Orçamento 2024: População de Itapevi e região reivindicam obras de mobilidade urbana

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As populações dos municípios da sub-região oeste da Região Metropolitana de São Paulo compareceram à Audiência Pública do Orçamento 2024 para reivindicar investimentos e melhorias nos serviços públicos, especialmente em obras de mobilidade urbana e de saúde.

Realizado na última sexta-feira (15) na Câmara Municipal de Itapevi, este foi o 20º encontro promovido pela Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo para debater a Lei Orçamentária Anual (LOA) do próximo ano.

Uma das principais cobranças dos moradores de Itapevi e região é o avanço das obras de infraestrutura do Corredor Oeste do transporte metropolitano. “É uma situação que prejudica muito a população e cabe uma discussão no orçamento para o término da construção do corredor. É uma via importante e que ajudará no desenvolvimento das cidades da região”, destacou o sindicalista Valdir Fernandes, conhecido como Taffarel.

Outra demanda reivindicada foi a duplicação da rodovia Engenheiro Renê Benedito Silva, muito utilizada pela população de Itapevi e Jandira no deslocamento diário. “Sem duplicar, não tem como minimizar o problema da mobilidade urbana aqui. É preciso colocar no orçamento verba para essa obra”, cobrou Sebastião Teixeira, ex-vereador de Itapevi.

Saúde

Além da mobilidade urbana, a saúde também foi pauta da audiência pública com o pedido de construção de mais hospitais na região oeste. De acordo com o prefeito de Itapevi, Igor Soares, hoje são apenas três hospitais com cerca de 50 leitos de UTI para atender 2 milhões de habitantes. “Esperamos que o Estado coloque o aumento desses leitos”, pediu.

Ainda na área da saúde, foi citada a falta de opções para o tratamento oncológico na região, sendo que hoje os pacientes precisam se deslocar para hospitais do ABC, por exemplo. “Eu tenho que ir para Santo André para fazer o tratamento. Agradeço por estar sendo tratado pelo SUS, mas é preciso aumentar a oferta de tratamento mais próximo das pessoas”, disse Carlos Roberto Alves.

Pessoas com deficiência

Outro pedido feito foi a destinação de mais recursos, por meio de emendas parlamentares no orçamento estadual, a entidades de apoio às pessoas com deficiência como as APAEs. “Meu pedido é para que os deputados olhassem um pouco mais para nossas entidades porque nossas demandas são grandes”, comentou Raul José Franci, presidente da APAE de Itapevi.

Participação

A 20ª Audiência Pública do Orçamento 2024 contou com a participação dos deputados membros da CFOP: Enio Tatto (PT), o vice-presidente Luiz Cláudio Marcolino (PT) e o presidente Gilmaci Santos (Republicanos), que pontuou: “A lei orçamentária anual é o mais importante projeto votado pela Assembleia Legislativa”.

Além do prefeito de Itapevi, Igor Soares, estiveram presentes o presidente da Câmara de Itapevi, Thiaguinho Silva, além dos vereadores Mariza Borges, Rogério Fisioterapeuta, Cícero Aparecido de Souza, Zeca da Piscina, Maurício Japa, Sarará e Bruno Gabriel. Também marcaram presença representantes de diversas entidades das cidades da região oeste.

Orçamento

O Orçamento do Estado é definido pela Lei Orçamentária Anual, que será votada pelo Parlamento neste segundo semestre. O documento contempla as despesas e a receita que o Governo Estadual terá à disposição para aplicar nas mais diversas áreas. A previsão é que, para 2024, esta receita seja de R$ 307 bilhões – a segunda maior do País, atrás apenas da União.

Com as audiências realizadas pela CFOP, a população paulista pode participar da construção do Orçamento estadual, apresentando suas propostas, ideias e reivindicações para os municípios.

Leia também: Multa que Jair Bolsonaro recebeu do Ibama por pesca ilegal em 2012 volta a valer


Fonte: Alesp

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Datafolha: projeções positivas a respeito da economia brasileira diminuem dentre eleitores de Lula

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Um levantamento realizado pelo Datafolha e divulgado no último domingo (17) mostra que, dentre os eleitores que votaram em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2022, a parcela daqueles que projetam um cenário econômico positivo diminuiu de 79% em dezembro do ano passado para 66% neste mês.

