Sem Bolsonaro, Tarcísio de Freitas é preferido pela direita na disputa por 2026, diz pesquisa

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A pesquisa Atlas/Intel divulgada nesta quarta-feira (5) revela que, sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na disputa para o Planalto em 2026, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), é citado como melhor nome para a direita por 60,1% dos participantes.

Foram ouvidas 3.222 pessoas entre os dias 2 e 4 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa foi realizada após Bolsonaro tornar-se inelegível por oito anos em decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na última sexta-feira (30).

Cenário na direta:

Na direita, Tarcísio tem 60,1%. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), aparece com 17,9%. O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 8,6%. Veja o cenário completo abaixo:

  • Tarcísio de Freitas (Republicanos): 60,1%
  • Michelle Bolsonaro (PL): 17,9%
  • Romeu Zema (Novo): 8,6%
  • Ratinho Jr. (PSD): 2,2%
  • Flávio Bolsonaro (PL): 2%
  • Tereza Cristina (PP): 0,8%
  • Magno Malta (PL): 0,5%
  • Ronaldo Caiado (União Brasil): 0,3%
  • Não sabe: 7,5%

Leia também: Assembleia Legislativa de São Paulo entra em recesso parlamentar


Fonte: CNN Brasil – Foto: Arquivo/Reprodução/UOL

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Assembleia Legislativa de São Paulo entra em recesso parlamentar

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Com o projeto de Diretrizes Orçamentárias aprovado na última semana, a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo entrou oficialmente, a partir do dia 1º de julho, no período de recesso parlamentar. Este intervalo, que é previsto pela Constituição Estadual, vai até o dia 31 de julho.

A aprovação do texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) confirma a paralisação das atividades, encerrando o primeiro semestre de 2023. Com isso, as sessões legislativas, reuniões de comissões e as demais atividades ordinárias desempenhadas no Palácio 9 de Julho ficam suspensas por 30 dias e retornam no dia 1º de agosto.

Apesar da suspensão dos trabalhos da Casa, os deputados e deputadas da Alesp não ficam impedidos de desempenhar suas atividades parlamentares, incluindo aquelas externas ligadas ao levantamento das demandas da população do Estado e de suas bases eleitorais.

Palácio 9 de Julho

Durante o período de recesso parlamentar, a sede do Poder Legislativo segue aberta para os cidadãos que utilizam os serviços disponíveis no Palácio 9 de Julho, como agências bancárias, Defensoria Pública, Polícia Civil e o Poupatempo. Além disso, eventos diversos e reuniões extraordinárias podem continuar acontecendo na sede do Parlamento, sempre que necessário.

Leia também: Alesp aprova reajuste de 6% nos salários do funcionalismo público de SP


Fonte: Ag. Alesp

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PL Barueri terá candidatura à prefeito e de vereadores, afirmou Dr. Antônio

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Seguindo a direção nacional do Partido Liberal (PL) de lançar candidatos à prefeito em todos os munícipios do Brasil, Dr. Antônio afirmou que Barueri também terá.

Nesta semana divulgamos que o PL pretende eleger na próxima eleição entre 150 e 200 prefeitos no Estado de São Paulo e alcançar mil prefeituras em todo o Brasil.

Após repercussão sobre possíveis candidaturas na esfera nacional e estadual, entramos em contato com o ex-vereador e presidente municipal do PL em Barueri, Dr. Antônio, e questionamos sobre o posicionamento do partido na cidade.

Em resposta, Dr. Antônio disse, “estive (na terça-feira) com o deputado André do Prado que manteve a orientação de que o partido tem que crescer em todos os municípios, agradeceu e parabenizou os trabalhos frente ao PL em Barueri e nós deu liberdade e apoio para continuar os trabalhos. Quanto a candidatura, o partido continua com a mesma proposta, terá representante ao legislativo e executivo” finalizou Dr. Antônio.

Saída do Partido

A jovem liderança da direita na cidade, Bruno Freitas, deixou o cargo de presidente jovem do PL Barueri e o grupo ligado ao Dr. Antônio.

