A GCM (Guarda Civil Municipal) intensificou os serviços nos últimos dias, tendo em vista que dois indivíduos tentaram furtar o Polo Industrial II.
Os profissionais relataram que esses indivíduos possivelmente podem ser os responsáveis por furtos recorrentes de cobre e outros materiais na região oeste.
Diante disso, o centro de operações irradiou o lugar mencionado, que, segundo uma denúncia anônima, os assaltantes o invadiram de modo furtivo e passaram a subtrair objetos nas dependências do Polo.
Imediatamente a viatura do setor VTR 41 se direcionou para realizar o atendimento e, em posse das informações e características, começaram uma operação para localizar os infratores.
Após realizarem a incursão e varredura nos prédios próximos, lograram êxito na localização dos dois indivíduos com materiais que tinham acabado de furtar, segundo declaração para trocar por crack.
Como conclusão, os objetos foram restituídos à vítima e os autores foram enquadrados no crime de furto qualificado, permanecendo presos.
Os Guardas Civis Municipais, por meio da Secretaria de Segurança Pública, seguem firmes na missão de levar segurança pública e, assim, proporcionar mais qualidade de vida e bem-estar a todos os munícipes.
Na noite de sábado (23), a Polícia Ambiental de Barueri prendeu e autuou os organizadores de um baile com soltura de balões de grande porte em um sítio na Estrada Lucinda de Jesus Silva, nas Quatro Encruzilhadas. A ação contou com o apoio das equipes da GCM (Guarda Civil) e da Fiscalização e Posturas da Prefeitura de Itapevi que lacrou o local.
Ao atender a uma denúncia anônima, os policiais encontraram cerca de 150 pessoas no local e avistaram um balão já no ar e outros dois sendo levantados, com apetrechos sendo montados pelos participantes, todos com utilização de fogo, botijões de gás e maçaricos.
Assim que perceberam a chegada dos policiais, os participantes tentaram fugir, mas foram impedidos pelas equipes do policiamento de área do 20º BPM/M, chamados para darem apoio à ocorrência.
Os policiais identificaram e conduziram à Delegacia de Itapevi as lideranças do evento ilegal, onde foi registrado o boletim de flagrante de soltura de balões de acordo com a Lei Federal nº 9605/98. A pena para este crime é de detenção de um a três anos, multa ou ambas as punições. A penalidade também é aplicada às pessoas que auxiliam no crime.
Na esfera administrativa, também foi elaborado auto de infração ambiental, por prática de soltura de balões que possam provocar incêndios nas florestas ou demais formas de vegetação, com agravante por ser durante à noite.
Além das detenções e autuações, foram apreendidos três balões completos, um veículo Iveco Daily, botijões de gás, maçaricos, rolos de corda sisal, oito quilos de vela, roupas personalizadas, entre outros.
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou Amarildo da Costa Oliveira, o Pelado; Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima por duplo homicídio qualificado por motivo fútil e ocultação dos corpos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, assassinados no Vale do Javari (AM), no início de junho deste ano.
A denúncia foi apresentada nessa quinta-feira (21) à Subseção Judiciária Federal de Tabatinga (AM), onde o processo tramita.
Segundo os cinco procuradores da República que cuidam do caso, Pelado e Lima confessaram ter participado do crime, enquanto o envolvimento de Oliveira foi caracterizado a partir dos depoimentos de testemunhas. Além disso, os procuradores anexaram à denúncia cópias de mensagens que os réus trocaram entre si.
De acordo com o MPF, já havia registro de desentendimentos anteriores entre o ex-servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai), Bruno Pereira, e Pelado, que é suspeito de envolvimento com a pesca ilegal na região. Os procuradores afirmam que Bruno e Dom foram emboscados e mortos depois que Bruno pediu a Dom que fotografasse o barco dos acusados, de forma a atestar a prática de pesca ilegal.
Ainda segundo o MPF, Bruno foi morto com três tiros – um deles pelas costas. Já Dom foi assassinado apenas por estar junto com Bruno no momento do crime
Entenda o caso
Bruno e Phillips foram emboscados e mortos no dia 5 de junho, quando viajavam, de barco, pela região do Vale do Javari. Localizada próxima à fronteira brasileira com o Peru e a Colômbia, a região abriga a Terra Indígena Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares (cada hectare corresponde, aproximadamente, a um campo de futebol oficial). A área também abriga o maior número de indígenas isolados ou de contato recente do mundo.