Enquanto aqueles que alegavam acreditar que a economia do Brasil desacelerará sob a gestão do petista passaram de 1% 7%, o grupo que tem uma visão neutra a respeito do assunto foi de 18% a 25% no período destacado.

Dentre os eleitores que votaram em Jair Bolsonaro (PL) no ano passado, 52% se dizem pessimistas com relação à economia do país. Logo após a eleição, essa parcela era de 43%. No intervalo de tempo citado, aqueles que viam possibilidade de melhora caíram de 19% para 16%.

A nova pesquisa se baseou em dados retirados de entrevistas com 2.016 pessoas de 139 cidades, realizadas entre as últimas terça (12) e quarta-feira (13). Vale lembrar que sua margem de erro é de dois pontos percentuais.

Leia também: Nova onda de calor pode fazer cidades brasileiras registrarem recordes de temperatura


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução – Ricardo Stuckert/PR

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Multa que Jair Bolsonaro recebeu do Ibama por pesca ilegal em 2012 volta a valer

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A multa que Jair Bolsonaro (PL) recebeu do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 2012 voltou a valer. Na época, o ex-presidente foi intimado a pagar R$ 10 mil por pesca ilegal na Estação Ecológica de Tamoios, em Angra dos Reis (RJ).

Na ocasião, o político ainda integrava a Câmara dos Deputados. A penalidade em questão foi anulada pouco antes de ele ascender ao Poder Executivo do país, mas voltou a valer por conta de um despacho assinado no último domingo (17).

Pescar na estação ecológica corresponde à categoria mais restritiva de unidade de conservação do Brasil. Nesses locais, não é proibida apenas a pesca, mas também a presença de humanos sem a devida autorização dos órgãos responsáveis.

Leia também: Comissão da Câmara de Santana de Parnaíba realiza Audiência Pública sobre a Sabesp


Fonte: TV Cultura – Foto: Reprodução – Roque de Sá/Agência Senado

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Deputados mudam prazos de cumprimento da Lei da Ficha Limpa

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A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quinta-feira (14) o Projeto de Lei Complementar (PLP) 192/23, que altera prazos de cumprimento de condenações na Lei da Ficha Limpa, reduzindo o período de inelegibilidade. O projeto, que segue para o Senado, também unifica prazos de afastamento de candidatos de cargos públicos para a disputa de eleições.

As medidas fazem parte do pacote da chamada minirreforma eleitoral, que também inclui a aprovação do projeto de lei (PL) 4438/23, que altera diversas regras eleitorais, como prestação de contas de campanha, sistemas de financiamento de candidaturas, regras para cotas de candidaturas femininas, entre outros.

O texto do PLP 192/23 agora segue para o Senado Federal. Para ter validade nas eleições municipais de 2024, a medida precisa estar aprovada até 6 de outubro, tanto na Câmara quanto no Senado, além de sancionada pelo presidente da República. Segundo o texto aprovado na Câmara, políticos cassados e condenados não poderão se eleger por oito anos, contados da data da condenação ou da perda do cargo, e não do fim do mandato ou da legislatura (no caso de parlamentares). Na prática, isso reduz o tempo de perda dos direitos políticos.

Pessoas condenadas por decisão colegiada da Justiça ficavam inelegíveis desde a condenação até oito anos após o cumprimento da pena. Com as mudanças, o prazo é de oito anos corridos a contar da data da condenação.

No caso de políticos cassados por decisão dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) ou do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a inelegibilidade de oito anos passa a contar a partir da data da eleição na qual ocorreu a prática abusiva. Até então, o prazo contava para as eleições que ocorreriam nos oito anos seguintes.

Detentores de cargos no Poder Executivo, como governadores, vice-governadores, prefeitos e vice-prefeitos, quando cassados, ficam inelegíveis durante o período remanescente do mandato para o qual foram eleitos e nos 8 anos após o término da legislatura. Pelo texto aprovado, o período de 8 anos passa a contar a partir da perda do cargo.

