Ex-ministro da Educação passará por audiência de custódia em SP

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A Justiça Federal informou hoje (22) que o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro não será mais transferido para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília como estava previsto. Ribeiro foi preso hoje (22) por determinação juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal do Distrito Federal. Questões logísticas impediram a transferência.

Agora, o ex-ministro participará da audiência de custódia, prevista para amanhã (23), às 14h, por meio de videoconferência, que será realizada na Superintendência da PF em São Paulo.

Os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, que também foram presos, também vão passar pela audiência de custódia. Moura está no Pará e falará por videoconferência. O depoimento de Santos será presencial, em Brasília.

Ribeiro mora em Santos e foi um dos alvos da Operação Acesso Pago, que investiga o suposto “tráfico de influência e corrupção para a liberação de recursos públicos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)”, vinculado ao Ministério da Educação (MEC).

Mais cedo, a defesa do ex-ministro divulgou uma nota em que diz que “inexiste razão para a prisão preventiva editada” e que a “custódia é injusta, desmotivada e indiscutivelmente desnecessária”.

O advogado Daniel Bialski informou em nota que pretende entrar com um pedido de habeas corpus “visando o reconhecimento da coação ilegal imposta, especialmente porque os fatos são pretéritos e sem contemporaneidade”.

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Por Agência Brasil – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag. Brasil

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Polícia Rodoviária Federal resgata mais de 500 aves silvestres

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Uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) resultou hoje (22) na apreensão de mais de 500 pássaros silvestres em dois municípios no sul fluminense, localizados ao longo da BR-040.

As aves foram apreendidas nos municípios de Comendador Levy Gasparian e Areal. Ao todo, foram presas seis pessoas, acusadas de tráfico de animais silvestres.

Todas as aves descobertas em posse dos criminosos pertencem à ordem passeriforme e são conhecidas por sua capacidade natural para cantar. Há mais de 6 mil espécies catalogadas. De acordo com a PRF, este é o motivo pelo qual são visadas por criminosos.

Foram resgatadas 11 espécies diferentes de pássaros, entre as quais estão: coleiro, canário-da-terra, tico-tico, tico-tico-rei, azulão, corrupião, sabiá-coleira, pássaro-preto, trinca-ferro, galo-de-campina e bico-de-veludo.

Após o resgate, as aves foram levadas para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), onde ficarão sob cuidados e posteriormente serão devolvidas à natureza.

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Por Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Arquivo/Divulgação/Polícia Rodoviária Federal

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PF prende importador que usava Correios para trazer armas

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Uma operação da Polícia Federal (PF) resultou na prisão de um homem que importava peças de armas de fogo via postal. O criminoso foi capturado hoje (20) com a ajuda da Receita Federal e dos Correios, que era utilizado para a compra do material.

Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal, na cidade de Itaguaí e no bairro carioca de Bonsucesso. A investigação identificou a atuação em território nacional de um grande responsável por importação de armas de fogo. Os indícios apontam que o acusado fornecia armamentos para milícias e o tráfico de drogas. Ele chegava a negociar armamentos abertamente em grupos de aplicativos de mensagem.

Foram encontrados quatro pacotes postais oriundos da China contendo peças de fuzil. Também havia acessórios que permitem transformar uma pistola em submetralhadora, conhecido como kit Roni, e diversas outras peças de arma de fogo.

A identificação nos pacotes não correspondiam ao conteúdo, tratando-se de declaração falsa e inidônea, prestada com a finalidade de enganar as autoridades pela fiscalização e controle aduaneiro. O importador não tinha autorização legal para promover a entrada do produto controlado no país nem para adquirir arma de fogo.

Ele foi preso em flagrante pelo crime de tráfico internacional de arma de fogo e encaminhado à Superintendência Regional da Polícia Federal.


Por Vladimir Platonow – Repórter da Agência Brasil – Foto: Divulgação/Polícia Federal

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Trabalho integrado das Polícias detém 21 pessoas e recupera 170 celulares na Parada do Orgulho LGBT+

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O trabalho integrado das forças de segurança resultou na prisão de 21 pessoas pelos crimes de furto, roubo, receptação, lesão corporal, resistência e desobediência e na recuperação de 170 celulares na 26ª edição da Parada do Orgulho LGBTQIA+ de São Paulo, que aconteceu neste domingo (19/6), na Avenida Paulista. 

