Parlamentares governistas pedem apreensão do passaporte de Jair Bolsonaro ao STF

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Parlamentares que votam juntamente ao Governo Federal pediram a apreensão do passaporte de Jair Messias Bolsonaro (PL) ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O ex-presidente da República, que já é investigado pelos atos golpistas no dia 8 de janeiro, estaria envolvido em um escândalo de joias.

Até o momento, Bolsonaro não se manifestou a respeito da solicitação, mas disse, durante um evento com apoiadores na última sexta-feira (18), que sabe “dos riscos que corre em solo brasileiro”.

Simone Tebet (MDB), senadora e ministra do Planejamento e Orçamento, afirmou que o “cerco se fechou”.

“Quem fugiu para não passar a faixa para um presidente que foi legitimamente eleito pelo povo com certeza vai querer abandonar o Brasil para poder salvar a própria pele“, completou a política.

Leia também: Zambelli recebe alta médica após ser internada com diverticulite aguda


Fonte: TV Cultura

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Zambelli recebe alta médica após ser internada com diverticulite aguda

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Após ser internada diante de um caso de diverticulite aguda – inflamação ou infecção em uma ou mais das pequenas bolsas do trato digestivo – na semana passada, Carla Zambelli (PL-SP) recebeu alta médica no último domingo (20).

A deputada federal ficou cinco dias no Hospital DF Star, em Brasília

O nome da parlamentar foi citado durante o depoimento de Walter Delgatti Neto à Polícia Federal (PF) na última quarta-feira (16). Na ocasião, o hacker afirmou que recebeu R$ 40 mil da conservadora para invadir “qualquer sistema do poder Judiciário”.

Também na semana passada, o Superior Tribunal Federal (STF) formou maioria para tornar Zambelli ré por porte ilegal de armas de fogo e por constrangimento ilegal com emprego de arma.

Leia mais: Prefeitura de Itapevi abre inscrições para aulas de hidroginástica para idosos


Fonte: TV Cultura

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Os pontos do depoimento de hacker à CPI dos atos golpistas

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O depoimento do hacker Walter Delgatti Neto à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas nesta quinta-feira (17/08) trouxe novas acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e membros de seu entorno em relação a tentativas para desacreditar o processo eleitoral.

Segundo o hacker, Bolsonaro e pessoas próximas a ele estavam por trás de um esquema para tentar forjar a fragilidade do sistema das urnas eletrônicas. O ex-presidente teria ainda lhe prometido um indulto caso ele se tornasse alvo da Justiça por essas ações.

Delgatti tornou-se conhecido em 2019, depois de vazar mensagens de telefones celulares de várias autoridades ligadas à operação Lava Jato na série de reportagens do site Intercept Brasil que ficou conhecida como Vaza Jato, que depois se tornou alvo de investigação da Polícia Federal (PF) na operação Spoofing.

Ele foi convocado a comparecer à CPI após uma operação da Polícia Federal (PF) que teve como um dos alvos a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PL-SP), que teria servido de ponto de contato entre o presidente e o hacker.

Os agentes da PF apuram a inserção de alvarás de soltura e mandados de prisão falsos no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Delgatti está preso desde 2 de agosto pela invasão aos sistemas do CNJ.

Pedido para criar código-fonte falso

À CPI, Delgatti ter sido aconselhado em uma reunião com assessores de campanha de Bolsonaro a criar um código-fonte falso no intuito de falsificar provas de que a urna eletrônica seria vulnerável e passível de fraude. Segundo disse, a intenção era anular as eleições e convocar uma nova votação.

A ideia teria sido apresentada pelo marqueteiro Duda Lima em uma reunião com Carla Zambelli, o presidente do PL Valdemar Costa Neto e outros, segundo ele. “A segunda ideia era no dia 7 de setembro, eles pegarem uma urna emprestada da OAB, acredito. E que eu colocasse um aplicativo meu lá e mostrasse à população que é possível apertar um voto e sair outro”, disse o hacker.

