Venezuelano é morto em discussão por dívida de aluguel em Mauá

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Um venezuelano de 21 anos foi assassinado em Mauá, na Grande São Paulo, por uma dívida de aluguel de R$ 100. Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, o proprietário do apartamento onde Marcelo González morava atirou nele em uma briga na quinta-feira da semana passada (3).

Ainda de acordo com as informações do boletim de ocorrência, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou a morte no local. O dono do imóvel, um homem de 41 anos fugiu, porém, acabou sendo preso na última terça-feira (8). O caso está sob investigação do 1º Distrito Policial de Mauá.

Xenofobia e racismo

A Secretaria Municipal de Direitos Humanos de São Paulo emitiu ontem (10) uma nota de pesar pelo assassinato do jovem venezuelano, que vivia junto com seus quatro filhos, esposa, irmão, sogra e avó da esposa.

Para a pasta se trata de mais um caso de intolerância contra imigrantes. “Mais um caso que estarrece as comunidades imigrantes em todo o território e que, somado ao do migrante Moïse Mugenyi Kabagambe, assassinado no último dia 24/01/2022 no Rio de Janeiro, evidência a violência sofrida pelas comunidades imigrantes, por meio da xenofobia, racismo, precarização do acesso à direitos e outras formas de violência, chegando na sua forma mais cruel, o silenciamento de vidas migrantes”, diz a nota.

A Base Warmis, grupo de mulheres voluntárias que atua no combate à violência e discriminação, cobrou justiça para o caso. “Exigimos justiça para o Marcelo e para todas as pessoas migrantes e refugiadas que perdem a vida nesse país por causa da intolerância e a falta de respeito à diversidade”, disse a organização pelas redes sociais.

Caso Moïse

No último dia 24, o imigrante congolês Moïse Mugenyi Kabagambe foi amarrado e espancado até a morte por funcionários de um quiosque na Barra da Tijuca, na orla do Rio de Janeiro.

Parentes de Moïse disseram que ele tinha ido ao local cobrar uma dívida pelo trabalho que tinha realizado para o quiosque. Em depoimentos, os agressores declararam que o congolês havia iniciado uma briga dentro do estabelecimento.

Três homens foram presos acusados de participar das agressões que causaram a morte do jovem.


Fonte/texto: Agência Brasil/Daniel Mello – Imagem: Freepik

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GCM Barueri prende suspeitos de tráfico e faz grande apreensão de drogas

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A Guarda Municipal de Barueri, fez na última terça-feira (dia 25) uma expressiva apreensão de drogas e prendeu três suspeitos de tráfico em uma residência no Jardim Belval.

Na operação, os guardas municipais encontraram na casa uma grande quantidade de material para produção e comercialização das drogas, como balança de precisão, pinos e saquinhos para embalar os produtos. Além disso, cerca de 6,8 quilos do que aparenta ser maconha, assim como 4,7 quilos de pó branco semelhante a cocaína e 1,3 quilo de pedras de crack foram apreendidos e encaminhados para perícia.

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Imagem: Foto/Divulgação/SECOM – Barueri

A prisão dos suspeitos contou com a participação de equipes do GTM (Grupo Tático de Motos) e da ROMU (Ronda Ostensiva Municipal). O caso foi registrado na Delegacia Central de Barueri. 


Fonte/texto/foto: SECOM Barueri

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Vídeo – Vereador de Embu das Artes é preso após confusão em piscina no RJ

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O vereador Renato Oliveira (MDB), presidente da Câmara Municipal de Embu das Artes, no interior de São Paulo, foi preso neste domingo (23) depois de uma grande confusão na piscina de um condomínio em Curicica, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (RJ).

De acordo com testemunhas, o vereador ofendeu moradores e um funcionário com frases racistas.

Um policial militar teve que entrar na piscina para prender o parlamentar, que resistiu por um bom tempo.

