A Polícia Federal deflagrou hoje (12) a Operação Embuguaçu, em São Paulo, com a finalidade de combater a concessão fraudulenta de benefícios previdenciários.
O caso teve origem após o recebimento de relatório do Núcleo de Inteligência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), apontando indícios de irregularidades em aposentadorias.
As análises demonstraram que os investigados inseriam e validavam vínculos empregatícios fictícios no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), por meio de de empresas de fachada, com o objetivo de totalizar o tempo de contribuição necessário para a obter benefícios.
Investigados
Foi constatado que 69 benefícios concedidos de forma fraudulenta estão ativos e seus pagamentos geram prejuízo mensal aos cofres públicos de R$ 110.213,42.
As investigações contaram com a cooperação do Núcleo de Inteligência da Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária e Trabalhista (CGINT), do Ministério do Trabalho e Previdência, e do INSS.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, que poderão responder pelos crimes de estelionato previdenciário e uso de documento falso. Os nomes dos investigados ainda não foram divulgados.
Por Agência Brasil – Foto: SECOM-Polícia Federal no Rio de Janeiro
Os batalhões da Polícia Militar (PM) de São Paulo que adotaram o sistema de câmeras pessoais tiveram uma redução de 87% nas ocorrências de confronto, segundo levantamento da corporação. Os equipamentos instalados nas fardas dos policiais registram áudio e vídeo em tempo real, e começaram a ser usados em 2020. Segundo a PM, a queda registrada é 10 vezes maior do que nos batalhões que não utilizam equipamentos.
Ainda de acordo com o levantamento da corporação, na comparação entre os meses de junho e outubro de 2019, 2020 e 2021, as ocorrências de resistência às abordagens policiais caíram 32,7% nos batalhões que usam as câmeras operacionais portáteis. Nos demais batalhões, a redução no período ficou em 19,2%.
A PM destaca ainda que além de reduzir as mortes devido à ação policial, as câmeras ajudam a preservar os próprios policiais. “As câmeras corporais despontam também como um importante instrumento de defesa e segurança do policial”, enfatiza a nota da corporação divulgada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo. Segundo a corporação, o sistema que transmite áudio, vídeo e localização em tempo real “garante uma análise detalhada do cenário de atuação dos policiais em situações de risco e/ou emergência”.
Os batalhões equipados com o sistema também tiveram melhores indicadores de produtividade policial. Nas unidades com câmeras corporais, os flagrantes aumentaram 41,4%, e as apreensões de armas de fogo subiram 12,9%.
Para o advogado especialista em direitos humanos e segurança pública, Ariel de Castro Alves, o uso das câmeras tem reduzido de forma importante os desvios de conduta dos policiais. “O monitoramento dos policiais por meio das câmeras tem diminuído os confrontos, os assassinatos cometidos por PMs e as situações de abusos de autoridade por parte dos agentes”, enfatizou Alves, que também é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo.
Para o especialista, os resultados mostram que o sistema deve ser expandido. “Isso demonstra que o controle, fiscalização e monitoramento dos agentes é fundamental e precisa ser adotado de forma definitiva como política de segurança pública. A iniciativa das câmeras no fardamento precisa chegar a todos os policiais paulistas”, ressalta Alves, que acredita que a medida possa ser adotada também em todo o país.
Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil – Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Militar de Minas Gerais realizaram hoje (6) a Operação Camaleão com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em um golpe que têm se tornado comum no país. Usando fotos e informações pessoais das vítimas, os criminosos criam novas contas no aplicativo WhatsApp para pedir dinheiro a familiares e amigos. Apesar de usarem números de celulares diferentes, a tática é eficaz e permite que eles fizessem vítimas diariamente.
Foram presas preventivamente sete pessoas, todas abordados em casa, em Cuiabá ou em cidades do entorno. A operação, que contou com o apoio do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) e das polícias Civil e Militar do mesmo estado, cumpriu 12 mandados de busca e apreensão.
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Segundo Mauro Ellovitch, promotor de Justiça à frente da Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos do MPMG, os dados usados pelos golpistas são obtidos a partir de fontes não oficiais. Ele disse que podem ter sido até mesmo comprados na dark web, servidores de rede disponíveis na internet que são acessíveis somente por meio de ferramentas específicas que garantem um elevado nível de anonimato.
“Eles utilizavam esses dados para ludibriar familiares e cometer estelionato. O integrante dessa organização pegava os dados de uma pessoa e se fazia passar por ela para ludibriar uma mãe, um pai. Alegavam que precisaram trocar o número de telefone e solicitavam dinheiro, principalmente por meio de uma transferência PIX”, explicou Ellovitch.
