Lula recebe alta hospitalar e ficará em SP até quinta-feira

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu alta médica e deixará o Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, ainda neste domingo (15). Ele ficará em sua residência, em São Paulo, até pelo menos a próxima quinta-feira (19).

A informação foi divulgada em coletiva de imprensa na manhã de hoje (15) no auditório do hospital, onde o presidente está internado desde a última terça-feira (10) para uma cirurgia de emergência em que precisou drenar um hematoma na cabeça, entre o osso do crânio e o cérebro.

A entrevista foi concedida pelo cardiologista Roberto Kalil Filho, o neurologista Rogério Tuma, o neurocirurgião Marcos Stávale, a médica do presidente, Ana Helena Gremoglio, e o médico José Guilherme Caldas, que realizou o procedimento de embolização no presidente.

“O quadro foi extremamente acima do esperado. Para minha felicidade e de toda a equipe, ele está de alta hospitalar”, disse a médica Ana Helena Gremoglio.

“Ele está de alta hospitalar, não alta médica”, esclareceu Kalil. Por isso, disse o médico, o presidente precisará continuar na capital paulista por mais alguns dias para acompanhamento. Na próxima quinta-feira, Lula deverá passar por exames no hospital, entre eles, uma tomografia. 

De acordo com Kalil, Lula poderá exercer suas atividades normalmente nesse período, só evitando exercícios físicos.

“Ele está estável, caminhando, se alimentando, falando normalmente. Ele teve um pós-operatório muito bom, dentro do que se esperava”, afirmou Kalil.

Histórico

Lula teve de ser hospitalizado por causa de uma queda doméstica que sofreu em outubro.

O presidente chegou a São Paulo na madrugada de terça-feira, após ter sentido dores de cabeça. Uma ressonância magnética feita no Hospital Sírio-Libanês, ainda em Brasília, mostrou uma hemorragia intracraniana, decorrente do acidente domiciliar sofrido no dia 19 de outubro. O presidente foi então transferido para a unidade do hospital, na capital paulista, onde passou pelo procedimento cirúrgico.

Na quinta-feira (12), dois dias após a cirurgia, o presidente foi submetido a um novo procedimento, para bloquear o fluxo de sangue e reduzir o risco de formação de novo hematoma. Já na última sexta-feira (13), Lula teve retirado o dreno intracraniano que havia sido colocado na cirurgia da última terça-feira (10). Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Lula apareceu caminhando ao lado do neurocirurgião Marcos Stavale.

Na mensagem publicada nas redes sociais, o presidente escreveu: “Estou firme e forte! Andando pelos corredores […], conversando bastante, me alimentando bem e, em breve, pronto para voltar para casa e seguir trabalhando e cuidando de cada família brasileira”.

No boletim médico, divulgado ontem (14), os médicos informaram que o presidente fez apenas exames de sangue.

Leia também: overnador Tarcísio de Freitas sanciona lei que proíbe uso de celulares em escolas públicas e particulares de SP


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Lula deixa UTI e passa a ter cuidados semi-intensivos no hospital

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está lúcido e orientado, alimentou-se normalmente e realizou caminhada pelos corredores do Hospital Sírio-Libanês, onde segue internado, agora em cuidados semi-intensivos, na capital paulista. A informação consta do mais recente boletim médico, divulgado às 11h20 desta sexta-feira (13).

Ontem (12), Lula teve retirado o dreno intracraniano que havia sido colocado na cirurgia da última terça-feira (10). O procedimento ocorreu “sem intercorrências”

Nesta quinta-feira, pela manhã, Lula foi submetido a um procedimento endovascular (embolização da artéria meníngea média), intervenção considerada bem-sucedida pelos médicos.

Em entrevista coletiva na parte da manhã de ontem, o médico de Lula Roberto Kalil Filho disse que a previsão de alta do presidente está mantida para o início da semana que vem.

O presidente foi submetido a uma cirurgia de emergência na última de terça-feira (10) para drenar um hematoma na cabeça, decorrente de uma queda que sofreu em outubro. Kalil garantiu que não houve novo sangramento após a drenagem e que o procedimento realizado ontem foi de caráter preventivo.

