“Ninguém se Cala”: Alesp assina pacto que combate assédio e violência contra mulheres

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Em reunião realizada nesta quarta-feira (27), o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, André do Prado (PL), assinou a adesão ao pacto “Ninguém se Cala”. Oriundo das normas aprovadas na Casa – Lei 17.621/2023 e Lei 17.760/2023 – e regulamentado a partir do Decreto 67.856/2023, o protocolo prevê ações preventivas e de combate à cultura do assédio e da violência contra a mulher em bares, baladas, restaurantes, casas de espetáculos, eventos e no ambiente de trabalho.

A norma exige dos estabelecimentos e eventos novas medidas de proteção à mulher. Na hipótese de uma situação de risco, por exemplo, passa a ser obrigatória a promoção do acolhimento da mulher em local adequado, com atendimento por profissional capacitado para lidar com o assédio sexual.

De acordo com o presidente André do Prado, a confirmação do acordo demonstra o fortalecimento da Casa Legislativa em prol das pautas de igualdade feminina.

Essa assinatura confirma uma parceria do Parlamento com o MP-SP e MPT na busca por cessar o assédio e a violência contra a mulher na sociedade. É um orgulho muito grande para nós fazer parte desse movimento, que está regularizado e cada vez mais forte na prática. São novos tempos, e certos paradigmas devem ser quebrados“, afirmou o presidente.

Também participaram da reunião os deputados Carlos Cezar (PL), Paulo Fiorilo (PT) e Thiago Auricchio (PL).

A Alesp é Delas

Em complemento ao novo acordo, a Alesp promoveu uma programação especial nesta quarta para os servidores e colaboradores da Casa. Com o slogan “A Alesp é Delas”, foram realizadas palestras sobre a saúde da mulher, o enfrentamento da violência e o assédio no ambiente de trabalho.

O objetivo foi conscientizar e informar o público a respeito dos mecanismos do Legislativo no combate à violência de gênero dentro dos espaços corporativos. Os eventos reuniram também servidoras do MPT, do MP-SP e do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região – (TRT-SP).

A promotora pública do MP-SP, Fabíola Sucasas Negrão Covas, afirmou que o pacto é motivo de comemoração, mas evidencia a demanda por medidas semelhantes que consigam englobar o setor privado.

Precisamos comemorar duas legislações que nasceram aqui na Assembleia, que desbravaram a necessidade de trazer para o ambiente privado a responsabilidade de resguardar a proteção das mulheres“, ressaltou ela.

Saúde da mulher

No mesmo dia, pela manhã, a ginecologista e obstetra Marina Fernandes Pedro ministrou uma palestra sobre a saúde da mulher. Durante a atividade, a ginecologista falou sobre o câncer de mama, que ocupa o primeiro lugar das doenças mais comuns entre as mulheres brasileiras. Seus sintomas, tratamentos e formas de prevenção foram detalhados pela especialista. Marina explicou também sobre a formação de nódulos nas mamas e a dificuldade de identificá-los em estágio inicial sem o exame, revelando a importância da realização de mamografia com frequência.

A ginecologista também comentou a respeito de outros dois tipos de câncer comumente diagnosticados em mulheres. São eles: o câncer de colorretal e o câncer de colo de útero. Marina conscientizou as mulheres presentes à palestra sobre os métodos de tratamento e prevenção das doenças. No caso do câncer colorretal, por exemplo, a realização do exame de fezes é recomendada e, em caso de resultados não esperados, a realização da colonoscopia deve ser feita.

Tratando-se do câncer de colo de útero, a vacina contra o HPV é um dos meios mais eficazes de prevenção segundo a médica. Marina explicou como funciona o exame conhecido como Papanicolau, que deve ser realizado anualmente como forma de prevenção para mulheres entre 25 e 64 anos. Após dois resultados normais, com intervalo de um ano, o exame pode passar a ser feito a cada três anos.

Confira o vídeo institucional produzido pela Alesp:

https://www.youtube.com/watch?v=J3YKIH0HWQQ

Leia também: Em janeiro, Barueri foi a 3ª cidade que mais gerou empregos no Estado, diz Caged


Fonte: Alesp – Foto: Rodrigo Costa/Alesp

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Mais de 109 mil pedidos da 1ª via do título de eleitor foram feitos na Semana do Jovem Eleitor

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Justiça Eleitoral recebeu, entre os dias 18 e 22 de março, cerca de 109,3 mil pedidos da primeira via do título de eleitor, feitos por jovens entre 15 e 18 anos.