Renato Oliveira foi conduzido pela Polícia Militar ao 32 DP (Taquara), onde foi autuado por injúria, preconceito e resistência à prisão.

Assista o vídeo:

Vídeo – Reprodução/Redes Sociais

Texto: Edson Mesquita Jr – Imagem Capa: Foto/Reprodução – *Com informações G1.globo.com

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Monitoramento eletrônico ajudou GCM Barueri a prender ladrões de carreta

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Nesta quarta-feira (19), foram detidos integrantes de uma quadrilha de roubo de carretas pela Guarda Civil Municipal de Barueri (GCMB), a ação imediata foi realizada graças ao sistema de monitoramento coordenado pela Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana de Barueri (SSMU).

Depois que a Central de Comunicação da GCM (Cecom) identificou um VW/Fox com placa do Rio de Janeiro (RJ) trafegando pela avenida Humberto Gianella, no Jardim Belval, acionou a Equipe de Inteligência, que o abordou na Rodovia Castello Branco, juntamente com o setorial da 3ª Cia. da Polícia Militar.

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Imagem: Divulgação/SECOM – Barueri

Durante a abordagem foi localizado em poder dos ocupantes do veículo uma pistola calibre 765, com numeração suprimida, duas munições intactas e um aparelho bloqueador de sinal de rastreamento. Também estavam com eles coletes de agentes de trânsito que eram usados como disfarce para auxiliarem nos roubos.

O VW/Fox chamou a atenção da GCM porque seus dados já haviam sido registrados no sistema de vigilância devido à suspeita de envolvimento em um roubo a carreta no último dia 12.

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Imagem: Divulgação/SECOM – Barueri

À GCM e à PM, uma das pessoas detidas confessou que havia feito um roubo de uma carreta abandonada na avenida Gupê, também no Jardim Belval, no dia anterior, e que estava procurando outras carretas para o mesmo fim.

As pessoas presas foram encaminhadas à Delegacia Central de Polícia de Barueri.

Videomonitoramento

O circuito de videomonitoramento da Guarda de Barueri conta com mais de 260 câmeras de vigilância funcionando 24 horas por dia. Também está integrada a esse sistema um micro-ônibus que possui sete câmeras e atua como base móvel de monitoramento nos bairros e em operações especiais.


Fonte/texto: SECOM – Barueri – Imagens: Divulgação/SECOM – Barueri

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PF prende homem com material de pornografia infantil em SP

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A Polícia Federal (PF) prendeu ontem (18), em flagrante material pornográfico de um homem com 47 anos que morava sozinho. A prisão foi feita durante o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão, nas cidades de São Paulo, Santo André e Santa Isabel, dentro da Operação Candyman, visando o combate de crimes relativos à pornografia infantil.

Durante a operação foram apreendidos equipamentos de informática e telefonia. Com o investigado foram encontrados arquivos com fotos e vídeos que caracterizam cenas pornográficas envolvendo abusos de crianças e adolescentes. O homem foi liberado depois de pagar fiança, já que o crime de posse de pornografia infantil possui pena menor que quatro anos.

De acordo com as informações da PF, os equipamentos apreendidos foram enviados para perícia técnica para aprofundamento das investigações. “Após a devida análise, se houver confirmação de que houve divulgação do conteúdo pornográfico na internet, o investigado poderá responder por crime de divulgação de pornografia infantojuvenil, cuja pena é de até seis anos de reclusão”, disse a PF.


Fonte/texto: Agência Brasil – Flávia Albuquerque – Imagem: Rawpixel

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Plataformas SOS Mulher e DDM Online apoiam mulheres vítimas de violência

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Com intuito de prevenir e erradicar qualquer tipo de agressão contra a mulher, o Governo de São Paulo tem desenvolvido diversas iniciativas para proteger e amparar o público feminino.

