terça-feira (12).

Ele foi encaminhado para a Central de Polícia Judiciária, e em seguida, para a Cadeia Pública.

Até agosto do ano passado, o ex-atleta estava como auxiliar fixo da comissão técnica do Peixe.

Agora, faz parte do time de ídolos eternos do clube, grupo que também conta com outros ex-jogadores e que recebe um valor fixo mensal e outro por participação em eventos nos quais representam a equipe.

Leia também: The Town: 90,5% do público diz que volta ao festival em 2025


Fonte: TV Cultura – Foto: Ivan Storti/Santos FC

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SAP aponta aumento de 36% das apreensões de visitantes com drogas em presídios

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O número de visitantes impedidos de entrar nas unidades prisionais da Secretaria da Administração Penitenciária portando substância ilícitas aumentou 36% entre janeiro e julho de 2023, se comparado ao mesmo período do ano passado. Foram 589 pessoas barradas antes de ingressarem nos presídios. Dessas, apenas 3,5% eram do sexo masculino.

O secretário de Administração Penitenciária, Marcello Streifinger, explica que os números são resultados do reforço no aparato de segurança nas unidades prisionais para impedir a entrada de ilícitos. “Recentemente, trocamos todos os escâneres corporais dentro dos presídios. Estamos realizando a partir de hoje, 12, seminário cinotécnico para reforçar a capacitação para uso de cães nas unidades, inclusive para farejar drogas e celulares”, detalha o Secretário.

“Além disso, outra explicação é que as drogas sintéticas como k4, pelo fato de serem borrifadas em papel, aparentam ter maior facilidade para entrada, gerando uma falsa expectativa de que seria mais fácil burlar a segurança. Esse conjunto de fatores – reforço na revista e mais tentativas com novo tipo de droga – ajudam a explicar o aumento no número de apreensões” explica Streifinger.

Neste ano, houve um aumento de 636% na apreensão de drogas sintéticas, em comparação ao ano passado. Foram 383 apreensões de substâncias assemelhadas às drogas sintéticas entre janeiro e julho deste ano, contra 52 em 2022.

Já as substâncias assemelhadas à cocaína e maconha, o crescimento foi de 64% na comparação entre os períodos.

Leia também: Brasileiro foragido nos EUA: recompensa sobe para R$ 123 mil


Fonte: Governo de SP

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Santana de Parnaíba segue como a mais segura e com redução de indicadores criminais

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Conforme os últimos dados apresentados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo — SSP, Santana de Parnaíba segue como a mais segura da região metropolitana e ainda apresentou redução expressiva em alguns indicadores criminais.

Na comparação entre os meses de julho de 2022 e 2023, por exemplo, o município apresentou queda de 100% nos casos de tentativa de homicídio e homicídio doloso, diminuição de 75% nos casos de roubos de veículos e redução de 14,29% na incidência de roubo. Além disso, o município ainda se manteve com o indicador de estupro zerado, no período.

Vale lembrar, que nos últimos 10 anos o município realizou um maciço investimento na área de segurança com os treinamentos contínuos da guarda municipal, aquisição de armas e equipamentos, novas viaturas, implantação de iluminação de LED em todo o município, instalação das inspetorias operacionais em pontos estratégicos, entre outros investimentos que fazem com que a cidade se mantenha no posto de mais segura da região metropolitana desde 2014.

Leia também: Com possibilidade de filiação ao PL, Marta Suplicy é cotada para vice de Ricardo Nunes em SP


Fonte: SECOM – Santana de Parnaíba

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Deic prende novo integrante de quadrilha especializada em ataques a bancos em Osasco

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Policiais civis do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) prenderam nesta terça-feira (5) mais um integrante de uma quadrilha especializada em explodir agências bancárias, modalidade conhecida como “novo cangaço”. A prisão aconteceu em Osasco, na Grande São Paulo. O líder da quadrilha, um homem de 45 anos, já havia sido preso na última sexta-feira (1).

Policiais da 5ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Furtos e Roubos a Bancos cumpriram mandados de busca e apreensão em um imóvel no bairro Ayrosa e localizaram mais um envolvido no esquema.