Os dados foram reunidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e levam em consideração a idade que os solicitantes tinham no último dia de evento.

As solicitações foram feitas durante a Semana do Jovem Eleitor, quando uma campanha, denominada de “Festival do Primeiro Voto – Sua voz vai fazer história”, divulgou conteúdos para conscientizar o público sobre a importância do voto, além de fornecer orientações sobre como fazer o alistamento eleitoral.

Para aqueles que ainda não tiraram o documento, o prazo vai até 8 de abril. O pedido deve ser feito pela internet, no sistema de autoatendimento eleitoral do TSE. Após apresentar informações e documentos, para finalizar a operação é necessário comparecer a um cartório eleitoral em 30 dias para a coleta da biometria e assinatura digital.

Para quem prefere resolver tudo no cartório eleitoral, presencialmente, o prazo final é o dia 8 de maio. O voto é facultativo para quem tem mais de 16 anos e menos de 18 anos. Mas, ao se tornar maior de idade, é obrigatório.

Os brasileiros vão às urnas para eleger os novos prefeitos e vereadores dos municípios em outubro. O primeiro turno está marcado para o dia 6. O segundo, caso seja necessário, vai acontecer no dia 27.

Leia também: Piter Santos anuncia filiação no Podemos e confirma pré-candidatura à Prefeitura de Vargem Grande Paulista


Fonte: TV Cultura – Foto: Marcello Casal Jr/Ag. Brasil

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União Brasil expulsa deputado Brazão após prisão em caso Marielle

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A Executiva Nacional do União Brasil aprovou, por unanimidade, a expulsão do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) do partido. A decisão foi anunciada na noite de domingo (24), após  ser preso, suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco. De acordo com a nota divulgada pela legenda, Brazão teve a filiação partidária cancelada.

“A decisão da Executiva Nacional aponta que Brazão incide em ao menos três condutas ilícitas previstas no artigo 95 do Estatuto: atividade política contrária ao Estado Democrático de Direito, ao Regime Democrático e aos interesses partidários; falta de exação no cumprimento dos deveres atinentes às funções públicas e partidárias e violência política contra a mulher”, explicou o partido, em nota.

A representação contra Chiquinho Brazão foi apresentada pelo deputado federal Alexandre Leite (União-SP) e relatada pelo senador Efraim Filho (União-PB). Ainda no domingo, o presidente da legenda, Antonio de Rueda, havia pedido a abertura de processo disciplinar contra o parlamentar suspeito de mandar matar Marielle.

“O União Brasil repudia de maneira enfática quaisquer crimes, em especial os que atentam contra o Estado Democrático de Direito e os que envolvem a violência contra a mulher. A direção do partido manifesta profunda solidariedade às famílias de Marielle e Anderson”, finaliza a nota da legenda.

O deputado federal Chiquinho Brazão está no segundo mandato na Câmara dos Deputados, eleito em outubro de 2022 com mais de 77 mil votos. Antes, ele foi vereador da cidade do Rio de Janeiro por quatro mandatos consecutivos. Ele é um dos três acusados de mandar matar a vereadora Marielle, assassinada em março de 2018, e o motorista Anderson Gomes. 

Câmara dos Deputados

O deputado federal Chiquinho Brazão precisa ainda ter sua prisão analisada pelo plenário da Câmara dos Deputados, que poderá mantê-lo preso ou soltá-lo.

De acordo com a Constituição Federal, deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por opiniões, palavras e votos e não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nessas situações, os autos são remetidos à Câmara ou ao Senado para que a maioria absoluta da Casa (no caso da Câmara, o voto de 257 deputados) decida, em voto aberto, sobre a prisão. 

Motivação

De acordo com as investigações, o assassinato de Marielle Franco foi motivado por questões fundiárias envolvendo as milícias do Rio de Janeiro. O relatório da Polícia Federal (PF) cita uma divergência entre Marielle Franco e o grupo político do então vereador Chiquinho Brazão em torno do Projeto de Lei (PL) 174/2016, que buscava formalizar um condomínio na Zona Oeste da capital fluminense. 