Bruno que continua filiado ao partido, migrou para o grupo do ex-prefeito Gil Arantes. Segundo informações, a migração do jovem faz parte de uma negociação para que o partido troque a direção municipal e apoie a pré-candidatura do ex-prefeito.

Leia também: O governo Gil Arantes teve “ineficiência administrativa” e “afundou Barueri”, disse Dr. Jaques Munhoz


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O governo Gil Arantes teve “ineficiência administrativa” e “afundou Barueri”, disse Dr. Jaques Munhoz

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O ex-vice-prefeito de Barueri, Dr. Jaques Munhoz, voltou a fazer duras críticas a gestão do ex-prefeito Gil Arantes em entrevista ao Podcast do Dr. Antônio.

Na entrevista, ao ser questionado o motivo de não apoiar Gil Arantes nas próximas eleições, Dr. Jaques disse que um dos motivos foi a “ineficiência administrativa”.

Como exemplo descreveu a sua experiência à frente da Secretaria de Educação, “o que o Gil fez […], olha o absurdo, para limpar uma escola, eu tinha que fazer um ofício, despachar com o prefeito, para o prefeito mandar eu ir lá falar com o Japa (Fábio) [responsável pelos serviços municipais] ou falar com o Tadeu [secretário de obras] ou falar com Daniel. Isso gerava uma ineficiência administrativa muito grande e, isso me causou uma mágoa em termos do que nós defendemos quando fomos candidatos, ele prefeito e eu vice. […] o pedagógico de dependia de mim estava certo e o que era físico, estava uma porcaria porque o prefeito (Gil Arantes) tomou uma decisão errada”, disse Dr. Jaques.

Em outro momento Dr. Jaques destacou, “no terceiro mandato [do Gil] que eu era vice-prefeito, quando chegou nesse um ano e meio, dois [de governo], o que aconteceu, eu me decepcionei com isso, tudo aquilo que nós pregamos de fazer, tudo aquilo nós nos comprometemos com o povo […], ele não cumpriu, foi isso que causou uma frustação’, disse.

“Se eu dei minha palavra, eu vou morrer e vou cumprir, se eu dei minha palavra para o povo, pior ainda, eu vou morrer e vou cumprir, eu e o Gil demos, mas o Gil não cumpriu”.

Dr. Jaques Munhoz

Ainda sobre a gestão do ex-prefeito, Dr. Jaques questionou, “no meio do governo Gil, ele viu que fez […], estava fazendo um governo tão ruim, […] que aconteceu o quê? Ele não veio candidato à reeleição, por quê ele não veio candidato à reeleição?” e Jaques continua, “honra as calças que veste, seja homem e vem pra reeleição, ganha ou perde, mas vem porque você é capitão de um navio, não abandona o seu pessoal, não deixa o navio afundar”, disse.

Ainda no tema sobre ineficiência da gestão, o apresentador Dr. Antônio acrescentou, “eu também fiz parte do governo, a gente teria muita dificuldade de defender aquele governo, um governo engessado, fiz parte de uma grande pasta, como você fez também e realmente havia um engessamento”, disse o ex-vereador Dr. Antônio.

Fazendo uma analogia sobre as gestões de Gil Arantes à frente da prefeitura de Barueri, Dr. Jaques disse, “o Gil nos quatro últimos anos como prefeito, nos dois primeiros mandatos ele foi bom, mas nos quatro (últimos) anos de prefeito ele afundou Barueri, essa é a verdade”, destacou Jaques.

Leia também: Roubos e furtos de veículos caíram 20% em maio em Barueri


Foto: Reprodução/Facebook

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Alesp aprova Diretrizes Orçamentárias para 2024; previsão de arrecadação é de R$ 307 bi

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O Plenário da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, em sessão extraordinária realizada nesta quarta-feira (28), o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2024. Ao todo, 243 emendas parlamentares foram acatadas, na forma de 16 subemendas apresentadas pelo relator. A previsão inicial de arrecadação é de R$ 307,7 bilhões.

Projeto de Lei 661/23 segue agora para sanção do Executivo e, após sancionada, será convertida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Esse documento compreende as metas e prioridades da Administração Pública Estadual e orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), que define como será aplicado o Orçamento do Estado durante o ano seguinte.