Clique aqui e saiba mais!

O policiamento do evento foi reforçado com mais 2 mil policiais militares e contou com o apoio de 254 viaturas, que foram distribuídas por locais de grande concentração próximos ao evento, como as ruas da Consolação e na Praça Roosevelt, onde aconteceu a dispersão dos participantes. 

A Policia Civil de São Paulo, por meio da 1ª Delegacia Seccional de Polícia (Centro) e de suas unidades especializadas, também participou do evento. Os policiais realizaram neste domingo a Operação Dionísio, com o objetivo de reprimir crimes contra o patrimônio, especialmente de furtos, de roubos e de delitos de intolerância.

Os presos e os celulares foram encaminhados às delegacias da área. As vítimas que tiveram celulares roubados ou furtados podem procurar a 3ª Distrito Policial, localizada na Rua Aurora nº 327, portando documento de identificação e documento que comprove a posse do aparelho.

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Fonte/foto: Divulgação/Sec. Segurança Pública de São Paulo

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PF tem mais 5 suspeitos de participação na morte Dom e Bruno Pereira

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A Polícia Federal divulgou neste domingo (19) que identificou oito pessoas envolvidas na morte do  indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, sendo que três estão presos e cinco foram identificados por terem participado da ocultação dos cadáveres. Os presos são Amarildo da Costa Pereira, conhecido como Pelado, , Jefferson da Silva Lima e Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos. Até o momento, apenas Amarildo confessou o crime.

Segundo a PF, as investigações continuam para esclarecer todas as circunstâncias, os motivos e os envolvidos no caso.

Nesse sábado, a polícia divulgou que concluiu a análise da causa da morte de Bruno Pereira e de Dom Phillips. Bruno Pereira foi morto com dois tiros na região abdominal e torácica e um na cabeça. Dom Phillips levou um tiro no abdômen/tórax. A munição usada no assassinato foi típica de caça.

A munição de caça utilizada no crime dispara projéteis múltiplos, chamados de balins. Assim, um único tiro pode causar uma série de perfurações provocadas por pequenas esferas de chumbo. Nos últimos dias, a PF confirmou a identidade de Phillips e Pereira nos restos mortais enviados a Brasília para a perícia.

Os corpos foram encontrados após a confissão do pescador Amarildo da Costa Pereira.

Dom Phillips, que era colaborador do jornal britânico The Guardian, e Bruno Pereira, servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), foram vistos pela última no dia 5 de junho, na região da reserva indígena do Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte, no Amazonas, quando sumiram sem deixar vestígios.


Por Agência Brasil – Foto: Divulgação/Superintendência da Polícia Federal do Amazonas

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Operação Sufoco captura R$ 45 milhões do crime organizado

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Ação recuperou bens obtidos em esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas

Na quinta-feira (16), 44º dia de atividade da Operação Sufoco, a Polícia Civil foi responsável pela captura de R$ 45 milhões em bens do crime organizado. Já a Polícia Militar fez apreensão de drogas no interior do Estado.

 O Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc) deflagrou a 2ª fase da operação “Ataraxia”, no âmbito da operação Sufoco. As atividades em campo tiveram a finalidade de recuperar R$ 45 milhões em bens obtidos por meio do tráfico de drogas e contabilizados por integrantes de uma facção em esquema de lavagem de dinheiro. 

 Já a Polícia Rodoviária prendeu uma mulher, de 34 anos, que transportavam 19,37kg em duas bolsas. O flagrante ocorreu em Presidente Venceslau, no interior do Estado. A mulher estava em um ônibus de viagem que saiu de Ponta Porã e tinha a Capital paulista como destino.

Prisões e apreensões

A Operação Sufoco já deteve mais de 5 mil pessoas e vistoriou cerca de 330,9 mil veículos, sendo 113,4 mil motocicletas. Foram apreendidos 12,9 mil veículos, sendo 5,2 mil motos, e recuperados um total de 716 veículos que haviam sido roubados ou furtados.