O promotor disse que, nessa modalidade de crime, não há hackeamento ou clonagem do celular da vítima. Por essa razão, os usuários do WhatsApp não devem confiar apenas na foto do perfil e devem sempre desconfiar se houver pedido de transferência de dinheiro a partir de um número do telefone diferente do conhecido. Apenas na casa de um dos presos, foram apreendidos 58 chips de celular.
As investigações de inteligência, que estavam em curso desde o ano passado, revelaram que a quadrilha atuava de forma estruturada e constante, com claras divisões de funções. “Havia um núcleo operacional responsável por obter os dados, habilitar os chips e abordar as vítimas. E havia um outro núcleo, responsável por disponibilizar contas e chaves PIX para serem utilizadas nos crimes e depois retirar o dinheiro dessas contas de modo a evitar bloqueios”, disse Ellovitch.
Estimativas apontam que R$ 10 mil por dia útil era movimentado pela organização. Considerando o tempo de atuação, foi pedido o bloqueio judicial de R$ 1,8 milhão para fins de ressarcimento das vítimas e reparação dos danos causados.
Os presos serão denunciados de acordo com a função que desempenhavam na quadrilha. Entre os crimes identificados, estão organização criminosa, estelionato mediante fraude eletrônica, falsa identidade e lavagem de dinheiro. As penas para os que estiverem envolvidos em todos eles podem superar 30 anos de reclusão.
Segundo o MPMG e a PMMG, trata-se de uma ação pioneira no país. “Isso pode se ampliar, e deve se ampliar ainda mais. Acreditamos que seja o primeiro exemplo a ser seguido em todo o país, para que façamos um combate mais direto a essa modalidade criminosa”, disse a major Layla Brunnela, porta-voz da PMMG.
Ela disse que quase todo mundo conhece alguém que já foi alvo de uma tentativa desse tipo de golpe, e orienta que as vítimas registrem os casos e apresentem detalhes que possam ajudar em novas operações de sucesso. Inclusive os prints da tela do celular, com o conteúdo da conversa, são materiais considerados importantes, recomendou.
Investigação
As investigações do MPMG foram estimuladas pela representação de aproximadamente 40 vítimas que residem em cidades mineiras. Os trabalhos mostraram, no entanto, que a quadrilha estava sediada em Mato Grosso e tentou dar o golpe em pessoas de, pelo menos, outros 15 estados. Ainda assim, o caso deverá ser julgado na Justiça mineira.
“Crimes de estelionato mediante depósito têm a competência fixada no domicílio da vítima, inclusive para facilitar o acesso à Justiça. Como as vítimas que nos procuraram eram do estado de Minas Gerais, a competência do julgamento desse caso é do estado de Minas Gerais, ainda que os autores do crime sejam de outras comarcas”, explicou Mauro Ellovitch.
Novas denúncias envolvendo esse tipo de golpe também podem acabar sendo encaminhados à Justiça mineira. “Em caso de crimes conexos, a competência é fixada por prevenção”, disse o promotor.
Apesar do protagonismo do MPMG e da PMMG na investigação, o promotor ressalta que a execução da operação só foi possível pela cooperação dos promotores e policiais de Mato Grosso. O promotor reitera que tudo começa com a disposição das vítimas em denunciar.
“É trabalhoso, mas é uma investigação possível. No imaginário das pessoas, há essa ideia de que é impossível apurar esse tipo de crime e que não vai dar em nada. Mas com um trabalho de investigação técnico e dedicado, podemos identificar os rastros digitais que esse tipo de golpe deixa”, disse Ellovitch.
Por Léo Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Imagem: Dado Ruivic/Reuters/Ilustração
A juíza Juliana Grillo El-Jaick, do 4º Tribunal do Júri de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, manteve a prisão preventiva do sargento da Marinha Aurélio Alves Bezerra (foto: camiseta amarela), preso desde fevereiro deste ano, acusado pela morte do vizinho Durval Teófilo Filho, 38 anos. O pedido da revogação da prisão foi apresentado pela defesa de Aurélio, em audiência de instrução e julgamento realizada nesta segunda-feira (4). Durval foi morto em fevereiro na frente do condomínio onde morava, em São Gonçalo, acertado por dois dos três tiros disparados por Aurélio, quando voltava para casa do trabalho.