Os médicos afirmaram ainda que o exame neurológico de Lula está normal. “Em nenhum momento ele teve nenhuma lesão cerebral”, disse Kalil, ao explicar que o presidente já está “conversando, comendo e andando pra lá e pra cá”.

Os médicos reafirmaram que não há nenhuma sequela e Lula é considerado “cognitivamente íntegro”.

Leia também: Welington Formiga, prefeito eleito de Cotia se reúne com o vice-presidente Geraldo Alckmin


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Marcelo Camargo/Ag. Brasil

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Lula passará por nova cirurgia no cérebro para prevenir sangramentos e reduzir riscos

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O presidente Lula passará por um novo procedimento cirúrgico nesta quinta-feira (12) para bloquear o fluxo de sangue em uma região do cérebro e prevenir novos sangramentos, segundo informações da coluna Mônica Bergamo, do Jornal Folha de S. Paulo.

Ele será submetido a uma embolização das artérias meníngeas, técnica utilizada no tratamento de hematomas subdurais crônicos. O procedimento consiste em injetar, por meio de um cateter, material que obstrui as artérias responsáveis por irrigar as meninges, minimizando os riscos de novos episódios.

Na última segunda-feira (9), Lula sofreu fortes dores de cabeça e foi levado ao Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, sendo posteriormente transferido para São Paulo, onde passou por uma craniotomia de emergência para drenar um hematoma. A cirurgia foi bem-sucedida, de acordo com boletim médico, e o presidente segue em observação na UTI. Ele está sob os cuidados da equipe médica liderada por Roberto Kalil Filho e do neurocirurgião Marcos Stavale, além da infectologista Ana Helena Germoglio.

O episódio ocorreu após Lula relatar dores e sonolência durante reuniões com ministros e encontros com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco. A primeira-dama, Janja, acompanhou o presidente durante todo o processo.

Leia também: Levi Jânio retira candidatura à presidência da Câmara de Barueri e declara apoio a Zuffa


*Com informações Jornal Folha de S. Paulo – Foto: Ricardo Stuckert/PR

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Alesp isenta veículos híbridos de IPVA por 2 anos

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A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, em sessão extraordinária na noite desta terça-feira (10), a proposta que isenta veículos movidos a hidrogênio ou híbridos – motores a combustão e elétricos – do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Foram 53 votos favoráveis e 10 contrários.

A medida passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2025 e será válida até dezembro de 2026, assim que for sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, o que deve acontecer sem maiores problemas uma vez que a autoria do projeto é do próprio governo do estado.

Conforme o projeto aprovado, a iniciativa vale para os modelos de até R$ 250 mil. Após os 2 anos de vigência, a alíquota será gradualmente ajustada, passando a ser de 2% em 2028, 3% em 2029 e atingindo 4% a partir de 2030.

Ônibus e caminhões

O projeto também isenta do tributo ônibus e caminhões movidos, exclusivamente, a hidrogênio ou gás natural, incluindo o biometano, o gás oriundo do biogás. Mas a vigência da isenção vai de janeiro de 2025 a dezembro de 2029.

A justificativa da iniciativa, conforme o governo estadual, é a redução na emissão de gases poluentes bem como o incentivo a novos investimentos na cadeia produtiva de veículos movidos a energia limpa e renovável.

As críticas, dos deputados contrários ao projeto, se baseiam na não inclusão da medida aos veículos 100% elétricos.

Leia também: Secretaria de Saúde de Barueri abre inscrições para Residência Médica 2025


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Arquivo/Governo de SP

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Após cirurgia, Lula se encontra bem, conversando e se alimentando normalmente, informam médicos

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Em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (10), a equipe médica que operou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que o político está bem, conversa e se alimenta normalmente.

Segundo os médicos, o petista, que apresenta as funções neurológicas preservadas, não ficará com nenhuma sequela. Lula foi submetido a um procedimento cirúrgico para drenagem de um hematoma na cabeça no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

A necessidade da cirurgia teria sido constatada após ele passar mal em Brasília e realizar um exame de imagem depois de sentir dores de cabeça ao longo do dia.

“O presidente evoluiu bem, já chegou da cirurgia praticamente acordado, foi extubado e encontra-se agora estável, conversando normalmente e se alimentando”.

De acordo com Roberto Kalil, Lula deve seguir em observação nos próximos dias, com retorno a Brasília previsto apenas no começo da próxima semana. Por ordem médica, ele está proibido de receber visitas de trabalho no hospital até ficar completamente recuperado.