“Eles queriam que eu fizesse um código-fonte meu, não o oficial do TSE. E nesse código-fonte, eu inserisse essas linhas, que eles chamam de ‘código malicioso’, porque tem como finalidade enganar, colocar dúvidas na eleição.”

Delgatti afirmou que teria agido em razão de uma suposta ordem do então presidente, e que estava ciente que atuava de maneira ilegal. “Sim, eu sabia. Lembrando que era ordem de um presidente da República.”

Ele disse que relatou o ocorrido à revista Veja porque estava com medo, justamente por saber que cometia um crime, e destacou que Bolsonaro teria lhe assegurado um “indulto em uma eventual investigação, uma eventual denúncia, ou processo ou condenação”.

Perdão presidencial e emprego

Delgatti afirmou que se reuniu com Bolsonaro no Palácio da Alvorada antes das eleições de 2022. Na ocasião, o ex-presidente teria lhe garantido a concessão de um indulto caso fosse preso ou condenado por ações sobre urnas eletrônicas.

“A ideia ali era que eu receberia um indulto do presidente. Ele havia concedido um indulto a um deputado federal. E como eu estava com o processo da Spoofing à época, e com as cautelares que me proibiam de acessar a internet e trabalhar, eu visava a esse indulto. E foi oferecido no dia”, afirmou.

O hacker também relatou que Zambelli teria prometido um emprego na campanha à reeleição de Bolsonaro, mas que isso acabou não ocorrendo. Ele ficou somente encarregado de cuidar das redes sociais da deputada.

Delgatti disse que se encontrou por acaso com Zambelli na cidade de Ribeirão Preto. Os dois teriam trocado contatos e ela teria lhe oferecido trabalho. “Ela disse que havia uma oportunidade de emprego para mim, no caso, seria na campanha do Jair Bolsonaro.”

Relatório do Ministério da Defesa

Delgatti disse ainda ter orientado os técnicos do Ministério da Defesa que elaboraram um relatório oficial sobre as urnas eletrônicas. O documento, entregue ao TSE em novembro de 2022, não revelava nenhuma fraude, mas pedia “ajustes” no sistema eleitoral que já haviam sido rejeitados tecnicamente por órgãos de fiscalização.

O relatório do Ministério da Defesa, que tentava criar dúvidas sobre a isenção das urnas eletrônicas, ia na contramão de todas as entidades fiscalizadoras do processo eleitoral.

“Eu posso dizer hoje que, de forma integral, aquele relatório tem exatamente o que eu disse, não tem nada menos e nada mais”, assegurou Delgatti.

Ações contra Alexandre de Moraes

O hacker relatou também ter ouvido durante uma ligação com Bolsonaro que pessoas associadas ao então presidente teriam conseguido grampear o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que à época também ocupava a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Bolsonaro teria sugerido que Delgatti se responsabilizasse pela escuta telefônica. “Segundo ele, eles haviam conseguido um grampo, que era tão esperado à época, do ministro Alexandre de Moraes. Que teria conversas comprometedoras do ministro, e ele precisava que eu assumisse a autoria desse grampo”, afirmou.

De acordo com o hacker, a ideia seria evitar questionamentos da esquerda, uma vez que Delgatti teria prestígio entre os esquerdistas em razão de sua atuação na Vaza Jato.

Delgatti disse que Zambelli teria lhe entregado o texto de um falso mandado de prisão contra o ministro Alexandre de Moraes, que foi inserido pelo hacker no Banco Nacional de Monitoramento de Prisões do CNJ e descoberto em 5 de janeiro.

“A deputada me enviou um texto pronto, eu corrigi alguns erros e contextualizei, e publiquei a decisão. Ela me enviou, quem fez eu não sei”, declarou.

Hacker silencia frente à oposição

Depois de responder às perguntas de parlamentares governistas na primeira parte de seu depoimento, Delgatti exerceu o direto ao silêncio ao ser questionado por membros da oposição, como os filhos do ex-presidente Flávio e Eduardo Bolsonaro.