A dupla foi vista pela última vez enquanto se deslocava da comunidade São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), onde se reuniria com lideranças indígenas e de comunidades ribeirinhas. Seus corpos foram resgatados dez dias depois. Eles estavam enterrados em uma área de mata fechada, a cerca de 3 quilômetros da calha do Rio Itacoaí.
Colaborador do jornal britânico The Guardian, Dom se dedicava a cobertura jornalística ambiental – incluindo conflitos fundiários e a situação dos povos indígenas – e preparava um livro sobre a Amazônia.
Já Pereira ocupou a coordenação-geral de índios isolados e recém contatados da Funai, antes de se licenciar da fundação, sem vencimentos, e passar a trabalhar para a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). Por sua atuação em defesa das comunidades indígenas e da preservação do meio ambiente, recebeu diversas ameaças de morte.
Em 19 de junho, a PF informou que ao menos oito pessoas já estavam sendo investigadas por possível participação no duplo assassinato e na ocultação dos cadáveres. Entre elas, Pelado, Lima e Oliveira.
Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Redes Sociais
A Guarda Civil de Carapicuíba segue realizando ações de combate à criminalidade na cidade. E durante patrulhamento, na ação “Amanhecer Seguro”, a equipe se deparou com indivíduos em três motocicletas, uma sem placa e duas com placas cobertas. De imediato, iniciou-se um acompanhamento pela avenida Marginal do Ribeirão.
A perseguição foi até a rua Newton Macha Júnior, onde os ocupantes de uma das motocicletas caíram. De imediato foi efetuada a busca pessoal e encontrada uma carteira com documentos, cartão e dinheiro, porém os ocupantes não souberam informar a quem pertencia.
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Com isso, os indivíduos foram conduzidos ao 1º DP. No local, seis vítimas, que haviam sido roubadas na estrada do Pequiá, reconheceram os assaltantes, que em seguida ficaram presos. A carteira, documentos e dinheiro foram devolvidos.
A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (19) operação para reprimir crime organizado e tráfico internacional de drogas. Foram cumpridos 23 são mandados de prisão preventiva e 24 de busca e apreensão, na capital paulista, em Sorocaba, Guarulhos e Praia Grande. Ação cumpre também mandado em Portugal, em virtude de difusão vermelha transmitida pela Interpol, após representação da PF.
Como parte da Operação Bulk foi determinado o sequestro de todos os bens imóveis, de veículos e dos valores depositados em contas bancárias, além de aplicações financeiras em nome dos investigados. Os recursos que podem chegar a R$ 53 milhões.
A investigação teve início em 2021, quando foram apreendidos 887,5 quilos de cocaína em nove eventos: três em Guarulhos (SP), dois em Lisboa (Portugal), um em Frankfurt (Alemanha) e três em Amsterdã (Holanda).
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“A organização criminosa atuava cooptando funcionários e prestadores de serviços de aeródromo para que introduzissem carregamentos de cocaína no interior de aeronaves comerciais que realizavam voos regulares. Os voos partiam do Aeroporto Internacional de Guarulhos”, disse a PF.
Os investigados serão indiciados pelos crimes de tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico, cujas penas variam de 10 a 25 anos de reclusão.
O anestesista Giovanni Quintella Bezerra virou réu pelo crime de estupro de vulnerável contra uma mulher que acabara de ter o filho, no domingo passado (10), no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
A decisão é do juiz Luís Gustavo Vasques, da 2ª Vara Criminal de São João de Meriti, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), que recebeu, na sexta-feira (15), a denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) contra o médico.
2ª Vara Criminal de São João de Meriti, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) – Foto: Divulgação/TJRJ
Na denúncia, os promotores apontaram que “o crime foi cometido contra mulher grávida e com violação do dever inerente à profissão”. O MP pediu ainda que fosse decretado sigilo no processo, para preservar e resguardar a imagem da vítima.
O processo contra o anestesista começou com a gravação do crime feita pela equipe de enfermagem que participava do parto a partir de desconfianças do comportamento do médico. Com as imagens, os profissionais comunicaram o fato à chefia do hospital, que acionou a Polícia Civil. O anestesista, agora réu, foi preso em flagrante e conduzido à delegacia.