O político sofreu um acidente doméstico no mês de outubro ao cair no banheiro do Palácio do Planalto. Na época, ele deu entrada no hospital com um “ferimento corto-contuso em região occipital” – ou seja, um corte na região da nuca, onde levou cinco pontos.

Os médicos avaliaram que o caso não era grave e que ele poderia retornar para casa após o curativo, sem necessidade de internação. Mas, por precaução, ele foi orientado para que não fizesse viagens de longa duração por um período.

Leia também: Secretaria de Saúde de Barueri abre inscrições para Residência Médica 2025


Fonte: TV Cultura – Foto: Ricardo Stuckert/Arquivo

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Deputada Bruna Furlan destaca eficiência das Organizações Sociais de Saúde em audiência pública na Alesp

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Gestores públicos, representantes do terceiro setor e especialistas se reuniram na úlitma quinta-feira (5), na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), para discutir o papel das Organizações Sociais de Saúde (OSS) na gestão da saúde pública do estado. A deputada estadual Bruna Furlan (PSDB), que preside a Comissão de Saúde da Casa, teve papel de destaque no debate, reforçando a importância do modelo para ampliar o atendimento à população e otimizar recursos públicos.

A deputada enfatizou a necessidade de manter o foco no controle social e na transparência, reconhecendo que o modelo permite ganhos significativos em eficiência no uso do orçamento público.

O encontro destacou que o modelo de gestão por OSS consome atualmente R$ 7 bilhões do orçamento estadual, equivalente a 20% dos recursos destinados à Saúde. O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Dimas Ramalho, elogiou os avanços proporcionados pelas OSS, mas alertou para a necessidade de ajustes que assegurem maior transparência e controle.

Reestruturação e regionalização

Durante a audiência, a secretária-executiva da Saúde, Priscilla Perdicaris, anunciou iniciativas do Governo para aprimorar o modelo, como a reestruturação dos contratos, maior controle técnico e critérios mais rigorosos na seleção de organizações. Priscilla destacou que a regionalização das metas é uma das estratégias para alinhar as necessidades locais ao orçamento disponível.

Parcerias fundamentais para os municípios

Representantes de entidades como o Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems/SP) e o Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross) reforçaram a relevância das OSS, especialmente para municípios com recursos limitados. Carmem Silvia Guariente, do Cosems/SP, destacou que muitas cidades enfrentam dificuldades para monitorar e avaliar contratos de saúde.

Pietro Sidoti, do Ibross, afirmou que o modelo deve continuar evoluindo, mantendo flexibilidade, qualidade e comprometimento com o controle social.

Presenças marcantes

Além de Bruna Furlan, participaram da audiência os deputados Luiz Claudio Marcolino (PT) e Oseias de Madureira (PSD), ambos membros da Comissão de Saúde, e o procurador do Ministério Público de Contas, Thiago Pinheiro Lima. A sessão foi aberta pelo presidente da Alesp, André do Prado, que destacou a importância de modernizar o controle desse modelo de prestação de serviço.

Leia também: Pedágios da Rodovia Castello Branco terão redução de 28% com fim do contrato da CCR ViaOeste em 2025


Foto: Bruna Sampaio/Alesp

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Governador Tarcísio de Freitas sanciona lei que proíbe uso de celulares em escolas públicas e particulares de SP

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O governador Tarcísio de Freitas sancionou nesta quinta-feira (5) o projeto de lei (PL) que proíbe a utilização de aparelhos de celular por estudantes em escolas públicas e particulares do estado de São Paulo. O PL 293/2024 foi aprovado por unanimidade, por 42 deputados, na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) durante sessão em novembro. As novas regras para o uso de dispositivos eletrônicos com acesso à internet em unidades escolares passam a valer a partir do ano letivo de 2025.

Com a sanção, São Paulo é o primeiro estado brasileiro a adotar medidas de uso mais consciente de dispositivos eletrônicos no ambiente escolar com objetivo de melhorar o aprendizado e a convivência entre estudantes, professores e instituições.

Para o secretário da Educação Renato Feder, o momento exige escuta e diálogo com a comunidade escolar e com a sociedade civil. “Vamos desenvolver um amplo trabalho de conscientização com objetivo de preparar nossos alunos para essa nova realidade, muito bem-vinda mas que exige adaptação”, afirma.