Até o momento, foram apreendidas, cerca de 32,3 toneladas de drogas e 268 armas. Também foram recolhidos simulacros de armas, cartões bancários, máquinas de cartão, celulares e carcaças de celulares, veículos de alto valor, itens de informática, R$ 126 mil em espécie, dinheiro estrangeiro, entre outros objetos.

A operação Sufoco

A Operação Sufoco foi iniciada no dia 4 de maio para combater os crimes patrimoniais, com destaque para os roubos e delitos cometidos por falsos entregadores de delivery, e a criminalidade em geral, na cidade de São Paulo, se estendendo para a região metropolitana e interior. A ação começou no mesmo dia em que foi anunciado um aumento na quantidade de policiais nas ruas da Capital, dobrando o efetivo operacional por meio de atividades extras.


Por Denis Bonelli/SSP-SP – Foto: Divulgação/Sec. Segurança Pública SP

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PF prende 3º suspeito das mortes de Bruno Pereira e Dom Phillips

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A Polícia Federal informou na manhã deste sábado (18) que Jefferson da Silva Lima, conhecido como “Pelado da Dinha”, se entregou na Delegacia de Polícia de Atalaia do Norte, região do Vale do Javari, oeste do Amazonas. Ele é o terceiro suspeito de envolvimento nos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips.

Lima tinha um mandado de prisão expedido pela Justiça do Amazonas e estava foragido. Agora, ele será interrogado pelos investigadores e, em seguida, encaminhado para audiência de custódia. Além dele, estão presos por envolvimento na morte e na ocultação dos corpos os pescadores Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos, de 41 anos, e Amarildo da Costa Pereira, o Pelado, também de 41 anos. Até o momento, apenas Amarildo confessou o crime.

Ontem (17), peritos confirmaram que parte dos restos mortais que encontrados na Amazônia são do jornalista do inglês Dom Phillips. O material foi identificado por técnicos do Instituto Nacional de Criminalística, em Brasília, por meio de exame da arcada dentária.

A PF também informou que o trabalho de perícia continua para a identificação dos remanescentes humanos que pertenceriam ao indigenista Bruno Araújo Pereira.

“A confirmação foi feita com base no exame de odontologia legal combinado com a antropologia forense. Encontram-se em curso os trabalhos para completa identificação dos remanescentes, para a compreensão das causas das mortes, assim como para indicação da dinâmica do crime e ocultação dos corpos”, informou a PF.

Assassinatos
Dom Phillips, que era colaborador do jornal britânico The Guardian, e Bruno Pereira, servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), foram vistos pela última no dia 5 de junho, na região da reserva indígena do Vale do Javari, a segunda maior do país, com mais de 8,5 milhões de hectares. Eles se deslocavam da comunidade ribeirinha de São Rafael para a cidade de Atalaia do Norte (AM), quando sumiram sem deixar vestígios.

O indigenista denunciou que estaria sofrendo ameaças na região, informação confirmada pela PF, que abriu procedimento investigativo sobre a denúncia. Bruno Pereira estava atuando como colaborador da União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja) – entidade mantida pelos próprios indígenas da região. Entre as suas missões, estava a de impedir a caça e a pesca ilegal na reserva, bem como outras práticas criminosas. A Terra Indígena do Vale do Javari concentra o maior número de índios isolados ou de recente contato do planeta e qualquer aproximação com não índios pode desencadear um processo de extermínio desses povos, seja pela disseminação de doenças ou enfrentamento direto.

Segundo os autores do crime, a motivação do assassinato de Bruno e Dom teria sido justamente a atuação deles na denúncia de acesso e exploração ilegal da reserva. A PF chegou a dizer, nesta sexta-feira (17), que não haveria mandantes nem participação de organizações criminosas. A conclusão, no entanto, foi rechaçada pela Unijava, que, em nota, informou terem sido repassados dados sobre organizações criminosas que estariam atuando na região.


Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Polícia de SP apresenta veículo de luxo e aeronaves apreendidos de traficantes

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O governador Rodrigo Garcia apresentou na quarta-feira (15) veículos apreendidos em operações de combate ao tráfico de drogas e que foram incorporados à frota policial paulista.

Um automóvel de luxo Mercedes-Benz GLE 400 já está à disposição do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos), além de um helicóptero apreendido com o traficante André do Rap em 2019, um helicóptero Esquilo AS350 B2 e um avião Cessna Caravan.