Uma das ações criadas para combater a violência contra a mulher, por exemplo, foi o SOS Mulher. Desenvolvida pela Prodesp – a empresa de Tecnologia do Estado – e administrada pela Secretaria da Justiça e Cidadania, a plataforma (www.sosmulher.sp.gov.br) tem como principal objetivo apoiar mulheres em situação de vulnerabilidade, com conteúdos sobre segurança, saúde e independência financeira.

No site SOS Mulher, há orientações para que as cidadãs saibam reconhecer, evitar e combater as diversas formas de violência previstas na Lei Maria da Penha – física, psicológica, sexual, patrimonial e moral. Com vídeos informativos de aproximadamente um minuto, que podem ser compartilhados nas redes sociais e aplicativos de mensagens, especialistas estimulam o empoderamento feminino. Delegadas, promotoras, juízas, médicas, psicólogas e economistas, entre outras profissionais, participam da criação de conteúdo de forma voluntária.

“Na pandemia, muitas vítimas de violência doméstica tiveram de ficar isoladas com o agressor, o que infelizmente pode ter intensificado a rotina de hostilidade. Com o uso da tecnologia, buscamos levar apoio a essas mulheres que estão em relacionamentos abusivos, por meio de conteúdos de orientação”, afirma Izabel Monteiro, Diretora Administrativo-Financeira da Prodesp.

Desde o seu lançamento em 2019, a plataforma SOS Mulher já teve quase 50 mil acessos e conta com 47 vídeos disponíveis, com a participação de 17 especialistas. Somente de janeiro a novembro deste ano, a ferramenta foi acessada por cerca de 20 mil pessoas.

Além de informações com os serviços voltados ao público feminino, o portal também traz um link para acessar a legislação, informações atualizadas sobre novas medidas de proteção e um fale conosco que tem sido um importante canal de diálogo com a comunidade. Desenvolvido pela Polícia Militar, o App SOS Mulher é um serviço exclusivo para vítimas com Medida Protetiva.

O App permite aos usuários cadastrados pedirem ajuda sempre que estiverem em perigo, por meio do acionamento de um botão localizado na própria ferramenta por apenas cinco segundos. Uma ocorrência de risco será gerada automaticamente pelos Centros de Operações da Polícia Militar (Copom) do Estado, que terá prioridade de atendimento pela Polícia Militar.

De acordo com a Coordenadora de Políticas para a Mulher, Edna Martins, “a plataforma SOS Mulher vai se constituindo num portal de informações para todas as mulheres paulistas, com aprimoramentos permanentes vamos melhorando a qualidade da interação por meio da tecnologia”, disse.

Outra ferramenta importante para proteger as mulheres vítimas de violência é a DDM Online, dentro da plataforma da Delegacia Eletrônica (www.delegaciaeletronica.policiacivil.sp.gov.br), da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, na qual é possível registrar ocorrências a partir de qualquer dispositivo conectado à internet sem sair de casa. Além de registrar o boletim online, as vítimas também podem solicitar medidas protetivas.

“A DDM Online é uma iniciativa pioneira da Polícia Civil de São Paulo para combater todos os tipos de violência contra a mulher e no ambiente familiar. Mais do que um atendimento rápido, a ferramenta garante às vítimas meios de denunciar, enviar provas e pedir medidas protetivas contra os agressores de forma online. É como se cada mulher tivesse uma delegacia na palma de sua mão”, afirmou a coordenadora das DDMs no Estado, delegada Jamila Ferrari.


Fonte/Texto: Portal Governo SP
Imagem: Rawpixel

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Justiça condena filhos de ex-deputada Flordelis por morte de pastor

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O Tribunal do Júri de Niterói (RJ) condenou dois filhos da ex-deputada federal Flordelis pelo assassinato do pastor Anderson do Carmo. Flávio dos Santos Rodrigues, acusado de ter efetuado os disparos contra a vítima, foi sentenciado a 33 anos, dois meses e 20 dias de prisão em regime inicialmente fechado.

Ele foi condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, porte ilegal de arma de fogo, uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa armada.