Da mesma forma, parlamentares (senadores, deputados e vereadores) cassados pela própria Casa Legislativa ficam inelegíveis por 8 anos contados da data da condenação, e não a partir do fim da legislatura.

Leia também: Lei que autoriza Centro de Referência e Atendimento Especializado ao Autista é sancionada em SP


Fonte: Agência Brasil – *Com informações da Agência Câmara de Notícias.

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Câmara conclui votação do projeto que altera regras eleitorais

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O plenário da Câmara dos Deputados concluiu nesta quinta-feira (14) a votação do projeto de lei (PL) 4438/23, que altera regras eleitorais e vem sendo chamado de minirreforma eleitoral. O texto, agora, segue para o Senado Federal. Para ter validade nas eleições municipais de 2024, a minirreforma precisa estar aprovada até 6 de outubro, tanto na Câmara quanto no Senado, além de sancionada pelo presidente da República.

Relatada pelo deputado federal Rubens Pereira Júnior (PT-MA), a minirreforma eleitoral foi dividida em diferentes eixos temáticos, que passam por alterações no funcionamento das federações partidárias, simplificação na prestação de contas e regras da propaganda eleitoral. O parecer também prevê um prazo antecipado para convenções partidárias e registro de candidaturas, permitindo que a Justiça Eleitoral tenha mais tempo para julgar os candidatos antes das eleições. Em outro ponto, o projeto altera prazo de criação das federações partidárias para seis meses antes do pleito e prevê que eventuais punições a um partido federado não poderão atingir os demais.

A consolidação das propostas foi feita por meio de grupo de trabalho criado há duas semanas. Além do PL 4438/23, que altera a Lei Eleitoral, os deputados analisaram um Projeto de Lei Complementar (PLP) 192/23. O PLP unifica prazos de afastamento de candidatos de cargos públicos e altera a forma de contagem dos prazos de inelegibilidade da Lei Ficha Limpa.

Entre outras medidas, o PL 4438/23 determina transporte público gratuito obrigatório no dia das eleições, com linhas especiais para regiões mais distantes. Uma emenda aprovada na fase de destaques proibiu as candidaturas coletivas, que tinham sido regulamentadas no texto original. O deputado Bibo Nunes (PL-RS) afirmou que as candidaturas coletivas podem levar ao estelionato. “Como um candidato recebe votos de quem votou em outro? Essa é uma enganação”, disse.

O relator da proposta, deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), lembrou que as candidaturas coletivas já têm o aval do Tribunal Superior Eleitoral. “Na candidatura coletiva há apenas um candidato, os outros são apoiadores”, afirmou. Já o deputado Marcel Van Hattem afirmou que a proibição das candidaturas coletivas é um recado do Parlamento contra o Judiciário. “É dizer ao Tribunal Superior Eleitoral: chega de se intrometer no que não é o seu dever, o dever de legislar é da Câmara dos Deputados”, disse.

Propaganda e Pix

O projeto também autoriza a propaganda conjunta de candidatos de partidos diferentes, independente de coligação ou federação; exclui limites de tamanho de propaganda eleitoral em veículos e autoriza propaganda na internet no dia da eleição.

Outra novidade da minirreforma é a legalização da doação por pessoa física via Pix, a possibilidade de uso máquinas de cartão de crédito e cobrança virtual, ou cooperativas de crédito e o financiamento coletivo por vaquinhas para doações de pessoas físicas. A doação empresarial de campanhas segue proibida. As regras limitam doações de pessoas físicas em R$ 2.855,97 ou até 10% dos rendimentos do ano anterior;

Candidaturas de mulheres

Sobre as regras para estimular candidaturas de mulheres, a minirreforma fecha mais o cerco contra as candidaturas-laranja de mulheres, que são lançadas apenas para cumprir a cota de 30% mas não são, na prática, candidaturas efetivas. Elas, agora, serão consideradas fraude e abuso de poder político. As cotas de gênero deverão ser cumpridas pela federação como um todo, e não por partido individualmente.