Segundo o magistrado, a denúncia oferecida pelo Ministério Público preenche os pressupostos legais para o seu recebimento. “A esse respeito, destaco que a denúncia contém a exposição dos fatos criminosos, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado, a classificação do crime e o rol de testemunhas”, escreveu.
Na denúncia os promotores destacaram que Giovanni Quintella Bezerra agiu de forma livre e consciente. “Com vontade de satisfazer a sua lascívia, praticou atos libidinosos diversos da conjunção carnal com a vítima, parturiente impossibilitada de oferecer resistência em razão da sedação anestésica ministrada”, apontaram.
Os promotores sustentaram ainda que o denunciado “abusou da relação de confiança que a vítima mantinha com ele, posto que, se valendo da condição de médico anestesista, aproveitou-se da autoridade/poder que exercia sobre ela, ao aplicar-lhe substância de efeito sedativo”.
De acordo com o TJRJ, o médico, que teve a prisão em flagrante convertida em preventiva pela juíza Rachel Assad na audiência de custódia realizada na última terça-feira (12), será citado para apresentar defesa no prazo de 10 dias.
Desde terça-feira Giovanni Quintella Bezerra está preso na Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, o Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio. Para o local são levados os custodiados com nível superior. Por medida de segurança, o anestesista está isolado em uma cela da galeria F da unidade. Ao chegar na unidade prisional, o médico foi hostilizado pelos outros presos com batidas nas grades das celas e xingamentos.
Por Cristina Indio Do Brasil/Agência Brasil – Foto: Fabiano Rocha/Ag. O Globo/Direitos Reservados
A Guarda Civil de Cotia foi acionada pelo Conselho Tutelar para uma averiguação de uma denúncia de maus-tratos a um bebê, na Vila Santa Catarina, em Caucaia do Alto. Durante a visita a casa, a GC encontrou uma grande quantidade de entorpecentes, além de balança de precisão, caderno de anotações e um estatuto de uma facção criminosa.
A Guarda prendeu o casal de adolescentes que guardavam na casa 720 pinos de cocaína, 208 pedras de crack, 30 gramas avulsas sem embalar, 407 papelotes de cocaína, 74 gramas de cocaína sem embalar e 660 buchas de maconha. A Guarda também encontrou 2 carregadores de HT, 3 rolos de plástico filme para embalar.
A Guarda Civil encontrou uma grande quantidade de entorpecentes, além de balança de precisão. – Foto: DIvulgação/SECOM-Cotia
O Conselho Tutelar constatou a veracidade da denúncia e por meio de Termo de Responsabilidade, a criança está sob os cuidados da avó materna. O caso foi registrado no 1º DP de Cotia, em Caucaia do Alto.
Nesta terça-feira (12), a Guarda Civil Municipal de Itapevi apreendeu, em Amador Bueno, 2.904 embalagens de drogas, avaliadas em cerca de R$ 30 mil, durante a Operação Saturação, cujo objetivo é combater o tráfico, furtos e roubos na cidade.
A ROMU (Ronda Ostensiva Municipal) foi acionada pela comunidade, com a denúncia de que possíveis usuários de drogas estariam entrando em uma edificação abandonada. A verificação foi realizada por uma viatura.
Foram encontrados no local 1.547 invólucros análogos de cocaína, 251 de maconha, 1.063 de crack e 43 de lança perfume. O material foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Itapevi.
GCMI
A Guarda Civil Municipal de Itapevi (GCM) é composta por 230 agentes em seu efetivo, 50 veículos (entre carros e motocicletas), 9 cães policiais, além de bases comunitárias fixas, nos bairros de Amador Bueno (Praça Paulo França) e Vila Dr. Cardoso (Rua André Cavanha) e móveis situadas na região central.
A GCM tem como objetivo principal atuar na proteção da população, patrulhamento urbano, desenvolvimento de ações de prevenção à violência e ao crime, ordenamento de tráfego, além de garantir o bem-estar e a ordem pública.