O texto de autoria da deputada Marina Helou é substitutivo ao de 2007 e amplia os tipos de aparelhos vetados nas escolas. Além de celular, não será permitido o uso de tablets, relógios inteligentes e outros dispositivos similares. Outra novidade do PL é a determinação das escolas e secretarias de educação (estadual e municipais) de estabelecer protocolos para o armazenamento durante o período escolar.

A utilização dos dispositivos será permitida para fins pedagógicos, no acesso a conteúdos digitais ou a ferramentas educacionais, e quando houver necessidade de auxílio tecnológico para alunos com deficiência. Os eletrônicos serão suspensos no intervalo entre as aulas, recreios e atividades extracurriculares.

Para a comunicação dos estudantes durante esse período, a orientação é de que as escolas estabeleçam canais acessíveis entre pais e/ou responsáveis e a instituição de ensino.

“A lei não significa a extinção da tecnologia da educação, sabemos que aliada a bons materiais didáticos e um corpo docente bem formado e informado, ela pode potencializar a aprendizagem, a partir do desenvolvimento de novas habilidades e ampliação do conhecimento”, conclui o secretário.

Rede estadual de São Paulo

Desde 2023, a Secretaria da Educação de São Paulo (Seduc-SP) mantém regras para o uso de celular em salas de aulas da rede estadual de ensino. Os aparelhos são permitidos exclusivamente para fins pedagógicos. Estão restritos ainda o acesso a aplicativos e plataformas sem fins educativos em salas de aula por meio da rede de internet cabeada e Wi-Fi nas escolas.

Leia também: Prefeito Marcos Tonho inaugura novo colégio no bairro Colinas da Anhanguera, em Santana de Parnaíba


Fonte: Governo de SP – Foto: Rawpixel

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STF começa a julgar recurso de Bolsonaro contra Alexandre de Moraes em inquérito

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O Supremo Tribunal Federal (STF) começou a julgar nesta sexta-feira (6) o recurso no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro pretende afastar o ministro Alexandre de Moraes da relatoria do inquérito do golpe.

O julgamento virtual do caso começou às 11h e já conta com quatro contrários ao pleito de Bolsonaro. A votação eletrônica ficará aberta até 13 de dezembro.

Até o momento, prevalece o voto do relator, do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que foi seguido pelos ministros Flávio Dino, Edson Fachin e Gilmar Mendes. Moraes está impedido de votar por ser alvo do pedido de afastamento.

No entendimento de Barroso, Alexandre de Moraes não configura como vítima nas investigações do golpe, como alega a defesa de Bolsonaro. 

“A simples alegação de que o ministro Alexandre de Moraes seria vítima dos delitos em apuração não conduz ao automático impedimento de sua excelência para a relatoria da causa, até mesmo porque os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de tentativa de golpe de Estado têm como sujeito passivo toda a coletividade, e não uma vítima individualizada”, justificou o relator.

A defesa do ex-presidente recorreu ao plenário da Corte para derrubar a decisão individual de Barroso, que, em fevereiro deste ano, negou pedido feito pela defesa do ex-presidente para que Moraes seja impedido de atuar no processo.

Após a decisão, os advogados recorreram ao plenário para reafirmar que Alexandre de Moraes figura como vítima nas investigações. Segundo a defesa, pelas regras do Código de Processo Penal (CPP), o juiz não pode atuar no processo em que ele próprio for parte o diretamente interessado.

No mês passado, Bolsonaro e mais 36 aliados foram indiciados pela Polícia Federal (PF) pela tentativa de golpe. De acordo com as investigações, Bolsonaro tinha conhecimento do plano para matar Alexandre de Moraes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin. 

Leia também: Beto Piteri assumirá Prefeitura de Barueri com três novas UBSs prontas para atender a população


Fonte: Ag. Brasil – Foto: Gabriela Biló/Arquivo/Folhapress

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Pablo Marçal afirma filiação ao União Brasil e mira candidatura presidencial em 2026

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O ex-coach Pablo Marçal, que disputou a prefeitura de São Paulo em 2024 pelo PRTB, afirmou em reuniões fechadas com aliados que sua filiação ao União Brasil está praticamente definida. Segundo Marçal, a estrutura nacional do partido será fundamental para viabilizar sua candidatura à Presidência da República em 2026.