Os recursos financeiros reservados para campanhas femininas poderão custear despesas comuns com outros candidatos, inclusive propaganda, desde que haja benefício para a candidatura feminina. Essa divisão não é permitida atualmente, como a impressão de santinho que tenha uma candidata mulher e um candidato homem, por exemplo.

O projeto estende para pré-candidatas e mulheres que realizam atividade política as proteções previstas na legislação sobre violência de gênero e cria medidas protetivas para pré-candidatas, candidatas, titulares de mandato e mulheres com atuação política.

Fundo partidário

As novas regras aprovadas na Câmara autorizam o uso de recursos públicos para pagamento de despesas pessoais dos candidatos e para compra e aluguel de veículos, embarcações e aeronaves. O texto simplifica regras para a prestação de contas aplicada às eleições e autoriza partidos a juntarem documentos para comprovar a regularidade das contas partidárias e das campanhas.

Os recursos do Fundo Partidário poderão financiar a segurança de candidatos no período entre a convenção partidária e o segundo turno. Além disso, os recursos Fundo Partidário e do Fundo de Financiamento de Campanha são considerados impenhoráveis e não podem ser objeto de bloqueio judicial.

Sobras eleitorais

A minirreforma eleitoral também mudou as regras para as chamadas “sobras eleitorais”. Atualmente, as cadeiras das Câmaras de Vereadores, Assembleias Legislativas estaduais e da Câmara dos Deputados são preenchidas pelos partidos ou federações que alcançam o chamado quociente eleitoral, que é o cálculo que define quantos votos são necessários para ocupar uma vaga.

Se, por exemplo, forem 100 mil votos válidos para 10 vagas existentes, o quociente eleitoral será 10 mil votos. Esse é o mínimo que um partido precisa ter na eleição para eleger um deputado.

Depois de ocupadas essas vagas pela regra do quociente eleitoral, ainda sobram cadeiras que não foram ocupadas pelos partidos. Afinal, se um partido teve 55 mil votos, ele ganha cinco cadeiras pelo exemplo usado acima, sobrando ainda 5 mil votos.

Essas “sobras”, pela regra aprovada em 2021, eram preenchidas pelos partidos que conseguiram, pelo menos, 80% do quociente eleitoral e pelos candidatos com um número mínimo de votos de 20% desse quociente. Com a mudança aprovada pelos deputados, que ainda precisam ser validades no Senado, apenas os partidos que atingiram 100% do quociente eleitoral poderão participar do cálculo das sobras. Com isso, a regra beneficia os mais votados e que já elegeram deputados na primeira rodada.

Leia também: Haddad tem casa invadida na madrugada em São Paulo


Fonte: Agência Brasil

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Lei criada na Alesp que prevê aulas de finanças e empreendedorismo na rede estadual é sancionada

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O Projeto de Lei 231/2023, aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo e que cria o Programa Jovem Paulista, foi sancionado pelo governador Tarcísio de Freitas nesta quarta-feira (13). De autoria dos deputados estaduais deputados Guto Zacarias (União) e Lucas Bove (PL), a norma foi convertida na Lei 17.743/2023 e publicada na edição desta quarta (13) do Diário Oficial.

A ideia é inserir conteúdos sobre finanças e empreendedorismo nas aulas da rede estadual. O projeto consiste em difusão de conhecimentos sobre o funcionamento dos mercados, além de noções sobre economia, tributos, planejamento financeiro, participação em mercados de capitais e investimentos e noções de direito aos alunos do Ensino Médio.

“O Jovem Paulista introduzirá no Ensino Médio do Estado de São Paulo uma educação que de fato ajude os jovens, sobretudo os mais pobres, a se integrarem no mercado de trabalho, em cargos com bons salários”, destacou Guto Zacarias.

Ele também falou das expectativas da nova política pública. “Menos endividamento, mais capacitação de mão de obra e fomento do empreendedorismo. Essas são as nossas metas com o projeto, agora, sancionado”.