Aurélio disse na audiência que “ele confundiu Durval com um assaltante e teria disparado, de dentro do carro, quando ele [a vítima] colocou a mão na mochila, que estava na frente do peito, para pegar algo”.
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Foram ouvidas 11 testemunhas de acusação e de defesa na audiência de instrução e julgamento. A viúva de Durval, Luziane Teófilo, e assistente de acusação, contou que escutou os tiros e depois conferiu pelo circuito interno de câmeras do condomínio, pelo celular, o que tinha acontecido. Porém, ela não sabia que era o marido. Um pouco depois, disse ter escutado Aurélio falar “cara, fiz uma merda”, em uma conversa embaixo de sua casa.
Como a filha havia visto que Durval já tinha deixado a van e caminhava para casa, Luziane imaginou que o marido demorava a chegar pois estaria junto com os outros vizinhos ajudando a socorrer a pessoa baleada na calçada. “Apenas quando uma vizinha bateu em sua casa segurando a mochila e o chinelo sujo de sangue de Durval que ela soube o que tinha acontecido. Segundo a viúva, ele já chegou morto ao hospital e Aurélio não se aproximou ou tentou falar com ela”.
Três moradores do condomínio, que depuseram como testemunhas de acusação, afirmaram que nunca souberam de nenhum assalto em frente ao condomínio.
Por Douglas Corrêa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/TV Globo
O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu que Adriana Ferreira Almeida, condenada como mandante do assassinato de seu ex-marido, não tem direito à herança deixada por ele. O crime aconteceu em 2007, dois anos depois de o ex-lavrador Renê Senna ter ganhado na Mega-Sena.
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A vítima, que havia amputado as duas pernas em consequência do diabetes, acertou sozinha as seis dezenas do sorteio em 2005 e recebeu o prêmio de R$ 52 milhões em valores da época. Renê foi assassinado com quatro tiros quando conversava com amigos na porta de um bar em Rio Bonito, cidade em que nasceu e decidiu permanecer, no interior do Rio de Janeiro.
Renê Senna ganhador da Mega-Sena e Adriana Ferreira Almeida – Foto: Arquivo/Reprodução/Internet
Segundo as investigações, a mentora do crime e a vítima haviam começado a se aproximar em uma festa de Natal realizada em uma casa comprada com o prêmio no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital. Os dois começaram a namorar e se casaram nos meses seguintes.
O juiz titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, acolheu o pedido da filha de Renê, Renata Senna, para que a viúva fosse excluída da herança. De acordo com a sentença do magistrado, “o direito sucessório se fundamenta na relação de solidariedade e nos vínculos de sangue e de afeto existentes entre o autor da herança e seus sucessores, razão pela qual, por absoluta incompatibilidade com o primado da Justiça e com o princípio da solidariedade, paradigmas ínsitos à ordem constitucional, a lei impede que aquele que atenta contra a vida do titular da herança venha a beneficiar-se com o recebimento do acervo hereditário”.
A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apontaram que Adriana foi a mandante do crime, e dois ex-seguranças foram os autores. Adriana foi condenada a 20 anos de reclusão e teve sua prisão determinada em 2018. Os dois ex-seguranças já haviam sido condenados a 18 anos de prisão em 2009.
Por Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil – Foto: Reprodução/Internet
A Polícia Civil prendeu hoje (29) um estudante de 20 anos suspeito de planejar atentados contra escolas no Distrito Federal. A prisão ocorreu durante o cumprimento de um mandando de busca e apreensão na segunda fase da Operação Shield.
Durante o cumprimento das buscas, os policiais encontraram uma arma de fogo, uma faca, quatro celulares, um taco de baseball e uma máscara do personagem Jason ,da série de filmes Sexta-Feira 13. Além disso, os agentes também acharam fotos e vídeos de pornografia infantil no celular do investigado.
Ao ser ouvido na delegacia, o jovem confessou envolvimento com grupos que defendem ideais nazistas e antidemocráticos.
De acordo com a corporação, as atividades suspeitas foram informadas ao Ministério da Justiça pela adidância de segurança dos Estados Unidos, em Brasília. Em seguida, a pasta repassou as informações à Polícia Civil, que iniciou a apuração do caso.
O delegado Dário Taciano de Freitas, responsável pela Delegacia Especial de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), considerou a ação como um exemplo de cooperação internacional. “A operação neutralizou uma possível tragédia que poderia ocasionar consequências nefastas”, afirmou.