A Guarda efetua patrulhamento de rotina a pé, com uso de veículos e motocicletas. A corporação conta com unidades de Patrulha Preventiva, Ronda Escolar, Canil, Bike Patrulha, Patrulha de Trânsito, Patrulha Maria da Penha (em cooperação com a Delegacia da Mulher), Rondas Ostensivas com Motocicletas (ROM), Ronda Ostensiva Municipal (ROMU), Patrulha Bairro a Bairro, e Banda da GCM.
A sede administrativa da Guarda Municipal está localizada na Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana de Itapevi (Rodovia Engenheiro Renê Benedito da Silva, 890 – Vila Santa Rita) e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. O telefone para contato é 4141-0474. O serviço operacional do Canil, da ROM e ROMU funcionam 24 horas na Estrada do Itaqui, 81, no Refúgio dos Pinheiros. Em caso de emergência, a GCM pode ser acionada 24 horas por dia pelo telefone 199 e 153.
Cerca de 350 policiais federais e 28 policiais do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Rio Grande do Norte (BOPE-PM/RN) estão nas ruas do estado para desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. De acordo com a Superintendência da Polícia Federal do Rio Grande do Norte, o grupo atuava nos terminais portuários do Nordeste e Sudeste, principalmente, tendo como bases as regiões de Natal, no Rio Grande do Norte, Salvador na Bahia e em São Paulo, na Baixada Santista.
Os agentes que atuam na Operação Maritimum, deflagrada hoje (13) pela Polícia Federal estão cumprindo 46 mandados de prisão preventiva e 90 mandados de busca e apreensão. Todos foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Justiça Federal/RN nos estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará e Pará.
Segundo a PF as investigações, que começaram no fim de 2021, identificaram um grupo logístico responsável pelo transporte e armazenamento da droga oriunda da fronteira do Brasil com os países produtores. Na sequência os traficantes realizavam a “contaminação” de contêineres, com a colocação dos entorpecentes nas cargas de frutas e outras mercadorias que teriam como destino os portos da Europa.
Ao longo do inquérito policial houve apreensões de drogas nos Portos de Santos/SP, Salvador/BA, Natal/RN, Fortaleza/CE e Barcarena/PA, além da interceptação de cargas nos países europeus de destino como Bélgica, França e Países Baixos. Ao todo, no curso da investigação, foram apreendidas cerca de 8 toneladas de cocaína. Ainda nas investigações, a Polícia Federal identificou que três dos maiores traficantes em atividade no Brasil eram os destinatários dessa droga no exterior, um deles preso recentemente na Hungria.
De acordo com a PF, além dos integrantes do núcleo operacional da quadrilha, pessoas físicas e empresas foram usadas “para lavar o dinheiro do crime, ocultando e dissimulando a origem dos valores ilícitos com o objetivo de criar uma rede estruturada de tráfico internacional de drogas por intermédio da exportação de mercadorias. Nesse ponto, foi deferido o bloqueio do valor de R$ 169,6 milhões nas contas bancárias dos investigados”.
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Os presos estão sendo encaminhados para as sedes da Polícia Federal no Rio Grande do Norte, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Ceará e Pará, e responderão na medida das suas participações, entre outros crimes, integrar organização criminosa, tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, o nome da Operação Maritimum “é uma alusão ao modus operandi da organização criminosa que utilizava o transporte marítimo para exportar a cocaína aos portos europeus”.
A Polícia Federal (PF) cumpriu hoje (12) dois mandados de busca e apreensão em Paulínia e em Tatuí, no interior de São Paulo, como parte da segunda fase da Operação Lotter, que tem o objetivo de aprofundar as investigações sobre uma organização criminosa especializada no desvio de recursos do auxílio emergencial.
A primeira fase da operação foi deflagrada em 2021, com o cumprimento de oito mandados de busca e apreensão em Paulínia e Sumaré, e um mandado de prisão temporária em Paulínia. A partir da análise desse material a PF concluiu que os atuais investigados também participavam do esquema.
De acordo com a PF, o grupo invadiu a conta dos beneficiários usando programas de computador. Em seguida era feita a transferência do dinheiro para contas dos criminosos, por meio do pagamento de boletos gerados em sites de sistema de pagamentos ou por meio de transações eletrônicas.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de furto mediante fraude, estelionato, falsidade ideológica e formação de organização criminosa. Somadas, as penas podem chegar a quase 30 anos de prisão.