O deputado Lucas Bove comemorou em suas redes sociais a aprovação do projeto. “Agora nós teremos nas escolas aulas sobre empreendedorismo e finanças. Isso é reduzir a desigualdade social, é ensinar para o jovem, sobretudo aquele mais carente, a lidar com dinheiro, a guardar dinheiro, a abrir uma empresa, a investir”, disse.

A lei determina também que os professores da rede pública estadual do Ensino Médio serão capacitados para trabalhar com os temas propostos, “permitindo que cada unidade escolar ministre o conteúdo em conformidade com sua estratégia educacional e caraterísticas socioculturais”.

Leia também: Justiça do Trabalho decide que Uber deverá registrar motoristas


Fonte: Alesp

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Lei que autoriza Centro de Referência e Atendimento Especializado ao Autista é sancionada em SP

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A Lei 17.744/2023, que autoriza a criação de Centros de Referência e Atendimento Especializado às Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Estado de São Paulo, foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas. De autoria da deputada Analice Fernandes (PSDB), a norma foi publicada no Diário Oficial desta quarta-feira (13).

Centro de Referência do Autista

O objetivo do Centro de Referência do Autista é promover atendimentos psicossocial e médico; agendar consultas; promover ações e programas em modalidades esportivas, de inclusão social, de informação sobre o TEA, tendo em vista a educação, a saúde e o trabalho, além de integrar os familiares das pessoas com TEA.

Também, buscará realizar atividades em conjunto com entidades que promovam a interação, recuperação e tratamento das pessoas com TEA em terapias com animais, fonoaudiologia, pediatria, fisioterapia, psicologia e neurologia.

Segundo a Lei 17.744/2023, o Centro de Referência do Autista deverá realizar estudos e divulgar periodicamente informações com o objetivo de facilitar e auxiliar a utilização dos serviços públicos pela população com TEA.

O Centro também poderá firmar convênio ou parceria com organizações e instituições para realizar trabalhos e projetos de desenvolvimento intelectual e motor das pessoas com TEA.

O TEA

O Transtorno do Espectro Autista é uma síndrome que afeta a comunicação e a linguagem, o comportamento do indivíduo, a socialização e sociabilidade.

De acordo com a autora do PL nº 237/2023 – que deu origem à lei -, a deputada Analice Fernandes, a presente norma se ampara na Lei Federal nº 12.764/2012, já em vigor. “Os centros de referência em tratamento da pessoa autista buscam dar suporte e tratamento a esta pessoa, desde o diagnostico até o fim da vida”, justificou.

Analice Fernandes (PSDB) é autora do projeto – Foto: Divulgação/Alesp

O centro especializado serve para que as políticas públicas de Saúde dirigidas aos autistas sejam eficientes, pois eles e suas famílias enfrentam dificuldades na busca pelo tratamento com profissionais preparados para lidar com o transtorno, sobretudo na rede pública. Para isso, é fundamental a produção de diagnósticos e parte dessas avaliações depende das escolas e dos centros especializados. “Nesse passo, é imprescindível que o Estado de São Paulo, o mais rico da Federação, possua instrumentos para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento adequado, para os pacientes”, complementou Analice Fernandes.

Leia também: Comissão dos Direitos das Mulheres na Alesp dá aval a PL de combate à pobreza menstrual


Fonte: Alesp

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Obrigatoriedade de oferta gratuita de água filtrada em bares e restaurantes vira lei em SP

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Iniciativa do Parlamento Paulista em defesa do consumidor, a Lei 17.747/23 – que obriga bares, restaurantes, lanchonetes, padarias e estabelecimentos similares a servirem água potável filtrada gratuitamente aos clientes – foi sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas. A nova legislação estadual foi publicada nesta terça-feira (12) no Diário Oficial do Estado.

Com a nova norma, os estabelecimentos ficam obrigados a afixar, em local visível aos clientes, cartazes e cardápios informando sobre a gratuidade da água potável filtrada. Os locais que descumprirem a legislação estarão sujeitos às sanções contidas no Código de Defesa do Consumidor.