Por Agência Brasil – Foto: Divulgação/Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
Durante um patrulhamento de rotina, no fim da manhã desta quarta-feira (23/03), a Guarda Civil Municipal de Cotia saiu em perseguição a um veículo Gran Siena, cor preta, pois o condutor não atendeu à solicitação de parada. Na altura do km 25 da Rodovia Raposo Tavares, sentido interior, ocupantes do veículo começaram a disparar com a GCM, houve revide, três ocupantes do veículo foram atingidos: dois foram socorridos, um foi a óbito no local e um está na Delegacia de Cotia.
Com os ocupantes do carro, a GCM encontrou celulares e três armas de fogo: uma de calibre 45, uma 380 e uma ponto 40). Ao fazerem o levantamento dos dados, a GCM constatou que três dos criminosos já têm passagem pela polícia. O carro utilizado é um carro roubado e estava com a placa adulterada. A ocorrência está sendo registrada na Delegacia de Cotia.
Armas apreendidas no veículo dos criminosos – Foto: Divulgação/SECOM-Cotia
De acordo com o comandante da GCM, Júlio Cesar, há suspeita de que o veículo estava transitando por ruas internas na região da Granja Viana, minutos antes da abordagem da corporação, tentando abordar pessoas para sequestro ou outros crimes.
A Polícia Federal (PF) cumpre hoje (21) oito mandados de busca e apreensão contra suspeitos de fraudarem o auxílio emergencial. Segundo a PF, o prejuízo causado pela organização criminosa pode chegar a R$ 1 milhão.
Os mandados da operação Decipit foram cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro, Angra dos Reis (RJ), Barueri e Carapicuíba (ambas em SP).
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De acordo com as investigações, o grupo usava listas de pessoas publicadas nos sites dos tribunais regionais eleitorais (TREs) que não votaram nas últimas três eleições.
Com essas informações, os suspeitos de fraude captavam dados em sites privados e faziam o cadastro no portal do governo federal.
A organização criminosa fazia, então, o requerimento indevido do benefício pelo aplicativo Caixa Tem.
Celulares apreendidos durante a Operação Decipit – Reprodução/Polícia Federal 21.03.2022
As investigações também constataram que os suspeitos recorriam a outras fraudes como o cadastramento de chips de celular em nome dos beneficiários e documentos falsos. Isso servia para dar aparência de que o cadastro para o auxílio emergencial era verdadeiro.
O suspeito de liderar o grupo foi preso, em flagrante, por falsificação de documento, no bairro de Santíssimo, no Rio de Janeiro. Ele já tinha sido preso em 2016 pela Polícia Civil do Paraná por estelionato e falsificação de documentos. Além dele, outras cinco pessoas são investigadas pela operação Decipit.
A Polícia Federal não divulgou os nomes dos investigados.
Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil – Foto: Divulgação/Polícia Federal
A Justiça do Rio de Janeiro negou, hoje (15), mais uma vez, um pedido de liberdade para o ex-vereador Jairo Souza Santos, o dr. Jairinho.
Esta é a segunda vez que a 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) recusa um pedido de habeas corpus para o ex-vereador. Em novembro do ano passado, a mesma câmara indeferiu um pedido dos advogados de Dr Jairinho.
Dr. Jairinho está preso, junto com a professora Monique Medeiros, desde abril de 2021, acusado de ser o responsável pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos.
No dia 22, o TJRJ deve avaliar mais um pedido de liberdade feito pelos advogados do ex-vereador. Este pedido segue em segredo na Justiça.
Na madruga deste sábado (12), houve uma grande confusão na casa noturna P11 GastroPub, localizada na rua João Acácio de Almeida, centro, Barueri. Conforme vídeo que circula nas redes sociais é possível ouvir ao menos dois disparos de arma de fogo.
Segundo compartilhado pelo perfil “De Olho em Barueri” no instagram, foi uma noite violenta para quem frequenta uma das casas noturnas no centro da cidade, houveram disparos de armas de fogo por dois indivíduos, o que ocasionou o ferimento de 4 pessoas que estavam no local.
Ainda segundo “De Olho em Barueri“, até o momento não foi divulgado se houve vítimas fatais, somente pessoas com ferimentos que foram socorridas em hospitais da região.
Veja o vídeo abaixo:
Confusão em casa noturna em Barueri – Vídeo: Reprodução/De Olho em Barueri/Instagram
Por Edson Mesquita Jr/ZH Digital – Foto capa: Reprodução/Instagram/P11 Gastro Pub *Com informações De Olho em Barueri/Instagram