Citando uma “reação descontrolada” de Chiquinho Brazão pelo resultado apertado da votação do PL no plenário da Câmara Municipal, segundo relatório da PF, o ministro afirmou que o crime começou a ser preparado ainda no segundo semestre de 2017.     

“Me parece que todo esse volumoso conjunto de documentos que recebemos – esse é um trecho extremamente significativo – mostra a motivação básica do assassinato da vereadora Marielle Franco, que se opunha justamente a esse grupo que, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, queria regularizar terras para usá-las com fins comerciais, enquanto o grupo da vereadora queria usar essas terras para fins sociais, de moradia popular”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski.

Chiquinho Brazão divulgou nota no dia 20 de março, depois que a acusação de ser o mandante vazou na imprensa, afirmando que ele estava “surpreendido pelas especulações” e que o convívio com Marielle sempre foi “amistoso e cordial”.


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Reprodução

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Câmara aprova fim da saidinha de presos; projeto vai à sanção

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (20) o projeto de lei que acaba com as saídas temporárias de presos em feriados e datas comemorativas. A proposta já havia passado pela análise da Casa, mas voltou à votação em Plenário porque sofreu modificações no Senado e agora será encaminhada à sanção presidencial.

Os deputados mantiveram a alteração feita no Senado que permite a saída temporária de presos para frequentar curso profissionalizante, de ensino médio ou superior, exceto aos condenados por crime hediondo ou crime praticado com violência ou grave ameaça à pessoa. Essa saída temporária durará apenas o necessário para o cumprimento das atividades discentes.

A legislação atual prevê a saída temporária, conhecida como “saidinha”, para condenados no regime semiaberto. Eles podem deixar a prisão cinco vezes ao ano para visitar a família em feriados, estudar fora ou participar de atividades de ressocialização.

O relator da proposta, deputado Guilherme Derrite (PL-SP), disse que a aprovação do projeto é o primeiro grande passo para o combate à impunidade no Brasil. “Isso não vai resolver o problema da segurança pública completamente, mas é o primeiro passo”.

Ele disse que as cinco saídas temporárias de sete dias cada em datas específicas, normalmente coincidentes com feriados ou situações comemorativas, causa um sentimento de impunidade. “A saidinha dos feriados é algo que a sociedade não tolera mais. Assim, ao se permitir que presos ainda não reintegrados ao convívio social se beneficiem de 35 dias por ano para desfrute da vida em liberdade, o Poder Público coloca toda a população em risco”, argumentou.

Falando em nome da liderança do governo, o deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) defendeu a rejeição da proposta que, segundo ele, acaba com o mecanismo da ressocialização. “Só sair para estudar e trabalhar não é ressocializar. Por um problema de uma minoria que poderia ser controlada estamos extinguindo o direito para uma grande maioria”, diz. Ele alega também que a extinção da saidinha vai causar uma grande revolta entre os detentos.

A proposta aprovada também prevê a realização de exame criminológico para permitir a progressão de regime de condenados e estabelece regras para a monitoração de presos com o uso de tornozeleira eletrônica.

Leia também: Empoderamento feminino é tema de palestra na Câmara de Parnaíba no dia 27


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Lula Marques/Ag. Brasil

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Aprovado na Alesp Projeto de Lei que prevê proteção e cuidados a mães de bebês natimortos

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Dentro do Mês da Mulher, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, em Sessão Extraordinária realizada nesta terça-feira (19), um Projeto de Lei que garante proteção às mães de bebês natimortos. A proposta seguirá, agora, para sanção ou veto do governador Tarcísio de Freitas.

A iniciativa assegura que maternidades, da rede pública ou particular, ofereçam acomodação a essas mulheres em local separado das demais gestantes e parturientes. A medida vale também para as pacientes que tenham sido diagnosticadas com óbito fetal ou aborto espontâneo.

Para a deputada Mônica Seixas (foto) do Movimento Pretas (Psol), autora do projeto, separar mulheres que perderam filhos desejados daquelas que receberam os seus filhos saudáveis “é uma questão de humanidade e dignidade para ambas”.

PL 1697/2023 recebeu a aprovação na forma de um substitutivo apresentado e avalizado pelas Comissões Permanentes da Casa.