Os oposicionistas tentaram desacreditar o depoimento do hacker ao expor vídeos com declarações anteriores do depoente, nas quais ele se diz de esquerda e defende o voto em Lula. Alguns chegaram a sugerir que ele teria se “infiltrado” no entorno de Bolsonaro para tenta incriminar o ex-presidente e a deputada Carla Zambelli.

Após um pedido do advogado de Delgatti, o ministro Edson Fachin, do STF, concedeu ao hacker nesta quarta-feira o direito a recorrer ao silêncio durante a sessão da CPMI.

Bolsonaro admite encontro com hacker

Em entrevista à emissora Jovem Pan, o ex-presidente Bolsonaro afirmou que Delgatti estaria “fantasiando” em seu relato à CPMI, mas admitiu que o recebeu no Palácio da Alvorada, embora isso tenha ocorrido somente uma vez. “Não falei com ele no telefone em momento algum”, disse.

Na sessão da CPMI, Flávio Bolsonaro disse que seu pai não pediu que houvesse invasão de urna ou modificação do resultado das eleições, “até porque ele [Delgatti] próprio falou que não tem capacidade de fazer isso.”

Flávio disse que as conversas de Bolsonaro e seus auxiliares com o hacker foram apenas uma “sondagem”, para que ele pudesse demonstrar a vulnerabilidade da urnas eletrônicas.

Leia também: Sistema eletrônico de processos agiliza os serviços da Prefeitura de Santana de Parnaíba


Fonte: DW Made for Minds

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Nunes diz a aliados que apoio de Bolsonaro não é seu principal objetivo

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Cada vez mais próximo de Jair Bolsonaro (PL), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), tem dito a aliados que o apoio do ex-presidente não é o seu principal objetivo para a tentativa de reeleição no ano que vem.

A tática adotada pelo prefeito é a de convencer Bolsonaro e Valdemar Costa Neto a não patrocinarem nenhum candidato em São Paulo. Assim, ele se isolaria como representante do centro à direita na polarização com Guilherme Boulos (PSOL).

De quebra, teria caminho livre para ganhar o apoio do bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos). A equipe do prefeito tem encomendado pesquisas e se animado com a boa aprovação da gestão do governador.

Nunes ficou aliviado quando Ricardo Salles (PL) desistiu de concorrer à prefeitura e costuma dizer que “jogou parado”.

Além do PL, o prefeito já tem angariado siglas com PP, PSDB, PSD, Republicanos e ainda conta com União Brasil, apesar do desejo de Kim Kataguiri de disputar a prefeitura. Boulos, por enquanto, tem o PT como seu principal fiador.

Na eleição de 2022, Lula, que apoia Boulos, obteve 53,54% dos votos contra 46,46% de Bolsonaro na capital.

O psolista, por sua vez, já rotula Nunes de bolsonarista e pediu para vereadores da base ajudarem a reforçar essa pecha em suas agendas pelos bairros paulistanos.

Além de Boulos, Nunes e Kim, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) desponta como pré-candidata.

Leia também: Menor preço faria mais brasileiros usarem transporte público, diz CNI


Fonte: Coluna Painel/Folha de S. Paulo – Foto: Marlene Bergamo/Arquivo/Folhapress

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A parlamentares da Alesp, secretário afirma que privatização garantirá redução da tarifa da Sabesp

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Responsável pela pasta de Parcerias em Investimentos do Estado de São Paulo, Rafael Benini falou sobre estudos para concessão e deu certeza sobre a redução da tarifa ao consumidor

O secretário de Estado de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, falou aos parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, durante reunião conjunta de comissões realizada nesta quarta-feira (9), sobre os estudos do Governo Estadual para a concessão da Sabesp. Na ocasião, o secretário afirmou que a tarifa cobrada aos consumidores atualmente deve ser reduzida.

A afirmação foi feita durante a prestação de contas da Pasta aos parlamentares integrantes da Comissão de Infraestrutura, da Comissão de Atividades Econômicas e da Comissão de Transportes e Comunicações da Alesp.