Já Lucas Cezar dos Santos de Souza, acusado de ter sido o responsável por adquirir a arma do assassinato, foi condenado a sete anos e seis meses de prisão em regime inicialmente fechado, por homicídio triplamente qualificado.

 A deputada federal,Flordelis, fala sobre a morte de seu marido, o pastor Anderson do Carmo.
A ex-deputada federal Flordelis   (Arquivo – Fernando Frazão/Agência Brasil)

Lucas, em seu depoimento, que durou 35 minutos, alegou que não sabia que a arma que ele ajudou a comprar seria para matar o pastor Anderson. E que, quando foi sondado por parentes para cometer o assassinato, se negou todas as vezes em executar o crime.

Silêncio

Flávio, quando foi interrogado, preferiu permanecer em silêncio, dispensando a chance de falar à juíza e aos jurados.

O julgamento, presidido pela juíza Nearis dos Santos de Carvalho Arce, titular da 3ª Vara Criminal de Niterói, durou mais de 15 horas e só terminou às 5h30 da madrugada de hoje (24). Outros oito réus ainda serão julgados por envolvimento no crime, ocorrido em junho de 2019, entre eles Flordelis, que era esposa da vítima.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Vitor Abdala e Vladimir Platonow
Imagem: Tomaz Silva/AB

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Vereador Denis Lucas é assassinado em Itapevi

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Na noite desta quarta-feira (17), por volta das 22h00, na cidade de Itapevi, grande São Paulo, foi assassinado o vereador Denis Lucas (Republicanos), de 47 anos.

Segundo a polícia civil, o vereador foi assassinado na garagem de sua casa, situada na avenida Brasil, Jardim da Rainha. Ele tinha acabado de voltar de um culto da Igreja, abriu o portão da casa e estacionou seu Ford EcoSport. Quando se preparava para fechar o portão, foi morto a tiros que atingiram sua cabeça. De acordo com a polícia, o vereador estava sozinho no carro e nada foi levado, não há pistas que indiquem a motivação do crime.

Até o momento ninguém foi preso, no entanto, a polícia descarta a hipótese de latrocínio (roubo seguido de morte), devido o celular da vítima ainda estar dentro do seu veículo na chegada dos policiais.

Nota da Câmara Municipal de Itapevi

LUTO. É com imenso pesar que a Câmara Municipal de Itapevi comunica o falecimento do vereador Denis Lucas de Oliveira (Republicanos), aos 47 anos, brutalmente assassinado na noite desta quarta-feira, dia 17 de novembro. Denis foi conselheiro tutelar em Itapevi e estava no segundo mandato de Vereador, cuja atuação parlamentar foi marcada pela defesa da vida e promoção de políticas públicas em especial para pessoas em situação de vulnerabilidade. O velório acontecerá nesta quinta-feira (18/11), a partir das 12 horas, na Câmara Municipal de Itapevi. Todos os vereadores e vereadoras, servidores públicos e a população itapeviense expressam solidariedade aos familiares e amigos.
Descanse em Paz!

Rafael Alan de Moraes Romeiro – Professor Rafael
Presidente da Câmara de Itapevi

Trajetória na vida pública

Denis Lucas de Oliveira, nascido em 1974, era casado e pai de uma filha. Trabalhou por cinco anos como Conselheiro Tutelar. Foi eleito para seu primeiro mandato como vereador em 2016 e reeleito em 2020. Na Câmara Municipal de Itapevi, era membro das Comissões de Finanças e Orçamento e de Fiscalização e Controle.


Texto: Edson Mesquita Jr.
Imagem: Câmara Municipal de Itapevi
*Com informações G1

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Ex-vereador Jairinho vira réu por crime de estrupo de ex-namorada

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O ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, virou réu pelos crimes de estupro, lesões corporais e violência doméstica contra uma ex-namorada. A denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) no dia 20 de julho foi aceita pelo 3º Juizado de Violência Doméstica, de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

De acordo com a denúncia, o ex-vereador é denunciado pelos crimes de estupro, lesão leve, lesão grave, vias de fato e lesão na modalidade de dano à saúde emocional cometidos contra uma ex-namorada durante o período em que se relacionavam, entre os anos de 2014 e 2020.