Mercedes-Benz GLE 400 já está à disposição do Denarc – Foto: Divulgação/Portal do Governo SP

“É um dia muito especial. Simbolicamente, a gente mostra que o crime não compensa em São Paulo com a captura de bens de traficantes. Isso é muito pedagógico para a população”, declarou Rodrigo. “O Estado democrático precisa agir no combate ao crime e na repressão, mas também na prevenção”, acrescentou.

Em decisões recentes, a Justiça autorizou o Governo do Estado a usar os dois helicópteros, o avião Cessna e o automóvel de luxo confiscados de criminosos.

As aeronaves que eram usadas por traficantes agora dão apoio a operações de combate às drogas e ao crime organizado, além de transporte de órgãos para transplante. Juntas, as três aeronaves já somam mais de 20 horas de voo em operações policiais.

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Fonte/foto: Divulgação/Portal do Governo SP

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Deic investiga morte de ex-presidente de empresa de transportes e descobre lavagem de dinheiro

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Policiais civis da 2ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Crimes Patrimoniais de Intervenção Estratégica do DEIC deflagram, na manhã desta quinta-feira (09/06), a Operação Proditor, que resultou na prisão de dois envolvidos no homicídio do ex-presidente de uma empresa de transporte coletivo, em março de 2020. A ação, que também investiga possível relação da empresa e de um vereador da capital paulista com o crime organizado, aconteceu nas cidades de São Paulo e de Mogi das Cruzes. 

A operação teve início após as investigações apontarem que a empresa de transporte era usada em um esquema de lavagem de dinheiro de uma de uma organização criminosa, por meio de “laranjas”. Ainda foi apurado que a vítima teria sido morta por não estar realizando os repasses dos valores aos criminosos.  

Durante a investigação do assassinato, os policiais perceberam “que esse homicídio tinha relação com o crime organizado, por isso, além do inquérito do homicídio, foi instaurado outro de organização criminosa”, relatou o diretor do DEIC, Fábio Pinheiro Lopes.

Um documento encontrado após o homicídio com a relação dos ônibus da empresa foi fundamental para a elucidação do caso. “Nesta relação, havia a quantidade de ônibus pertencentes à empresa, bem como o nome dos proprietários em que eles estavam registrados e, ao lado, quem eram, na verdade, seus verdadeiros donos, inclusive vários deles com passagens por diversos delitos”, relatou o delegado. 

O crime

No dia do crime, o então presidente da empresa de transportes foi levado por um dos homens a uma padaria, sendo executado por outro homem no estacionamento. O autor dos disparos, ainda de acordo com as investigações, teria assumido posteriormente o cargo de diretor de operações da empresa. Ele já tinha passagem pela polícia por roubo, receptação, tentativa de homicídio e lesão corporal. 

A dupla teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Além dos mandados de prisão, os policiais ainda cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos presos, à empresa e aos outros investigados. Durante a operação, 18 ônibus que pertenciam aos envolvidos foram apreendidos.


Por Marcia Fortes/SSP-SP – Foto: Arquivo/Polícia Civil SP

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Deic prende comerciante por receptação de equipamentos avaliados em R$ 28 mil

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A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), prendeu um comerciante por receptação qualificada após encontrar equipamentos de uma operadora de telecomunicação, avaliados em R$ 28 mil e produtos de furto, em um ferro-velho. A ação ocorreu nesta terça-feira (27), em Guaianazes, na zona leste de São Paulo.

Clique aqui e saiba mais!

O flagrante foi realizado por integrantes da 3ª Delegacia do Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio – Disccpat durante a operação Sinal Verde, uma ação conjunta que envolve a Prefeitura Municipal de São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e concessionárias de serviços públicos.

As apurações levaram os agentes até um comércio de sucata instalado na Rua Luis Mateus, onde foram encontrados 127 ramais tap e seis amplificadores de ramais RF pertencentes a uma concessionária. O representante da empresa explicou que tais objetos não são descartados e nem colocados à venda sem um procedimento licitatório, principalmente nas condições em que foram localizados.

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Por Deic/SSP-SP – Foto: Divulgação/Polícia Civil

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