Leia também: Empoderamento feminino é tema de palestra na Câmara de Parnaíba no dia 27


Fonte: Alesp – Foto: Rodrigo Romeo/Alesp

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Bolsonaro e 16 pessoas são indiciadas por fraude em cartão de vacina

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Além de Jair Bolsonaro, a Polícia Federal (PF) indiciou outras 16 pessoas por crimes ligados à falsificação do certificado de vacinação para covid-19. Ao menos nove pessoas teriam se beneficiado de um esquema montado pelo ajudante de ordens Mauro Cid, incluindo a esposa e três filhas, o presidente e sua filha e o deputado Gutemberg Reis de Oliveira.

De acordo o relatório da PF, partiu do então presidente Jair Bolsonaro a ordem para que Mauro Cesar Cid promovesse a falsificação no certificado de vacinação contra a covid-19 em nome do mandatário e de sua filha menor.

O sigilo sobre o relatório da PF foi retirado nesta terça-feira (19) pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após partes do documento terem sido publicados pelo portal G1 no início do dia. Ele disse que, com a conclusão das investigações, “não há mais necessidade” para a manutenção do sigilo.

“Os elementos de prova coletados ao longo da presente investigação são convergentes em demonstrar que Jair Messias Bolsonaro agiu com consciência e vontade determinando que seu chefe da Ajudância de Ordens intermediasse a inserção dos dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde em seu benefício e de sua filha”, diz o documento.

Bolsonaro sempre negou que tenha tomado a vacina para covid-19. “Não existe adulteração da minha parte, não existe. Eu não tomei a vacina, ponto final”, disse Bolsonaro a jornalistas e maio de 2023, ao comentar as investigações.

Cid teria inserido informações falsas no sistema do Ministério da Saúde com o objetivo de facilitar a entrada e a saída nos Estados Unidos, burlando exigências sanitárias contra a covid-19 impostas pelos EUA e também pelo Brasil. Ambos países exigiam a vacinação contra doença para se cruzar a fronteira.

Bolsonaro embarcou para os EUA com a família e auxiliares no dia 30 de dezembro, após derrota na eleição presidencial de 2022. No relatório, a PF faz uma relação da adulteração do cartão de vacina do então presidente com a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, quando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e depredadas. Para o delegado Fábio Alvarez Shor, a intenção de fraudar o documento está ligada a uma possível solicitação de permanência em outro país.

“O presente eixo relacionado ao uso da estrutura do Estado para obtenção de vantagens ilícitas, no caso a ‘Inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde para falsificação de cartões de vacina’, pode ter sido utilizado pelo grupo para permitir que seus integrantes, após a tentativa inicial de Golpe de Estado, pudessem ter à disposição os documentos necessários para cumprir eventuais requisitos legais para entrada e permanência no exterior (cartão de vacina), aguardando a conclusão dos atos relacionados a nova tentativa de Golpe de Estado que eclodiu no dia 08 de janeiro de 2023”.

CGU

O relatório final da PF deve ser agora encaminhado ao Ministério Público Federal (MPF), que deverá examinar as evidências e decidir se apresenta denúncias no caso.

A conclusão de que é falso o registro de imunização contra a covid-19 que consta do cartão de vacinação de Bolsonaro foi tomada pela Controladoria-Geral da União (CGU) em janeiro. A investigação originou-se de um pedido à Lei de Acesso à Informação (LAI) formulado no fim de 2022.

Os dados atuais do Ministério da Saúde, que aparecem no cartão de vacinação, apontam que o presidente se vacinou em 19 de julho de 2021 na Unidade Básica de Saúde (UBS) Parque Peruche, na zona norte de São Paulo. A CGU, no entanto, constatou que Bolsonaro não estava na capital paulista nessa data e que o lote de vacinação que consta no sistema da pasta não estava disponível naquela data na UBS onde teria ocorrido a imunização.

Defesa

Em seu perfil na rede social X, antigo Twitter, o advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, criticou a divulgação do indiciamento. “Vazamentos continuam aos montes, ou melhor aos litros. É lamentável quando a autoridade usa a imprensa para comunicar ato formal que logicamente deveria ter revestimento técnico e procedimental ao invés de midiático e parcial”, escreveu.