A informação foi publicada pela coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, que revelou que as negociações entre Marçal e o União Brasil ocorrem desde abril. O empresário vê no partido uma plataforma mais robusta, já que o União é a segunda maior sigla de direita na Câmara dos Deputados, atrás apenas do PL.

Limitações do PRTB e estratégia no União Brasil

A candidatura de Marçal em 2024 foi prejudicada por sua associação ao PRTB, um partido com recursos limitados, ausência de tempo de TV e acusações de ligação de dirigentes com o PCC (Primeiro Comando da Capital). No União Brasil, Marçal vê a oportunidade de ocupar um espaço de protagonismo, já que o partido não possui líderes nacionais hegemônicos, ao contrário do PL, de Jair Bolsonaro, e do Republicanos, de Tarcísio de Freitas.

Por outro lado, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), também se posiciona como possível candidato à Presidência em 2026, o que pode levar a negociações internas no partido.

Inelegibilidade e controvérsias

Apesar dos planos ambiciosos, a trajetória de Marçal ainda enfrenta obstáculos. Ele é alvo de um processo judicial que pode torná-lo inelegível, relacionado à divulgação de um laudo médico falso associando o ex-candidato Guilherme Boulos (PSOL) ao uso de drogas, às vésperas do primeiro turno das eleições municipais.

A definição sobre a candidatura de Marçal, assim como seu papel no União Brasil, deve depender da resolução dessas questões judiciais e do desfecho das disputas internas no partido.

Leia também: Nova totalização altera lista de deputados estaduais eleitos e de suplentes da eleição de 2022


Foto: Reprodução/Instagram

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MBL alcança meta de assinaturas e avança na criação de novo partido político no Brasil

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O Movimento Brasil Livre (MBL) anunciou que atingiu a meta de assinaturas necessárias para a criação de um novo partido, o Missão. De acordo com informações divulgadas pelo grupo, foram coletadas 809.357 fichas até o momento, superando o número exigido pela Justiça Eleitoral de 547.042.

O coordenador do MBL, Renan Santos, revelou que 200 mil dessas assinaturas já foram validadas em cartórios. As fichas, coletadas manualmente, são enviadas aos poucos para a conferência do órgão eleitoral.

A expectativa do movimento é conseguir registrar o partido até, no máximo, outubro de 2025, para que ele esteja formalmente constituído a tempo de disputar as eleições de 2026. Durante convenção realizada neste sábado (23) na zona leste de São Paulo, as lideranças do MBL reafirmaram a intenção de lançar uma candidatura própria à Presidência nas próximas eleições.

A convenção também destacou que o partido realizará prévias para definir seu candidato à Presidência. Entre os nomes mencionados para a disputa estão o ex-deputado estadual Arthur do Val (atualmente no União Brasil), conhecido como Mamãe Falei, e o empresário e comentarista Cristiano Beraldo, da Jovem Pan. Arthur do Val, que teve seu mandato cassado pela Assembleia Legislativa de São Paulo em 2022 após declarações polêmicas sobre refugiadas ucranianas, é um dos principais nomes do MBL.

Renan Santos, coordenador do movimento, afirmou que o grupo não aceitará pressões externas e que não apoiará nenhum outro candidato em 2026. “Não vai ter Milton Leite, União Brasil que nos fará desistir. Essa é uma decisão política”, declarou.

Ainda no evento, Renan Santos anunciou que o partido defenderá uma nova Constituição para o Brasil, criticando a antiga Constituição e as leis trabalhistas. “Não podemos viver sob a égide daquela gente velha do PMDB, da Arena”, disse ele.

O evento contou com a presença de cerca de 3.000 pessoas. Os ingressos para o encontro foram vendidos a partir de R$ 396, com uma opção VIP de R$ 1.197, que oferecia open bar. Durante os debates, os participantes foram incentivados a se inscrever na “Academia MBL” e adquirir os livros produzidos pelo movimento.

Leia também: Transição de governo de Santana de Parnaíba trabalha para implantação de bilhete único


*Com informações jornal Folha de S. Paulo. – Foto: Arquivo/Alesp

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