De acordo com Benini, a condição primária dada pelo governador Tarcísio de Freitas para a concessão da companhia de saneamento básico ao setor privado foi a redução do custo à população. “A qualquer momento em que ele perceber que não haverá essa redução, ele não terá problema em voltar atrás”, afirmou o secretário.

Atualmente, a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) é responsável pelo fornecimento de 375 municípios no Estado. Com a desestatização, o Executivo planeja estender esse atendimento para cerca de 1 milhão de paulistas que hoje não são atendidos pela empresa.

Durante a reunião desta quarta, o secretário estadual afirmou que a concessão deve aumentar em R$ 10 bilhões o plano de investimentos da Sabesp. “Estaremos quase dobrando a capacidade de investimento da Sabesp. Não é o dinheiro do Estado nem do usuário, é o dinheiro do investidor”, disse.

Debate

Integrante das comissões de Atividades Econômicas e de Infraestrutura, a deputada Thainara Faria (PT) levou à discussão realizada no Plenário José Bonifácio da Alesp sua preocupação com a população do Interior do Estado e questionou quais serão as garantias que o governo terá para os mais vulneráveis. “Precisamos entender a água como um direito fundamental”, completou.

Em resposta à parlamentar, o secretário Rafael Benini afirmou que o governo “chegou em um momento onde é certeza que é possível reduzir a tarifa” e que os estudos atuais da pasta estão voltados para definir de quanto será esta taxa.

Já a deputada Monica Seixas do Movimento Pretas (Psol), abordou o modelo escolhido pelo Executivo para a desestatização da Sabesp, o chamado “follow-on” – oferta das ações de uma empresa listada na bolsa de valores.

“Para o ambiente de negócios, mas também para o ambiente de direitos humanos no Estado de São Paulo, não tem outro assunto mais urgente do que a água”, afirmou Monica. A parlamentar também questionou a estrutura das agências reguladoras do Estado. “A distribuição da pouca água que a gente tem, com um aprofundamento da crise nos próximos anos, só poderá se dar pela política”, completou.

Além da Sabesp, outros parlamentares também questionaram o secretário sobre o desenvolvimento de obras e projetos para linhas do Metrô de São Paulo. “O governo está colocando dinheiro para todos esses estudos, para fazer PPP?s ou concessões”, afirmou Benini.

Balanço da pasta

A Secretaria de Parcerias em Investimentos do Estado de São Paulo foi criada pelo atual Governo Estadual e chegou, em agosto, aos seus primeiros oito meses de trabalho. Durante a prestação de contas às comissões permanentes da Alesp, o secretário Rafael Benini apresentou os projetos em desenvolvimento pela pasta.

O principal objetivo da secretaria é atrair investimentos privados para serviços públicos do Estado. “A ideia é replicar o modelo federal do Programa de Parcerias e Investimentos”, explicou Benini.

Os projetos para os trens intercidades de São Paulo-Campinas e São Paulo-Sorocaba, para as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e para as rodovias estaduais, bem como para a construção de novas escolas em parceria com a iniciativa privada, foram alguns dos estudos apresentados pelo secretário aos parlamentares.

Leia também: TSE aplica multa de R$ 20 mil a Jair Bolsonaro por propaganda irregular nas eleições


Fonte: Alesp

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Não serei candidato a presidente e vou apoiar quem Bolsonaro quiser, diz Tarcísio

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Governador reiterou liderança de ex-presidente e ressaltou reversão de inelegibilidade

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou nesta quarta-feira (9) não ser pré-candidato à Presidência da República para 2026, dizendo apoiar quem Jair Bolsonaro (PL) escolher para concorrer ao cargo e mencionando a hipótese de reversão da inelegibilidade do ex-presidente até o próximo pleito nacional.

“Não preciso ser candidato à Presidência, não serei e vou apoiar quem o Bolsonaro apoiar”, disse Tarcísio em entrevista ao Flow Podcast, afirmando estar realizado e satisfeito com o Executivo paulista.