“Parabenizo a todos os deputados e as deputadas pelo envolvimento e comprometimento com a discussão deste projeto, que é de extrema importância, porque servirá de base para a estruturação do Orçamento do próximo ano”, disse o presidente da Alesp, deputado André do Prado, destacando a atuação do relator da matéria, Alex Madureira (PL).

Previsão orçamentária

De acordo com o texto da matéria, a receita fiscal do Estado prevista para 2024 é de R$ 307,7 bilhões – um crescimento de 3% na comparação com a receita projetada na LDO do ano passado para 2023, de R$ 297,7 bilhões. Essa é a previsão inicial, que pode sofrer variação até o fechamento do Orçamento do próximo ano.

O projeto das Diretrizes apresenta as metas e prioridades da Administração Pública para 2024, que estão ligadas aos objetivos estratégicos do Plano Plurianual (PPA). As metas contemplam as áreas da Educação; Saúde Pública; Segurança; Desenvolvimento Econômico, Social e Sustentável; Qualidade de Vida Urbana; Agricultura Competitiva; e Promoção da Gestão Pública Moderna e Eficiente.

Ao todo, 973 emendas parlamentares foram apresentadas à proposta durante sua tramitação na Casa. O relator, deputado Alex Madureira (PL), foi favorável a 243 delas – relatório que foi acatado pelo Plenário da Casa nesta quarta. A proposta final foi aprovada com 54 votos favoráveis e 20 contrários.

Madureira comemorou o resultado e registrou seus agradecimentos aos pares. “Quero agradecer aos meus colegas que dialogaram conosco durante o tempo em que discutimos a LDO na Comissão de Finanças”, afirmou o relator.

Discussão

A Bancada do Partido dos Trabalhadores, representada pelos deputados Luiz Claudio Marcolino e Enio Tatto – membros da Comissão de Finanças e Orçamento da Alesp -, foi a autora do voto em separado apresentado à proposta. No relatório, os parlamentares elencaram itens como mais transparência e emendas que seriam destinadas para as Regiões Administrativas e Metropolitanas do Estado.

“Vamos debater o Plano Plurianual daqui a alguns meses, mas já seria possível que o Governo apresentasse um plano de investimentos. Temos desigualdades regionais e sociais e colocamos algumas emendas para que pudéssemos diminuir essas desigualdades”, afirmou o deputado Marcolino.

Os parlamentares também destacaram a questão das renúncias fiscais previstas pelo Executivo para o ano que vem. De acordo com a proposta, o Estado de São Paulo deverá renunciar a R$ 58 bilhões em desonerações do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços). “Precisamos colocar luz sobre esta questão das renúncias, ou vamos continuar aprovando Lei de Diretrizes, PPA e LOA sem ter as informações necessárias”, disse o deputado Paulo Fiorilo (PT).

Leia também: Alesp aprova reajuste de 6% nos salários do funcionalismo público de SP


Fonte: Alesp

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Alesp aprova reajuste de 6% nos salários do funcionalismo público de SP

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Os servidores públicos do Poder Executivo do Estado de São Paulo terão reajuste salarial de 6%. O Projeto de Lei 102/2023, enviado pelo Executivo, foi aprovado pela Assembleia Legislativa durante sessão extraordinária realizada na noite desta quarta-feira (28).

Estão incluídos os funcionários das secretarias e autarquias estaduais, além da Procuradoria Geral e da Controladoria Geral. A medida será aplicada aos trabalhadores ativos bem como aos inativos e pensionistas, passando a valer a partir de 1º de julho. O impacto financeiro, segundo o Governo, será de R$ 2,6 bilhões por ano e está de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Para a base aliada, a proposta foi positiva devido à alíquota aplicada ser superior à inflação do ano anterior, calculada em 5,79% pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). “Embora esteja só começando, o Governo tem demonstrado o compromisso com a valorização dos servidores do nosso Estado”, destacou o deputado Jorge Wilson Xerife do Consumidor (Republicanos), líder do Governo na Alesp.

A oposição também votou favorável ao projeto, mas fez críticas. Para a deputada Márcia Lia (PT), o Governo teria condições de oferecer uma alíquota maior. “Sabemos que, nos últimos anos, o Estado tem reduzido o percentual orçamentário de gastos com pessoal. Então, pontuamos nossa indignação”, comentou.