Confira abaixo a lista de indiciados no caso e os crimes imputados:

  • Jair Messias Bolsonaro
    Associação criminosa
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
  • Mauro Cid
    Falsidade ideológica de documento público;
    Inserção de dados falsos em sistema de informações, na forma tentada;
    Uso de documento ideologicamente falso;
    Associação criminosa.
  • Gabriela Cid
    Falsidade ideológica de documento público;
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
    Falsidade ideológica de documento público com dados das filhas;
    Uso de documento ideologicamente falso.
  • Luiz Marcos dos Reis
    Falsidade ideológica de documento público;
    Inserção de dados falsos em sistema de informações, na forma tentada.
  • Farley Vinicius de Alcântara
    Falsidade ideológica de documento público;
    Inserção de dados falsos em sistema de informações, na forma tentada.
  • Eduardo Crespo Alves
    Inserção de dados falsos em sistema de informações, na forma tentada.
  • Paulo Sérgio da Costa Ferreira
    Inserção de dados falsos em sistema de informações, na forma tentada.
  • Ailton Gonçalves Barros
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
    Falsidade ideológica de documento público;
    Associação criminosa.
  • Marcelo Fernandes Holanda
    Inserção de dados falsos em sistema de informações.
  • Camila Paulino Alves Soares
    Inserção de dados falsos em sistema de informações.
  • João Carlos de Sousa Brecha
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
    Associação criminosa.
  • Max Guilherme Machado de Moura
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
    Uso de documento falso;
    Associação criminosa.
  • Sérgio Rocha Cordeiro
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
    Uso de documento falso;
    Associação criminosa.
  • Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
  • Célia Serrano da Silva
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
  • Gutemberg Reis de Oliveira
    Inserção de dados falsos em sistema de informações;
  • Marcelo Costa Câmara
    Crime de Inserção de dados falsos em sistema de informações

Leia também: Escolas públicas de SP iniciam campanha de multivacinação nesta segunda (18)


Fonte: Agência Brasil – Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil

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Marconi Perillo e Ciro Gomes articulam federação entre PSDB e PDT

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No momento em que tenta conter uma debandada de deputados e prefeitos, o PSDB avança na articulação de uma federação partidária com o PDT.

A ideia é que o bloco seja formado após as eleições municipais e entre em campo nas disputas para a mesa diretora do Congresso em 2025 e nos pleitos de 2026.

O assunto foi tratado na semana passada em uma reunião em Fortaleza na qual estavam o presidente nacional do PSDB e ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) e o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB).

A informação foi divulgada pela CNN Brasil, que ainda destacou que Perillo também tratou da formação da federação com o presidente nacional do PDT, André Figueiredo, e que o ministro Carlos Lupi (PDT) teria dado aval às conversas.

Leia também: TSE anula votos de vereadores por fraude à cota de gênero


Fonte: CNN Brasil – Foto: Divulgação

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Comissão do Senado aprova PEC que criminaliza porte de drogas em qualquer quantidade

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Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (13) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que criminaliza a posse e o porte de drogas ilícitas em qualquer quantidade.

A votação foi simbólica, ou seja, não houve registro do posicionamento de cada senador da CCJ. Apenas Jaques Wagner (PT-BA), Humberto Costa (PT-PE), Fabiano Contarato (PT-ES) e Marcelo Castro (MDB-PI) pediram o registro de votos contrários à proposta.

Agora, o texto segue para o plenário da Casa, onde precisa de no mínimo 49 votos favoráveis em dois turnos. Caso seja aprovado no Senado, a medida segue para análise e votação da Câmara dos Deputados.

O projeto tem autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco e tramitou na CCJ sob relatoria do senador Efraim Filho (União-PB).

Protocolada em setembro de 2023, a medida entrou em discussão durante o julgamento do Supremo Tribunal Federal sobre a descriminalização do porte da maconha. No STF, os ministros debatem sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Conforme o texto que corre na Suprema Corte, as penas para quem “comprar, portar ou transportar drogas para consumo pessoal” podem ser medidas educativas, advertência e prestação de serviços. Também pode ser punido o cidadão que “semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade“.

O caso é analisado pelo tribunal desde 2015, mas ainda não foi finalizado. Isso ocorre em função aos diversos pedidos de vista por parte dos integrantes do STF. O julgamento foi paralisado após um pedido de vista, ou seja, mais tempo, do ministro Dias Toffoli.