O governador bolsonarista ainda ressaltou a força do ex-presidente na direita, o que, segundo ele, daria ao capitão reformado do Exército o direito de escolher, caso não consiga reverter a condenação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o herdeiro de seu espólio político.

“Elegível ou não elegível, a gente não sabe o que vai acontecer depois no futuro, acho quem vai ser o candidato da direita que o pessoal tem essa grande curiosidade, quem vai substituir o Bolsonaro é o candidato que ele apontar”, concluiu.

Mais cedo, em evento para assinar o contrato de concessão do Rodoanel Norte, Tarcísio foi questionado pela imprensa sobre a aproximação entre seu partido e o presidente Lula (PT). O petista deve definir nos próximos dias quais ministérios deve entregar ao Republicanos e ao PP para ampliar sua base no Congresso.

“Sou contra. Não gostaria de ver meu partido fazendo parte da base do governo”, disse o governador paulista. A respeito de sair do Republicanos caso a legenda passe a ser base de Lula, Tarcísio respondeu que vai “avaliar com o partido”.

Desde que ganhou a eleição, Tarcísio vem sendo disputado por outros partidos, como PL e PSD.

O Palácio dos Bandeirantes é visto como catapulta para o do Planalto, mas Tarcísio tem desconversado publicamente, desde antes de sentar-se na cadeira, sobre a possibilidade de se lançar a um projeto nacional em 2026.

Embora esteja engajado em acenar ao mesmo tempo para o bolsonarismo e para o centro, o governador se dedica mais a temas de gestão, como obras e concessões, do que à articulação com partidos e parlamentares.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) também afirmou, em 12 de julho, que não está em seu “radar” focar as eleições presidenciais de 2026. “Eu prefiro apoiar alguém que ser candidato”, declarou.

Leia também: “Não tive com o presidente nenhuma conversa”, diz Alckmin sobre possível saída de ministério


Fonte: Folha de SP

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Candidato à presidência do Equador é assassinado em Quito

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O jornalista Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, foi assassinato com três tiros na cabeça após sair de uma reunião partidária em Quito, capital do país, nesta quarta-feira (9). As informações foram confirmadas pela própria equipe de Villavicencio, divulgadas nas redes sociais do político.

O presidente do Equador, Guillermo Lasso, também confirmou em publicação no Twitter que o candidato presidencial Fernando Villavicencio foi assassinado. Na postagem, Lasso prometeu que o crime não ficará impune.

“Indignado e consternado pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio. Minha solidariedade e condolências à sua esposa e suas filhas. Por sua memória e sua luta, asseguro-lhes que este crime não ficará impune”, afirmou o presidente do Equador.

Ele também afirmou que mobilizará as autoridades do Conselho Nacional Eleitoral e da Corte Nacional de Justiça, entre outras, para tratar do assunto. “O crime organizado já foi muito longe, mas sobre ele cairá todo o peso da lei”, acrescentou Lasso.

Pouco antes da manifestação de Lasso, a rede de televisão local Ecuavisa e uma associação de imprensa local informavam do assassinato do candidato em um comício de campanha, no norte de Quito.

O primeiro turno das eleições presidenciais do Equador está marcado para 20 de agosto. Villavicencio não estava entre preferidos para ir ao segundo turno nas pesquisas de intenção de voto, lideradas por Luísa Gonzales, do partido Revolução Cidadã.

Leia também: Neymar está fora dos planos do PSG, diz emissora


Fonte: Agência Brasil *Com informações da Agência Reuters

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TSE aplica multa de R$ 20 mil a Jair Bolsonaro por propaganda irregular nas eleições

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Decisão unânime considera que conteúdo divulgado já tinha sido reconhecido como desinformação

Por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por propaganda irregular nas eleições de 2022. Por maioria, a Corte Eleitoral fixou uma multa de R$ 20 mil ao político.