“Os fatos tiveram como pressuposto motivação de gênero ou situação de vulnerabilidade decorrente da subjugação ou submissão feminina ocorrida dentro de uma relação íntima, ocasionando violência doméstica consubstanciada em opressão contra a mulher”.   

Segundo o documento, em outubro de 2015, Jairo drogou a vítima e praticou ato libidinoso, sem seu consentimento. Em dezembro de 2016, o denunciado enfurecido por estar sendo ignorado, cometeu ofensas verbais e agressões físicas com chutes, tendo atingido sua então namorada no pé, o que levou à fratura. 

Em 2020, durante um fim de semana de lazer em Mangaratiba, após se irritar com o fato de a vítima não lhe permitir livre acesso a seu celular pessoal, Jairo agrediu a ex-namorada, utilizando-se de golpe popularmente conhecido como “mata leão”, arrastando-a para fora de casa a fim de não chamar atenção e, no jardim, praticou as agressões.

Ainda de acordo com a denúncia, entre novembro de 2014 e outubro de 2020, Dr. Jairinho ameaçou a vítima, promoveu ofensas morais, perseguição e invasão de domicílio em várias oportunidades, “com o firme propósito de promover desequilíbrio emocional da vítima”.

Na ação penal, a Promotoria de Justiça chama a atenção para o fato do ex-vereador Jairinho ostentar histórico de ofensas e agressões, “demostrando não se intimidar com os sucessivos registros de ocorrência policial, apontando ser um autor contumaz especialmente em crimes contra a mulher.

Histórico

O ex-vereador está preso desde o dia 8 de abril acusado de homicídio triplamente do menino Henry Borel, de 4 anos de idade, filho de outra ex-namorada.

Além da morte de Henry Borel, o ex-vereador foi denunciado pelo Ministério Público Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) em dois casos de torturas de filhos de ex-namoradas e ainda por violência doméstica.


Fonte/Texto: Agência Brasil/Douglas Corrêa
Imagem: Tânia Rêgo/AB

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Justiça do Rio mantém decisão de submeter Flordelis a júri popular

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Em nova análise, a 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) confirmou, na noite dessa terça-feira (9), a decisão tomada em setembro para que a ex-deputada federal Flordelis e outros nove réus sejam submetidos a júri popular.

A data do julgamento será marcada pelo Tribunal do Júri de Niterói. Eles são acusados de envolvimento na morte do pastor Anderson do Carmo, marido de Flordelis, que foi executado a tiros em junho de 2019, em Niterói.

Todos os magistrados do colegiado acompanharam o voto do relator, o desembargador Celso Ferreira Filho. Ele acolheu parcialmente os recursos da defesa de Flordelis, de sua filha adotiva Marzy Teixeira da Silva e de sua neta Rayane dos Santos Oliveira.

Ferreira Filho acolheu a alegação de ter ocorrido omissão no acórdão anterior, pela ausência de manifestação para constituição de novo advogado ou a nomeação de defensor dativo para a apresentação de alegações finais. Outra alegação acolhida foi a ter havido excesso de linguagem na decisão.

O acórdão dizia que “a extração das mensagens trocadas entre a Recorrente [Flordelis] e os corréus Flávio, Marzy, Simone, André e Rayane comprovam o vínculo criminoso existente entre eles”. A palavra “comprovam” foi substituída por “demonstram”.

Segundo o TJRJ, o último recurso acolhido foi da defesa de Rayane, que alegou erro material na redação do acórdão, ao mencionar que ela havia requerido nulidade da sentença de pronúncia, mas apenas as defesas de Adriano e Simone se manifestaram nesse sentido.


Fonte/Texto: Agência Brasil
Imagem: Fernando Frazão/AB

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