Os parlamentares de oposição também cobraram do Governo um reajuste no valor do auxílio-alimentação. Além disso, pediram para que seja ampliado o teto salarial que limita o recebimento desse benefício, alegando que, após o reajuste de 6%, alguns servidores perderão esse direito.

Em resposta, o líder do Governo na Alesp disse que o Executivo irá realizar um estudo de impacto orçamentário nos próximos meses para atender às duas reivindicações.

Mais categorias

No mesmo dia, as deputadas e os deputados paulistas aprovaram outras três matérias em benefício de servidores de outras categorias. Um deles é o Projeto de Lei Complementar 96/2023, que reclassifica os valores da remuneração, dos adicionais de qualificação por cursos de formação e de outros benefícios pagos aos servidores da Defensoria Pública do Estado.

Já o PLC 97/2023, aplica a recomposição salarial aos defensores públicos estaduais, como forma de adequar a remuneração dessa categoria à de outras carreiras jurídicas.

PLC 103/2023, por sua vez, aplica o reajuste de 5,6% ao quadro de servidores da Secretaria do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP).

Para o presidente André do Prado, a Alesp cumpriu com o seu dever de analisar e votar os projetos de leis que valorizam o funcionalismo público paulista. “Quero agradecer a todos os deputados, líderes do governo e líderes da oposição, por este trabalho intenso durante esta semana, na qual foram buscar consensos, trabalhando e melhorando os projetos”, afirmou.

Leia também: Censo 2022: Barueri tem 316.473 mil habitantes, aumento de 31,45%


Fonte: Alesp

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PL projeta eleger de 150 a 200 prefeitos em SP no ano que vem

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Em reunião nesta segunda-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e deputados do partido em São Paulo colocaram como meta eleger de 150 a 200 prefeitos no estado no ano que vem. Isso ajudaria o partido a alcançar seu objetivo nacional de conquistar mil cidades em 2024.

Na conversa, chamou a atenção a presença da deputada federal Carla Zambelli, que ainda busca recompor pontes com Bolsonaro e seu entorno após o episódio da véspera do segundo turno do ano passado, quando perseguiu um homem de arma em punho por uma rua de SP.

Ao contrário de seu comportamento efusivo no passado, ela passou a reunião praticamente em silêncio.

Nessa reunião, o ex-presidente afirmou “não ser justo falar em ataque à democracia” para descrever a reunião com embaixadores que é o ponto central da ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que pode levar a sua inelegibilidade por oito anos.

Na reunião daquele dia, em 2022, Bolsonaro disparou uma série de mentiras sobre o sistema eleitoral.

Leia também: Ely Santos se tornará deputada com troca de secretário na Prefeitura de SP


Fonte: Folha de S. Paulo – Foto: Divulgação/PL/Beto Barata

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TSE retoma nesta terça-feira (27) julgamento que pode tornar Bolsonaro inelegível

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Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retoma nesta terça-feira (27) o julgamento da ação que pode tornar Jair Bolsonaro inelegível. A análise começa com o voto do relator, ministro Benedito Gonçalves.

O ex-presidente e seu candidato a vice, Walter Braga Netto, são acusados de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Isso porque, em julho de 2022, Bolsonaro reuniu embaixadores de países estrangeiros em meio à disputa presidencial para fazer ataques sem fundamento ao sistema eleitoral e às urnas eletrônicas.

O julgamento começou na última quinta-feira (22) com a apresentação do resumo do caso e das sustentações das partes do processo. Nesta terça, após o voto do relator, votam os ministros Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e, por último, Alexandre de Moraes.

O TSE reservou as sessões dos dias 27 29 de junho para o julgamento. A Corte também tem sessão na sexta, inicialmente marcada para o encerramento do semestre.

A defesa do ex-presidente Bolsonaro já sinalizou que pretende recorrer da decisão do tribunal. Benedito Gonçalves também é o relator de outras 15 ações contra Jair Bolsonaro também podem levá-lo à inelegibilidade.