Entenda o caso

Na época, a campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acusou a campanha de Bolsonaro de ataques ao petista por meio de um canal no Youtube chamado “Lulaflix” e, posteriormente, por um site com o mesmo nome.

Um dos materiais questionados é um vídeo que associa o petista ao “kit gay” – uma suposta cartilha que seria voltada para crianças. Segundo os advogados, as plataformas veicularam ofensas e desinformação.

A defesa justificou que não houve irregularidades. Além de sustentar que o site “se limita a reproduzir matérias jornalísticas e vídeos acessíveis na rede mundial de computadores, não fazendo sobre eles qualquer juízo de valor e não alterando o teor das manchetes”.

Ao tomarem a decisão, os ministros acompanharam o voto do relator Floriano de Azevedo Marques, que considerou que houve gravidade na divulgação do vídeo sobre o “kit gay”, por reinserir, “uma vez mais, no debate eleitoral, conteúdo antigo já reconhecido como desinformação”.

Leia também: “União do Sul e Sudeste jamais será para diminuir outras regiões”, diz Zema após repercussões


Fonte: TV Cultura – Foto: Isac Nóbrega/PR

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“Não tive com o presidente nenhuma conversa”, diz Alckmin sobre possível saída de ministério

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O vice-presidente ocupa a pasta de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

O vice-presidente, Geraldo Alckmin, disse neste domingo (6) que não conversou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre uma possível saída do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Ele acumula a vice-presidência com o cargo de ministro desde o início do mandato.

Alckmin cumpriu agenda em Taubaté, interior de São Paulo, e comentou sobre o assunto.

“Não tive com o presidente nenhuma conversa a esse respeito (…) Mas vamos conversar, o cargo de ministro é de confiança do presidente da República. A minha disposição é ajudar, é servir, ajudar o Brasil e colaborar com o governo do presidente Lula”, afirmou.

O ministério de Alckmin é um dos discutidos para entrar na reforma ministerial aguardada pelo Congresso Nacional.

O cenário esperado é Alckmin apenas com o cargo de vice-presidente, deixando o ministério para Márcio França (PSB) que, por sua vez, entregaria a pasta de Portos e Aeroportos ao Republicanos.

Leia também: Indicação da Vereadora Prof.ª Camila Godói para a implantação da Tarifa Zero é aprovada na Câmara Municipal de Itapevi


Fonte: TV Cultura – Foto: Cadu Gomes/VPR

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“União do Sul e Sudeste jamais será para diminuir outras regiões”, diz Zema após repercussões

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Governador disse que ‘distorção dos fatos provoca divisão’

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), se pronunciou na noite deste domingo (6) sobre a sua ideia de realizar uma frente Sul-Sudeste no país. Em uma rede social, ele afirmou que ‘distorção dos fatos provoca divisão’.

“A união do Sul e Sudeste jamais será pra diminuir outras regiões. Não é ser contra ninguém, e sim a favor de somar esforços. Diálogo e gestão são fundamentais pro país ter mais oportunidades. A distorção dos fatos provoca divisão, mas a força do Brasil tá no trabalho em união”, escreveu.

Zema defendeu, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo neste sábado (5), ações de um consórcio de estados do Sul e Sudeste para se defender no Congresso Nacional de perdas econômicas em resposta aos estados do Norte e Nordeste.

“Outras regiões do Brasil, com estados muito menores em termos de economia e população se unem e conseguem votar e aprovar uma série de projetos em Brasília. E nós, que representamos 56% dos brasileiros, mas que sempre ficamos cada um por si, olhando só o seu quintal, perdemos. Ficou claro nessa reforma tributária que já começamos a mostrar nosso peso”, disse.

Os governadores do Nordeste publicaram uma carta criticando a ação. Além disso, políticos como Flávio Dino e Marina Silva criticaram a declaração.

Por outro lado, Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, apoiou a ideia lançada por Romeu Zema.

Leia também: Barueri já tem 4 pré-candidatos à prefeito para eleição em 2024


Fonte: TV Cultura

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