O suspeito havia participado de ataques ocorridos entre julho e agosto a agências bancárias e caixas eletrônicos nos municípios de Atibaia, Santa Branca e São Francisco Xavier, interior de São Paulo. Com ele foi apreendido um celular, notas tingidas por tinta vermelha acionadas por sistema de segurança dos bancos, além de uma jaqueta camuflada e calça jeans usadas em um dos ataques.

Além dessas duas prisões – de ontem e a de sexta, um outro envolvido no esquema já havia sido preso por policiais da mesma delegacia. O homem era responsável pela logística do grupo, que estudava os locais dos ataques e fazia o transporte dos integrantes, das armas e explosivos.

Agora, as investigações prosseguem para concluir as apurações dos fatos e identificar demais participantes da quadrilha.

Leia também: Setembro Vermelho alerta para as doenças cardiovasculares


Fonte: Governo de SP – Foto: Deic

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Governo de SP encerra Operação Escudo, que resultou em 28 mortes

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O governo do estado de São Paulo anunciou nesta terça-feira (5) o encerramento da Operação Escudo da Polícia Militar (PM), que estava sendo realizada na Baixada Santista desde o final de julho, e que foi alvo de críticas em razão do alto índice de letalidade policial: a ação deixou 28 civis mortos. 

“Esperamos que novas operações não sejam necessárias, mas caso se façam necessárias, caso o Estado seja afrontado, em qualquer ponto, operações como a Escudo serão desencadeadas”, disse o secretário de Segurança Pública (SSP), Guilherme Derrite. De acordo com a SSP, foram presas 958 pessoas nos 40 dias de operação.

A operação Escudo foi uma reação da PM à morte, em 27 de julho, do soldado da Polícia Militar Patrick Bastos Reis, pertencente a Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), que foi baleado e morto no Guarujá. Segundo a SSP, ele foi atingido quando fazia patrulhamento em uma comunidade. A pasta informou hoje que a polícia conseguiu identificar e prender todos os envolvidos na morte do soldado Reis. 

Críticas

No início de agosto, moradores de bairros onde ocorreram as mortes decorrentes da Operação Escudo, na cidade do Guarujá, no litoral paulista, relataram que policiais executaram aleatoriamente pessoas identificadas como egressas do sistema prisional ou com passagem pela polícia.  

Os relatos foram colhidos por uma comissão formada por deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), representantes da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), da Defensoria Pública do Estado de São Paulo, da Ouvidoria de Polícia do Estado de São Paulo, e do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo.

O Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) divulgou na última sexta-feira (1º), a versão preliminar de um relatório sobre a Operação Escudo. O documento contém 11 relatos de violações de direitos humanos praticadas pelos agentes policiais e menciona episódios que vão de execuções a invasões ilegais de domicílio. 

Leia também: Furlan sanciona Lei que estabelece regras para divulgação de preços em postos de combustíveis em Barueri


Fonte: Agência Brasil – Foto: Polícia Civil de SP/Twitter

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Caso Isabella Nardoni: MPSP pede que Anna Carolina Jatobá volte à prisão

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Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) pediu à Justiça que Anna Carolina Jatobá – madrasta de Isabella Nardoni na época em que a criança foi assassinada e condenada pelo crime – retorne à prisão.

A solicitação se dá dois meses após a mulher obter a progressão de pena para o regime aberto. Segundo o MPSP, ela apresenta um comportamento “agressivo” e, por isso, deve voltar para o regime semiaberto.

Anna foi considerada culpada por homicídio triplamente qualificado junto com o pai de Isabella, Alexandre Nardoni. O homem segue preso.

O crime aconteceu em 2008. Na época, a menina tinha cinco anos de idade. Enquanto Nardoni, que jogou a garota pela janela do apartamento, recebeu uma pena de 30 anos de prisão, a até então madrasta de Isabella foi condenada inicialmente a 26 anos de reclusão.

Leia também: Veja o que abre e fecha no feriado prolongado de 7 de setembro em Barueri 


Fonte: TV Cultura – Foto: Redes Sociais

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