Prevenção

A nova legislação é oriunda do Projeto de Lei 433/2023, de autoria do deputado Atila Jacomussi (Solidariedade). O parlamentar detalhou sua justificativa ao apresentar a proposta para os colegas da Casa: “A oferta de água é comum nos estabelecimentos. O incomum é a oferta de água potável filtrada”, apontou ele. “A filtragem é importante para reter possíveis partículas, como areia, barro, ferrugem, poeira e outros sedimentos, retirar o excesso de cloro e efetuar o controle biológico. Isso contribui para a prevenção de doenças”, acrescentou o parlamentar.

Leia também: Começou a baixaria! Número de fake news dispara em grupos de oposição ao governo em Barueri


Fonte: Alesp

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Prevenção às Enchentes: Deputado solicita limpeza e ampliação do piscinão de Carapicuíba

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Nesta última segunda-feira (11), o deputado estadual Gerson Pessoa, líder do Podemos na Assembleia Legislativa de São Paulo, encaminhou ofício para a superintendente do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), Mara Ramos. O parlamentar solicitou intervenções para prevenção de alagamentos na região do piscinão de Carapicuíba, localizado na Av. Marginal do Ribeirão, já no limite com Osasco.

Gerson fez uma vistoria no local, acompanhado do secretário de Obras de Osasco, Waldyr Ribeiro. “As condições do piscinão estão precárias. Então solicitamos ao DAEE uma atuação conjunta e efetiva dando suporte as Prefeituras de Osasco e Carapicuíba”.

E complementou: “Me causou imensa preocupação o estado em que o reservatório se encontra e, neste sentido, dada a gravidade e urgência da situação, solicito que o DAEE tome as providências cabíveis para realização de obras de intervenção com a finalidade de prevenir futuros alagamentos para evitar os riscos e os prejuízos para a comunidade local”, ressaltou o deputado Podemista.

O parlamentar ainda destacou que caso necessário pode reunir-se com os representantes dos poderes Executivos municipais e seus técnicos para que possam auxiliar na resolução deste problema crítico. “Coloco o meu mandato à disposição para colaborar no que for possível”, firmou.

Em resposta a solicitação de Gerson, o DAEE informou que deve iniciar a limpeza do piscinão já na segunda quinzena de setembro, enviando máquinas para a limpeza.

Leia também: Furlan desmente boatos e reafirma apoio à pré-candidatura de Beto Piteri em 2024


Fonte: Alesp

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Comissão dos Direitos das Mulheres na Alesp dá aval a PL de combate à pobreza menstrual

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A Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Assembleia Legislativa de São Paulo realizou, na tarde desta terça-feira (12), no Plenário José Bonifácio do Palácio 9 de Julho, a 4ª Reunião Ordinária da atual Legislatura, com deliberação de sete itens da pauta.

Entre os projetos que tiveram parecer favorável, está o PL 384/2021, de autoria das deputadas Márcia Lia (PT) e Deputada Marina Helou (Rede), que institui e define diretrizes para o Programa Estadual de Erradicação da Pobreza Menstrual. De acordo com a proposta, “A Secretaria Estadual de Saúde em conjunto com a Secretaria Estadual de Educação promoverá distribuição gratuita de absorventes higiênicos e produção de materiais, oficinas educativas para a compreensão do ciclo, higiene e saúde menstrual voltados para a qualificação dos seus profissionais no atendimento de crianças, adolescentes, mulheres e demais pessoas que menstruam”.

Além disso, o texto legislativo determina que os absorventes higiênicos passam a ser incluídos como “componente obrigatório” das cestas básicas no Estado de São Paulo.

O direito das mulheres à higiene menstrual foi reconhecido como uma questão de saúde pública e de direitos humanos pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 2014. De lá pra cá, em 2022, a Escócia foi o primeiro país no mundo a aprovar uma lei que garante a distribuição de absorventes gratuitamente em instituições públicas.

No mesmo ano, a Alesp aprovou o Projeto de Lei nº 96/2022, transformado na Lei 17.525/2022, que instituiu o programa “Dignidade Íntima” nas escolas estaduais.

Leia também: Furlan desmente boatos e reafirma apoio à pré-candidatura de Beto Piteri em 2024


Fonte: Alesp

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