Leia também: Santana de Parnaíba é a cidade que mais regulariza imóveis na região metropolitana de SP


Fonte: TV Cultura – Foto: Arquivo/Ag. Brasil

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Ely Santos se tornará deputada com troca de secretário na Prefeitura de SP

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Com a saída de Milton Vieira (Republicanos) da Câmara dos Deputados para assumir a vaga de secretário de Habitação de São Paulo da gestão Ricardo Nunes (MDB), sua colega de partido Ely Santos ficará com a vaga de deputada federal.

Ela é irmã do prefeito de Embu das Artes, Ney Santos, e primeira suplente do partido Republicanos, na última eleição conquistou 93.305 votos. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Marcos Pereira, presidente do Republicanos, disse que Ely será muito bem vinda ao mandato.

Milton Vieira assumirá a pasta da Habitação por indicação do partido, após a saída do também integrante do republicanos, João Farias.

Leia também: Em crise, PSDB completa 35 anos e deve perder políticos de peso em Barueri


Foto: Reprodução/Redes Sociais/Ely Santos

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Em crise, PSDB completa 35 anos e deve perder políticos de peso em Barueri

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No aniversário de 35 anos, após três décadas e meia de história, o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) vem perdendo políticos de peso em todo o país e, em Barueri não deve ser diferente.

Após as eleições de 2022, um dos maiores partidos políticos do Brasil perde espaço no cenário nacional com a saída diversos políticos. No sábado (17), o prefeito de Barueri, Rubens Furlan, oficializou sua filiação ao PSB e deixou o PSDB após duas eleições consecutivas. No mesmo dia, na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo, 5 prefeitos deixaram o partido e migraram para o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O PSDB que ocupou a Presidência da República entre 1995 e 2002 (com Fernando Henrique Cardoso), esteve no poder em estados como São Paulo e Minas Gerais, além de ter sido uma importante força atuante no Congresso, ao lado de PMDB (atual MDB) e PT, hoje, a realidade é outra, o PSDB senta à mesa mais não possui cacife para dar as cartas. No Congresso, os tucanos têm, hoje, a menor representação de sua história, com 14 deputados federais e 2 senadores.

Em 2020, na onda João Doria, o PSDB elegeu 182 prefeitos em São Paulo, chegou a ter 238 embalado pela candidatura de Rodrigo Garcia ao Governo do Estado. Após perder a eleição em 2022, atualmente conta com 150 prefeitos e segundo publicado no jornal Folha de S. Paulo, o ex-senador José Serra acredita que o partido deve manter entre 50 e 100 prefeitos.

Em Barueri, além da saída do prefeito Rubens Furlan, o partido deve perder o vice-prefeito Beto Piteri, que já recebeu convites para se filiar em outros partidos, com destaque ao Republicanos do Governador Tarcísio de Freitas.

Na Câmara Municipal de Barueri, o PSDB divide com o PDT a maior bancada com 4 vereadores cada, mas deve perder alguns políticos. Vereadores já expressaram publicamente a intenção de deixar o partido para disputar as próximas eleições.

Atualmente, a bancada do PSDB na Câmara Municipal conta com os vereadores Allan Miranda, Mary Rodrigues, Cris da Maternal e Fabião, desses, ao menos dois devem deixar o partido na janela partidária.

O vereador Fabião, já declarou na tribuna da Câmara a sua possível filiação ao MDB, onde também deverá assumir a presidência do Diretório Municipal. O vereador Allan Miranda, também deve deixar o partido e acompanhar o vice-prefeito Beto Piteri, o pré-candidato de Rubens Furlan nas próximas eleições.

Já as vereadoras, Cris da Maternal e Mary Rodrigues, até o momento, não demonstram intenção de mudar de partido e esvaziar ainda mais a legenda.

A Deputada Estadual Bruna Furlan, o coordenador municipal e regional do PSDB, Furlan Filho, e o presidente do Diretório Municipal e Secretário de Indústria, Comércio e Trabalho (Sict), Joaldo Macedo Rodrigues (Magoo), devem permanecer filiados ao partido.

Leia também: Reajuste do funcionalismo público estadual é destaque no Expediente desta quinta-feira (22) na Alesp


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