Proposta da Comissão do Senado

A proposta torna mais rígido o entendimento em vigor, considerando crime a posse e o porte de qualquer droga, sem autorização, independentemente da quantidade. A PEC de Pacheco inclui no artigo 5º da Constituição o seguinte inciso:

A lei considerará crime a posse e o porte, independentemente da quantidade, de entorpecentes ou drogas afins sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, observada a distinção entre o traficante e o usuário, por todas as circunstâncias fáticas do caso concreto, aplicáveis a este último penas alternativas à prisão e tratamento contra dependência”, diz o texto.

O relator da matéria, senador Efraim Filho (União-PB), colocou no texto uma orientação de diferenciação entre usuário e o traficante.

Essa medida tem como finalidade manter a criminalização sem, contudo, afastar os usuários da busca por tratamento à saúde, além de distingui-los dos traficantes de drogas, para os quais a legislação já prevê a aplicação da pena privativa de liberdade”, escreveu Efraim.

Durante a sessão, o relator do projeto criticou indiretamente o fato de o Supremo Tribunal Federal estar analisando uma ação sobre o mesmo tema.

“[…] Foi decidido e deliberado na reunião de líderes que era um posicionamento que precisava ficar muito forte, né? O foro adequado para que se trate situações dessa natureza que poderá ou não levar à descriminalização da droga no Brasil. O foro adequado é o parlamento, é aqui onde estão as pessoas que foram eleitas e escolhidas pela população para representá-las em situações dessa natureza“, apontou.

Leia também: Instituto Federal: um sonho antigo se torna realidade em Carapicuíba


Fonte: TV Cultura – Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

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Alesp aprova Plano Plurianual de SP para o quadriênio 2024-27

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Em Sessão Extraordinária realizada nesta quarta-feira (13), as deputadas e os deputados da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovaram o Plano Plurianual (PPA) estadual para o quadriênio 2024-2027.

Encaminhado à Alesp pelo Executivo, o PL 1244/2023, que institui o PPA, recebeu aval da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento (CFOP) da Alesp após parecer da deputada Fabiana Bolsonaro (PL). A relatora acatou parte das propostas apresentadas pelos colegas, reunindo as sugestões em 35 subemendas e em duas emendas.

Além dessas alterações, durante o processo de votação em Plenário os parlamentares aprovaram, também, uma proposta de emenda aglutinativa para ampliar os programas relacionados à Segurança Pública, com foco na ampliação de Delegacias de Defesa da Mulher (DDMs) funcionando 24 horas por dia.

O Plano Plurianual

O Plano Plurianual é um instrumento de planejamento governamental em que são definidos os objetivos, as diretrizes e as metas da Administração Pública para quatro anos, listando as principais políticas e programas a serem desenvolvidos nesse período. O PPA integra o tripé orçamentário ao lado da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA).

De acordo com o Governo, o Plano apresentado para o quadriênio 2024/27 foi elaborado a partir de um diagnóstico regionalizado e que combinou dados sociais, econômicos e ambientais que vão possibilitar a criação de novos programas e o aprimoramento dos já existentes e que vem sendo bem-sucedidos.

O documento lista 12 objetivos estratégicos: Educação; Saúde; Segurança; menor vulnerabilidade social; infraestrutura e mobilidade urbana; moradia digna; preservação do meio ambiente; setor produtivo competitivo; agronegócio com sustentabilidade; gestão pública ágil; política fiscal e tributária modernas; esporte, cultura, economia criativa e turismo aliados ao desenvolvimento.

Em relação às leis orçamentárias, a Alesp votará este ano a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2025.

Leia também: Em 2 anos, 13 milhões de brasileiros deixam de passar fome


Fonte: Alesp – Foto: Rodrigo Costa/Alesp

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Após retirar Vinholi, PSDB nomeia Paulo Serra como presidente estadual do partido

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O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, nomeou o prefeito de Santo André, Paulo Serra, como presidente do diretório estadual do partido em São Paulo. Serra é membro da executiva nacional e também atuava como presidente da federação PSDB/Cidadania no Estado. O posto agora passa a ser ocupado pelo prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira.

A executiva nacional do PSDB havia entrado com intervenção no diretório paulista e anulou a eleição que decretou Marco Vinholi para o comando do partido em São Paulo na semana passada.

A preferência da alta cúpula da sigla era de que o eleito não tivesse ligação com o ex-governador paulista João Dória.

Leai também: TSE anula votos de vereadores por fraude à cota de gênero

*Matéria em atualização


*Com informações Diário do Grande ABC – Foto: Divulgação

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